CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO JOÃO DAS LAMPAS REGULAMENTO INTERNO

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1 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO JOÃO DAS LAMPAS REGULAMENTO INTERNO * * * LAR DE IDOSOS CENTRO DIA APOIO DOMICILIÁRIO

2 O Centro Social Paroquial São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), canonicamente erecta, com personalidade jurídica no foro canónico e civil, pertencente à Paróquia de São João das Lampas e foi fundado em 7 de Fevereiro de 1956, tendo a sua sede em São João das Lampas e desenvolverá a sua actividade por tempo indeterminado. O Centro Social, situado na Avenida Central, 56, em São João das Lampas, Concelho de Sintra e Distrito de Lisboa tem as valências de Creche, Jardim de Infância (Pré-escolar), ATL, 1º Ciclo, Lar de Idosos, Centro Dia e Apoio Domiciliário, tendo os seguintes objectivos: a) Proporcionar à população de São João das Lampas um conjunto de serviços, adequados às suas necessidades, tendo em vista a promoção e desenvolvimento psicossocial; b) Criar um espaço aberto, promotor das potencialidades de cada indivíduo por forma a facilitar a sua realização como pessoa, contribuindo para o seu bem estar; c) Colaborar com outras instituições locais, de modo a promover a interinstitucionalidade, desenvolvendo-se assim um verdadeiro trabalho comunitário que vá ao encontro dos desejos e necessidades da população; d) Fomentar o relacionamento entre os utentes, familiares e amigos de forma a preservar e fortalecer os laços de amizade e solidariedade. Cada Ano Lectivo terá um Tema Geral comum a toda a Instituição que será desenvolvido por cada valência, nos seus conteúdos e objectivos específicos. O Centro constitui uma comunidade educativa e de apoio à família, em que todos Direcção, Pessoal Técnico a Auxiliar, Crianças, Pais, Idosos e Familiares participam responsável e activamente na vida da instituição, segundo os seus níveis de competências. O presente Regulamento destina-se às valências de Lar de Idosos, Centro Dia e Apoio Domiciliário.

3 CAPÍTULO I Admissão: Critérios, Prioridades, Condições Nº1 A admissão do utente constitui atribuição da Direcção do Centro Social com base no parecer da Técnica de Acção Social, sendo este precedido de atendimento individualizado. Nº 2 São condições para a frequência destas valências: a) Estar Reformado ou ser Pensionista; b) Aceitação livre de frequência ou utilização dos serviços por parte do candidato, salvo casos excepcionais. Outras situações atípicas terão que ser submetidas a Reunião de Direcção. Nº 3 Não podem ser admitidas pessoas que: a) Sejam portadoras de doenças infecto-contagiosas; b) Estejam em situação que prejudiquem o regular funcionamento da Instituição ou ponham em causa o bem estar dos outros utentes ou do pessoal, nomeadamente doença mental aguda que prejudique o funcionamento dos Serviços. Nº 4 São prioridades na admissão: a) Ausência total ou parcial de apoio familiar; b) Agravada situação de saúde justificando a intervenção de terceiros; c) Viver isolado, em degradadas condições sócio-económicas; d) Baixo suporte das relações familiares ou existência de desajustamentos familiares que ponham em causa o bem estar do utente; e) Ser residente, natural ou cujo suporte familiar resida na Freguesia de São João das Lampas; f) Manifesta vontade de ser admitido/apoiado; g) Data de inscrição. Nº 5 Todo o utente deverá ter alguém responsável por ele e pelos seus encargos emergentes, que por escrito assuma responsabilidade, salvo casos excepcionais a resolver pela Direcção. Na sua completa impossibilidade deverá o utente nomear a pessoa ou instituição responsável que para o efeito terá que manifestar vontade expressa e registada.

4 CAPÍTULO II Do processo de Admissão e Entrada Nº 6 O candidato ou seu representante deverá solicitar na secretaria do Centro Social Paroquial São João das Lampas a inscrição na valência pretendida e marcar entrevista com a Técnica de Serviço para elaboração do estudo sócio-económico. (Sempre que requerido deverá submeter-se o utente a exames médicos). Nº 7 No dia do atendimento, tendo em vista a admissão, deverão estar presentes as seguintes pessoas: a) Utente a admitir; b) Familiar/Pessoa Responsável; c) Agregado Familiar do utente; d) Outros familiares (filhos ou na ausência destes os netos) independentemente do local em que habitem, unicamente para admissões no Lar. A não comparência de qualquer um destes elementos deverá ser comunicada ou justificada por escrito. Nº 8 A inscrição obriga nomeadamente a apresentação dos seguintes documentos e informações: a) Ficha de Inscrição em modelo do CSPSJL; b) Bilhete de Identidade; c) Cartão de Contribuinte; d) Cartão de Beneficiário da Segurança Social ou Organismo similar; e) Cartão de utilizador do Centro de Saúde da área residencial; f) 2 fotografias tipo passe a cores; g) Declaração de rendimentos do utente e/ou Agregado Familiar, através de fotocópia da declaração de IRS, referente ao ano anterior; h) Comprovativo das despesas mensais fixas: renda/amortização da casa, medicamentos de uso continuado, em caso de doença crónica; i) Declaração médica comprovativa da inexistência de doenças infectocontagiosas, do estado de saúde do utente a todos os níveis, da medicação e respectiva prescrição, cuidados a ter e outras observações consideradas necessárias; j) Determinar sobre o familiar/instituição responsável, cujo termo de responsabilidade, com mensalidade já definida, será assinado aquando do internamento. Na existência de filhos fora do agregado familiar, também estes deverão fornecer comprovativos dos rendimentos e despesas, por forma a ser calculada a comparticipação familiar. A não apresentação de qualquer um destes elementos, ou a sua não actualização, pode implicar a suspensão da inscrição até sua apresentação.

5 Nº 9 Na existência de vaga o pedido é levado a Reunião de Direcção com vista à admissão e definição da comparticipação do utente e seus familiares/instituição pelos serviços prestados por este Centro. Para os casos de admissão em Lar, o utente terá um prazo de 8 dias para se apresentar. Expirado este prazo, sem a comparência ou justificação do convocado ou outra pessoa nomeada responsável, a vaga será considerada não preenchida sendo de imediato convocado novo utente em lista de espera. CAPÍTULO III Da comparticipação Nº 10 A comparticipação dos utentes será calculada com base na situação sócioeconómica do utente e seus familiares, de acordo com a legislação existente sobre esta matéria, tendo por base a aplicação da tabela existentes nas diversas valências. Nº 11 Nas valências de Apoio a Idosos a comparticipação do utente (mensalidade) deve ser paga até ao dia 10 do mês em questão. Nº 12 A mensalidade ou outro tipo de pagamentos poderão ser liquidados em numerário ou cheque endossado ao Centro Social e Paroquial São João das Lampas, na Secretaria do Centro. Nº 13 O internamento até ao dia 15 de cada mês, obriga à totalidade do pagamento. Após o dia 15, a mensalidade será 50% do valor da comparticipação estipulada. Nº 14 A primeira mensalidade/comparticipação é paga no acto de formalização de entrada do utente. Nº 15 A interrupção dos serviços dá direito a uma redução na mensalidade, por períodos superiores a 5 dias. Nestes casos o valor proporcional aos dias em que esteve ausente, será descontado na mensalidade/pagamento do mês seguinte. Os utentes em Lar pagarão uma taxa de ocupação (valor fixado pela Direcção) por cada dia de ausência superior aos 5 dias estipulados.

6 Sempre que possível, os utentes deverão avisar antecipadamente que irão suspender/interromper os serviços e por quantos dias. Nº 16 A comparticipação mensal está sujeita a actualizações anuais, no início de cada ano civil. Para o efeito, os utentes e seus responsáveis serão notificados com a antecedência de 30 dias. Nº 17 O não pagamento da comparticipação estipulada, e a total ausência de justificações neste sentido, permite à Direcção a suspensão dos serviços prestados ao utente, que poderá ir até à exclusão. Nº 18 As falsas declarações ou consciente omissão de rendimentos e/ou de outros valores levará à exclusão da prestação dos serviços ao utente. Nº 19 Não é considerado nem se integra no valor da mensalidade/pagamento as despesas com: a) Consultas médicas (excepto as prestadas pelo médico do Centro); b) Análises e exames médicos; c) Medicamentos; d) Fraldas, pensos; e) Tratamentos específicos de enfermagem; f) Deslocações por motivos de saúde e/ou pessoais, em carro do Centro, ambulância ou outro; g) Taxas moderadoras ou de outros serviços no sistema de Saúde Nacional Público ou Privado. Tais despesas serão devidas adicionalmente nos seus precisos montantes e devem ser pagas aquando do pagamento da mensalidade. Sempre que ocorram estas situações o utente ou seu responsável serão informados. CAPÍTULO IV Dos Direitos dos utentes Nº 20 Os utentes em Lar têm direito: a) À utilização de um quarto de 2 ou 3 camas, por pessoas do mesmo sexo, consoante a vaga existente; b) À utilização das instalações sanitárias e dos espaços comuns; c) À alimentação composta por pequeno almoço, almoço, lanche e jantar e outras refeições intercalares consideradas necessárias à situação de saúde do utente; d) Ao auxilio durante as refeições quando necessário;

7 e) Aos serviços de higiene pessoal quando impossibilitados de os realizarem por si próprios; f) Aos serviços de limpeza. Ainda que possam e devam, sempre que o queiram, colaborar na manutenção dos seus quartos; g) À utilização do telefone para comunicação externa, sendo esta paga pelo utente; h) Aos serviços de lavandaria e rouparia; i) À assistência médica de clínica geral e ao serviço de enfermagem garantidos pelo Centro Social, ministração de medicamentos desde que acompanhado de receita médica; j) Ao atendimento psicossocial; k) A participarem no conjunto de actividades sócio-ocupacionais e de reabilitação proporcionadas e garantidas pelo Centro. Os utentes em Centro Dia têm direito: a) À alimentação: pequeno almoço, almoço, lanche e jantar (poderão optar por uma ou mais refeições) b) Ao auxílio durante as refeições se necessário; c) Ao transporte do seu domicílio para o Centro e vice-versa, desde que este serviço não possa ser assegurado pelo próprio ou seus familiares; d) Aos serviços de higiene pessoal quando impossibilitados de os realizarem por si próprios e desde que este serviço não possa ser assegurado por um familiar; e) Aos serviços de lavandaria e rouparia, quando impossibilitados de serem garantidos pelo próprio ou terceiros; f) Ao apoio na saúde: vigilância médica quando considerada necessária, ministração de medicamentos quando acompanhados de receita médica; g) Ao apoio psicossocial, tendo como finalidade o ajustamento do utente a si próprio e à comunidade a que pertence; h) A participar no conjunto de actividades sócio-ocupacionais e de reabilitação, de acordo com as condições existentes. Os utentes em Apoio Domiciliário têm direito: a) À prestação de cuidados de higiene e conforto pessoal; b) Às refeições no domicílio (almoço) sendo estas confeccionadas no Centro Social; c) Ao auxílio durante as refeições, se confirmada essa necessidade; d) À limpeza e arrumações do domicílio, sendo que este serviço será exclusivo para utentes que se encontrem isolados e sem suporte familiar e não tenham capacidade económica comprovada para solicitar a intervenção de terceiros neste domínio; e) Ao tratamento de roupa no Centro em situações em que o utente não tem capacidades de o fazer no seu domicílio e não possa contar com o apoio de familiares ou de terceiros para a prestação deste serviço; f) À realização de serviços externos (diligências a vários níveis); g) Ao apoio na saúde: vigilância médica quando necessária e administração de medicamentos desde que acompanhado de receita médica; h) Ao atendimento psicossocial; i) À participação nas actividades sócio-ocupacionais e de reabilitação, em função das suas capacidades e necessidades.

8 Nº 21 O Centro Social responsabiliza-se por efectuar as diligências necessárias no sentido de assegurar o transporte do utente para o hospital da zona (Hospital Fernando da Fonseca), em caso de urgência. Sendo que o acompanhamento deverá ser feito por um familiar e só na impossibilidade deste ou pela urgência da situação aquele seja garantido pela auxiliar do Centro. Nº 22 Os serviços especiais de saúde, os internamentos quer em estabelecimentos oficiais, quer em casas de saúde particulares, os meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica médica, os exames radiológicos e a enfermagem especializada ou permanente são da inteira responsabilidade e encargo dos utentes. Nº 23 Sempre que seja detectada no utente doença infecto-contagiosa ou alteração no quadro de saúde menta, que ponha em causa a saúde e bem estar dos restantes utentes ou do pessoal ou o bom ambiente e funcionamento do Centro, serão convocados de imediato os familiares/responsáveis do utente em causa de forma a solucionar-se em conjunto o problema, que pode ir até ao internamento adequado, com encargos e responsabilidades do próprio e dos seus familiares/responsáveis. CAPÍTULO V Das roupas Nº 24 Para os utentes a admitir em Lar é fornecida aos próprios e ou familiares uma listagem das peças de roupa e outros acessórios que deverão trazer no dia da sua admissão, lista essa que é conferida por uma funcionária responsável pelo sector, ficando o original no Centro Social e uma cópia entregue ao utente ou aos seus familiares/pessoa responsável. Toda a roupa deve ser marcada com uma etiqueta numerada de acordo com o número atribuído. A marcação é da responsabilidade do utente ou seus familiares e na impossibilidade destes será feita pelo Centro. Para os utentes em Centro Dia ou em Apoio Domiciliário que utilizem os serviços de tratamento de roupa do Centro Social, serão tomadas as medidas consideradas necessárias, que poderão ir até à marcação da roupa com uma letra atribuída ao utente para o efeito. O mesmo se aplica aos utentes que usufruam temporariamente dos serviços em Lar. Nº 25 A limpeza e tratamento da roupa, além do vulgar (por exemplo limpeza a seco), é da inteira responsabilidade do utente.

9 Nº 26 Sempre que o utente ou familiar pretenda alterar a constituição do roupeiro deverá comunicar à funcionária responsável de sector para proceder às mudanças necessárias e verificar a marcação das mesmas e dar entrada no processo do utente. CAPÍTULO VI Da Alimentação Nº 27 A ementa é fixada no refeitório no final de cada semana (6ª feira) e é composta pelo seguinte: sopa, prato principal, normal e dieta, e sobremesa. A dieta só é fornecida sob prescrição médica, ou excepcionalmente, quando a situação de saúde do utente o justificar. Nº 28 Os utentes eventuais, e aqueles que após suspensão retomem os serviços deverão, sempre que necessitarem, requisitar os mesmos na véspera sob pena de, no próprio dia, não lhe poderem ser fornecidos estes serviços. Nº 29 Para os utentes em Lar ou Centro de Dia, a alimentação diária é servida no refeitório, no horário fixado. Excepcionalmente, por motivo justificado ou por questões de saúde, poderá ser servida no quarto. No Apoio Domiciliário, as refeições (almoço) serão entregues entre as 11H 30M e as 13H 30M de acordo com a distribuição a ser realizada. Nº 30 Não é permitido aos utentes em Lar conservarem alimentos nos seus quartos, para além de água, sumos, doces secos ou fruta, e estes em tempo determinado e devidamente aprovisionados. CAPÍTULO VII Da Ocupação de Tempos Livres Nº 31 De acordo com as necessidades e interesses da população destinatária, a Direcção, mediante a orientação de pessoal técnico qualificado, providenciará para que os utentes possam usufruir de uma ocupação adequada e de um conjunto diversificado de actividades sócio-ocupacionais, que estimulem as potencialidades de cada indivíduo e promovam a sua autonomia e o interesse por aquilo que os rodeia.

10 CAPÍTULO VIII Do Dinheiro e Valores dos Utentes Nº 32 A Direcção do Centro Social não se responsabiliza por dinheiro, valores e objectos dos utentes internos que não tenham sido declarados (em impresso próprio) e entregues à sua guarda, quer tenham trazido consigo no acto do internamento ou que venham a ser adquiridos posteriormente. Nº 33 Na saída definitiva ou após falecimento do utente, os seus haveres, dinheiro e valores existentes no Centro serão devolvidos, contra recibo (existente no Centro para o efeito) à pessoa responsável ou a quem de direito pertencerem, mas só depois de saldados os encargos e despesas devidos por esse utente. Nº 34 O funeral do utente é sempre da responsabilidade dos seus familiares/responsáveis e herdeiros legais. Nas situações em que não existam uns ou outros, o Centro Social efectuará as diligências necessárias e, em última instância tratará do funeral. Nesta situação ficará sempre com o direito de reaver as despesa com ele efectuadas. CAPÍTULO IX Das Generalidades Nº 35 É permitido ao utente sair das instalações por si só, desde que tenha capacidades para tal, ou acompanhado por familiares ou amigos, devendo para o efeito dar conhecimento prévio aos responsáveis de serviço. Nº 36 Sempre que o utente interno se ausentar por um ou mais dias, independentemente dos motivos e com quem saia, deverá previamente comunicálo à Técnica de Serviço, ou na ausência desta ao responsável nomeado para o efeito, por forma a serem tomadas as diligências necessárias junto dos vários serviços do Centro Social. Nº 37 As ausências referidas no número anterior, mesmo por motivo de férias, não dão direito a qualquer redução no valor da comparticipação mensal.

11 Nº 38 É permitido aos utentes receberem visitas de familiares ou amigos sempre que tal se As visitas poderão ser feitas no salão de convívio e nas salas proporcionadas para o efeito. As visitas nos quartos só serão permitidas pela impossibilidade ou dificuldade do utente se deslocar para as salas. Deverá ser cumprido o horário estabelecido e afixado em local próprio. Nº 39 A desistência definitiva do utente, por sua iniciativa ou do seu responsável, deve ser comunicada por escrito, até ao dia 15 do mês anterior ao da saída. O não cumprimento deste prazo implica o pagamento por completo da mensalidade do mês seguinte. Nº 40 Todos os casos omissos neste Regulamento deverão ser resolvidos pela Direcção do Centro Social e Paroquial São João das Lampas com o parecer da Técnica de Serviços de Idosos.

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