Santa Casa da Misericórdia de Galizes REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CRECHE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CRECHE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação A Santa Casa da Misericórdia de Galizes, com acordo de cooperação para a resposta social de Creche celebrado com o Centro Distrital de Coimbra, em 01/04/2000, registada na Direcção Geral de Acção Social é uma IPSS- Misericórdia de carácter religioso, rege-se pelas seguintes normas. NORMA II Legislação Aplicável Esta resposta social rege-se igualmente pelo estipulado na Portaria n.º 262/2011, de 31 de Agosto. NORMA III Objectivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos das crianças e demais interessados; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da resposta social; 3. Promover a participação activa dos pais/ encarregados de educação ao nível da gestão da resposta social. NORMA IV Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas A resposta social de Creche da Santa Casa da Misericórdia de Galizes, é um equipamento socioeducativo, vocacionado para o apoio à família e à criança, destinado a acolher crianças até aos 3 anos deidade, durante o período correspondente ao 1

2 impedimento dos pais ou de quem pertença as responsabilidades parentais. Neste sentido assegura a prestação dos seguintes serviços: a) Berçário (até aos 12 meses ou aquisição da marcha): - Iniciação à marcha; - Introdução de alimentos; - Estimulação sensorial; - Manipulação de brinquedos adequados à idade. b) Sala I (até aos 24 meses): - Alimentação adequada à idade; - Estimulação sensorial; - Iniciação ao controlo dos esfíncteres; - Manuseamento de Jogos e brinquedos adequados à idade; - Realização de actividades ao ar livre; c) Sala II (dos 24 aos 36 meses): - Alimentação adequada à idade; - Controlo dos esfíncteres; - Iniciação à autonomia; - Utilização de livros, jogos e brinquedos adequados à idade; - Promoção das Expressão: - Educação Musical; - Expressão Motora; - Expressão Plástica; - Realização de actividades ao ar livre; - Desenvolvimento de psicomotricidade; E é nesta linha que se desenvolvem as atividades, baseando-se no projeto pedagógico, integrado no Projeto Educativo da Instituição que procura dar resposta, não apenas à satisfação das necessidades e bem-estar das crianças, mas também favorecer o seu desenvolvimento integrado. 2

3 CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES NORMA V Condições de Admissão Ter idade máxima de 3 anos, podendo estes limites ser ajustados aos casos excepcionais, designadamente para atender às necessidades dos pais. A admissão das crianças com deficiência deverá ser objecto de avaliação conjunta dos técnicos do estabelecimento e dos técnicos especialistas que prestam apoio, tendo em atenção: O parecer técnico da equipa de apoio técnico precoce, sempre que as houver, ou os serviços especializados dos CRSS ou de outras IPSS; Em igualdade de circunstâncias, a deficiência constitui factor de prioridade; A admissão deverá ser feita o mais precocemente possível tendo em conta as necessidades das crianças e dos pais; A admissão ao longo do ano terá lugar, quando tal se afigure como absolutamente necessário. NORMA VI Candidatura Para efeitos de admissão, os pais/ encarregados de educação, deverão candidatar a criança através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo de utente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: Ficha de matrícula fornecida pela instituição; Cópia da Nota de Liquidação de IRS do ano civil imediatamente anterior ao ano em que a matrícula é efectuada; Cópia do Modelo 3 de IRS e respectivos anexos relativos ao ano da Nota de Liquidação de IRS; Declaração médica comprovativa de que a situação de saúde da criança lhe permite frequentar a resposta social; Boletim de vacinas actualizado; Cópia de declaração médica que ateste a existência de doenças crónicas, quando existam, e declaração de farmácia que ateste o preço de medicamentos de uso continuado, derivados de doença crónica; 3

4 Excepcionalmente, poderá ser solicitada declaração que evidencie os descontos efectuados para os regimes obrigatórios de protecção social, emitida, ou certificada pela entidade para a qual foram efectuados esses descontos. Bilhete de identidade, cartão de contribuinte e cartão de beneficiário do sistema de segurança social, cartão de utente dos serviços de saúde ou de subsistemas a que pertence. Declaração assinada pelos pais/ encarregados de educação em como autoriza a informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração do processo da criança. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela. Número de Identificação da Segurança Social da criança (NISS). 1. As inscrições iniciam-se no 4.º dia útil do mês de Janeiro e, terminam no último dia útil do mês de Fevereiro, de cada ano lectivo, sendo só válidas para o ano lectivo seguinte. O horário de atendimento para candidatura realiza-se entre as 14h e as 17h. 2. A Ficha de Identificação e os documentos probatórios acima referidos deverão ser entregues nas instalações da Creche, à educadora responsável, todos os dias úteis das 14h às 17h. 3. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser imediatamente iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. 4. Os documentos de cálculo de prestação são entregues de acordo com o calendário de matrículas, a divulgar a cada início de ano letivo. NORMA VII Critérios de Admissão 1. A admissão das crianças obedece a critérios de ordem familiar e socioeconómico, tendo especialmente em consideração as seguintes situações: a) Crianças provenientes de meios sócio- económicos desfavorecidos; b) Crianças portadoras de deficiência; c) Falta da mãe ou do pai no agregado familiar por morte ou abandono do lar; 4

5 d) As crianças cujos irmãos já frequentam a Creche, bem como os filhos dos funcionários da Instituição; e) Crianças sinalizadas por entidades competentes em situação de perigo ou risco social/ambiental; f) Crianças de famílias monoparentais ou famílias numerosas. g) Crianças cujos pais trabalhem na área do estabelecimento. 2. Mediante estes critérios de priorização e as vagas existentes o cliente é informado, por escrito, através de uma carta de aceitação ou não aceitação. NORMA VIII Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pela Diretora Técnica da Creche da S.C.M.G., a quem compete elaborar a proposta de admissão e submetê-la à deliberação da Mesa Administrativa. 2. É competente para deliberar a Mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Galizes. 3. A carta de aceitação ou não aceitação será enviada até ao final do mês de Julho. NORMA IX Acolhimento de Novas Crianças O Acolhimento inicial diz respeito ao período de adaptação acordado com a família de cada criança e mediante uma monitorização dos serviços e o instrumento de trabalho: Programa de Acolhimento Inicial e posterior avaliação. No primeiro dia da criança no estabelecimento, a educadora acolhe a criança e a sua família, indicando o caminho da sala e facultando informações sobre os procedimentos ao nível do acolhimento diário (auxiliares responsáveis, entrega e guarda de pertences pessoais, registos e outras informações acerca da criança). Os objectivos de intervenção serão traçados mediante negociação com a família e o estabelecimento, procedendo-se à elaboração de um relatório de avaliação do Programa de Acolhimento no qual constará a adaptação ou inadaptação da criança que posteriormente será arquivado no processo individual. A recepção da criança deverá ser realizada com base numa calendarização pré estabelecida e previamente acordado com a família. O período de adaptação da criança não deverá exceder os 30 dias. 5

6 Ainda durante este período, os colaboradores responsáveis pelo acolhimento da criança podem aprofundar aspetos relativos à caracterização da criança e suas necessidades de intervenção, nomeadamente através da Ficha de Avaliação Diagnóstica, de forma a delinear o Plano Individual da criança. É feito o inventário dos bens da criança (p.e. objectos de higiene pessoal, objectos para desenvolvimento de actividades), acordados na contratualização, utilizando a Lista de Pertences da Criança. São prestadas informações à família sobre a forma como está a decorrer a integração da criança no estabelecimento. Estas informações passam a constar do seu processo individual. É elaborado um relatório final sobre o processo de integração e adaptação da criança, utilizando Relatório do Programa de Acolhimento do Cliente. Este relatório é arquivado no processo individual da criança. O estabelecimento presta apoio às famílias e crianças com dificuldades em se adaptar à situação de separação parental e ingresso no estabelecimento, encaminhando as situações mais complexas para apoio especializado. NORMA X Processo Individual da Criança A Creche da Santa Casa da Misericórdia de Galizes dispõe de um processo individual para cada criança, desdobrado em dois, que se situam no gabinete da educadora e no gabinete da técnica de serviço social: a) No gabinete da educadora: identificação pessoal, necessidades específicas da criança, bem como outros elementos considerados relevantes para o bem-estar da criança; b) No gabinete da técnica de serviço social: identificação pessoal, elementos de natureza social e financeira do agregado familiar, bem como outros elementos considerados relevantes. NORMA XI Listas de Espera Sempre que não seja possível proceder à admissão por inexistência de vagas, será afixada em local próprio na entrada do edifício, uma listagem ordenada com as vagas preenchidas, ficando, se for caso disso, os restantes candidatos ordenados em lista de espera, que serão informados por escrito da sua posição. 6

7 CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações A Creche da Santa da Misericórdia de Galizes está sedeada em Galizes, na Rua da Misericórdia nº60, Nogueira do Cravo OHP e as instalações são compostas pelos seguintes espaços físicos: Berçário Sala I (12 24 meses) Sala II (24 36 meses) Copa de Leite Refeitório Salão Polivalente/ Dormitório Casa de Banho dos 18m-24 meses Casa de Banho dos 24m- 36 meses Sala de estimulação dos bebés Vestiário/ Balneário das funcionárias Gabinete técnico NORMA XIII Horários e períodos de Funcionamento 1. O horário de funcionamento é das 7:30 h às 19:00 h. 2. A resposta social encerrará nos feriados, fins-de-semana, bem como a segunda-feira de Carnaval, segunda feira da Páscoa, 24 e 31 de Dezembro e na segunda quinzena de Agosto. 3. Os pais serão informados de alguma alteração ao funcionamento da resposta social. 4. Por questões pedagógicas, as crianças integradas na sala de actividades 1 e 2 terão que chegar à instituição até às 9:30 h tendo 15 minutos de tolerância, sob pena de não serem recebidas após essa hora. 5. Caso não seja possível o cumprimento do previsto no número anterior, os pais/ encarregados de educação deverão apresentar justificação, sendo esta avaliada pela educadora, desde que não tenha um carácter de habitual. 6. Os bebés integrados no berçário terão mais flexibilidade de horário, podendo entrar até às 11h. 7

8 7. O horário de atendimento será comunicado na reunião de pais no início do ano letivo e posteriormente afixado. NORMA XIV Pagamento da Mensalidade O pagamento da comparticipação familiar é efectuado às auxiliares de educação nos dias 14 e 15 de cada mês das 7:30h até às 11h 00 m, tal como os pagamentos referentes às actividades extra curriculares. NORMA XV Tabela de Comparticipações 1. O valor da mensalidade a pagar em cada ano letivo, por cada criança, será de acordo com o rendimento do agregado familiar e segundo a tabela em vigor na Instituição, respeitando as orientações da Segurança Social. Cálculo do rendimento Per capita - R= Rf - D/ N R = Rendimento per capita Rf = Rendimento anual ilíquido do agregado familiar D = Despesas fixas anuais N = N.º de elementos do agregado familiar Definição do conceito de agregado familiar: Conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculos de parentesco, casamento, afinidade, ou outras situações assimiláveis, desde que vivam em economia comum 2. Consideram-se despesas fixas: a) O Valor da taxas e impostos necessários à formação do rendimento liquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única. b) Despesas com renda de casa ou amortização bancária para aquisição de casa destinada a habitação permanente. c) Encargos médios com transportes públicos para o local de trabalho, segundo os valores dos passes sociais, quando aquele se situa em localidade diferente da residência. d) As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica clinicamente comprovada de qualquer dos elementos que constituem o agregado familiar A comparticipação familiar é determinada com base nos seguintes escalões de rendimento per capita indexados à remuneração mínima mensal (RMM): 1º Escalão até 30% do RMM; 2º Escalão de 30% até 50% do RMM; 8

9 3º Escalão de 50% até 70% do RMM; 4º Escalão de 70% até 100% do RMM; 5º Escalão de 100% até 150% do RMM; 6º Escalão 150% e acima do RMM. A determinação do valor de cada comparticipação, é feita através da aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per capita do agregado familiar conforme se indica no escalão. Escalões de rendimento: 1. Escalão - 15% 2. Escalão 22.5% 3. Escalão 27.5% 4. Escalão 30% 5. Escalão % 6. Escalão 35% - No ato da candidatura os pais/ encarregados de educação devem entregar a documentação que permita efectuar o cálculo da mensalidade, conforme o n.º 4 da norma VI do Capítulo II. A falta de apresentação dos referidos documentos implicará a aplicação da comparticipação máxima, equivalente ao custo real da criança, até ao momento em que os mesmos sejam entregues. - Sempre que ocorram modificações expressivas no rendimento ou estrutura do agregado familiar, deve ser entregue requerimento em modelo próprio a fornecer pelos serviços, de forma a permitir a reapreciação do processo por parte da Mesa Administrativa da instituição. Após apreciação desse requerimento, os pais/ encarregados de educação serão notificados por escrito para apresentação de todos os documentos que, casuisticamente, sejam considerados determinantes para reapreciação do processo e ser-lhes-á comunicada a decisão. - Sempre que se verifique atraso injustificado, de 2 meses no pagamento da mensalidade, a frequência da criança é suspensa até que o mesmo seja efectuado num período máximo de 60 dias. - Quando haja irmãos a frequentar a instituição existirá uma redução de 20% da prestação do segundo filho. - Haverá lugar a uma redução de 25% no valor da mensalidade, no caso de ausência que exceda 15 dias, não interpolados, devendo ser apresentada declaração médica comprovativa da situação de doença ou por motivo de férias. - No caso de a criança deixar de frequentar a Instituição, a última mensalidade a pagar é a que se refere ao mês em que a criança desiste. 9

10 - Os filhos de funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Galizes, bem como de Irmãos da Misericórdia terão a sua mensalidade reduzida em 5%. - Sempre que a criança permaneça na Instituição depois do horário normal de encerramento a mensalidade será acrescida de 10%, por cada dia em que tal ocorra. - Deve a Secretaria informar mensalmente a Mesa Administrativa da Instituição, sobre as situações anómalas ocorridas no âmbito deste Capítulo, nomeadamente, listagem com os atrasos no pagamento das mensalidades. NORMA XVI Refeições O regime alimentar tem em conta as necessidades relativas às diferentes fases de desenvolvimento das crianças, sendo a alimentação variada, bem confeccionada e adequada quantitativa e qualitativamente à idade das crianças. O horário das refeições é o seguinte: Suplemento: 9:30m Almoço: 11h 30m às 12h30 Lanche: 15h 30m às 16h 15m Suplemento: 18:15m NORMA XVII Funcionamento das Actividades A resposta social de Creche da Santa Casa da Misericórdia de Galizes, assegura a Prestação dos seus serviços no horário compreendido entre as 7:30h até às 19h. O programa de atividades é adaptado à realidade sociocultural do meio onde a Creche está inserida e tem como objectivo proporcionar às crianças um variado leque de experiências estimulantes que se concretizam na rotina diária da creche, especificado através do projecto pedagógico. Neste sentido, o desenvolvimento destas actividades baseia-se no projecto pedagógico, integrado no Projecto Educativo da Instituição e procura dar resposta, não apenas à satisfação das necessidades e bem-estar das crianças, mas também favorecer o seu desenvolvimento integrado. 10

11 O funcionamento das actividades de modo geral é organizado da seguinte forma: Horas 7:30h- 9:30h 9:30h- 11:15h 11:15h- 11:30h 11:40h- 12:30h 12:30h- 12:45h 12:45h- 14:45h 14:45h 15h 15:15h- 15:45h 15:45h- 19h 19h Rotinas Receção das crianças Reforço alimentar Controlo dos esfíncteres e mudança das fraldas Acolhimento no Salão Polivalente Visualização de DVD Brincadeiras livres com material psicomotor Atividades orientadas nas respectivas Salas Higiene da criança Treino do bacio Almoço Higiene oral Hora do Repouso Controlo dos esfíncteres Lanche Controlo dos esfíncteres e mudança das fraldas Acolhimento no Salão Polivalente Visualização de DVD Brincadeiras livres com material psicomotor Reforço alimentar Encerramento da resposta NORMA XVIII Passeios/ Deslocações 1. Sempre que surja a possibilidade da ocorrência de passeios ou deslocações ao exterior, os encarregados de educação deverão ser previamente informados e assinar um termo de responsabilidade/ autorização manifestando a sua concordância ou não na participação do seu educando. 11

12 2. Os passeios/ saídas deverão, preferencialmente estar contemplados no Plano de Atividades. 3. Sempre que possível o transporte será assegurado pela instituição uma vez que este se encontra devidamente credenciado para o efeito. 4. As crianças levarão sempre um cartão identificador da instituição e respectivos contactos. NORMA XIX Quadro de Pessoal 1. O quadro de pessoal da Creche encontra-se afixado em local bem visível, contendo a indicação do número de recursos humanos (direcção técnica, educadora de infância e auxiliares de educação), formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação/normativos em vigor. - Promove o desenvolvimento global das crianças, Educadora de organizando diversas atividades que, simultaneamente, as Infância ocupam e incentivam o seu desenvolvimento físico, psíquico e social; orienta diversas atividades a fim de que a criança execute exercícios de coordenação, atenção, memória, imaginação e raciocínio para incentivar o seu desenvolvimento psicomotor; desperta-a para o meio em que está inserida; estrutura e promove as expressões plástica, musical e corporal da criança entre outras; estimula o desenvolvimento socioafetivo, promovendo a segurança, autoconfiança, autonomia e respeito pelo outro; acompanha a evolução da criança e estabelece contactos com os pais com o fim de se obter uma acção pedagógica coordenada. Auxiliar de Educação Directora Técnica - Elabora planos de atividades das classes, submetendo-as à apreciação dos educadores de infância e colaborando com estes no exercício da sua atividade. - Zelar pelo conforto das crianças preservando a qualidade dos espaços e o atendimento, com particular atenção aos aspectos de higiene, alimentação e desenvolvimento global, assegurando a efetiva execução do projecto pedagógico; - Fazer a gestão dos recursos humanos e 12

13 sensibilizar todo o pessoal face à problemática da infância e promover a sua actualização com vista ao desempenho das funções; - Assegurar a colaboração com os serviços de saúde e outros, tendo em conta o bem-estar físico e psíquico das crianças; - Promover a articulação com as famílias, em ordem a assegurar a continuidade educativa. *As refeições não são confeccionadas nas instalações da creche. 2. O conteúdo funcional encontra-se descrito na Portaria de Regulamentação de Trabalho publicada no Boletim do trabalho e Emprego n.º 25 de 08/07/2005. NORMA XX Direcção Técnica A Direcção Técnica deste estabelecimento/ estrutura prestadora de serviços compete a um técnico, nos termos da legislação/normativos em vigor, cujo nome e conteúdo funcional se encontra afixado em local visível. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES NORMA XXI Direitos das crianças e famílias São direitos das crianças: Ambiente acolhedor e um clima favorável às suas aquisições e ao seu bom desenvolvimento; Respeito total por parte da comunidade educativa; Beneficiar de oportunidades iguais para um desenvolvimento equilibrado e harmonioso; Ver salvaguardada a sua segurança na Creche e respeitada a sua integridade física; 13

14 Usufruir de um contexto adaptado que lhe permite desenvolver-se física, psíquica, social e intelectualmente em harmonia com as suas capacidades e interesses; São direitos das famílias: Autorizar ou recusar a participação do seu educando em actividades a desenvolver pela Instituição fora das instalações; Participar, em regime de voluntariado, na vida activa desta resposta social, nomeadamente em actividades de animação; NORMA XXII Deveres das famílias e crianças São deveres das famílias: Cultivar valores de respeito e cooperação Colaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico no estabelecimento de estratégias que visem a adaptação, integração e melhoria do desenvolvimento do seu educando Fornecer as informações necessárias aos técnicos acerca do seu Educando; Fomentar hábitos de higiene e de alimentação, promotores de saúde; Respeitar normas e regras estabelecidas; Comprar o bibe com as características indicadas pela creche; Não é permitido aos encarregados de educação entrar nas salas de actividades ou salão polivalente, por motivos de higiene. Todos os encarregados de educação que pretendam entrar no berçário devem fazê-lo após calçarem as pantufas descartáveis. Pagar a mensalidade dentro do prazo estabelecido; Participar nas reuniões para que seja convocado; Avisar, atempadamente, das faltas do seu Educando; Avisar, previamente, a Educadora/Responsável de Sala, caso a criança não almoce em determinado dia, até às 10h desse mesmo dia, tendo em vista o bom funcionamento da resposta social e a optimização dos recursos da Instituição; 14

15 Comunicar à Educadora responsável pela criança qualquer alteração clínica do estado de saúde do seu educando, no sentido da preservação da segurança e saúde de todas as crianças; Informar previamente a Instituição sobre qual o mês para férias da criança, podendo este período ser contínuo ou interpolado de acordo com a programação das férias dos pais; Verificar, diariamente, avisos de ordem geral, afixados nos locais destinados para o efeito; Providenciar para o seu educando as roupas e objectos que constem da lista da respectiva Sala; É obrigatória a identificação de todos os objectos pessoais, incluindo a muda de roupa que ficará na instituição. São deveres das crianças: Respeitar os colegas independentemente da raça, da cor ou da religião; Respeitar a equipa docente e não docente; Cumprir as regras e as normas de grupo. NORMA XXIII Direitos da Resposta Social de Creche São direitos da resposta social de creche: Direito a ser respeitada por crianças seus familiares e restante comunidade educativa; Direito a ser apoiada no exercício das suas funções; Direito de ser informada de qualquer ocorrência ou incidente relacionados com o utente; Direito a um horário que, sem prejuízo das disposições legais, possa ser o mais ajustado ao cumprimento das suas funções e às necessidades do utente e/ou encarregados de educação; Colaborar na definição de critérios justos e objectivos para a avaliação periódica da prestação de serviço do pessoal, com vista à sua promoção. NORMA XXIV Deveres da Resposta Social de Creche São deveres da resposta social de creche: Planificar as atividades pedagógicas, rotinas e outros serviços. 15

16 Promover o cumprimento dos projectos: - Projecto educativo; - Projecto Curricular de Sala; - Plano Anual de actividades; Zelar pela qualidade dos serviços prestados; Zelar pela educação e bem-estar físico, psíquico e emocional, higiene e segurança da criança; Realizar reuniões, sempre que seja necessário, com o pessoal técnico e auxiliar; Reunir com a Direcção Técnica ou com a Mesa Administrativa sempre que uma das partes considerar necessário ou a situação o exija; Promover reuniões periódicas com os encarregados de educação. NORMA XXV Interrupção da Prestação de Cuidados por iniciativa da Família A Interrupção do serviço pode ser feita excepcionalmente por ausência prolongada. O pagamento da mensalidade da criança, sofre uma redução de 25%, quando este se ausente durante 15 dias não interpolados. NORMA XXVI Contrato Nos termos da legislação em vigor, entre os pais ou representante legal da criança e a Creche da Santa Casa da Misericórdia de Galizes deve ser celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços. NORMA XXVII Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador O contrato de prestação de serviços pode cessar por facto não imputável à Creche da Santa Casa da Misericórdia de Galizes, nas seguintes circunstâncias: a) Por denúncia dos pais/ encarregados de educação, no prazo mínimo de um mês; b) Por outras circunstâncias avaliadas em devido tempo, pela Mesa Administrativa da Instituição. 16

17 NORMA XXVIII Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, esta Creche possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado nas próprias instalações durante o horário de funcionamento. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XIX Alterações ao Regulamento Nos termos da legislação em vigor, a Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Galizes deverá informar e contratualizar com os pais ou representantes legais das crianças sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato que a estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas ao ISS/ Centro Distrital de Coimbra, entidade competente para o acompanhamento técnico da resposta social. NORMA XXX Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Creche da Santa Casa da Misericórdia de Galizes, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria. NORMA XXXI Disposições Complementares 1.O funcionamento da Instituição, inicia-se no dia 1 de Setembro e termina a 14 de Agosto do ano seguinte. 2. A Resposta Social (Creche ) encerra: a) Sábados e Domingos; b) Feriados nacionais e concelhios; c) 2ª feira de Carnaval; d) 2ª feira de Páscoa; e) Na segunda quinzena de Agosto; f) Nos dias 24 e 31 de Dezembro. 17

18 3. Saúde 1) O Decreto- Lei n.º 229/94, de 13 de Setembro, prevendo a alteração da lista de doenças transmissíveis que originam evicção escolar, bem como dos respetivos períodos de afastamento. Assim, ao abrigo do disposto no n.º1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 229/94, de 13 de Setembro, e nos termos da alínea c) do artigo 202.ºda Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo1.º São afastados temporariamente da frequência escolar e demais atividades desenvolvidas nos estabelecimentos de educação e de ensino os discentes, pessoal docente e não docente quando atingidos pelas seguintes doenças: a) Difteria - o afastamento deve manter-se até à apresentação de duas análises negativas dos exsudados nasal e faríngeo, feitas com o mínimo de vinte e quatro horas de intervalo e após vinte e quatro horas de suspensão do tratamento antimicrobiano; b) Escarlatina e outras infecções naso-faríngeas por estreptococo hemolítico do grupo A - o afastamento deve manter-se até à cura clínica, devendo, contudo, terminar após a apresentação de análise do exsudado naso-faríngeo negativa para o estreptococo hemolítico do grupo A, excepto no caso de início de antibioticoterapia correta, comprovada por declaração médica, em que o afastamento termina vinte e quatro horas após o início do tratamento; c) Febre tifóide e paratifóide - o afastamento deve manter-se pelo menos durante quatro semanas após o início da doença e até à apresentação de três análises de fezes negativas, colhidas com um mínimo de vinte e quatro horas de intervalo e não antes de quarenta e oito horas após a interrupção da terapêutica antibiótica; se as análises se mantiverem positivas, o afastamento poderá ser suspenso de acordo com a apresentação de declaração comprovativa da autoridade de saúde concelhia; d) Hepatite A - o afastamento deve manter-se pelo menos durante sete dias após o início da doença ou até ao desaparecimento da icterícia, quando presente; e) Hepatite B - o afastamento deve manter-se nos casos de doença aguda e até à cura clínica; nos portadores crónicos com ou sem doença hepática activa deve manter-se 18

19 também o afastamento quando se verifiquem dermatoses exsudativas ou coagulopatias com tradução clínica e em fase de hemorragia ativa; f) Impetigo - o afastamento deve manter-se até à cura clínica ou até à apresentação de declaração médica comprovativa da não existência de risco de contágio; g) Infecções meningocócicas-meningite e sepsis - o afastamento deve manter-se até à cura clínica; h) Parotidite epidémica - o afastamento deve manter-se por um período mínimo de nove dias após o aparecimento da tumefação glandular; i) Poliomielite - o afastamento deve manter-se até ao desaparecimento dos vírus nas fezes, comprovado através de análise; j) Rubéola - o afastamento deve manter-se pelo período mínimo de sete dias após o início do exantema; em função do risco de contágio deve proceder-se ao afastamento das mulheres grávidas com menos de 20 semanas de gestação, até ao esclarecimento dos resultados serológicos para o vírus da rubéola, e quando estas não se encontrem imunologicamente protegidas; I) Sarampo - o afastamento deve manter-se pelo período mínimo de quatro dias após o início do exantema; m) Tinha - o afastamento deve manter-se nos casos de tinha do couro cabeludo até a apresentação de declaração médica comprovativa de que o doente está a efetuar o tratamento adequado. No caso de tinha dos pés, unhas e outras localizações cutâneas é obrigatória a exclusão de atividades ou de locais de maior perigo de contágio, nomeadamente piscinas e balneários, até à cura clínica ou até à apresentação de declaração médica comprovativa de ausência de risco de contágio; n) Tosse convulsa - o afastamento deve manter-se durante cinco dias após o início da antibioticoterapia correta. Na ausência de tratamento deve manter-se o afastamento pelo período de 21 dias após o estabelecimento dos acessos paroxísticos de tosse; 19

20 o) Tuberculose pulmonar - o afastamento deve manter-se até à apresentação de declaração médica comprovativa de ausência de risco de contágio passada com base no exame bacteriológico; p) Varicela - o afastamento deve manter-se durante um período de cinco dias após o início de erupção. Artigo 2.º São afastados temporariamente da frequência escolar e demais atividades desenvolvidas nos estabelecimentos de educação e de ensino os discentes, pessoal docente e não docente nas situações em que coabitem ou tenham contactos com indivíduos atingidos pelas seguintes doenças: a) Difteria; b) Poliomielite; c) Tosse convulsa; d) Infecções meningocócias- meningite e sepsis. Os prazos de afastamento dos indivíduos que coabitem ou tenham contactos com os atingidos pelas doenças referidas no artigo 2.º são os seguintes: a) Difteria - o afastamento deve manter-se durante sete dias, podendo, contudo, terminar antes desse prazo, mediante a apresentação de duas análises negativas dos exsudados nasal e faríngeo colhidas com, pelo menos, vinte e quatro horas de intervalo; b) Poliomielite- o afastamento deve manter-se até à comprovação de ausência de vírus nas fezes nos indivíduos não corretamente vacinados; c) Tosse convulsa- o afastamento deve manter-se durante um período mínimo de cinco dias após o início da antibioticoterapia profilática adequada, nos indivíduos com menos de sete anos de idade não corretamente vacinados; d) Infeções meningocócicas- meningite e sepsis- o afastamento deve manterse até à apresentação de declaração médica comprovativa do início da quimioprofilaxia adequada. 2) As chamadas doenças de infância, (sarampo; varicela; rubéola; papeira ) são altamente contagiosas e de evicção obrigatória, pelo que a criança não deverá frequentar a creche num período mínimo de 8 dias. Se não for respeitado este período, deverá obrigatoriamente apresentar declaração médica a confirmar a ausência de contágio. Relativamente às conjuntivites e às gastroenterites, a creche deverá avisar de imediato, os pais para no mais curto espaço de tempo recolher a criança. Após 20

21 tratamento deverá só regressar quando estiver sem sintomas da doença e com declaração médica. Desde que devidamente medicadas é permitida a frequência com os seguintes sintomas: Amigdalite, Otite e Infeções respiratórias superiores (congestão nasal, pingo, lacrimejo, tosse ). 3) Por razões de segurança e preservação da saúde de todas as crianças, serão afastadas temporariamente da creche as que forem portadoras (ou suspeitas de ser portadoras) de doenças que representam risco de infeção e contágio. 4) Não é permitida a entrada de crianças que apresentem sintomas de doença ou más condições de higiene; 5) Em caso de queda, acidente ou doença súbita, deverá a criança ser assistido no Centro de Saúde local ou no estabelecimento hospitalar mais próximo, quando a situação o justifique, avisando-se de imediato o Encarregado de Educação para que este acompanhe a criança; 6) Em caso de doença súbita durante a permanência da criança aos cuidados da Instituição, o Encarregado de Educação será de imediato informado, no sentido de acorrer com urgência para a receber; 7) A administração de qualquer medicamento à criança durante as horas de permanência na Instituição, impõe aos Encarregado de Educação a obrigação de fazerem a entrega dos mesmos à responsável de sala, juntamente com a prescrição médica e/ou termo de responsabilidade devidamente assinado; 8) Os medicamentos a administrar, respeitando as indicações da alínea anterior, deverão ter um rótulo onde conste o nome da criança, dosagem e hora da toma; 9) Em situações pontuais de estados febris, só será administrada medicação consoante autorização dos Encarregados de Educação; 10) Será condição de impedimento de frequência da Instituição, qualquer doença que afecte uma criança e que pela sua natureza possa pôr em causa o normal funcionamento, prejudicando a sua saúde e a das outras crianças, durante o período em que tal se verifique; 11). A Mesa Administrativa reserva-se o direito de encerrar esta Resposta Social, em situações que ponham em causa o seu normal funcionamento, designadamente situações que façam perigar a saúde pública, obras, etc. NORMA XXXII Entrada em Vigor O presente contrato entrou em vigor a 29 de Maio de

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