IMP.10.CR REGULAMENTO INTERNO CRECHE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMP.10.CR REGULAMENTO INTERNO CRECHE"

Transcrição

1 IMP.10.CR REGULAMENTO INTERNO CRECHE

2 REGULAMENTO INTERNO CRECHE CAPÍTULO I Disposições Gerais Norma I Âmbito de aplicação.5 Norma II Legislação aplicável 5 Norma III Objectivos do regulamento...6 Norma IV Serviços prestados e actividades desenvolvida 6 CAPÍTULO II Processo de Admissão dos Clientes Norma V Condições de admissão.7 Norma VI Candidatura.7 Norma VII Critérios de admissão..8 Norma VIII Admissão..8 Norma IX Acolhimento dos novos clientes..9 Norma X Processo individual do cliente.10 Norma XI Lista de espera.11 CAPÍTULO III Instalações e Regras de Funcionamento Norma XII Instalações...11 XIII Horários de funcionamento...12 XIV Visitas ás crianças.13 XV Pagamento da comparticipação familiar.13 XVI Tabela de comparticipações familiares..14 2

3 XVII Refeições 16 XVIII Actividades / Serviços Prestados..17 XIX Passeios ou deslocações.18 XX Quadro de pessoal.18 XXI Direcção Técnica 21 CAPÍTULO IV Direitos e Deveres Norma XXII Direitos dos clientes e encarregados de educação...21 Norma XXIII Deveres dos clientes e encarregados de educação.22 Norma XXIV Direitos da Direcção...23 Norma XXV Deveres da Direcção..24 Norma XXVI Contrato 24 Norma XXVIII Interrupção da prestação de cuidados por iniciativa do cliente 24 Norma XXIX - Cessação da prestação de serviços por facto não imputável ao prestador.25 Norma XXX Livro de reclamações..25 CAPÍTULO V Disposições Finais Norma XXXI Alterações ao regulamento...26 Norma XXXII Integração de lacunas..26 Norma XXXIII Disposições complementares 27 Norma XXXIV Faltas e situações de doença súbita 28 Norma XXXV Colaboração com a família..29 Norma XXXVI Projecto educativo

4 Norma XXXVII Crianças com Necessidade Educativas Especiais (NEE) 30 Norma XXXVIII Entrada em vigor 31 4

5 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social da Serra do Bouro designado por Fonte Santa Centro Social da Serra do Bouro, com acordo de cooperação para a resposta social de Creche, celebrado com o Centro Distrital de Leiria, em 14/05/2011, pertencente a Fonte Santa Centro social da Serra do Bouro, Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública que se encontra registada desde 02 de Fevereiro de 2006 na Direcção Geral da Segurança Social, da Família e da Criança, no livro nº 11 das Associações de Solidariedade Social, sob o nº 44/06, a fls. 55 verso, rege-se pelas seguintes normas. NORMA II Legislação Aplicável A Fonte Santa prestadora de serviços rege-se igualmente pelo estipulado no: a) Decreto Lei n.º 119/83 de 25 de Fevereiro Estatutos das IPSS; b) Despacho Normativo n.º 75/92 de 23 de Abril Cooperação entre a Segurança Social e as IPSS; c) Portaria nº 262/2011 de 31 de Agosto; d) Contrato Colectivo de Trabalho para as IPSS; e) Orientação Normativa Circular n.º 3/97 de 02 de Maio; f) Decreto-Lei nº64/2007 de 14 de Março. NORMA III Objectivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: 5

6 a) Promover o respeito pelos direitos dos clientes e demais interessados; b) Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento; c) Promover a participação activa dos clientes ou seus representantes legais ao nível da gestão da resposta social. NORMA IV Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas 1. A resposta social de Creche assegura a prestação dos seguintes serviços: a) Desenvolvimento de actividades de carácter pedagógico e lúdico; b) Acompanhamento Sócio-familiar (psicossocial); c) Alimentação; d) Dormitório; e) Prestação de cuidados de higiene e conforto; f) Acompanhamento ao exterior; g) Animação de rua/actividades de porta aberta; 2. A Creche da Fonte Santa realiza ainda as seguintes actividades: a) Festa de Natal; b) Festa de Final de Ano. 3. Outras actividades que se possam realizar, de carácter facultativo, a Direcção considerará se pode ou não suportar os seus custos e informará os Pais/Encarregados de Educação atempadamente. CAPITULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS CLIENTE NORMA V Condições de Admissão São condições de admissão neste estabelecimento: 6

7 a) Ter idade compreendida entre os 3 e os 36 meses de idade; b) A candidatura e realização de entrevista de pré-diagnóstico com o Técnico responsável; NORMA VI Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo de cliente; 2. Aquando da candidatura, será feita uma entrevista de pré-diagnóstico do agregado familiar a que o cliente pertence; 3. O período de candidatura decorre no seguinte período: de Setembro a Junho; 3.1. O horário de atendimento para candidatura é o seguinte: dias úteis das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às17: A ficha de identificação referida no número anterior deverá ser entregue o mais rápido possível para efeitos de colocação em lista de espera. 5. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela/curatela. 6. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e entrevista de pré-diagnóstico, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. NORMA VII Critérios de Admissão 1. São critérios de prioridade na selecção dos clientes: a) Tratar-se de criança em situação de risco do ponto de vista familiar e/ou sócio-económico; b) Tratar-se de criança que possua irmão que já frequente a instituição nesta ou noutra resposta social; c) Residir ou ser natural da freguesia de Serra do Bouro ou populações limítrofes; 7

8 d) Tratar-se de criança cujos pais exerçam a sua actividade profissional na freguesia de Serra do Bouro; e) Ser descendente directo de funcionários da Instituição. 2. Em caso de igualdade de circunstâncias quanto à verificação dos critérios previstos no número anterior, prevalecerá para efeitos de admissão os agregados familiares de menores recursos económicos. NORMA VIII Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pelo responsável técnico deste estabelecimento, a quem compete elaborar a proposta de admissão e submeter à decisão da Direcção. 2. São competentes para decidir todos os elementos da Direcção. 3. Da decisão será dado conhecimento ao cliente no prazo de 30 dias. 4. No acto de admissão/ renovação de matrícula é referido pagamento do valor do Seguro de acidentes pessoais escolares, a ajustar anualmente. 5. No acto de admissão deverão ser entregues os seguintes documentos: a) Cópia do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte do cliente e do representante legal/ Cópia do Cartão Único do cliente e do representante legal; b) Cópia do Cartão de Beneficiário da Segurança Social do cliente; c) Cópia do Cartão de Utente dos Serviços de saúde ou de subsistemas a que o cliente pertença; d) Cópia do Boletim de vacinas e relatório médico, comprovativo da situação clínica do cliente; e) Cópia do Comprovativo dos rendimentos do cliente e do agregado familiar; f) Declaração assinada pelo representante legal do cliente em como autoriza a informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração de processo de cliente; g) Em situações especiais pode ser solicitada a certidão de sentença judicial que regule o poder paternal ou que determine a tutela. 6. No acto de admissão será entregue um exemplar do Regulamento Interno. 8

9 NORMA IX Acolhimento dos Novos Clientes 1. Será acordado com a família um período de adaptação do cliente, pelo que é aconselhado o aumento gradual do tempo de permanência no estabelecimento; 2. No primeiro dia no estabelecimento, a equipa técnica é responsável pelo acolhimento do cliente e respectiva família, facultando informações sobre os procedimentos relativamente ao acolhimento diário; 3. É aconselhável a entrega dos bens e produtos, da responsabilidade da família, nos dias antecedentes, ao primeiro dia do cliente no estabelecimento. NORMA X Processo Individual do Cliente 1. Cada cliente terá um Processo Individual/ Administrativo qual constarão os seguintes elementos: a) Ficha de Identificação; b) Ficha de Admissão/Renovação de Matrícula por ano lectivo; c) Prova dos rendimentos familiares e/ou outros documentos de natureza fiscal; d) Cópia dos documentos do cliente; e) Cópia dos documentos do agregado familiar; f) Outros documentos e correspondência trocada com o cliente e agregado familiar; 1.1. Este processo é aberto na data de admissão do cliente, sendo-lhe atribuído um número, que o identificará até que frequente o estabelecimento; 1.2. O processo Individual/ Administrativo poderá ser consultado apenas pelos colaboradores com funções administrativas, Direcção Técnica e Direcção; 2. Cada cliente terá um Processo Individual Pedagógico / Curricular do qual constarão os seguintes elementos: a) Ficha de Saúde; b) Informação médica; 9

10 c) Fotocópias de prescrições de medicamentos, declarações médicas e documentos de autorização de administração de medicamentos; d) Ficha/grelha de avaliação e outros registos de avaliação; e) Ficha de observações/ Registo de Ocorrências Será efectuada uma avaliação contínua dos serviços prestados e seus efeitos nas crianças, pela Educadora responsável, que procederá aos esclarecimentos necessários sempre que lhe seja solicitado; 2.2. No decorrer do ano lectivo e elaborada uma ficha/grelha de avaliação, onde constem aspectos pertinentes, ligados ao desenvolvimento da criança. No final de cada ano lectivo será realizado um breve relatório; 2.3. O Processo Individual Pedagógico/ Curricular poderá ser consultado apenas pela Educadora de Infância, Coordenação Pedagógica, Direcção Técnica e pela Direcção. NORMA XI Lista de Espera 1. Os clientes que satisfazem as condições de selecção e priorização mas para os quais não existe vaga, são inscritos na instituição em lista de espera. 2. A inscrição do cliente na lista de espera respeita a pontuação obtida na avaliação dos critérios de selecção e priorização. 3. O responsável pela gestão da lista de espera informa o cliente da sua integração na lista através de impresso enviado por correio ao cliente e/ou pessoas significativas. Semestralmente, ou sempre que solicitado, é enviado comunicação ao cliente e/ou encarregado de educação sobre a sua posição na lista. 4. Serão retirados da lista de espera os candidatos que desistam da inscrição. 5. A lista será actualizada sempre que haja nova inscrição ou libertação de vaga. 6. O cliente e/ou pessoas significativas serão informados quando tiverem vaga para proceder à admissão na resposta social. 10

11 CAPITULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações A Creche está sediada no número quinze da Estrada do Arrife e as suas instalações são compostas por: a) Berçário (sala de berços, sala parque, copa de leite e fraldário) para clientes dos quatro aos doze meses e/ou aquisição de marcha; b) Sala de actividades 1 para clientes dos doze aos vinte e quatro meses; c) Sala de actividades 2 para clientes dos vinte e quatro aos trinta e seis meses; d) Refeitório para os clientes dos doze aos trinta e seis meses; e) Casa de banho para os clientes dos doze aos trinta e seis meses; f) Sala de isolamento; g) Sala de pessoal e respectiva casa de banho; h) Gabinete de educadores e de recepção de pais; i) Espaço exterior de recreio; j) cozinha e arrumos; k) lavandaria. NORMA XIII Horários de Funcionamento 1. A Creche funciona de 2ª a 6ª Feira das 7:30 às 19:00, encerrando nos feriados estabelecidos por lei; 2. A Creche encerrará por um período considerado necessário para realização da limpeza e desinfecção geral das instalações. A Direcção delibera anualmente acerca da data e período de encerramento informando atempadamente os Encarregados de Educação; 3. Durante o ano lectivo, a instituição encerrará por pequenos períodos, sempre que se considere necessário, afixado a informação de encerramento com antecedência de, pelo menos, dez dias; 11

12 4. A recepção dos clientes decorrerá até às 09:30, salvo em casos excepcionais antecipadamente justificados; 5. Não é permitida a permanência no estabelecimento para além das 19:00; 6. Em caso de não cumprimento do estipulado na alínea anterior, tendo em conta uma tolerância de 15 minutos, e salvo por motivos de força maior, poderá implicar o pagamento de horas suplementares pelos Pais/Encarregados de Educação; 7. As crianças só poderão ser entregues aos pais ou a alguém devidamente e previamente autorizado; 8. A recepção e entrega das crianças são momentos determinantes da forma como se processa a sua estadia na Instituição. Os pais/ Encarregado de Educação deverão estar disponíveis para uma troca de impressões diária, transmitindo os factos que possam ter reflexo no comportamento da criança e deverão estar receptivos a semelhante informação. NORMA XIV Visitas às crianças 1. Só serão permitidas visitas às crianças, de outras pessoas que não as referenciadas na ficha de admissão, quando devida e atempadamente informada a Educadora de Infância responsável pela sala, através do Encarregado de Educação. 2. Nas situações especiais, mediante a apresentação de certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela/curatela, as visitas ao estabelecimento só serão permitidas, se devidamente autorizadas pelo Encarregado de Educação/pessoa a quem o tribunal entregou a criança. 3. Em situações, em que o poder paternal não seja regulado ou dele não seja dado conhecimento à Educadora de Infância responsável pela sala, mediante apresentação de documento escrito, a mesma não poderá impedir que qualquer dos progenitores possa levar a criança. NORMA XV Pagamento da Comparticipação Familiar 12

13 1. O pagamento da comparticipação familiar é efectuado no seguinte período: até ao dia 08 do mês em curso, das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às17:00, na Secretaria do estabelecimento; 2. Os valores da comparticipação familiar serão revisto anualmente, durante os meses de Junho e Julho, processando-se a sua actualização no início do novo ano lectivo, em Setembro. NORMA XVI Tabela de Comparticipações Familiares 1. A tabela de comparticipações familiares foi calculada de acordo com a legislação/normativos em vigor e encontra-se afixada na Instituição em local bem visível. 2. De acordo com o disposto na Circular Normativa n.º3, de 02/05/97 e na Circular Normativa n.º7, de 14/08/97, da ex -Direcção Geral da Acção Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R= RF D N Sendo que: R= Rendimento per capita RF= Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar D= Despesas fixas N= Número de elementos do agregado familiar 2.1. O cálculo da comparticipação familiar é efectuado com base nos seguintes escalões de rendimentos per capita, indexados à remuneração mínima mensal (RMM): 1º escalão até 30% da RMM 2º escalão de 30% a 50% da RMM 3º escalão de 50% a 70% da RMM 4º escalão de 70% a 100% da RMM 5º escalão de 100% a 150% da RMM 6º escalão mais de 150% da RMM 13

14 Sendo determinada pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per capita conforme o quadro seguinte: Escalões de rendimento 1º 2º 3º 4º 5º 6º 15% 25% 30% 30% 32,5% 35% Considera-se para efeito de despesas fixas um montante máximo de 4 vezes o RMM Sempre que haja dúvidas fundadas sobre a veracidade das declarações de rendimento, deverão ser feitas as diligências complementares que se consideram mais adequadas ao apuramento das situações, de acordo com critérios de razoabilidade No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito: a) O valor das taxas e impostos necessários á formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre a rendimento e da taxa social única; b) O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habilitação própria; c) Os encargos médios mensais com transportes públicos; d) As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica; 2.4. A comparticipação familiar mensal é efectuada no total de 12 mensalidades, sendo que o valor do rendimento mensal líquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos, por cada um dos seus elementos. 3. Sempre que se verifiquem atrasos superiores a 30 dias no pagamento das comparticipações, contados a partir do previsto, a frequência do cliente no estabelecimento será suspensa até a regularização da situação. 4. As situações que sejam regularizadas implicam a readmissão do cliente. 5. Todos os débitos serão exigidos através de processo de pagamento voluntário ou cobrança coerciva. 14

15 6. A comparticipação familiar do mês de Agosto será paga em duodécimos, nos meses de Setembro a Julho. Nas situações em que a admissão não ocorra em Setembro, os restantes duodécimos serão pagos, desde o mês de admissão até Julho; 7. Haverá lugar a uma redução na comparticipação familiar de: a) 20% sempre que se verifique a frequência por duas ou mais crianças do mesmo agregado familiar (sobre a comparticipação familiar do elemento mais novo); b) 25% quando os períodos de ausência que excedem 15 dias não interpolados sejam atempadamente comunicados e devidamente justificados, desconto a realizar sobre a comparticipação do mês seguinte ao das faltas. Excepto no mês de Agosto, por motivos contabilísticos. 8. A revisão das Tabelas de comparticipações familiares será feita anualmente, ate ao mês de Julho, de acordo com as provas de rendimentos entregues no acto da admissão/renovação da matrícula, sendo de imediato comunicada ao Pais/Encarregados de Educação; 9. Aos clientes cuja comparticipação familiar não seja possível determinar por falta de elementos ou provas de rendimentos e despesas, será fixado um valor anualmente, estipulado em reunião de Direcção e encontrar-se-á afixado em local visível, na Instalação. NORMA XVII Refeições 1. Durante a permanência do cliente na Creche ser-lhe-á fornecido o almoço e o Faixa etária lanche, conforme horário fixado para cada faixa etária: Reforço da manhã Almoço Lanche Reforço da tarde Berçário 9:00 11:00 às 12:30 15:00 às 16:00 18: anos 9:30 11:30 às 12:30 15:30 às 16:30 18: anos 9:30 11:30 às 12:30 15:30 às 16:30 18:00 Nota: estes horários poderão sofrer alterações consoante as necessidades dos clientes. 15

16 2. O regime alimentar será estabelecido tendo em conta as necessidades das crianças e a fase de desenvolvimento em que se encontram, 3. As crianças não deverão trazer alimentos ou guloseimas, excepto uma peça de fruta ou um iogurte a seu gosto; 4. Será da responsabilidade dos Encarregados de Educação o fornecimento de aleitamento artificial e/ou papas até aos 12 meses; 5. Qualquer dieta só será executada desde que o pedido seja acompanhado de uma prescrição médica devidamente fundamentada; 6. Na impossibilidade da instituição fazer a dieta prescrita, será encontrada, em conjunto com a família, a forma mais adequada de solucionar a questão. NORMA XVIII Actividades/Serviços Prestados Os serviços prestados têm que obedecer às seguintes regras: a) Contribuir para o desenvolvimento integral da criança, respeitando sempre a sua individualidade e as suas necessidades; b) Os pais/encarregados de Educação têm o dever de assegurar os cuidados de higiene, alimentação e conforto necessário ao desenvolvimento integral das crianças, para além da intervenção da Instituição, sendo que esta nunca substitui as suas competências e responsabilidade; c) Os pais/encarregados de Educação deverão entregar os materiais solicitados necessários á boa prestação dos serviços. NORMA XIX Passeios ou Deslocações Durante o ano lectivo decorrerão algumas actividades que implicam a deslocação dos clientes, que obedecem as seguintes regras: a) As deslocações serão comunicadas aos Pais/Encarregados de Educação com a antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas; 16

17 b) Para todas as deslocações será necessária a autorização, por escrito, do Encarregado de Educação, em formulário próprio; c) Os pais/ Encarregados de Educação deverão providenciar para que o cliente utiliza o vestuário adequado e que seja portador dos materiais solicitados; d) As deslocações para além do previsto, no contrato assinado entre os representantes da Instituição e o representante legal do cliente, poderão estar sujeitas a um pagamento extraordinário, a ser comunicado, atempadamente, aos mesmos. NORMA XX Quadro de Pessoal O quadro de pessoal deste estabelecimento encontra-se afixado em local bem visível, contendo a indicação do número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação/normativos em vigor. Sendo constituído por: Direcção Técnica Compete: a) Dirigir, coordenar e orientar os serviços a velar pelo seu bom e eficiente funcionamento; b) Promover ou recomendar a adaptação de medidas tendentes a optimizar as condições de prestação dos cuidados aos utentes; c) Manter a Direcção da Instituição informada sobre o andamento geral dos serviços, e pronunciar-se sobre todas as questões atinentes à valência e aos seus clientes que aquela submeta á sua apreciação; d) Assegurar a coordenação entre as equipas prestadoras de cuidados; e) Sensibilizar o pessoal face às problemáticas dos clientes; f) Solicitar aos serviços competentes, nomeadamente à Segurança Social, seu interlocutor privilegiado, esclarecimentos de natureza técnica inerentes ao funcionamento, tendo em vista a sua melhoria; g) Elaborar o horário de trabalho do pessoal; h) Propor a admissão de pessoal, sempre que o bom funcionamento do serviço o exija; 17

18 i) Propor a contratação eventual de pessoal, na situação de faltas prolongadas de pessoal efectivo; j) Propor à Direcção a aquisição de equipamentos necessários ao funcionamento do estabelecimento, bem como a realização de obras de conservação e reparação sempre que se tornem indispensáveis; k) Elaborar o mapa de férias do pessoal; l) Receber, registar e analisar as sugestões, queixas e reclamações dos utentes e dar-lhes o devido andamento; m) Incentivar a relação Cliente/ Família/ Centro/ Comunidade; n) Colaborar com entidades locais e grupos organizados de freguesia, especialmente nas iniciativas de carácter social. Secretária Administrativa Compete: a) Ser responsável pelas diversas tarefas administrativas necessárias ao correcto funcionamento da Instituição; b) Apoiar a Direcção e o(a) Director(a) Técnico(a). Educadora de Infância Compete: a) Organizar e aplicar os meios educativos adequados com vista ao desenvolvimento integral da criança nomeadamente psicomotor, afectivo, intelectual, social e moral; b) Coordenar, orientar e dinamizar as actividades com a ajuda das auxiliares; c) Detectar e fornecer elementos necessários à despistagem de deficiências nas crianças e acompanhar, em ligação com as famílias as situações necessárias; d) Colaborar com a família na educação da criança nomeadamente através de contactos individuais e de reuniões, fomentando a sua participação na vida da Instituição; e) Participar na programação, organização, execução e avaliação das actividades, em reuniões de equipa, assim como colaborar no Plano Geral de Actividades da Instituição; f) Zelar pela saúde e bem-estar das crianças; g) Cuidar e zelar pela conservação dos equipamentos e dos materiais educativos. 18

19 Auxiliar de Acção Educativa Compete: a) Participar nas actividades sócio-educativas; b) Participar nas tarefas de alimentação, cuidados de higiene e conforto das crianças, no exercício das actividades e na ocupação de tempos livres; c) Apoiar e vigiar as crianças, procedendo ao acompanhamento dentro e fora do estabelecimento; d) Providenciar na manutenção das condições de higiene e salubridade dos espaços utilizados pelas crianças; Cozinheiro/a Compete: a) Preparar e confeccionar as refeições; b) Responsabilizar-se pela limpeza da cozinha e anexos com a colaboração dos ajudantes de cozinha; c) Apresentar superiormente a listagem do material necessário ao funcionamento da cozinha; d) Administrar a despensa e requisitar, diariamente, os géneros necessários à confecção das refeições. Ajudante de Cozinheiro/a Compete: a) Apoiar a preparação e confecção das refeições; b) Distribuir as refeições; c) Proceder á limpeza da cozinha e anexos; d) Dar apoio ao serviço de refeitório. Auxiliar Serviços Gerais Compete: a) Participar nas actividades de animação com os clientes; b) Manter a higiene e a segurança do local de trabalho; 19

20 c) Proceder ao acompanhamento diurno dos clientes de outras valências, de acordo com as instruções recebidas; d) Proceder á lavagem e tratamento de roupas; e) Proceder á limpeza, higiene, arrumação de todo o edifício e de outras tarefas inerentes à sua função; f) Colaborar no apoio ao refeitório e na distribuição de alimentação aos quartos quando necessário. NORMA XXI Direcção Técnica A Direcção Técnica deste estabelecimento compete a um técnico, nos termos do Despacho Normativo n.º99/89, de 27 de Outubro, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em lugar visível. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES NORMA XXII Direitos dos Clientes e Encarregados de Educação São direitos dos clientes e encarregados de educação dos clientes: a) Ser informado sobre o desenvolvimento do seu Educando, mediante contacto pessoal a efectuar para o efeito com a Educadora de Infância/ Coordenação Pedagógica, com marcação prévia; b) Ser informado sobre as normas e regulamentos que lhe digam respeito relativamente á resposta social frequentada pelo seu educando; c) Colaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico no estabelecimento de estratégias que visem a melhoria do desenvolvimento do seu Educando; d) Participar, em regime de Voluntariado, sob a orientação pedagógica da Instituição, em actividades educativas e de animação; e) Autorizar ou recusar a participação do seu Educando em actividades a desenvolver pela Instituição fora das instalações; f) Contactar a Instituição, sempre que o desejar; g) Ter acesso a todos os serviços definidos no presente Regulamento Interno. 20

21 NORMA XXIII Deveres dos Clientes e Encarregados de Educação São deveres dos Encarregados de Educação dos clientes: a) Conhecer e cumprir o Regulamento Interno; b) Tratar com civismo os colaboradores e demais membros da Instituição; c) Providenciar pelo contacto regular com o pessoal técnico, dentro do horário previamente estabelecido, para receber e prestar informações sobre o seu Educando; d) Informar o pessoal técnico, solicitando reserva de informação, se assim o desejar, de todas as informações acerca das condições de saúde e características de comportamento do seu Educando que possam envolver risco para o mesmo ou para os outros; e) Colaborar com o pessoal técnico na resolução de problemas referentes ao seu Educando, apoiando-o no sentido da melhor integração e adaptação da criança á Instituição; f) Cumprir o horário da Instituição; g) Providenciar para o seu educando as roupas e objectos pessoais que constem das listas afixadas na Instituição e corresponder á sua entrega, sempre que tal for solicitado; h) Avisar a Instituição sempre que houver mudança de residência, telefone/telemóvel de casa/emprego dos encarregados de educação ou das pessoas que estão autorizadas a vir buscar as crianças á Instituição; i) Denunciar situações no âmbito da protecção e garantia dos direitos dos clientes. 21

22 NORMA XXIV Direitos da Instituição São direitos da Instituição: a) Exigir o inteiro cumprimento do Regulamento Interno; b) Tomar conhecimento do surgimento de quaisquer problemas, com os clientes ou Pais/Encarregados de Educação, devendo os(as) colaboradores(as) informar a Direcção Técnica, tendo esta a incumbência de tomar as medidas que achar necessárias e de as transmitir á Direcção; c) Impedir o acesso a todas as pessoas não autorizadas e que não façam parte da comunidade educativa; d) Sempre que necessário, poderão proceder a deliberações acerca de ajustamentos nas comparticipações familiares o critério do custo real das crianças em cada valência. NORMA XXV Deveres da Instituição São deveres da instituição: a) Prestar os serviços constantes do contrato celebrado entre a Instituição e o cliente; b) Garantir a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente através do recrutamento de profissionais com formação e qualificação adequadas; c) Exigir que os seus colaboradores desenvolvam a sua actividade com zelo, responsabilidade e ética profissional; d) Fornecer informação relevante dos clientes aos seus familiares e usar de transparência nas relações e processos que dizem respeito aos supra citados. A instituição não se responsabiliza pelo extravio involuntário de tudo o que as crianças possam trazer, nomeadamente dinheiro, telemóveis, anéis, pulseiras, fios, brinquedos, assim como próteses visuais, auditivas, etc. 22

23 NORMA XXVI Contrato Nos termos de legislação em vigor é celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços entre o Encarregado de Educação/ responsável legal pelo cliente e a Direcção, no acto de admissão. NORMA XXVIII Interrupção da Prestação de Cuidados por Iniciativa do Cliente Conforme o estipulado no contrato de prestação de serviços, estes serão interrompidos por motivos imputáveis ao cliente quando: 1. Por decisão unilateral do 1.ºoutorgante, informando para o efeito, com 30 dias de antecedência, caso contrário a Direcção reserva-se o direito de não efectuar qualquer desconto; 2. Por prescrição medica, justificando a impossibilidade de frequentar a resposta social, desde que por períodos de 30 dias consecutivos (de 1 a 30/31 de casa mês), até ao limite de 90 dias, sendo que a inscrição da criança manter-se-á válida, desde que seja assegurado o pagamento de 50% da mensalidade; 3. Ocorram situações de doença grave ou acidente, que determinem ausências superiores a 90 dias consecutivos, sendo que a inscrição da criança manter-se-á válida, desde que seja assegurado o pagamento de 25% da mensalidade a partir desse prazo; 4. Se verifiquem atrasos superiores a 30 dias no pagamento das comparticipações familiares, contados a partir do previsto, sendo que a criança poderá voltar a frequentar a valência assim que seja regularizada a divida, não tendo direito a qualquer desconto por faltas, no recibo seguinte. NORMA XXIX Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador Conforme o estipulado no contrato de prestação de serviços, estes cessarão quando: 1. Não forem cumpridas as disposições do presente Regulamento Interno; 23

24 2. Exista uma rescisão do Contrato de Prestação de Serviços por uma das partes, devidamente justificada e comunicada com a antecedência mínima de 30 dias, não existindo lugar a nenhum tipo de reembolso ou indemnização. Quando não se verificar o cumprimento deste prazo, a parte que rescinde, tem que assegurar o pagamento da comparticipação familiar do mês em curso. 3. Não sejam regularizadas as dívidas até ao limite de 90 dias consecutivos. 4. Quando o contrato de prestação de serviços celebrado chegue ao seu termo, sem que seja renovado. NORMA XXX Livro de Reclamações Nos termos do Decreto-Lei n.º64/2007, de 14 de Março, este estabelecimento possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da Direcção Técnica sempre que desejado. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XXXI Alterações ao Regulamento Nos termos do regulamento da legislação em vigor, a Direcção deverá informar e contratualizar com os clientes ou seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente á data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito á resolução do contrato a que a estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas ao Centro Distrital de Leiria do Instituto de Segurança Social, IP responsável pelo acompanhamento técnico desta resposta social. NORMA XXXII Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direcção da Instituição, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria. 24

25 NORMA XXXIII Disposições Complementares 1. É da responsabilidade do Encarregado de Educação providenciar a entrega na sala de: a) Uma mochila com duas mudas de roupa completa, um saco de plástico; b) Bibe (apenas para os clientes que já iniciaram a marcha) e chapéu; c) Fraldas descartáveis; d) Toalhetes; e) Creme barreira; f) Escova/pente; g) Biberão (água e leite); h) Uma chucha com a respectiva caixa. 2. Não é permitida a entrada nas salas, sem as protecções de calçado descartáveis a solicitar às colaboradoras da sala. NORMA XXXIV Faltas e situações de Doença Súbita 1. Todas as faltas de comparência devem ser comunicadas á Educadora de Infância: a) Com antecedência, quando previsível; b) No próprio dia até às 09:30; c) No imediato, em todas as outras situações; 1.1. Na necessidade de uma criança faltar, mais de 3 (três) dias consecutivos os Pais/Encarregados de Educação deverão informar a respectiva Educadora de Infância; 1.2. As faltas de comparência não justificadas, superiores a 30 dias consecutivos determinam o cancelamento da respectiva inscrição; 1.3. Consideram-se faltas devidamente justificadas, nomeadamente, doença, acidente, férias e outras acordadas com a Instituição. 2. Por razões de Segurança e preservação da saúde de todos os clientes e colaboradores da resposta social, serão afastados temporariamente os portadores (ou com suspeita de serem portadores) de doenças infecto-contagiosas, constituindo 25

26 dever imperativo dos pais e encarregados de educação comunicar qualquer alteração clínica dos seus educandos que possa configurar a situação descrita, nomeadamente (segundo o Decreto-Regulamentar n.º3/95, de 27 de Janeiro): Diferia; Escarlatina e outras infecções naso-faríngeas por estreptococo hemolítico do grupo A; Febres tifóide e paratifóide; Hepatite A; Hepatite B; Impétigo; Infecções meningocóticas meningite e sepsis; Parotidite epidémica, Poliomielite, Rubéola; Sarampo; Tinha; Tosse convulsa; Tuberculose pulmonar; Varicela. 3. A detecção de situações de doença durante a frequência na Creche, dará obrigatoriamente lugar a comunicação aos Pais/Encarregados de Educação, devendo estes, caso a isso sejam solicitados a ocorrer de imediato á instituição a fim de efectuarem as diligências que considerem necessárias ao rápido encaminhamento da criança e ao tratamento adequado Em caso de queda, acidente ou situação análoga ocorrida durante a frequência da resposta social, a criança em causa será encaminhada ao serviço de Urgências de um dos Hospitais mais próximos, sendo este facto comunicado aos pais e encarregados de educação logo que tal comunicação se tornar possível pelos meios mais adequados; 3.2. A administração de qualquer medicamento só será efectuada mediante o preenchimento do termo de responsabilidade, em impresso próprio e assinado pelo Encarregado de Educação. NORMA XXXV Colaboração com a Família 1. As actividades serão programadas e orientadas com base numa articulação permanente entre a família e a instituição, em ordem a assegurar uma continuidade educativa. A prossecução destes objectivos deverá atingir-se através de: Uma reunião no inicio de cada ano lectivo. E outras sempre que necessário; a) As Educadoras estão disponíveis, para atender os Pais/Encarregados de Educação/Representantes Legais, em hora e dia a estabelecer no início de cada ano lectivo, em sala própria. No caso de justificada gravidade ou urgência, que reclamem o atendimento imediato ou mais frequente, atenderão os Pais/Encarregados de Educação/Representantes Legais o mais rapidamente possível; Abertura da instituição às famílias, incentivando a sua participação; 26

27 2. Nos termos da Lei n.º147/99, de 1 de Setembro (Lei de Protecção de Crianças e Jovens), alterada pela Lei n.º31/2003, de 22 de Agosto, a intervenção em situações de crianças ou jovens em perigo é levada a efeito, preferencialmente pelas entidades com competência em matéria de infância e juventude, atenta á sua proximidade e envolvimento comunitário, de forma a agir e prevenir situações de perigo. Para prossecução desses fins institui-se o seguinte: 2.1. Será cumprido o disposto no Programa de Gestão de comportamentos e prevenção de negligência, abusos e maus-tratos da Instituição; 2.2. A equipa Técnica tem competência para avaliar os indicadores de crianças em situação de perigo e a despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades; 2.3. Na detecção de uma das situações referidas anteriormente, os pais/ Encarregado de Educação serão informados e será promovida a melhor orientação e encaminhamento; 2.4. A Equipa Técnica só intervirá se tiver o consentimento dos pais/ Encarregado de Educação; 2.5. Caso os pais/ Encarregado de Educação se oponham á intervenção ou não sendo possível actuar de forma suficiente a remover o perigo em que se encontra a criança, a Equipa Técnica, reserva-se no dever de comunicar a situação á Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Caldas das Rainha. NORMA XXXVI Projecto Educativo 1. A Equipa Técnica elaborará o Projecto Educativo para um período de três anos que será sujeito á aprovação da Direcção e a uma avaliação periódica, sendo divulgada, aos Encarregados de Educação, tal como estipulado na alínea a) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º115-a/98, de 4 de Maio; 2. As actividades realizadas serão objecto de um Plano anual e programação mensal, adaptado á realidade sociocultural de cada grupo e visam de uma forma integrada, através do estabelecimento de objectivos, as grandes áreas de desenvolvimento da criança; 3. Os objectivos das actividades são: 3.1. Proporcionar á criança actividades que facilitam o seu desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social; 27

28 3.2. Colaborar com a família e grupos da comunidade, em relação ao desenvolvimento do processo educativo da criança. NORMA XXXVII Crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE) 1. A admissão de crianças com NEE Necessidades Educativas Especiais, está condicionada aos seguintes termos: 1.1. Capacidade de resposta, de acordo com o tipo e grau de deficiência, sem prejuízo dos seus interessados ou demais crianças; 1.2. Avaliação coordenada das condições de admissão com a Equipa Técnica e a Direcção; 1.3. Apresentação de orientações escritas da equipa medica da especialidade, que faz o acompanhamento; 2. A Equipa Técnica possui plenas capacidades para proceder á despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades. Nestas situações o procedimento será o seguinte: 2.1. Os pais/encarregados de Educação serão informados; 2.2. As fases de avaliação e intervenção serão acompanhadas pelos técnicos da resposta social; 2.3. Se os pais/encarregados de Educação se recusarem a prestar o procedimento correcto e necessário, a Equipa Técnica reserva-se no direito de comunicar, por escrito ao médico assistente da criança e/ou outros serviços de saúde. NORMA XXXVIII Entrada em Vigor O presente regulamento aprovado pela Direcção da Fonte Santa entra em vigor em 16 de Maio de

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Polivalente de Ourentã, (C.S.P.O.) designado por Instituição

Leia mais

Rev.2015 REGULAMENTO INTERNO APOIO DOMICILIÁRIO. Associação de Solidariedade Social de Crestuma IPSS

Rev.2015 REGULAMENTO INTERNO APOIO DOMICILIÁRIO. Associação de Solidariedade Social de Crestuma IPSS Rev.2015 Associação de Solidariedade Social de Crestuma IPSS REGULAMENTO INTERNO APOIO DOMICILIÁRIO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO Associação de Solidariedade Social de Crestuma Capítulo

Leia mais

Regulamento Interno da CRECHE 2012/13

Regulamento Interno da CRECHE 2012/13 REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CRECHE 2012/13 RESPOSTA SOCIAL CRECHE Capítulo I - Disposições Gerais Norma I Âmbito de Aplicação O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição da Abóboda,

Leia mais

CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE CUSTÓIAS REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE CUSTÓIAS REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE CUSTÓIAS REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I Artigo 1º 1.A resposta Social de Apoio Domiciliário, doravante designado por S.A.D., está situado nas

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DA CRECHE

ANEXO I REGULAMENTO DA CRECHE ANEXO I Norma I Âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento visa definir as regras de organização e funcionamento da Creche integrada no Centro Social Paroquial de Carnide. 2. A Creche destina-se a crianças

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição

Leia mais

- NORMAS DE FUNCIONAMENTO -

- NORMAS DE FUNCIONAMENTO - - NORMAS DE FUNCIONAMENTO - O Colégio Laranja e Meia destina-se a receber crianças dos 3 meses aos 6 anos. Horário - Abertura : 8.30 horas - Encerramento : 19 horas As actividades pedagógicas decorrem

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social de S. Miguel de Arcozelo, Associação de Solidariedade Social, é uma Instituição

Leia mais

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa

Leia mais

Regulamento do Apoio à Infância

Regulamento do Apoio à Infância Regulamento do Apoio à Infância No âmbito da responsabilidade social os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa (SASULisboa), em complemento dos sistemas públicos de ação social asseguram, como

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 11/10 - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna pública que, por deliberação deste órgão autárquico na

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Av. Costa Pinto, nº 440 2750-329 Cascais Tel: 21 482 15 21 Email: achupeta@sapo.pt

REGULAMENTO INTERNO. Av. Costa Pinto, nº 440 2750-329 Cascais Tel: 21 482 15 21 Email: achupeta@sapo.pt REGULAMENTO INTERNO Av. Costa Pinto, nº 440 2750-329 Cascais Tel: 21 482 15 21 Email: achupeta@sapo.pt OBJECTIVOS DA CHUPETA "Proporcionar o atendimento individualizado da criança num clima de segurança

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Janeiro. 2004 Capítulo I Natureza e Fins - Art.º 1.º 1.º O Serviço de Apoio

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO do NINHO DO SOL Berçário e Creche

REGULAMENTO INTERNO do NINHO DO SOL Berçário e Creche REGULAMENTO INTERNO do NINHO DO SOL Berçário e Creche PREÂMBULO O presente regulamento regula a organização e o modo de funcionamento do NINHO DO SOL Berçário e Creche, Lda. Este regulamento interno será

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2009/2010 Condições e Serviços do Externato João Alberto Faria Infantil I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2009/2010 Condições e Serviços do Externato João Alberto Faria Infantil I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2009/2010 Condições e Serviços do Externato João Alberto Faria Infantil I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1- O Externato João Alberto Faria - Infantil destina-se

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,

Leia mais

CATL-Oficina da Criança

CATL-Oficina da Criança Santa Casa da Misericórdia Mértola Centro Infantil Toda A CRIANÇA É UM ARTISTA AO SEU MODO. Precisamos oferecer um monte de possibilidades muitos materiais, muitas linguagens, pois possuir muitas linguagens

Leia mais

Regulamento da Creche da Assembleia da República

Regulamento da Creche da Assembleia da República Regulamento da Creche da Assembleia da República Despacho n.º 855/2005, de 23 de novembro de 2004 publicado no Diário da República, II Série, n.º 9, de 13 de janeiro de 2005 com as alterações introduzidas

Leia mais

Regulamento Interno da Resposta Social de Creche

Regulamento Interno da Resposta Social de Creche Data: 24 de Abril de 2014 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I ÂMBITO DE ENQUADRAMENTO DA RESPOSTA SOCIAL DE CRECHE 1. O Centro Social Paroquial de S. Domingos de Rana, designado por CSPSDR é uma Instituição

Leia mais

SECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se:

SECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se: I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397 Assim, determina-se: 1. A taxa a que se refere o n.º 2 da cláusula 5.ª dos anexos I, II e III do Despacho Normativo n.º 89/98, de 26 de Março bem como do Anexo I do Despacho

Leia mais

V Inscrições 1. No acto da inscrição o participante deverá entregar toda a documentação solicitada e devidamente preenchida.

V Inscrições 1. No acto da inscrição o participante deverá entregar toda a documentação solicitada e devidamente preenchida. I Entidade Organizadora AFUM Associação de Funcionários da Universidade do Minho (AFUM), Campus de Gualtar, 4710-057 Braga, Contribuinte n.º 503595772, número de registo 65/DRN. II Objectivo e caracterização

Leia mais

ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 93.º/E

ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 93.º/E ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 93.º/E Âmbito O presente Título destina-se a regular o funcionamento dos serviços de atividades de animação e apoio

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO 2012/2013 CRECHE

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO 2012/2013 CRECHE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO 2012/2013 CRECHE Julho 2012 INTRODUÇÃO A Fundação Vida Nova não tem fins lucrativos, orienta-se por princípios cristãos, sem qualquer discriminação religiosa, social

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS Nota Justificativa Os Municípios enquanto Autarquias Locais têm por objetivo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes Normas têm por objetivo regulamentar as questões de funcionamento das Atividades a realizar nos períodos de

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE PREÂMBULO No intuito de dar coerência às políticas sociais desenvolvidas no Concelho de S. Pedro do Sul, a Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CRECHE

REGULAMENTO INTERNO CRECHE REGULAMENTO INTERNO CRECHE Abril 2014 Elaborado por: Aprovado por: Direção Data de elaboração: 26/03/2014 Edição: 01 Pág.: 2/ 14 Capítulo I Natureza e Missão Artigo 1º Missão Tendo como inspiração a Doutrina

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro 1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso

Leia mais

Norma IV Funcionamento da Componente de Apoio à Família

Norma IV Funcionamento da Componente de Apoio à Família Norma I Enquadramento Institucional A ABLA é uma IPSS e ONGD de inspiração cristã evangélica criada em 1984 por beneméritos alemães. A Associação dispõe de múltiplas respostas sociais para todas as gerações

Leia mais

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO No quadro do protocolo celebrado em 27 de Março de 2003 entre a Fundação

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE Introdução O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca da Junta de Freguesia de Baguim do Monte. O principal objectivo é salvaguardar o interesse comum de todos

Leia mais

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO DA CASA DA POESIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Âmbito de Aplicação O Centro Social São Nuno de Santa Maria é uma associação sem fins lucrativos de direito privado, dotada de personalidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I - PROMOÇÃO Este projeto encontra-se inserido no Programa Cultura Social, programa de Voluntariado e Ocupação de Tempos Livres

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

DE FUNCIONAMENTO. CAPíTULO. NORMAl Âmbito de Aplicação

DE FUNCIONAMENTO. CAPíTULO. NORMAl Âmbito de Aplicação ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES, Ld.a:. Rua Pedro Monteiro. noiootelefone: 239836584 Email: atlpeguenaserei@hotmail.com Site: www.apeguenasereia.com REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPíTULO I DISPOSiÇÕES

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)

Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) 1 Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) nos estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública do concelho de Vendas Novas PREÂMBULO O Programa de Expansão

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA Divisão de Educação. Regulamento de Transportes Escolares do concelho de Palmela

MUNICÍPIO DE PALMELA Divisão de Educação. Regulamento de Transportes Escolares do concelho de Palmela Regulamento de Transportes Escolares do concelho de Palmela 1 Preâmbulo O Concelho de Palmela, com aproximadamente 462 Km2, constitui-se como o maior da Península de Setúbal. Caracteriza-se como sendo

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015

REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015 REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015 PROJETO CONTINUAR SEMPRE A MEXER PROJETO NOVOS HORIZONTES 1 Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Âmbito As normas definidas no presente Regimento Interno visam estabelecer

Leia mais

Creche. Regulamento Interno

Creche. Regulamento Interno Creche Regulamento Interno Os Pimentinhas Creche CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Identificação do estabelecimento e sua natureza) 1 - «Os Pimentinhas Creche, Jardim de Infância e ATL», adiante

Leia mais

Creche da Fundação do Colégio de São Gonçalo de Amarante CRECHE. Regulamento Interno 2010/2011 2012/2013. Amarante

Creche da Fundação do Colégio de São Gonçalo de Amarante CRECHE. Regulamento Interno 2010/2011 2012/2013. Amarante Creche da Fundação do Colégio de São Gonçalo de Amarante CRECHE Regulamento Interno 2010/2011 2012/2013 Amarante Setembro de 2010 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação A Instituição

Leia mais

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE MIRAGAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Objeto) O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental,

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO -SAD- CENTRO DE SANTO ANTÓNIO

REGULAMENTO INTERNO -SAD- CENTRO DE SANTO ANTÓNIO REGULAMENTO INTERNO -SAD- CENTRO DE SANTO ANTÓNIO ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 3 3. VISÃO E MISSÃO... 3 4. CONCEITO... 3 5. CAPACIDADE...

Leia mais

ACADEMIA PIONEIROS Férias

ACADEMIA PIONEIROS Férias sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO JOÃO DAS LAMPAS REGULAMENTO INTERNO

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO JOÃO DAS LAMPAS REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO JOÃO DAS LAMPAS REGULAMENTO INTERNO * * * LAR DE IDOSOS CENTRO DIA APOIO DOMICILIÁRIO O Centro Social Paroquial São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho Os hospitais são organizações de grande complexidade organizativa que exigem dos profissionais ligados à gestão especial competência

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais