CURSO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL ARBITRAGEM COMO MEIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS
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- Matheus Branco Jardim
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1 1 CURSO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL ARBITRAGEM COMO MEIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS O presente trabalho tem por finalidade desenvolver um estudo sistematizado sobre a Arbitragem como meio de solução de conflitos apresentado pelo aluno Roggério Aguilar Ferreira da Silva, como requisito para a conclusão do Curso de Mediação e Arbitragem Empresarial. Vitória - ES, 2011
2 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO EFEITOS PROCESSUAIS DA CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 09
3 3 1. INTRODUÇÃO Apesar de já ter sido recepcionada há mais tempo pela legislação brasileira, a arbitragem atualmente se mostra de acanhada aplicação no Brasil, e, em comparação com outros países, tem um grande caminho a percorrer até que possa ser usufruída plenamente por nossa sociedade. Imprimindo agilidade e conhecimentos técnicos específicos em suas decisões, o instituto da arbitragem desonera o Poder Judiciário do trato direto de uma gama expressiva de questões, permitindo que sua atuação se dê com mais qualidade naqueles conflitos onde somente ele pode atuar. Podemos perceber o afogamento do judiciário está percebível como uma bola de neve, cada dia só crescendo e com isso vem causando grandes problemas pela lentidão. Diante dessa fraqueza, vêm surgindo uma grande crise no judiciário trazendo conseqüências sociais graves, sem levar em consideração a precariedade no atendimento às partes e aos advogados, a sobrecarga de trabalho dos juízes, aspectos estes que refletem a baixa na qualidade dos serviços oferecidos. A procura por meios alternativos para solução de conflitos está cada vez mais banal na sociedade brasileira, principalmente por estar passando uma crise que atinge o judiciário. Com isso, para que ocorra uma anuência desses meios é necessário que haja uma mudança na maneira de pensar dos cidadãos, ou até mesmo na cultura brasileira, para que comecemos a utilizar efetivamente os métodos não consagrados como alternativas para crises. No entendimento de Amauri Mascaro Nascimento, a arbitragem é o procedimento de solução do conflito mediante um órgão ou uma pessoa ao qual às partes são contidas e que proferirá uma decisão. Essa pessoa, supra partes, denomina-se árbitro 1. O árbitro é selecionado pelas partes, deve haver um conhecimento técnico sobre o assunto a ser acertado. Diz-se não poder ser o árbitro um juiz no exercício de seus cargos, pois assim estaríamos diante do contorno da jurisdição. Entretanto, o juiz togado, por ter conhecimento às peculiaridades do conflito, bem como as normas a ele aplicáveis, poderia ser aceito um bom árbitro. O que também forneceria para isso é o acontecimento de o mesmo, no exercício de suas funções, atuarem de maneira imparcial e não aceitar sua decisão, da mesma forma como deve agir o árbitro. 1 NACIMENTO, jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=7468, Acesso em 12 de outubro
4 4 No Brasil a arbitragem é opcional. As partes, não almejando utilizar-se das vias judiciais, escolhem pela arbitragem como uma alternativa para a saída do litígio. São as próprias partes que decide qual será o método mais viável utilizar para solucionar o caso em questão. Conforme o entendimento de Fernando Toscano: no Brasil, a Lei de setembro de 1996 autorizou a utilização da arbitragem para o julgamento de litígios envolvendo bens patrimoniais disponíveis, ou seja, aqueles direitos nos quais as partes podem transacionar - contratos em geral (civis, comerciais e trabalhistas). As sentenças proferidas pelos tribunais arbitrais têm a mesma eficácia da sentença judicial. A principal diferença é o prazo máximo de seis meses para a solução dos conflitos 2. Na arbitragem o árbitro, substituindo a vontade das partes em divergência, decide o problema trazido por cada parte, e assim depositam sua confiança nele para eleição de perceber e promulgar acordo das mesmas. A vantagem da arbitragem aplicada em um Tribunal arbitral e pela sua eficácia, onde trazemos o valor equivalente à sentença estatal. O prazo máximo é de 06 (seis) meses ficando expresso a agilidade no serviço, a especialização conferida pela presença de árbitros-peritos, tem trâmite sigiloso, assim previsto pela Lei 9.307/96, as partes escolhem e elegem os árbitros dando assim uma prevalência da autonomia das partes. Além desses motivos apresentados abaixo, temos menor custo, pois é de 2 a 6% apenas do valor da causa, e sobretudo não podemos deixar de salientar o menor tempo gasto viabiliza economicamente a utilização da arbitragem, sendo que o clima em é desenvolvida a arbitragem é inferiormente formal e mais flexível do que a justiça comum. Não há trauma jurídico e o rigor processual presentes na justiça comum, normalmente as partes voltam a realizar outras negociações. 2 TOSCANO, Fernando, Direito & Direito Consumidor, em Acesso em 12 de outubro
5 5 2. EFEITOS PROCESSUAIS DA CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM A convenção de arbitragem tem natureza jurídica convencional, cujo fim último do pactuado entre as partes é a instituição do juízo arbitral. Os efeitos que repercutem na esfera processual são: o negativo (neutralização do juízo estatal com relação à analise do mérito do conflito objeto da convenção arbitral) e o positivo (submissão da questão conflituosa objeto da convenção arbitral ao juízo arbitral). A base convencional do pacto arbitral potencializa e garante, na prática, a repercussão dos efeitos processuais negativo e positivo acima citados, pois todo o ordenamento jurídico, material e processual, respectivamente, atendendo ao caráter convencional há de estar predisposto para fazer com que o que foi estabelecido pelos convenentes seja cumprido, quer seja pela ação de instituição de arbitragem (art.7, da Lei nº 9.307/96), quer seja pela extinção do processo sem julgamento do mérito se a demanda for ajuizada perante a jurisdição estatal (art. 267, nº VII, do CPC), além da previsão de força de instituição do juízo arbitral conferida pelos arts. 851 a 853, CC/02, e pelo art. 3º, da Lei nº 9.307/96 (Código Processo Civil Brasileiro e Código Civil brasileiro). Os efeitos processuais negativo e positivo da convenção arbitral não são mitigados ou esvaziados em razão do art. 5º, nº XXXV, da Constituição Federal, que prega a inafastabilidade de apreciação pelo Poder Judiciário de lesão ou ameaça a direito, pois a arbitragem jurisdicional, assim moldada em nosso ordenamento, não é obrigatória, imposta unilateralmente, mas facultativa, e, ainda, institui-se por deliberação das partes capazes, que pactuam num universo restrito de direitos patrimoniais disponíveis e, conseqüentemente, renunciáveis. Quanto à inexistência de incompatibilidade entre o instituto da arbitragem e, conseqüentemente, dos efeitos da convenção arbitral e o art. 5º, nº XXXV, da CF/88. A única restrição quanto aos efeitos negativo e positivo da convenção arbitral diz respeito às questões de ordem pública, que o juiz pode apreciar a qualquer tempo ou grau de jurisdição, por qualquer meio ou forma (COSTA, 2006, p. 112). Diante do relacionado acima o TJMG já se posicionou, vejamos: EMENTA: AÇÃO CAUTELAR - CLÁUSULA ARBITRAL - AJUIZAMENTO DA AÇÃO NO JUÍZO ESTADUAL - IMPOSSIBILIDADE - EXTINÇÃO DO PROCESSO COM ARRIMO NO ART. 267, VII DO CPC. No momento em que as partes convencionam a ARBITRAGEM como forma única de solução dos seus conflitos, porventura decorrentes do próprio contrato,
6 6 apenas a jurisdição privada é que será competente para decidi-los, inclusive as lides acautelatórias deles decorrentes e outras medidas de urgência relacionadas com o mesmo objeto conflituoso. ( /001(1), Relator Domingos Coelho, Data julgamento 13/02/2008). Ementa: PROCESSO CIVIL. JUÍZO ARBITRAL. CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ART. 267, VII, DO CPC. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. DIREITOS DISPONÍVEIS. 1. Cláusula compromissória é o ato por meio do qual as partes contratantes formalizam seu desejo de submeter à arbitragem eventuais divergências ou litígios passíveis de ocorrer ao longo da execução da avença. Efetuado o ajuste, que só pode ocorrer em hipóteses envolvendo direitos disponíveis, ficam os contratantes vinculados à solução extrajudicial da pendência. 2. A eleição da cláusula compromissória é causa de extinção do processo sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, inciso VII, do Código de Processo Civil. 3. São válidos e eficazes os contratos firmados pelas sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços (CF, art. 173, 1º) que estipulem cláusula compromissória submetendo à arbitragem eventuais litígios decorrentes do ajuste. 4. Recurso especial provido. Tribunal: STJ Data da Publicação/Fonte: 8/6/2007 Processo: Resp / RS ; RECURSO ESPECIAL2003/ Relator: Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA (1123) Órgão Julgador: T2 - SEGUNDA TURMA Verifica-se que o judiciário diante da constitucionalização do direito processual civil, e a par das modificações que vem sendo operadas no Código de Processo Civil Brasileiro, tem dado efetivação à cláusula arbitral como solução dos conflitos. Diante do exposto acima, observa-se que o procedimento arbitral é mais rápido e menos formal, tendo maior flexibilidade e segurança. Temos também melhor qualidade da decisão, já que pode nomear uns especialistas na matéria objeto do litígio como arbitro, evitando muitas vezes, gastos com perícias. As partes têm maior autonomia, pois podem indicar as regras de direito material e processual a serem aproveitadas no procedimento, ou a entidade especializada que estará incumbida da administração da arbitragem, tendo além do mais um sigilo.
7 7 Em virtude da rapidez na resolução do conflito, os custos indiretos decorrentes da demora e da insegurança são diminuídos, uma vez a opção feitas pelas partes, de comum acordo, cria-se um ambiente favorável à mútua cooperação. Existe maior apoio das partes à sentença arbitral, já que pronunciada por um árbitro de sua confiança e de acordo com um procedimento por elas selecionado, e por fim, por ser a sentença considerada título executivo judicial, igual à decisão judicial, pode prontamente executada em caso de descumprimento, não estando sujeita a recursos ou a homologação pelo Poder Judiciário. 3. CONCLUSÃO A arbitragem no nosso Ordenamento Jurídico Brasileiro teve grande avanço e destaque com a promulgação da Lei 9.307/96, a qual veio trazer novas diretrizes ao instituto. A convenção de arbitragem não tem natureza unicamente jurisdicional nem contratual, uma vez que, em sua procedência, apresenta-se eminentemente contratual, mas sua finalidade é jurisdicional, o que permite denominá-la de convenção jurisdicional. A Lei de arbitragem tem criado entre os litigantes mais confiança para a adoção deste procedimento, justamente por ter suas regras próprias e condizentes com a realidade da sociedade, que atualmente, com tantas procuras necessitam de soluções rápidas, eficazes e com baixo custo para o conflito. A arbitragem tem origem anterior à jurisdição estatal, tendo como atributo a celeridade na solução dos conflitos, a possibilidade destes serem decididos por profissionais especializados na matéria litigiosa, mesmo não havendo formação jurídica e o sigilo em relação a terceiros, como já foi dito anteriormente em outro capitulo no que trata às decisões pronunciadas pelos árbitros. A referida Lei de arbitragem harmoniza-se com a Constituição de 1988, em pronto atendimento com o inciso XXXV do seu art. 5º. As garantias constitucional do processo, como o contraditório, a ampla defesa, a imparcialidade do julgador, a necessidade de fundamentação das decisões e o livre convencimento do julgador sempre serão resguardadas pela jurisdição estatal, mediante solicitação de qualquer das partes. Deverão as partes acertar por escrito a opção por dirimirem futuro litígio via arbitragem, que ser efetivado de duas maneiras; a primeira designando como cláusula compromissória, a qual vincula as partes, de modo que na ocorrência do conflito, será realizado; a segunda no próprio ato,
8 8 quando o compromisso arbitral constituirá de forma mais detalhada, inclusive decidindo se caberá o julgamento. A previsão da arbitragem pode ser articulada por meio de acordo escrito e assinado pelas partes que envolvem anteriormente ao surgimento do conflito (cláusula compromissória), ou mesmo após o surgimento da controvérsia (compromisso arbitral). O inicio do procedimento é com aceitação expressa dos árbitros em participar do procedimento arbitral. O compromisso Arbitral é firmado pelas partes antes do inicio da arbitragem, mas depois de surgida a controvérsia. Vale ressaltar também que o Órgão Julgador será sempre em número impar, para que não haja empate e tenha uma maior efetividade. A sentença arbitral por gerar os mesmos efeitos da sentença judicial, é reconhecida como título executivo, podendo na hipótese do não cumprimento da ordem, ser executada perante o Poder Judiciário. Assim, conclui-se que a arbitragem mostra-se como uma opção para solucionar litígios de forma hábil, ágil e eficaz, o que coaduna com os ditames modernos do processo civil constitucional, propiciando uma prestação jurisdicional mais digna, frente ao atendimento dos litígios, seguindo a exegese constitucional de busca de solução pacífica dos conflitos!
9 9 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVIM, José Eduardo Carreira, Tratado Geral da Arbitragem interno, Belo Horizonte-MG, Ed. Mandamentos, BARBOSA Jovi; DARIENZO, Malú de Lourdes, Arbitragem no Brasil, solução amigável de Conflitos, 1º Edição, Maringá, PR, Ed. Projus, CORRÊA, Antônio, Arbitragem no direito brasileiro Teoria e Prática, Rio de Janeiro, Ed. Forense, COSTA, Nilton César Antunes da, Efeitos Processuais da Convenção de arbitragem, 1º Edição, Campinas-SP, Editora Servanda, CRUZ, Marcília Maria César F. da, A Lei de Arbitragem e seus efeitos, disponível em acesso em 02 de outubro de FIUZZA, César. Teoria geral da arbitragem, Belo Horizonte-MG, Ed. Del Rey, LEMOS, Luciano Braga, A Arbitragem e o Direito, Belo Horizonte-MG, Ed. Mandamentos, MENDONÇA, Ângela, A mediação e a arbitragem no mundo contemporâneo, Editora Del Rey, Brasilia-DF, MAIA, Francisco Neto, Arbitragem A solução extrajudicial de conflitos, 2º Edição, Editora Del Rey, Belo Horizonte-MG, MENEZES, Marcela, Disponível em fmu.br/site/.../tcc/2006_arbitragem_ordenamento_mmmba.pdf, A arbitragem no ordenamento Jurídico Brasileiro, acesso em 16 de outubro de NASCIMENTO, Pollyana René, Da arbitragem no ordenamento jurídico trabalhista, Disponivel em b, acesso em 14 de outubro de NETO, Francisco Maia, Arbitragem: A solução Extrajudicial de Conflitos, Belo Horizonte-MG, Ed. Del Rey, NOHMI, Antônio Marcos, Arbitragem Internacional: mecanismos de solução de conflitos entre Estados, Belo Horizonte-MG, Ed. Del Rey, 2005.
10 10 Revista Síntese de Direito Civil e Processo Civil, A arbitragem como meio de solução de controvérsias. Porto Alegre: Editora Síntese, v. 1, nº 2, Nov./dez., 1999, PP.9-10, Acesso em 14 de outubro Revista do Curso de Mestrado em Direito Negocial Dauel, Arbitragem: Instrumento Efetivo de Acesso à Justiça, disponível em acesso em 03 de outubro de THEODORO JÚNIOR, Humberto, Curso de Direito Processual Civil, 39ª Edição, Rio de Janeiro- RJ, Editora Forense, TOSCANO, Fernando, Direito & Direito Consumidor, Disponível em Acesso em 12 de outubro VILELA, Marcelo Dias Gonçalves, Arbitragem no Direito Societário, Belo Horizonte-MG, Ed. Mandamentos, SITES CONSULTADOS Âmbito Jurídico acesso em Câmara de Mediação e Arbitragem de Joinville Conselho Arbitral do Estado de São Paulo
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