Linha de Pesquisa: Desenvolvimento e Caracterização de Novos Materiais.
|
|
- Malu Sousa Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Linha de Pesquisa: Desenvolvimento e Caracterização de Novos Materiais. Projeto de Pesquisa: 1) Amplificadores Fibras dopadas com Pr para telecomunicações. Coordenadora: Profª Drª Ângela A.S.T. Delben. O projeto tem por objetivo o estudo de vidros dopados com Pr para produção de fibras ópticas operando com 1,3 um. Estas fibras são importantes nos sistemas de comunicação, por operarem neste comprimento de onda. A equipe vem preparando préformas para fibras óptica mono-modo (a ser puxada na UNICAMP). Ano de início: ) Caracterização e propriedades físicas de matérias primas do Estado de Mato Grosso do Sul para uso na indústria cerâmica estrutural e de revestimento. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Alfredo Roque Salvetti. I - Caracterização térmica, químicas e mineralógicas das matérias-primas utilizadas por cerâmicas/olarias de Mato Grosso do Sul. II - Determinação das propriedades físicas dos corpos de prova conformados por prensagem, após secagem e a queima em diferentes temperaturas. III - Testes de mistura de diferentes matérias primas e adição de resíduos na massa cerâmica. 3) Estudo de fosfatos de antimônio e materiais à base de espongiolito. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Petr Melnikov. Preparação de precursores à base de antimônio para os vidros high tec e estudo das propriedades e possíveis aplicações do mineral espongiolito, disponível nas lagoas do Estado de Mato Grosso do Sul. O espongiolito pode, em particular, servir como fonte da sílica ativa e para preparação dos vidros celulares, isolantes para canos de gás e petróleo. 4) Materiais porosos para armazenamento de gás natural. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. José Renato J. Delben. Pretende-se preparar materiais meso-porosos por sol-gel. A distribuição e o tamanho dos poros são determinantes na capacidade de absorção de gás e serão estudados por técnica de BET. 5) Obtenção de materiais ópticos por Sol-Gel. Ano de início: Coordenadora: Profª Drª Ângela A.S.T. Delben.
2 Vidros de fluoretos são de enorme interesse para fibras ópticas para telecomunicações. Alguns problemas ainda impedem o uso destas fibras para ligações transcontinentais, por exemplo: a contaminação inerente ao processo de obtenção de pré-formas por fusão e os custos de produção. O processo sol-gel seria uma alternativa que poderia resolver estes problemas. Também de interesse para dispositivos ópticos, são nanocristais que aumentam a eficiência de emissão de terras raras. O grupo vem desenvolvendo processo por sol-gel para produção de nanocristais. Linha de Pesquisa: Desenvolvimento e Caracterização de Materiais Nanoestruturrados Aplicados à Catálise, Fotocatálise e Biocidas Inorgânicos. 1) Desenvolvimento de Catalisadores de Vanádio Sobre Suportes Mistos de Titânia/Sílica Aplicados à Oxidação Parcial do Metano. Desenvolver pelo método sol-gel e caracterizar catalisadores de vanádio sobre suportes mistos aplicados à conversão do metano para formaldeído. 2) Desenvolvimento e Caracterização de Biocidas Inorgânicos. Desenvolver e caracterizar materiais cerâmicos na forma de pó e/ou filmes finos pelo método sol-gel e/ou atomização ultra-sônica que apresentem propriedades bactericidas/fungicidas (biocidas) aplicados à descontaminação de ambientes hospitalares, dutos de ar e aplicados ao controle de pragas na agricultura. 3) Desenvolvimento e Caracterização de Fotocatalisadores pelo Método Sol-Gel. Desenvolver e caracterizar pós ultra-finos e/ou filmes pelo processo sol-gel, nanoestruturados, de cerâmicas semicondutoras com composição titânia, titânia/prata, titânia/sílica, zircônia/titânia, zircônia/prata para descontaminação de águas residuais atravé do processo de fotocatálise. 4) Obtenção e Caracterização de Pós Cerâmicos nanométricos e nanoestruturados por Otimização ultra-sônica para Aplicações Estratégicas. Desenvolvimento de atomizador ultra-sônico para obtenção de pós cerâmicos multicomponente de granulometria nonométrica e nanoestruturados para aplicaçãos estratégicas: catalisadores para geração de energia, biocidas, encapsulamento de fármacos.
3 5) Materiais Cerâmicos do Tipo Mulita Pura e Dopados Obtidos pelo Método Sol-Gel. Desenvolver e caracterizar materiais cerâmicos do tipo mulita obtidos por solgel densos ou porosos para obtenção de cerâmicas estruturadas com temperatura de trabalho acima de 1400 ºC e meios ácidos. Cerâmicas densas utilizadas na confecção de turbina de aeronaves; cerâmicas porosas como suporte catalítico aplicados ao controle de poluição ao controle de poluição automotiva e filtros para meios ácidos. Linha de Pesquisa: Física da Atmosfera. 1) Monitoramento Bioclimático utilizando o satélite NOAA. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Edson Kassar. Utilização do modelo de circulação atmoférica BRAMS. Utilização do piranômetro solar para calculo da espessura óptica da atmosfera. Utilização dos canais 1,2,4 e 5 da instrumentação AVHRR do NOAA 9 e 11 para cálculo de índice de vegetação corrigido atmosferica e geometricamente; temperatura de superfície e índice de umidade atmosferica. As séries temporais são filtradas e analisadas, utilizando o algoritmo "Fast Fourier Transform" e Wavelet Transform. 2) Monitoramento da concentração de gases produzidos pelas queimadas em Mato Grosso do Sul. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Hamilton Germano Pavão. Em Mato Grosso do Sul, durante os meses de seca, há uma ocorrência muito grande de queimadas na área rural. O nosso projeto pretende medir a concentração dos gases emitidos por esta prática, dentre eles, o ozônio de superfície, que acima de determinadas concentrações, é 'um gás tóxico para os seres vivos. Para tal objetivo, instalaremos um sensor de ozônio, no Pantanal, região onde há ocorrência de um grande número de queimadas. Obs.: O projeto está aprovado junto à FUNDECT (Fundação de Apoio à Pesquisa de Mato Grosso do Sul) e estamos aguardando a importação de equipamentos. Linha de Pesquisa: Semicondutores.
4 1) Estudo de propriedades eletrônicas de hetero-estruturas semicondutoras de baixa dimensionalidade. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Flávio Aristone i) Cálculo auto-consistente de níveis eletrônicos em super-redes de pontos quânticos; ii) Estudo das propriedades de transporte em HBT's (transistores bipolares a heteroestruturas). 2) Processos ultra-rápidos em semicondutores: A cinética e a termodinâmica irreversível associado. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Antonio dos Anjos Pinheiro da Silva. Neste projeto estamos estudando a relaxação dos portadores quentes fotoinjetados em semicondutores polares pela ação de uma fonte externa de energia. Usando um método estatístico apropriado ao tratamento de problemas de muitos corpos, fora do equilíbrio térmico, obtêm-se as equações cinéticas que caracterizam nosso problema. A solução numérica dessas equações fornece as informações sobre os processos mais relevantes na transição do sistema do estado de não equilíbrio para o equilíbrio. Também é do nosso interesse o estudo das transições de fase em sistemas magnéticos mais precisamente em um metamagneto de Ising onde o diagrama de fase pode ser obtido por uma teoria de campo médio, chamada técnica do operador diferencial. Esta parte da pesquisa envolve a colaboração do Prof. Dr. Alberto Sebastião de Arruda do departamento de Física da UFMT. Linhas de Pesquisa: Espectroscopia Fotoacústica. 1) Aplicação da espectroscopia fotoacústica ao controle de qualidade de frituras industrializadas. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Carlos Alberto Vinha. Determinação do teor de óleo-gordura e do estado de degradação do óleogordura em frituras industrializadas. 2) Efeito do "Stress" hídrico na perda fotquímica de folhas. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Mauro Henrique de Paula
5 Realização de medidas do efeito do stress hídrico na perda fotoquímica de folhas vegetais. Linhas de Pesquisa: Física do Tokamak 1) Interação de Ondas de Radiofreqüência com Plasmas de Tokamaks na presença de barreiras de transporte. Ano de início: Coordenador: Prof. Dr. Paulo Ricardo da Silva Rosa. Ondas de radio freqüência têm sido propostas para o desempenho de várias tarefas na operação de Tokamaks. Entre estas tarefas para o controle do perfil de corrente a estabilização de modos MHD, particularmente os chamados tearing modes. Em particular é de interesse o estudo da absorção destas ondas na presença de barreiras internas de transportes, as quais aumentam significativamente o tempo de confinamento de energia no centro do plasma, relacionada com esta temática, o estudo da emissão na freqüência de ciclotron também se mostra um tema de interesse quando da presença destas barreiras no interior do plasma. No atual projeto, pretende-se estudar duas classes de problemas: 1- os efeitos da presença de barreiras internas de transportes na sinergia da interação de ondas eletromagnéticas nas freqüências das ondas de ciclotron e híbrida inferior na presença de barreiras de transportes, 2 - cálculos envolvendo a emissão eletrociclotrônica na presença de barreiras de transportes, 3 - O estudo das propriedades do plasma em função do tipo de transporte presente no plasma. Linhas de Pesquisa: Biofísica Molecular 1) Simulações de Espectros de Absorção Ótica e Fluorescência em Moléculas de Interesse Biológico. Ano de Início: 2005 Coordenador: Prof. Dr. Marcos Serrou do Amaral. Realizamos estudos teórico-computacionais para obtenção de propriedades geométricas e espectroscópicas de biomoléculas (p.ex.: proteínas). Para isso, usamos técnicas de Modelagem Molecular, tais como: Dinâmica Molecular, cálculos quânticos e métodos híbridos Quantum Mechanics/Molecular Mechanics. Coordenador: Prof. Dr. Marcos Serrou do Amaral Linhas de Pesquisa: Eletricidade Atmosférica 1) Monitoramento das descargas elétricas em Mato Grosso do Sul.
6 2) Estudo da influência da poluição sobre as características dos raios em Mato Grosso do Sul. Coordenadores: Prof. Dr. Moacir Lacerda, Prof. Dr. Clovis Iasta Fritz e Prof. Dr. Widinei Alves Fernandes. Linhas de Pesquisa: Física Básica Teórica 1) Estudo das Propriedades Termodinâmicas do Modelo de Anderson de Dois Canais. Ano de Início: Coordenador: Prof. Dr. João Vitor Batista Ferreira. Representação de sistema físico através de modelos que são escritos em linguagem matemática usando-se conceitos de simetria e de mecânica quântica, que resultam em expressões denominadas Hamiltonianos. A resolução destas expressões é feita fazendo-se uso do Grupo Renormalização Numérica, que é uma técnica numérica computacional recursiva. 2) Teoria de Perturbação Chiral para Processos Envolvendo Núcleons: Simetria de Cruzamento e Fator de Forma Escalar da Partícula Delta. Ano de Início: Coordenadora: Profª Drª Isabela Porto Cavalcante. É preciso que se adquira consenso na descrição da interação nucleonnucleon pela teoria mais fundamental das Interações Fortes. Atualmente, isto é feito usando-se um modelo efetivo da Cromodinâmica Quântica, denominado HBChPT (Teoria de Perturbação Quiral adaptada a Bários Pesados). Para que se possa avançar neste sentido, este projeto específico se propõe a realizar dois estudos, que devem contribuir para se verificar a razão de discrepâncias entre resultados obtidos por diferentes grupos de pesquisa: 1) no âmbito do processo elementar da interação nucleon-nucleon, a amplitude píon-nucleon, analisar uma simetria fundamental das interações fortes, a simetria de cruzamento das amplitudes de espalhamento, que está ligada à equivalência entre prótons e nêutrons, do ponto de vista dessa interação; isto será feito utilizando-se o método IAM de unitarização da amplitude e aplicando-se uma fórmula de medida da violação da simetria; 2) calcular o fator de forma escalar da partícula delta, que é importante para se compreender a estrutura do potencial nucleonnucleon; isto será feito usando a técnica usual da teoria quântica de campos. 3) Dinâmica não linear e caótica de sistemas extensos. Ano de Início: Coordenador: Gláucius I. de Oliveira Estudar os aspectos não lineares e caóticos da dinâmica de sistemas extensos em diversas áreas da Física, notadamente Física de Plasmas. Entre os interesses do grupo vale citar dinâmica de sólitons frente a pertubações não integráveis, dinâmica de ondas não lineares, a formulação Hamiltoniana destas teorias, instabilidades paramétricas, sincronização e coerência de pacotes de ondas, turbulência forte em plasmas, ondas no vento solar, propagação de sólitons em fibras ópticas, em sistemas discretos ( breathers ), em cristais fotônicos e nos chamados condensadores de Bose-
7 Einstein. Os estudos baseiam-se em modelagem teórica e simulação numérica, e tem um caráter insterdisciplinar.
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.
Leia maisNível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto
4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisTransitores de tempo em domínio de tempo
Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável
Leia maisOceanografia por Satélites
Oceanografia por Satélites Radiômetro de Infra Vermelho. Aplicação em Medidas de TSM Paulo S. Polito, Ph.D. polito@io.usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo http://los.io.usp.br Laboratório
Leia mais2FIS023 FÍSICA GERAL III
1ª Série 2MAT032 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I A derivada: números reais. Planos cartesianos e gráficos de funções. Limite e continuidade de funções reais. Diferenciação de funções reais e aplicações.
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisEste produto está garantido contra defeito de fabricação por um período de 18 (dezoito) meses, a contar da data da nota fiscal de saída do produto.
Parabéns por ter adquirido um dos produtos da Fertron, uma empresa que tem orgulho de ser brasileira, atendendo clientes em todo o território nacional e também em diversos países. Nossa meta é oferecer
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia mais2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante
1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE
Leia maisCONVOLUÇÃO. O que é a Convolução? o Significado. o Conceito Físico. o Definição Matemática. o Será benéfico ou prejudicial o efeito de. convolução?
CONVOLUÇÃO O que é a Convolução? o Significado o Conceito Físico o Definição Matemática o Será benéfico ou prejudicial o efeito de convolução? O que é a Desconvolução? Propriedades Matemáticas Visualização
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:
Leia maisProdução de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI
Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada
Leia mais= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R
Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )
Leia maisCOBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO
COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maiswww.elesapiens.com GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra.
GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra. ALQUIMIA: A alquimia foi uma antiga prática que buscava encontrar o que chamavam de Pedra Filosofal,
Leia mais4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade
Leia maisTermelétrica de Ciclo Combinado
Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisEspectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos
Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisJuliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2
Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Matriz Curricular vigente a partir de 2012/1 Fase Cód. Disciplina Prérequisitos Carga Horária
Leia maisInvenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes
Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo
Leia maisPrincípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7
Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia
Leia maisESTERILIZADOR GETINGE SÉRIE HS66 LTSF ESTERILIZAÇÃO A BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO
ESTERILIZADOR GETINGE SÉRIE HS66 LTSF ESTERILIZAÇÃO A BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO VAPOR A BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO FORMALDEÍDO COMO UM AGENTE ESTERILIZANTE Todo processo de esterilização deve resultar
Leia mais-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisLigações Químicas. Profª. Drª Narlize Silva Lira. Agosto /2014
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Ligações Químicas Profª. Drª Narlize Silva Lira Agosto /2014 A Química Orgânica e a Vida A química orgânica
Leia maisMonitoramento - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Reno
O monitoramento de queimadas em imagens de satélites é útil para grandes áreas e regiões remotas sem meios intensivos de acompanhamento, como é o caso do Brasil. No monitoramento são utilizados todos os
Leia maisVÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL DE PROJETO DIGITAL, SOFTWARE EM AMBIENTE VISUAL E BASE DE DADOS RELACIONAL
GLT/15 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) AVALIAÇÃO DO CARREGAMENTO ELÉTRICO DE LTs EM VÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia maisDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Curso 09/05/2011 15:02. Centro de Ciências Tecnológicas Curso:
Centro de Ciências Tecnológicas Curso: Engenharia Química (Noturno) Ano/Semestre: 11/1 9/5/11 15: s por Curso EQU.7.1.1-5 FIS...-7 MAT.7.1.1-3 MAT.9.1.-7 MAT.9..9- MAT.9.3.- MAT.9..-3 EDU.5..- EQU...-9
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL! Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza EXERCÍCIO IMPERMEABILIZAÇÃO A seguir está modificado um
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Diretoria do Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Eletrônica CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS
Leia mais2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada
2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada A luz está presente em praticamente todos os momentos de nossas vidas e tem fundamental importância para a sobrevivência da vida no planeta. Atualmente,
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA. Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo
GERAÇÃO DE ENERGIA Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Tipos de Geração de Energia
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisSOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases
Leia maisQUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?
QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química
Leia maisConstrução. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto
Ficha do Produto Edição 21/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm -Steel S interior Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas Descrição do
Leia maisRegressão simbólica sobre séries temporais de dados meteorológicos utilizando programação genética
Regressão simbólica sobre séries temporais de dados meteorológicos utilizando programação genética Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Departamento de Informática Universidade Tecnológica
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisFaculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2
Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:
Leia maisImplementadas por Computador
«Título Dia Aberto da Acção» da PI «Nome Ricardo Formador» Pereira «Título Invenções do Módulo» Implementadas por Computador «Função Desempenhada» Examinador de Patentes Universidade de «Local» Évora «dd.mm.aaaa»
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisLevantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e Elétrica na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos
Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos Helton José Alves, Fábio Gomes Melchiades, Anselmo Ortega Boschi* Laboratório de Revestimentos Cerâmicos
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisDisciplina Linhas CH Créditos
Biogeoquímica com Ênfase em Contaminantes AMIA 60 4 Dotar o estudante de conhecimentos sobre o funcionamento da ciclagem de materiais na natureza, especialmente de contaminantes, para ser de subsídio à
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisExercícios para a Prova 1 de Química - 1 Trimestre
Exercícios para a Prova 1 de Química - 1 Trimestre 1. Seja o esquema: Entre as alternativas abaixo, indique as corretas sobre o esquema: a) Temos 5 componentes. b) É formado por 2 substâncias simples.
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisSÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you
SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS Always with you Quantos materiais reutilizáveis você necessita processar? Quais tipos? A Termodesinfectora série 46 da Getinge inclui acessórios que se adaptam de
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisAGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 21 de Outubro de 2014) No caso específico da disciplina de FÍsica, do 12ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisEwaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br
Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Ciência e Tecnologia dos Materiais faz parte do núcleo de conteúdos básicos obrigatórios para todos os cursos de Engenharia
Leia maisPLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016 Competências Gerais Conteúdos programáticos /Temas Objectivos Gerais Aulas Previstas (blocos
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente
ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS Seção 1 Verificação inicial e verificação subsequente Valor R$ da classe de exatidão M3 (peso comercial) 1 até 50 g 1,70 1,70 2 de 100 g até 1 kg 3,90
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Capacidade Térmica de um Calorímetro 1. Calorimetria Nesta tarefa serão abordados os seguintes
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisQUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. Observe as figuras a seguir, onde os átomos são representados por esferas e cada tamanho representa um átomo diferente. Depois,
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisCustomers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte. Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação
PT Customers. The core of our innovation Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação Tecnologias Piovan para Transporte Integrado A Piovan atende as mais exigentes
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisObjectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído
Ruído Objectivos Classificação dos Sons Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído O som como uma Onda O som propaga-se com um movimento ondulatório, no qual as cristas das ondas são substituídas por compressões
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia mais4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres
4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres 4.1. Introdução Neste Capítulo são apresentados os resultados obtidos no estudo da influência da diluição da atmosfera precursora de metano por gases
Leia maisEnergia sustentável SEÇÃO 3. 3.1 Energia e desenvolvimento SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
SEÇÃO 3 Energia sustentável O desenvolvimento econômico baseado na queima de combustíveis fósseis está contribuindo enormemente para a mudança climática, pois a utilização destes resulta na emissão de
Leia maisESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS
TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisReconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisCurvas em coordenadas polares
1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 11/2015 Campus Muriaé FOLHA DE PROVA
Tema 01: CIRCUITOS CC E CA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO O teorema de Thevenin estabelece que um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente constituído
Leia mais