COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS AUTORIDADE PORTUÁRIA

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1 CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICA- ÇÕES TÉCNICAS REFERENTES A 2.ª ETA- PA DA OBRA DE CONTENÇÃO DA PLATA- FORMA DE ACOSTAGEM DO CAIS COMERCI- AL - PARTE ALARGADA NO PORTO ORGA- NIZADO DE SALVADOR BA. COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA ELABORADO EM FEVEREIRO/2010

2 CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTES A 2.ª ETAPA DA OBRA DE CONTENÇÃO DA PLATAFORMA DE ACOSTAGEM DO CAIS COMERCIAL - PARTE ALARGADA NO PORTO ORGANIZADO DE SALVA- DOR BA. 1.0 OBJETO Construção da 2.ª Etapa da obra de contenção na infraestrutura da plataforma de acostagem, incluindo a derrocagem do leito marinho no berço de atracação do Cais Comercial Parte Alargada, na ponta sul no Porto Organizado de Salvador Ba. De maneira sumária os serviços compreendem basicamente de: Levantamentos topográficos e batimétricos, e asbuilts ; Derrocagem mecânica, em área marítima na faixa de acostagem do berço; Contenção da infraestrutura da plataforma de acostagem, e da berma submersa com peças pré-moldadas; Reforço da estrutura do paramento do cais para instalação de defensas; Fornecimento e instalação de defensas. 2.0 PRAZO O prazo máximo para execução das obras será de 180 (cento e oitenta) dias corrido, contado a partir da emissão da competente Ordem de Serviço. 3.0 GENERALIDADE O Cais Comercial do Porto Organizado de Salvador possui um trecho de cais de peso com cerca de 1.104m de extensão por 16m de largura, e outro, em plataforma de concreto armado apoiada sobre fundação em tubulões, com 360m de comprimento por 12m de largura, totalizando neste trecho 28 metros de largura. Este último é denominado de parte alargada, e situa-se, aproximadamente, em frente aos Armazéns 3, 4 e 5 do Cais Comercial. Nos berços de atracação da parte alargada, o levantamento batimétrico indicou região com elevações nas proximidades de -11,0 (DHN), onde existem afloramentos de rocha. A proposição atual da CODEBA é aprofundar o leito marinho nesses berços, bem como na bacia de manobra para a elevação -12 m com tolerância até -12,5 m (DHN). A finalidade dessas obras é atender o crescimento operacional do Porto e os navios de maior porte. A estrutura atual da parte alargada do cais possui uma berma submersa, de pedras arrumadas, contida, no pé, por estrutura de gabiões preenchidos 2

3 com pedras-de-mão. Para garantir a estabilidade da berma durante os trabalhos de dragagem/derrocamento no leito marinho será necessária a construção de uma estrutura de contenção, submersa, no alinhamento atual do cais. O afloramento se estende além da deflexão desta plataforma (próximo à infra-estrutura), sendo que o serviço de derrocagem a ser executada nesta etapa compreenderá apenas no trecho localizado em frente ao armazém 02 e trechos localizados no berço de atracação numa faixa aproximada de até 60 metros de afastamento do paramento do Cais Comercial. Existem na parte alargada do cais de atracação do Porto de Salvador equipamentos de amortização de esforços, também conhecidos como defensas, que são responsáveis pela proteção e preservação física das estruturas de acostagem. Estas defensas visam dotar o cais do Porto de Salvador de condições ideais de atracação de forma a garantir as pressões máximas admissíveis nas estruturas do cais e no costado dos navios. Ficará a cargo da contratada a elaboração do projeto executivo de reforço do paramento, no trecho de 300 m, da estrutura do Cais Comercial (parte alargada), inclusive equipamentos de amortização de esforços (defensas) de forma a garantir a segurança na atracação das embarcações no berço. Os serviços reforço da estrutura do paramento do cais para montagem/instalação das defensas novas serão realizados por trecho, sendo que esses serão liberados pela área de operação portuária, e a prioridade sempre será dessa operação, não cabendo nenhum ressarcimento por parte da CODEBA por qualquer atraso em decorrência da operação. Ficará a cargo da Contratada sinalizar todo o entorno da área em obra, criar condições de acesso para as áreas de serviços, e de equipamentos apropriados. Os custos destes serviços serão de responsabilidade da Contratada, e deverão estar diluídos nos preços unitários de planilha. A visita técnica para conhecer o local da obra e a realidade operacional do cais é de fundamental importância para as empresas elaborarem suas propostas técnicas/preço. Essa visita deverá ser realizada por profissional de nível superior com conhecimento neste tipo de obra marítima, o qual recebera a documentação comprovando a visita ao local, para atestar na Proposta Comercial o conhecimento do local, as particularidades de execução, e as dificuldades que poderão surgir no decorrer das obras. Tratando se de serviços especializados em obra marítima, com intervenções subaquáticas a Contratada deve atender as exigências das NORMAN 13 e 15 da Marinha do Brasil. Como também, comprovar qualificação em derrocagem submarina a frio; contenção submersa de estrutura de cais de plataforma de operação portuária. 3

4 A Contratada manterá nas obras, para direção geral dos trabalhos, pessoas idôneas, capazes, e que tenham experiência de serviços desta natureza, que o representarão junto a Fiscalização. Qual quer registro, irregularidade ou falha a ser corrigida será anotada pela Fiscalização em Diário de Obra, cabendo à Contratada providenciar o imediato atendimento dessas observações. A existência e a atuação da Fiscalização, em nada diminuem a responsabilidade única integral e exclusiva da Contratada no que concerne aos serviços e suas implicações próximas ou remotas, sempre de conformidade com o Contrato, o Código Civil, Normas de Procedimento da Marinha e demais leis ou regulamentos vigentes. A execução de qualquer serviço que possa interferir com a operação do Porto deverá ser previamente programada em comum acordo com a Fiscalização. A prioridade será sempre a operação portuária. Tanto para o dimensionamento das equipes, das máquinas e embarcações requeridas para atender ao cronograma da obra, quanto para o cálculo do Preço Global a ser proposto, a CONTRATADA deve considerar no planejamento da execução dos serviços que o berço será liberado na extensão máxima de 20 metros, ou de comum acordo com a Diretoria de Infra-estrutura e Gestão Portuária todo o cais poderá ficar interditado para atracações, visando várias frentes de trabalho para agilidade na execução das obras. A Contratada deve ser credenciada junto a Marinha do Brasil, como empresa de mergulho para que sejam cumpridas as NORMAN 13 e 15. Como também possuir o Certificado de Segurança do Sistema de Mergulho dentro do prazo de validade. Estamos fornecendo como anexo, o Memorial Descritivo composto de Escopo dos Serviços, Planilha de Quantidades/Preços, Cronograma físico-financeiro (balizador), Desenhos, lista de documentos que formam o Projeto Executivo para execução do objeto deste caderno de encargos. Nos preços unitários contratuais deverão estar incluídos todos os custos, tais como, tributos, licenças, fretes, depreciações, custos diretos e indiretos, encargos sociais básicos, as incidências, taxas de reincidências, adicionais, vale transporte e refeições, regulamentados em Lei, e convenção coletiva de sindicatos, que venham incidir sobre a mão de obra e os serviços. 4.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 4.1 MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO E CANTEIRO MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO Compreende a mobilização e desmobilização de pessoal, equipamentos, ferramentas, instrumentos, veículos, embarcações, e placa da obra ne- 4

5 cessários à execução de todos os serviços objeto deste caderno de encargos. A forma de medição e pagamento será por verba, em duas parcelas a saber: 70% da verba, quando da mobilização de pessoal, equipamentos, ferramentas, instrumentos, embarcações, veículo e placa da obra. 30% da verba, quando da desmobilização de pessoal, equipamentos, ferramentas, instrumentos, embarcações, veículo e placa da obra. OBS.: O custo relativo à mobilização/desmobilização do serviço discriminado no presente subitem, não deverá ultrapassar a 4,0% do valor global dos serviços, ou seja, ao somatório de todos os itens de planilha, exceto CANTEIRO CANTEIRO A CODEBA cederá uma área localizada dentro do Porto, para abrigar as instalações de canteiro de serviço. Nessa serão erguido pela Contratada às edificações necessárias para atender aos serviços contratados, ou poderá também, ser instalados container, desde que estes atendam a norma NR 18. As instalações físicas devem atender a guarda de materiais, equipamentos, escritório, sanitários, e outros espaços que a Contratada julgue necessário. Essas instalações devem ser adequadas aos serviços a serem realizados. Os sanitários do canteiro deverão ser do tipo químico, sem lançamento de efluentes nas redes locais, mar ou no solo; deverão ser em quantidade suficiente para atender: Administração, Fiscalização e Pessoal de Produção. Todo custo com fornecimento, estocagem e transporte interno dentro da área portuária de materiais, peças pré-moldadas, instrumentos, equipamentos, etc., deve estar inserido nos preços unitários dos serviços constantes em planilha. Dois dias após a emissão da Ordem de Serviço a Contratada encaminhará para CODEBA desenhos detalhados do canteiro de serviços, os quais serão submetidos à apreciação e aprovação da Fiscalização estando sujeito a modificações, caso a mesma julgue conveniente. Nota: 1. O custo relativo à construção e remoção do canteiro de serviço discriminado neste subitem, não deverá ultrapassar a 2,5% do valor global dos itens referente à mobilização/desmobilização de pessoal, equipa- 5

6 mentos, instrumentos, ferramentas e placa da obra; e dos serviços constantes na planilha de preços. 2. Os serviços de limpeza e conservação dessas instalações durante o período contratual serão de responsabilidade da Contratada. O lixo doméstico (marmitas aluminizadas, copos descartáveis, papéis, plásticos, etc.) deverá ser acondicionado em recipientes de plástico ou lixeiras industriais; o lixo industrial (estopas e trapos contaminados, latas, vidros, filtros de óleo, etc.) deverá ser acondicionado em sacos plásticos; os resíduos industriais (óleos lubrificantes, graxas, detergentes, solventes, etc.) deverão ser acondicionados em tonéis metálicos ou plásticos. Os resíduos citados serão retirados para fora da área do Porto, incluindo carregamento, transporte e descarregamento, ficando inteiramente a cargo da CONTRATADA, sem ônus para a CODEBA. Todos estes deverão ter destino final fora da área portuária, mas, em local licenciado pelos órgãos ambientais. A CODEBA não permitirá o lançamento de restos de concreto, nem a lavagem de caminhões betoneira dentro da área do seu complexo portuário ou dentro d água. Os custos destes serviços devem estar diluídos na verba disponível para este presente subitem. 3. As instalações de canteiro deverão ter boa aparência, e possuir padrões sanitários segundo a NR-18, portaria Findo o Contrato, as benfeitorias realizadas na área disponibilizada serão devolvidas á CODEBA, sem ônus adicionais para esta Companhia. 5. Caso a CODEBA necessite da área descrita neste subitem, para arrendamento, a Contratada entregará de imediato, sem nenhum tipo de ressarcimento. Neste caso a CODEBA cederá outro local para servir de canteiro. A forma de medição/pagamento será por verba dividida em duas parcelas a saber: 70% da verba quando da efetiva construção do canteiro; 30% da verba quando conclusão da efetiva remoção do canteiro, limpeza do local e entrega da área. 4.2 MEMORIAL DESCRITIVO Este estabelece as condições básicas e necessárias a serem atendidas para a contratação dos serviços e fornecimentos pertinentes para a execução da obra de CONTENÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA PLATAFORMA DE ACOSTAGEM E DA BERMA SUBMERSA, E DERROCAGEM DO LEI- TO MARINHO, na área frontal da parte alargada do Cais Comercial do PORTO ORGANIZADO DE SALVADOR - BA ESCOPO DOS SERVIÇOS 6

7 Construção das obras civis e fornecimentos diversos para a implantação de contenções submersas para a proteção dos taludes do Cais Comercial (parte alargada) do Porto de Salvador, em frente ao Armazém 5, com elementos pré-moldados de concreto, além de derrocagem para a elevação 12 metros com tolerância até -12,5 metros (DHN) e de reforço da estrutura do paramento do cais para possibilitar a instalação das defensas novas NORMAS E PROCEDIMENTOS Este caderno de encargos estabelece as especificações, requisitos mínimos, normas e padrões relativos aos aspectos de qualidade dos materiais e mão-de-obra a empregar no acabamento da construção já mencionada, esclarecendo os procedimentos de execução que venham a garantir a qualidade final das obras e antecipando-se às falhas ou defeitos que possam impedir a recepção dos trabalhos. Fazem parte deste, Normas, Decretos e Leis Nacionais, Estaduais e Municipais que regulam materiais, serviços, segurança, instalação de canteiros de obras e demais aspectos das construções onde estes sejam aplicáveis. Especialmente se integram a estas especificações as normas ABNT relativos a materiais e serviços empregados. Cita-se especificamente: NBR Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado; NBR Projeto e Execução de Fundações; NBR Ações em Estruturas Portuárias, Marítimas; NORMAN 13 e 15 da Marinha do Brasil INTERPRETAÇÃO DE DADOS A execução das obras em todos os seus itens deverá estar rigorosamente de acordo com os desenhos e especificações construtivas, econômicas, de segurança ou outras aplicáveis a serem submetidas por escrito em tempo hábil, à aprovação da CODEBA ou da Fiscalização designada por esta Empresa. Eventuais divergências entre documentos técnicos deverão ser interpretadas como segue: Em caso de divergências entre estas especificações e os desenhos prevalecerão sempre as primeiras. Em caso de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escalas, prevalecerão sempre as primeiras. Em caso de divergências entre desenhos de detalhes e desenhos de conjuntos, prevalecerão sempre os primeiros. Em caso de divergências entre desenhos de data diferentes, prevalecerão sempre os mais recentes. Em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos ou destas especificações, estas serão dirimidas pela CODEBA ou seus representantes credenciados. 7

8 Além da consulta aos desenhos e a estas especificações caberá à CONTRATADA fazer medições e conferências na obra sempre que a natureza do item o exigir. Salvo indicação contrária, o termo ou similar aplica-se a todos os materiais especificados, entendendo-se por similar - produtos equivalentes em dimensões, qualidade e demais características técnicas que atendam às normas da ABNT, e na falta destas, a certificados ou laudos emitidos por Institutos e Laboratórios Tecnológicos credenciados ATENDIMENTO AO PROJETO DE MATERIAIS A aplicação dos materiais especificados se encontra indicada nos desenhos componentes do projeto. É vetada à CONTRATADA qualquer modificação nos projetos, detalhes e especificações sem prévia autorização por escrito da CODEBA. A CONTRATADA deverá submeter à aprovação da CODEBA, amostras significativas dos materiais e sempre que for o caso, submeter desenhos de fabricação detalhados, antes de providenciar a sua execução, instalação ou montagem. Nenhum material deverá ser enviado para a obra ou aplicado antes da respectiva aprovação por parte da CODEBA. A recepção e posterior emprego dos materiais relacionados nestas especificações estarão sujeitos à Fiscalização da CODEBA. A CODEBA poderá, a qualquer tempo, solicitar amostras e ensaios da qualidade dos materiais a serem empregados, independentemente dos previstos pelas Normas mencionadas anteriormente. Todos os materiais, antes ou depois de instalados, deverão ser protegidos contra danos de qualquer natureza (abrasão, sujeira, oxidação, etc.), cabendo à CONTRATADA a responsabilidade de substituição dos itens danificados antes da entrega do serviço, sem ônus para a CODEBA. Todos os serviços a que se refere o Projeto deverão ser entregues limpos e em perfeitas condições de acabamento e funcionamento no final da Obra. Todos os itens constantes desta especificação deverão ser executados por mão-de-obra especializada com experiência comprovada em serviços anteriores. É prerrogativa da CODEBA, a qualificação dos serviços, devendo a CONTRATADA, em caso de rejeição, reparar ou refazer total ou parcialmente as obras sem ônus para a CODEBA SEQUÊNCIA DE TRABALHO A CONTRATADA deverá estudar cuidadosamente as condições de trabalho e apresentar em sua Proposta Comercial um Plano de Trabalho, 8

9 bem como a descrição das metodologias que serão empregadas, que deverão observar as particularidades de execução das obras. Conforme visto anteriormente, os serviços compreendem, basicamente, as obras civis e fornecimentos diversos para a implantação de contenções submersas para a proteção dos taludes do Cais Comercial de Salvador, em frente aos Armazéns 5 com elementos pré-moldados de concreto e chumbadores de fundo, além de derrocagem para a elevação 12 metros com tolerância até 12,5 m (DHN) e de reforço da estrutura do paramento do cais para possibilitar a instalação das defensas novas.. Será de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de: todo pessoal para execução dos serviços das obras; máquinas e equipamentos (principalmente os de mergulho atendendo o CSSM), embarcações e toda a infra-estrutura necessária para a construção e montagem de todos os serviços; todo material de aplicação e de consumo necessário para a construção das contenções e derrocagens CONCEPÇÃO DO PROJETO Optou-se pela execução de uma cortina composta por elementos de concreto armado, pré-moldados, preenchidos com concreto submerso, na região onde se faz necessária a contenção, não só do talude rochoso derrocado, como de material granular acima do topo rochoso, onde é prevista apenas dragagem. Os elementos pré-moldados serão fixados à rocha e ou ao solo/rocha de fundação por chumbadores para evitar o tombamento, previamente executados. Pretende-se conter a frente de atracação do trecho alargado do Cais Comercial, que apresente viabilidade de desmoronamento, da seguinte forma: Com elementos pré-moldados a cerca de 300 metros e mais 12 metros de acabamento, perfazendo 312 metros, na 1ª. ETAPA do empreendimento (OBRA JÁ EXECUTADA PELA CODEBA). Com elementos pré-moldados em cerca de 12 metros de extensão, na 2ª ETAPA do empreendimento, que será realizado neste período, no trecho localizado após a inflexão do cais em direção ao armazém 05. A derrocagem a ser executada nesta etapa compreenderá apenas no trecho localizado em frente ao armazém 02 e trechos localizados ao longo do berço de atracação numa faixa aproximada de até 60 metros de afastamento do paramento do Cais Comercial parte alargada. 9

10 O reforço da estrutura do paramento do cais compreenderá o trecho de 300 metros localizado em frente à administração do Porto, armazém 03 e armazém 04, de forma a possibilitar a instalação das defensas novas EXECUÇÃO DAS OBRAS Na forma do artigo do Código Civil Brasileiro, como responsável pela execução das obras e serviços, a CONTRATADA deverá, por sua conta, verificar, analisar e estudar todo o projeto. Alterações e revisões de necessidade devidamente comprovadas, constatadas pela CONTRA- TADA, deverão ser submetidas à aprovação da CODEBA. Somente poderão ser empregados na obra os materiais discriminados e especificados no projeto e nesta especificação. Os materiais serão de primeira qualidade, conforme a especificação própria, admitindo-se similaridade somente com aprovação da CODEBA. A mão-de-obra a ser empregada será, também, de primeira qualidade com operários tecnicamente capazes e conhecedores de suas funções. Com isto, espera-se obter, em todos serviços a melhor qualidade na execução e o maior esmero possível nos acabamentos. É critério exclusivo da CODEBA a aceitação ou rejeição dos serviços, cabendo à CONTRATADA refazer, sem ônus para a CODEBA, qualquer trabalho não aceito pela Fiscalização. Será de responsabilidade da Contratada os fornecimentos a seguir: a) todos os materiais e equipamentos (inclusive os de mergulho) necessários para a limpeza e regularização do fundo; b) todos os materiais e equipamentos para a execução dos chumbadores, tais como: flutuantes, guindastes, perfuratrizes, máquinas de injeção, tubos de revestimento (fornecimento e cravação), o aço DYWI- DAG (fornecimento e colocação), calda de cimento (fornecimento, injeção), etc.; c) todos os materiais e equipamentos para a execução e colocação dos elementos pré-moldados, tais como: guindastes, flutuantes, formas, escoramentos (fornecimento, colocação, remoção após cura do concreto), aço CA-50 A (fornecimento, corte, dobramento e colocação), concreto (fornecimento e colocação), etc.; d) todos os materiais e equipamentos (inclusive os de mergulho) necessários para execução do concreto submerso, tais como: tremonha, concreto, etc; e) todos os materiais e equipamentos para a derrocagem; 10

11 f) todos os materiais e serviços necessários para adequar a berma submersa a contenção; g) Elaboração do projeto executivo de reforço do paramento do cais de forma a possibilitar a instalação das defensas novas; h) Todos os materiais e equipamentos necessários para a execução do reforço da estrutura do paramento do cais; i) Todos os materiais e equipamentos necessários para fornecimento, instalação/montagem das defensas no paramento do cais, inclusive transporte, armazenagem, etc.; LOCAÇÃO DAS OBRAS A Fiscalização, antes de aprovar a locação, procederá às verificações dos níveis, que deverão ser compatíveis com aqueles determinados pelo projeto. Na hipótese de serem constatadas divergências, a Fiscalização providenciará, junto à CONTRATADA, para que sejam adotadas, com urgência, todas as medidas necessárias à correção das discrepâncias por ventura existentes. A locação das obras será de responsabilidade da CONTRATADA. Serão obedecidos os RN e as coordenadas fornecidas pelo projeto e/ou pela CODEBA. A CONTRATADA é responsável por qualquer erro de alinhamento, de nivelamento ou esquadro que venham a ser constatados pela Fiscalização, hipótese em que deverá desfazer os serviços, sem ônus para a CODEBA. A CONTRATADA comunicará à Fiscalização a conclusão dos trabalhos de locação. A aprovação da Fiscalização será registrada no livro de ocorrência de obra. Tal aprovação, entretanto, não exime a CONTRA- TADA de sua total responsabilidade quanto a eventuais erros ou falhas que venham a ser constatados no futuro, bem como da reparação das conseqüências advindas destes erros. Os custos de locação das obras deverão estar diluídos nos preços unitários dos serviços, constantes na planilha de preços Contenção com Elementos Pré-Moldados de Concreto Armado Serão instalados pré-moldados a partir da inflexão do cais comercial (parte alargada) em direção ao armazém 05. Este serviço de contenção terá três fases a seguir detalhadas: 1. ª - Limpeza e regularização com escavação 11

12 Inicialmente a CONTRATADA deverá efetuar uma limpeza geral do fundo, empregando mergulhadores para retirar o material que se encontra na faixa a ser ocupada pela contenção. Estes serviços deverão ser executados após a conclusão da dragagem/derrocagem utilizando equipamentos tipo draga de 6, air-lift, rompedores pneumáticos na região onde os pré-moldados serão assentados sobre rocha (TRECHOS 3). O fundo deverá ser regularizado de forma tal que as peças prémoldadas possam se apoiar niveladas no fundo. Caso necessário, a CONTRATADA deverá proceder, escavações submersas complementares para permitir uma plena regularização do local. 2.ª - Execução dos chumbadores Uma vez limpo e regularizado o terreno de fundação, será iniciada a execução dos chumbadores, com micro-estacas. As barras serão do tipo DYWIDAG, com 32mm de diâmetro, ou similar, e, após sua introdução no interior da perfuração, será feita a injeção com nata de cimento até o topo da perfuração. Esta nata deverá possuir fck mínimo de 30 MPa. Serão executados apenas os tirantes indicados em projeto, não serão cravados tubos de aço 5 x3/8 pois o terreno de assentamento do pré-moldado é predominantemente rochoso. Caso autorizado pela Fiscalização, a perfuração poderá ser executada com o equipamento estacionado sobre o cais. Deverão ser executadas as etapas a seguir: a) Locação A locação dos chumbadores é um serviço de responsabilidade da CONTRATADA e deverão ser tomados os cuidados inerentes a este tipo de trabalho. Deverão ser estritamente observadas as tolerâncias especificadas, em item a seguir. O dispositivo de guia indicado pela CON- TRATADA deverá ser compatível com o erro máximo indicado no projeto. O equipamento deverá ter dispositivos que permitam este posicionamento rigoroso. A CONTRATADA deverá indicar o tipo de dispositivo do seu equipamento no plano de trabalho proposto. b) Perfuração 12

13 A CONTRATADA deverá detalhar o sistema de perfuração e os cuidados a serem mantidos para respeitar a locação dentro dos limites estabelecidos. O tubo de revestimento, com 4 de diâmetro, no mínimo, deverá, obrigatoriamente, atravessar camadas de solo, caso ocorram, até encontrar alteração de rocha e rocha granulítica, penetrando, no mínimo, 7 (sete) metros abaixo da elevação -12,5m (caso do TRECHOS 3). c) Injeção Com a perfuração concluída, deverá ser instalada, no interior do tubo de revestimento, a barra de aço DYWIDAG, com 32mm de diâmetro, aço ST-85/105, ou similar, dotado de espaçadores e tubo PVC previamente fixado, conforme detalhe apresentado no projeto. O tubo de revestimento deverá ser retirado simultaneamente à injeção de calda de cimento. Esta calda deverá ter consumo mínimo de 400kg/m3, fator água cimento 0,5 e fck 30MPa. d) Tolerâncias Os desvios de locação do topo do chumbador na elevação correspondente à base dos elementos pré-moldados, na verticalidade ou na inclinação, após sua execução não deverão exceder os valores máximos admitidos na NBR 6122 relativamente aos valores indicados no projeto. De qualquer modo, os desvios de locação não poderão ultrapassar 150 (cento e cinquenta) milímetros em qualquer direção. Desvios de inclinação serão tolerados até 1% (um por cento) do previsto no projeto para um chumbador isolado. Desvios sistemáticos num conjunto mesmo dessa ordem, serão analisados pela Fiscalização que, após consulta ao Projetista se manifestará sobre a oportunidade da recusa ou aproveitamento do(s) chumbador(es). Caso um chumbador seja recusado, correrão por conta da CON- TRATADA os ônus da eventual retirada e/ou confecção de outro chumbador suplementar. e) Controles A CONTRATADA deverá manter um controle dos serviços relacionados à execução dos chumbadores. Este controle será feito mediante a elaboração de boletins para cada serviço, emitidos em tantas vias quantas forem determinadas pela Fiscalização. Esses boletins deverão ser apresentados no máximo dois dias úteis após a conclusão dos serviços relacionados, isto para cada chumbador. Os boletins previstos são os seguintes: 13

14 Boletim de Cravação e Perfuração do Tubo de Revestimento Este boletim deverá indicar a data, número de projeto do chumbador, constando do mesmo o tipo de equipamento usado para posicionamento da camisa e posterior cravação. Constará em seguida o avanço da perfuração e comprimento desses avanços por hora de trabalho, bem como o comprimento total perfurado em rocha. Além disso, deverão constar os seguintes dados topográficos após o encerramento da cravação, sempre referidos ao R. N. da CODEBA, em princípio o zero do Porto ou da DHN-MM: referência de nível (R. N.); elevação do topo, em metros; elevação da ponta, em metros; distância da ponta ao R. N. em metros. Deverá existir uma coluna de observações onde serão descritos aspectos relevantes da cravação. Boletim de Injeção Este boletim deverá indicar a data, número de projeto do chumbador e o número da injeção. Constará o tempo empregado na mesma, o comprimento total do chumbador e o volume de material injetado. Deverá apresentar também o traço empregado na confecção e discriminar a marca do cimento usado. Deverá existir também uma coluna de observações. Todos os boletins descritos anteriormente deverão ser rubricados pelo Encarregado do Serviço, Engenheiro Responsável pelo Serviço da CONTRATADA e pela Fiscalização ou seu preposto. f) Considerações gerais Deverão ser obedecidas todas as Normas da ABNT pertinentes a estas Especificações, em especial as NBR-6118 e NBR Na inexistência ou omissão das Normas Brasileiras serão adotadas Normas estrangeiras renomadas. Estão à disposição da CONTRATADA, dados geotécnicos da região onde serão executados os chumbadores. Caso a mesma julgue conveniente poderá promover estudos ulteriores. O ônus destes ficará por conta da CONTRATADA. 3.ª Elementos pré-moldados 14

15 Para materializar a contenção foram projetados elementos verticais de concreto armado, pré-moldados, de seção retangular, e vazados, a serem preenchidos, posteriormente, com concreto submerso por tremonhas. Serão instalados pré-moldados a partir da inflexão do cais comercial (parte alargada) em direção ao armazém 05. Os pré-moldados inferiores e superiores a serem executados possuem as seguintes dimensões: 5,95 m de comprimento x 1,2 m de largura x 2,5 m de altura, conforme projeto anexo. Eles devem ter concordância com os pré-moldados já instalados próximo à inflexão do cais conforme as built em anexo. Estes caixões envolverão os chumbadores e, para facilidade de manuseio e transporte, a CONTRATADA poderá executá-los em duas partes, com junta horizontal, tipo macho fêmea ou com uma parte desde que disponha de equipamentos e condições para realizar os serviços sem comprometer a estrutura do cais, nem a qualidade da obra. A armação empregada será de aço CA-50, categoria A, com cobrimento mínimo de 4cm, e o concreto com consumo mínimo de cimento de 400kg/m³, devendo possuir fck 30MPa. Uma vez completados os caixões, mergulhadores colocarão a armação de fretagem das barras dos chumbadores e darão início à execução de concreto submerso, mediante a colocação utilizando tremonhas. Esta deverá ter um consumo mínimo de 400kg de cimento por m³, devendo atingir um fck de no mínimo 30MPa. Ao longo do alinhamento da contenção com elementos pré-moldados o assentamento da base se dará em rocha (TRECHO 3), após a derrocagem, conforme já descrito. No caso do TRECHO 3 o fundo deverá ser regularizado de forma tal que as peças pré-moldadas possam se apoiar niveladas no mesmo. Caso necessário, os elementos pré-moldados deverão ser calçados e vedadas ás depressões que existirem entre o topo rochoso e suas bases. Concluída a colocação dos pré-moldados, deverá ser realizada a dragagem/derrocagem até a elevação -12,5m. Formas em geral As formas poderão ser todas de madeira. Poderão ser empregadas tábuas de madeiras ou chapas de madeira prensada. Gastalhos, barrotes, pontaletes, pranchões, etc. serão de madeira, obrigatoriamente. 15

16 Formas laterais poderão ser retiradas após três dias, caso não sejam utilizados aceleradores de cura. Armadura em geral A armadura a ser empregada no concreto armado será sempre de aço CA-50, categoria A. Deverão ser estritamente observadas as NBR-6118 no que diz respeito à armação e a EB-3. Especial cuidado deverá ser observada na emenda e dobramento das barras. Nas bitolas acima de 16 mm de diâmetro é obrigatório o uso de máquina para dobrar a armação. É o caso das barras de suspensão dos pré-moldados. O recobrimento mínimo das armaduras será de 4cm. O recobrimento será obtido usando-se espaçadores de concreto da mesma dosagem do concreto a ser empregado na estrutura. Poderão ser usados espaçadores de plástico, desde que os mesmos garantam o recobrimento da armadura. As barras quando da concretagem deverão estar limpas e isentas de qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Concreto a) Constituintes Somente poderão ser usados cimentos que obedeçam às especificações da ABNT, bem como as mesmas deverão ser observadas no que diz respeito aos agregados graúdos e miúdos. A água destinada ao amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas. Poderão ser usados aditivos, desde que justificados o seu uso pela CONTRATADA. b) Dosagem Deverá ser usada dosagem experimental a fim de se estabelecer o traço de concreto para que este tenha a resistência e a trabalhabilidade previstas. Os consumos mínimos de cimento por m 3 de concreto bem como as resistências últimas e compressão são os seguintes: concretos estruturais: 400 kg/m³ - fck = 300kgf/cm² = 30MPa. O fator água/cimento não poderá ser maior do que 0,45. 16

17 c) Preparo e transporte do concreto O preparo do concreto será obrigatoriamente mecânico. Não será permitido o amassamento manual. Os componentes serão cimento Portland, água e agregados, miúdo e graúdo. O preparo mecânico no canteiro deverá durar, sem interrupção, o tempo necessário para permitir a mistura de todos os elementos, inclusive os eventuais aditivos. O transporte do concreto será feito de modo tal que não haja desagregação ou segregação dos seus elementos ou perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação. d) Lançamento e adensamento O concreto deverá ser, de preferência, lançado logo após o preparo, não sendo permitido entre o fim deste e o lançamento, intervalo superior a uma hora. O concreto deverá ser adensado por meio de vibração. As camadas de concreto deverão ter espessuras de aproximadamente 3/4 do comprimento da agulha do vibrador. e ) Juntas de concretagem Quando o lançamento do concreto for interrompido, formando uma junta de concretagem, deverão ser tomadas precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a suficiente ligação do concreto já endurecido com o do novo trecho. Antes de reiniciar-se o lançamento deverá ser removida a nata e feita à limpeza da superfície da junta. Em seguida, esta deverá ser umedecida, porém nunca encharcada, a fim de não ser alterado o fator água/cimento do concreto a ser lançado. f) Precauções durante a cura A proteção contra a secagem prematura do concreto deverá ser feita pelo menos durante os 7 primeiros dias após o lançamento do concreto. Poderá ser realizada mantendo-se umedecida as superfícies das estruturas ou protegendo-as com uma película impermeável. g) Argamassa de preenchimento dos sacos de areia A argamassa de preenchimento de sacos de areia necessários para prevenir a erosão do apoio dos pré-moldados no TRCHO 1 17

18 deverá ser constituída por cimento e areia na proporção de 1 para 3, em peso. Os sacos poderão ser sacos tradicionais de pano de aniagem. h) Controle Deverá ser realizado controle tecnológico do concreto empregado nas obras. Colocação dos pré-moldados Os pré-moldados deverão ser colocados preferencialmente por meio de guindaste dimensionado para manusear carga correspondente a 1,2 vezes o peso dos mesmos. Caso necessário, a CONTRATADA deverá remover parte da berma para permitir/facilitar a colocação dos pré-moldados, sendo que após a concretagem submersa a CONTRATADA deverá preencher lentamente (de acordo com o ganho de resistência do concreto submerso) o espaço vazio entre o bloco e a berma com as mesmas pedras removidas anteriormente. A tolerância longitudinal de um bloco instalado sobre o leito marinho é cerca de 0,8cm, no máximo, de desnível entre as extremidades do mesmo e a tolerância transversal (ou seja, desaprumo máximo, principalmente quando medido no sentido mar) é de 3cm. Os blocos que não tiverem dentro das tolerâncias estabelecidas deverão ser reposicionadas entes da concretagem submersa. Após a derrocagem/dragagem do TRECHO EM OBRA, o paramento dos pré-moldados deverá ser cuidadosamente vistoriado no que diz respeito as suas juntas. Aquelas que tiverem aberturas maiores do que 20 mm deverão ser embrechadas, para evitar a fuga do material granular a ser contido. Este embrechamento deverá ser feito por meio de colocação de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 na junta. Concluída a instalação das peças pré-moldadas, estas serão preenchidas, com o Concreto submerso com utilização de tremonhas descrito a seguir: Concreto submerso Características do concreto submerso: Consumo mínimo de cimento 400 kg/m³ Auto adensável Slump 22±2 FCK 30 MPa 18

19 Bombeado Procedimento para concretagem submersa dos pré-moldados que compõem a cortina de contenção atirantada. Pré-moldado não confinado em trechos rochosos Devido à irregularidade do trecho rochoso pode ser necessário para o nivelamento do pré-moldado, a utilização de placas de concreto, bem como sacos de areia para vedação. A contratada deverá fazer a vedação de modo a resistir ao esforço da coluna de concreto submerso, permitindo assim a concretagem em uma etapa e com expurgo mínimo de 50cm acima do topo do pré-moldado, viabilizado com a colocação de formas, que serão retiradas após a concretagem submersa. Obs: A concretagem será realizada no mínimo com duas tremonhas e sempre será feito o expurgo para garantir a qualidade do concreto especificado. A CONTRATADA deverá determinar em seu plano de trabalho qual será o traço que pretende empregar. Considerações Gerais Deverão ser obedecidas todas as Normas da ABNT pertinentes a estas Especificações, em especial a NBR 6118, NBR-6122 e NBR Na inexistência ou omissão das Normas Brasileiras serão adotadas Normas Estrangeiras renomadas. Deverão sempre ser observados os padrões de boa técnica na execução dos serviços ora especificados. Os casos que porventura surgirem no andamento dos serviços, e que não se enquadrem dentro destas Especificações, serão resolvidos pela Fiscalização da CODEBA em conjunto com o Projetista. Tecnologia A execução dos serviços deverá ser feita de acordo com as mais recentes publicações da ABNT abrangendo a especificação brasileira (EB), métodos brasileiros (MB) e normalização brasileira (NB). A bibliografia acima poderá ser completada, onde houver omissão, compatibilidade ou necessidade, por normas de outras entidades ou organizações, de igual competência e renome, aprovada pelo fiscal da CODEBA. 19

20 Programação O representante da CONTRATADA deverá organizar, com a devida antecedência e juntamente com a Fiscalização, um programa para a sistemática coleta de amostras e realização de ensaios. Apresentação Os resultados dos ensaios deverão ser apresentados, o mais rapidamente possível, de acordo com formulários padronizados, em 3 vias, que deverão conter basicamente: a) A identificação das partes contratantes para a execução da obra; b) A localização da obra (trecho, área, etc.); c) Posicionamento da amostra; d) As datas de coleta, de recebimento em laboratório e de realização de ensaio, e quando for o caso a idade do CP (corpo de prova); e) Resultados dos ensaios em forma gráfica, e para o caso de concreto e argamassa, tensão máxima de ruptura, tensão do projeto, tipo e marca do cimento, origem e dimensão máxima do agregado, etc. f) Outras informações julgadas necessárias, etc. Tarefas a) Coleta de Amostras Coleta de amostras representativas dos materiais (cimento e seus aditivos, agregados, água, vergalhões de aço, concreto, argamassa, etc.) a serem ensaiados e remessa ao laboratório. b) Ensaios Realização de ensaios físicos, químicos e mecânicos, nas frentes de serviço conforme abaixo: Cimento - Determinação da finura, início de pega, superfície específica, teor de álcalis e resistência à compressão, conferência do estado e peso das embalagens, ensaio de compatibilidade aos aditivos; Agregados - ensaio granulométrico, verificação do teor de substâncias nocivas, torrões de argila, materiais pulverulentos e orgânicos, determinação do peso específico aparente e densidade real, resistência ao esmagamento e ensaio de durabilidade; 20

21 Água - ensaios físico-químicos, a serem realizados em laboratório técnico especializado. Deverão ser determinados o teor de resíduos, materiais em suspensão, cloretos, sulfatos, cor livre e ph. Confronto com índices de resistência e pega. Vergalhões de aço - testes de resistência, a serem realizados em laboratórios técnicos especializados. Concreto/Argamassa/calda de cimento - Controle da trabalhabilidade, através do "Slump Test", ensaio de ruptura a compressão axial dos corpos de prova aos 3, 7 e 28 dias. c) Outros Encargos Inspeção das condições dos materiais estocados nos canteiros de obras; Inspeções durante as fases de confecção, transporte, lançamento, adensamento e cura de argamassas e concretos; Análise e qualificação de jazidas de agregados; Organização do controle estatístico dos resultados dos ensaios à ruptura por compressão, traçado e análise dos gráficos do controle, dispersão, etc.. d) Generalidades A CONTRATADA fará todos os estudos e ensaios necessários e a Fiscalização os aprovará se os considerar satisfatórios, não eximindo a CONTRATADA de sua responsabilidade. Se a Fiscalização julgar conveniente, amostras de materiais, ou corpos de prova de concreto ou de argamassa serão enviados a outros laboratórios idôneos para ensaios. Para isso a CONTRATADA deverá propiciar todas as facilidades e elementos necessários, e os custos serão as expensas da Contratada. Realizar na presença da Fiscalização, durante o andamento das obras, todos os ensaios necessários ao controle de qualidade dos materiais. Ajustar ou substituir traços de concreto quando necessário e/ou por ordem da Fiscalização. A Fiscalização aprovará os traços de argamassas e concretos a serem utilizados e fiscalizará a obediência aos mesmos, durante a sua preparação na obra ou na usina. Esta aprovação não exime a CONTRATADA de sua responsabilidade. 21

22 Os traços serão modificados, sempre que necessário, a fim de preservar a segurança e qualidade das argamassas e concretos sem que isto acarrete em ônus para a CODEBA. No sentido de atender às condições de concretagem e de injeção de caldas de cimento, a CONTRATADA deverá determinar à priori, suas trabalhabilidade a fim de que possam ser elaboradas, transportadas, lançadas e adensadas sem perda de homogeneidade. A medida de trabalhabilidade deverá ser feita por meio de ensaios de abatimento Slump Test, e aprovada pela Fiscalização. Caberá à CONTRATADA, tomar as precauções necessárias para manter a boa qualidade de argamassas e concretos, sejam usinados ou preparados na obra. Serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA as argamassas e os concretos utilizados na obra, em todos seus aspectos, tais como: taxa de resistência; compatibilidade entre o aditivo e o tipo de cimento usado; não existência de compostos que possam atacar, mais tarde, argamassas e concretos, etc. No final da obra, a CONTRATADA se obriga a enviar á CODEBA o termo de responsabilidade ou certificado de garantia dos materiais empregados na obra. Como também a asbuilt do perfil do leito marinho, pré-moldados instalados/fixados. A forma de medição e pagamento para o item obedecerá que segue: limpeza, regularização e nivelamento do fundo do leito marinho será por metro linear, efetivamente executado, de maneira que os pré-moldados fiquem apoiados e nivelado no fundo do mar. Está incluso no preço escavações submersas; locação submersa; e demais serviços necessários; fornecimento e instalação de chumbadores em rocha será por metro linear, efetivamente instalado, pronto para receber e fixar os pré-moldados. Está incluso no preço o fornecimento/ instalação/relocação de andaimes metálicos pendurado no cais; locação submersa; todos acessórios e materiais; e serviços necessários; confecção de elementos pré-moldados de concreto armado será por metro cúbico de concreto, efetivamente construído para servir de contenção (parede construída). Está incluindo no preço fornecimento (s) de formas, montagens, desforma e recuperação; 22

23 armação de aço CA-50 A, corte, dobramento, colocação; concreto com fck 30 mpa, lançamento, adensamento, cura, pastilhas; carga e transporte em terra das peças pré-moldadas até o local de lançamento; e demais serviços necessários; montagem de pré-moldados será por metro linear, efetivamente instalado no leito marinho e fixado para conter a infra-estrutura do cais, inclusive montagem do pré-moldado inferior e superior. Está incluso no preço o fornecimento (s) de equipamentos específicos, tipo cábrea flutuante de 30 tf; contenção e proteção da berma existente sob o cais inclusive remoção e recolocação das pedras da referida berma; levantamento topográfico/locação submersa; transporte marítimo até o local de instalação; mergulhadores; instalação de calços; escavação no interior dos pré-moldados; vedação, embrechamento e demais serviços necessários; concreto submerso, será por metro cúbico, efetivamente utilizado para preenchimento das peças pré-moldadas. Está incluso no preço fornecimento (s) de concreto; lançamento; expurgo e demais serviços e materiais necessários Derrocagem Antes de iniciar a derrocagem, será efetuada pela contratada uma limpeza do material mole sobre a área de pedra para posteriormente executar a batimetria inicial da derrocagem. Os custos de limpeza do material mole deverão estar diluídos nos preços unitários dos serviços, constantes na planilha de preços. A derrocagem a ser executada nesta etapa compreenderá apenas no trecho localizado em frente ao armazém 02 e trechos localizados ao longo do berço de atracação numa faixa aproximada de até 60 metros de afastamento do paramento do Cais Comercial parte alargada, inclusive no trecho da inflexão do cais de forma a permitir a implantação dos blocos da contenção. A prioridade na derrocagem é no trecho de implantação dos blocos da contenção e depois os pontos de material duro localizados mais próximo ao paramento do cais. A derrocagem será obrigatoriamente feita por meios mecânicos. A CONTRATADA deverá decorrer prioritariamente uma faixa que permita a instalação dos blocos na cota de projeto, de forma que a obra tenha uma seqüência de derrocagem e implantação dos blocos em paralelo. a) Metodologia por Processo Mecânico Para este método, tem-se como equipamento básico, um conjunto que permita efetuar a derrocagem a frio e a retirada simultânea do material. 23

24 O equipamento a ser utilizado será um guindaste de 400 kn a 1000kN instalado sobre um flutuante, sendo dotado de clam shell e de um fragmentador de peso para a derrocagem dos afloramentos mais longe do cais. Os equipamentos auxiliares serão: um batelão lameiro, rebocador/empurrador, lancha, etc. No caso da derrocagem à beira do cais, o guindaste de 400kN a 1000kN poderá trabalhar diretamente por cima do mesmo, desde que não haja danos à pavimentação. Nestas regiões de material mais duro, deverão, previamente, ser feitos furos com martelo de fundo com 3 a 4 de diâmetro espaçados a cada 30 a 40cm de eixo a eixo. Na seqüência, será acoplado ao guindaste um fragmentador de peso que se encarregará de fragmentar o material em partes que possam depois ser dragadas com o auxílio de clam shell. Serão feitas bancadas a cada metro de profundidade de dragagem, para facilitar a derrocagem. O material rochoso fragmentado deve ser colocado em cima do batelão lameiro e este, por sua vez, levado até ao local do despejo autorizado pela Fiscalização e aí lançado ao fundo do mar. É importante frisar que o material resultante é de boa qualidade e apropriado para aterro. Uma vez concluído este despejo, será reiniciado o ciclo. Sendo também que: No caso da derrocagem à beira do cais, o guindaste de 400kN a 1000kN poderá trabalhar diretamente por cima do mesmo, desde que não danifique a pavimentação. Nestas regiões de material mais duro, será colocada uma falsa estaca de perfil metálico reforçado. Esta estaca será cravada pelo martelo diesel com guia suspensa até uma profundidade de 50cm, fragmentando a rocha. Em seguida será feita uma nova cravação a cerca de 80cm de distância da primeira, com nova fragmentação. Desta forma fragmenta-se a rocha, obtendo-se uma bancada. Serão feitas bancadas a cada metro de profundidade, para facilitar a derrocagem. 24

25 O material rochoso fragmentado é colocado em cima do batelão lameiro, e este por sua vez, levado até ao local do despejo autorizado e aí lançado ao fundo do mar. Uma vez concluído este despejo, será reiniciado o ciclo. Relação de equipamentos para execução da obra de derrocagem Descrição Quantidade Guindaste de 400 kn a 1000kN 01 Caçamba tipo Clam Shell 5Jrd3 02 Flutuante de 30m x 12m x 1,80m 01 Batelão de lameiro de15m x6mx2m 02 Rebocador ou empurrador com 220HP 01 Lancha de apoio com 130HP 01 Perfuratrizes com martelo de fundo 03 Contêiner (oficina) 02 Máquinas de solda 03 Conjunto de maçaricos 02 Conjunto de equipamentos para iluminação 01 Carro utilitário 01 Pá carregadeira sobre esteiras, tipo CAT Máquinas de solda 03 Conjunto de maçaricos 02 Derrocador/fragmentador de peso 01 Compressor 750 PCM 02 Martelo Diesel D-22 ou similar 01 Equipe mínima operacional/administrativa Descrição Qtd. Descrição Qtd. Gerente de contrato 01 Eletricista 01 Engenheiro residente 01 Ajudante manutenção 01 Encarregado de dragagem 02 Mergulhador 03 Operador de guindaste 02 Auxiliar mergulhador 02 Operador de derrocador 02 Motorista 01 Ajudantes 05 Servente 02 Marinheiros 08 Apontador 01 Mecânico 02 Almoxarife 01 Soldador 02 Chefe de escritório 01 Eng.º de Segurança 01 Técnico de segurança 01 Encarregado de derrocagem 01 b) Controle A CONTRATADA deverá realizar controles para comprovar a obtenção da El. -12 m na região onde está prevista a derrocagem. Esse 25

26 controle deverá ser realizado através de levantamentos batimétricos, cujas seções, ou planta com pontos cotados deverão ser entregues à Fiscalização. A densidade de pontos ou espaçamento entre seções, deverá ser previamente acordada com a Fiscalização. c) Obrigações da CODEBA - Permitir livre e completo acesso do pessoal da CONTRATADA aos locais de execução dos serviços, mesmo em horário extraordinário, se necessário. - Fornecer à CONTRATADA área livre para instalação do canteiro de obras/contâiner, onde serão guardados os materiais e componentes. - Aprovar ou comentar, no todo ou em parte, os relatórios dos serviços realizados, apresentados mensalmente pela CONTRATADA para liberação da medição. - Fornecer, quando solicitado e por escrito, dados básicos e informações relativas aos serviços que possam ser de seu conhecimento. - Coordenar o fluxo das informações entre os fornecedores dos equipamentos e materiais e a CONTRATADA. - Permitir à CONTRATADA, acesso a documentos e normas técnicas de seus arquivos, para consultas eventuais, quando os serviços assim o exigirem. - Fornecimento de ponto de água e de energia elétrica (cobrança do efetivamente consumido mensalmente). d) Escopo de fornecimento da Contratada A CONTRATADA fornecerá sob sua única responsabilidade, toda mão-de-obra direta ou indireta (administrativa e técnica), de forma a garantir a completa execução desse objeto, como também assumir a responsabilidade técnica em todas as fases de execução dos serviços; Transporte para seus funcionários; Materiais e equipamentos de proteção individual (EPI s); Materiais, equipamentos e todos os demais recursos necessários para a execução dos serviços anteriormente descritos, inclusive aqueles ligados à segurança do trabalho; A CONTRATADA deverá fornecer um livro e/ou boletim para registro de todas as ocorrências havidas durante a execução dos serviços. Este livro e/ou boletim deverá ser apresentado diariamente à Fiscalização, que nele colocará seu visto; Acolher e seguir as orientações, dados, especificações técnicas e normas técnicas de operação de segurança e de meio ambiente da CODEBA, quanto aos procedimentos adequados à execução dos serviços; Providenciar antes do início dos serviços, as licenças necessárias junto à Capitania dos Portos e outros Órgãos que por ventura as venham exigir; 26

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