FORMAÇÃO DOS CATEQUISTAS ESQUEMA DO ANO LITÚRGICO

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1 CEP FORMAÇÃO DOS CATEQUISTAS ESQUEMA DO ANO LITÚRGICO O ano litúrgico, o que é? Qual a diferença do ano civil para o ano litúrgico? A importância do ano litúrgico na vida do cristão. É o tempo no qual a igreja revive celebrando, no decurso de cada ano, a obra salvífica de Deus, levada à plenitude no Cristo. O momento mais alto do nosso ano litúrgico é a celebração da páscoa da paixão, morte e ressurreição do Senhor. A páscoa de Cristo é celebrada pela igreja em três situações bem determinadas: anualmente, na semana santa; semanalmente, no domingo; diariamente, em cada eucaristia. O Ano Litúrgico é o tempo que marca as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não é como o ano civil, que começa em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro, mas começa no 1º domingo do Advento (preparação para o Natal) e termina no último sábado do tempo comum, que é na véspera do 1º domingo do Advento. ADVENTO CICLO DO NATAL O Advento é o tempo litúrgico que antecede o Natal. São quatro semanas nas quais somos convidados a esperar Jesus que vem. Por isso é um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor. Nas duas primeiras semanas do advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Nas duas últimas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Até um tempo atrás se associava o advento com o tempo da quaresma, tempo de jejum e penitência. Mas na verdade, o advento é um tempo de alegre esperança da chegada do Senhor. Jesus vem e isso é motivo de muita alegria. Na verdade, Jesus já veio e virá uma segunda vez. Esse é o ensinamento da Igreja. Mas nosso encontro com Jesus que vem, acontece todos os dias. Jesus vem até nós na pessoa dos nossos irmãos e irmãs, de um modo especial os mais sofredores. Ou mesmo em tantas formas de presença onde o Cristo ressuscitado vem até nós: na oração, na celebração litúrgica ou quando nos reunimos em sue nome. 1

2 CEP Nosso encontro definitivo com Jesus se dará quando morrermos e participarmos com ele de sua glória, no seio da Santíssima Trindade. Por isso, os cristãos são convidados a viver num constante advento, antecipando, na nossa frágil e muitas vezes debilitada história, esse encontro definitivo. Com o advento inauguramos o "ciclo do Natal" que se estende até a festa do Batismo de Jesus em janeiro.um símbolo que pode nos ajudar a tornar mais celebrativas nossas liturgias no advento é a grinalda, ou coroa do advento. Ela é feita de um círculo de galhos sempre verdes para simbolizar a natureza infinita do amor do Deus para com todos os povos. Quatro velas são acesas e colocadas no círculo uma a cada semana do advento. A grinalda tradicional traz três velas roxas e uma quarta, à vela da "alegria" é corderosa, que é a cor litúrgica da quarta semana desse tempo. Podem também ser usada vela azul para enfatizar nossa esperança na promessa de Deus cumprida no nascimento de Jesus. As velas nos lembram a luz de Deus que vem ao mundo para iluminar a nossa existência. Elas podem ser trazidas, uma a uma em procissão a cada semana durante a celebração, no início ou na liturgia da Palavra, por exemplo. Ou simplesmente poder ser acesas antes da proclamação do Evangelho. Uma pessoa pode segurar uma das velas enquanto o Evangelho é proclamado, e depois colocála na grinalda, antes da homilia. Inclusive o presidente da celebração pode fazer referência a esse gesto no início da homilia, sem se deter em muita explicação, pois a grinalda é um símbolo e todo símbolo não precisa de muitas palavras para ser compreendido, pois muitas vezes "fala" por si e diferentemente a cada pessoa em particular. INÍCIO: 4 domingos antes do Natal TÉRMINO: 24 de dezembro à tarde ESPIRITUALIDADE: Esperança e purificação da vida ENSINAMENTO: Anúncio da vinda do Messias COR: Roxa NATAL Natal é festa de criança! Cheio de luzes, de cantos, de dança, de muita comida, de encontro... Vamos aprofundar hoje a importância da festa do Natal para a comunidade cristã. Antes de tudo é preciso saber que a festa do Natal começou a ser celebrada pelas comunidades cristãs depois do século IV. Quando o cristianismo entra em contato com a cultura e a religião romana. Encontra aí uma festa religiosa para o "Sol Invicto", que era celebrada no dia 25 de dezembro. 2

3 CEP Os cristãos, ao lerem os profetas encontravam textos que falavam da "luz radiante que brilhará nas trevas", "luz do alto céu que nos veio iluminar". Não foi difícil associar e substituir a festa do Sol pela comemoração do nascimento de Jesus. Daí em diante, todos os anos, havia uma festa grande chamada Natal. Muito mais tarde é que associam o símbolo do pinheiro e da estrela à festa do Natal. Hoje, infelizmente, a mídia usa o Natal para vender, vender, vender. Não se imagina uma festa de Natal sem um presente. Até São Nicolau, o bom velhinho, vai sendo utilizado sempre mais para despertar a fantasia das crianças. As comunidades cristãs devem estar atentas para não entrarem na dança simbólica do comércio e revestir os locais da celebração com os mesmos símbolos que não significam nada mais, a não ser para vender algum produto. Podemos nos perguntar porque é importante celebrar o nascimento de Jesus. Vejam bem: alguns escritores dos Evangelhos criaram relatos para falar do nascimento do filho de Deus, porque todo grande personagem devia haver nascido de uma família importante. Jesus é filho de Maria e José, da descendência de Davi, aquele rei famoso. Lucas e Mateus se preocupam com este detalhe no seu Evangelho. Claro que eles não estavam lá para contemplar as cenas que narram. É um relato pedagógico, para alimentar e fortalecer a fé das comunidades a quem os Evangelhos foram escritos. No século XII há um fato que dá novo impulso à festa do Natal. São Francisco de Assis faz uma experiência mística do nascimento de Jesus. Ele então organiza, pela primeira vez, a reconstituição do nascimento de Jesus conforme a narração dos Evangelhos. Nasceu o presépio! Daí em diante, os povos cristãos de todas as culturas repetem a cada ano este fato. O importante é perceber que no presépio está simbolizado toda a ação da encarnação do Filho de Deus em nossa história. A tradição religiosa de vários povos foi incorporando várias outras manifestações para festejar o nascimento do Menino Deus. No Brasil temos, por herança dos evangelizadores e colonizadores, as "pastorinhas", os "reisados", que a cada ano, por ocasião do Natal, promovem momentos belíssimos de danças, festas populares. Temos muito que aprender com este povo simples que celebra com sua simplicidade a festa do Natal. O Natal se estende, como festa, até a Epifania (festa da manifestação de Jesus ao mundo!). Os reis do oriente representam toda a humanidade que reconhece, adora e oferece presente ao Filho de Deus. São presentes simbólicos: ouro (Jesus é rei), incenso (Jesus é divino) e mirra (Jesus é humano). 3

4 CEP O presente que somos chamados a ofertar hoje em dia é o nosso coração convertido, preocupado com os meninos e meninas que sofrem para sobreviver. Não podemos celebrar plenamente o Natal de Jesus enquanto convivemos com crianças abandonadas nas ruas, sendo espancadas dentro de casa, sofrendo violência sexual, sendo obrigadas ao trabalho escravo e à mãodeobra barata em todo o mundo. INÍCIO: 25 de dezembro TÉRMINO: Na festa do Batismo de Jesus ESPIRITUALIDADE: Fé, alegria e acolhimento ENSINAMENTO: O filho de Deus se fez Homem COR: Branca * ADVENTO: Iniciase o ano litúrgico. Compõese de 4 semanas. Começa 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber Jesus. * NATAL: 25 de dezembro. É comemorado com alegria, pois é a festa do Nascimento do Salvador. * EPIFANIA: É uma festa que lembra a manifestação de Jesus como Filho de Deus. No ciclo de Natal também são celebradas as festas da Apresentação do Senhor no dia 02 de fevereiro, da Sagrada Família, de Santa Maria Mãe de Deus e do Batismo de Jesus. TEMPO COMUM TEMPO COMUM 1ª PARTE Todo o ano litúrgico gira em torno de um único mistério: a morte e ressurreição de Jesus em sua plenitude. No tempo comum, como nos demais tempos litúrgicos, damos continuidade à celebração desse mistério de Cristo. Em cada domingo, fazemos memória dos relatos da vida pública de Jesus. Celebrando diferentes acontecimentos narrados na Sagrada Escritura, vamos nos aproximando mais e mais do mistério de amor de Deus pela humanidade. Tendo como ponto de referência a Páscoa, cada domingo é o fundamento e o núcleo do próprio ano litúrgico (Cf. SC 106). Até porque de acordo com o testemunho das Escrituras, a assembléia cristã de culto acontece no primeiro dia da semana (1Cor 16,2; At 20,7). Falar do tempo comum, é na verdade ressaltar cada domingo como memorial da ressurreição. Reunindose no primeiro dia da semana para celebrar o Mistério Pascal, 4

5 CEP a comunidade expressa a essência da sua fé e a certeza de sua esperança. Por isso, o domingo é dia de festa primordial que deve ser lembrado e inculcado à piedade dos fiéis (SC 106). Atualizando o mistério, a comunidade celebra sua própria ressurreição na vida nova que o Senhor lhe comunica, através da Palavra e do Sacramento do Sacrifício do seu corpo e Sangue. O primeiro dia da semana é também o oitavo (SC 106) porque antecipa o último, a ressurreição definitiva, colocandonos na tensão para o futuro do Reino e do retorno do Senhor. INÍCIO: 2ª feira após o Batismo de Jesus TÉRMINO: Véspera da Quartafeira das Cinzas ESPIRITUALIDADE: Esperança e escuta da Palavra ENSINAMENTO: Anúncio do Reino de Deus COR: Verde * 1ª PARTE: Começa após o batismo de Jesus e acaba na Véspera da Quartafeira das Cinzas. CICLO DA PÁSCOA QUARESMA A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo. A Quaresma dura 40 dias; começa na Quartafeira de Cinzas e termina na Quarta Feira Santa, com a Missa vespertina. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal. Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras; nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus. Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação 5

6 CEP fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações: o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição. OS 40 DIAS A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito. Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades. A prática da Quaresma é datado desde o século IV, quando se dá à tendência a constituíla em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas devese observar um espírito penitencial e de conversão. INÍCIO: QuartaFeira das Cinzas TÉRMINO: Quartafeira da Semana Santa ESPIRITUALIDADE: Penitência e conversão ENSINAMENTO: A misericórdia de Deus COR: Roxa PÁSCOA Este tempo é caracterizado pela presença constante do aleluia em todas as nossas celebrações. Todos os domingos deste tempo são chamados de domingos de páscoa. Como tudo se inicia com o domingo da ressurreição, os demais domingos deste tempo são chamados: II, III, IV, V, VI e VII de páscoa. Na conclusão destes cinqüenta dias de festa, está a festa de Pentecostes. Os primeiros 8 dias deste tempo são chamados de oitava da páscoa. 6

7 CEP Todos os anos festejamos a Páscoa. Páscoa provém do dialeto hebraico que significa passagem de Deus. A ressurreição de Jesus é o mistério central de nossa fé. Páscoa é a libertação do pecado e a passagem para uma vida nova, na caridade e na sinceridade. É clima de alegria, com base na vitória de Cristo sobre a morte. INÍCIO: Quintafeira Santa (Tríduo Pascal) TÉRMINO: Em Pentecostes ESPIRITUALIDADE: Alegria em Cristo Ressuscitado ENSINAMENTO: Ressurreição e vida eterna COR: Branca * QUARESMA: Começa na quartafeira de cinzas e termina na quartafeira da semana santa. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de 5 semanas em que nos preparamos para a Páscoa. Não se diz "Aleluia", nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. É um tempo de sacrifício e penitências, não de louvor. * PÁSCOA: Começa com a ceia do Senhor na quintafeira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia, do serviço ao próximo e do ministério ordenado. Na sextafeira celebrase a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra. No sábado acontece a solene Vigília Pascal. Formase então o Tríduo Pascal que prepara o ponto máximo da páscoa: o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. Ela se estende até a Festa de Pentecostes. * PENTECOSTES: É celebrado 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito. TEMPO COMUM TEMPO COMUM 2ª PARTE Ao todo são 34 semanas. É um período sem grandes acontecimentos. É um tempo que nos mostra que Deus se fez presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança e acolhimento da Palavra de Deus."O Tempo comum não é tempo vazio. É tempo de a Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e nos trabalhos pelo Reino." (CNBB Documento 43,132). 7

8 CEP INÍCIO: Segundafeira após o Pentecostes TÉRMINO: Véspera do 1º Domingo do Advento ESPIRITUALIDADE: Vivência do Reino de Deus ENSINAMENTO: Os Cristãos são o sinal do Reino COR: Verde * 2ª PARTE: Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do advento OUTRAS FESTAS CONVERSÃO DE SÃO PAULO: 25 de janeiro SÃO JOSÉ: 19 de março NATIVIDADE DE JOÃO BATISTA: 24 de junho SÃO PEDRO E SÃO PAULO: 29 de Junho ASSUNÇÃO DE MARIA: 15 de agosto NOSSA SENHORA APARECIDA: 12 de outubro TODOS OS SANTOS: 1º domingo depois de 1º de novembro IMACULADA CONCEIÇÃO: 08 de dezembro ASCENSÃO: 7º domingo da páscoa PENTECOSTES: 50 dias após a páscoa SS. TRINDADE: 10º domingo do tempo comum CORPO DE DEUS: 5ª feira após a SS. Trindade. CRISTO REI: Ultimo domingo do tempo comum. FESTA DOS SANTOS CORES LITÚRGICAS As diferentes cores das vestes litúrgicas visam manifestar externamente o caráter dos mistérios celebrados, e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do ano litúrgico. No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas "cores litúrgicas". 8

9 CEP Estas cores foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume. Branco Vermelho Verde Roxo Preto Rosa Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria. Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sextafeira da Paixão. Se usa nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança. Usado no Advento e na Quaresma. É símbolo da penitência e da serenidade. Também pode ser usado nas missas dos defuntos e na confissão. É sinal de tristeza e luto. Hoje é pouco usado na liturgia. O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare). 9

10 CEP O Ano Litúrgico passa por três ciclos, também chamado de anos A, B, C. A cada ano tem uma seqüência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, ano B e para o ano C. Você já imaginou a gente escutar as mesmas leituras todos os anos? Assim a Igreja, sabiamente, escolheu para cada ano litúrgico, uma série de leituras. Portanto, não há repetição e sim ciclos. 10

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