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1 Copyright 2012-Todos os direitos reservados a: Carlos Melo de Andrade Publicado sob autorização do escritor. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida por qualquer processo eletrônico ou mecânico, fotocopiado ou gravada, sem autorização expressa do Editor e do Autor. Código Penal, Artigo 184 e $$. Lei nº: de 17 de dezembro de 1980 e Lei nº: de 14 de dezembro de Título: Perdoa-me Capa: Pictures Free. Diagramação: Carlos Melo de Andrade. Revisão textual: Sueli de Paula Andrade e Camilla de Paula Andrade. Andrade, Carlos Melo de. Perdoa-me / Carlos Melo de Andrade 1ª Edição- Brasil Rio de Janeiro RJ - Ano {2012} Todos os direitos desta edição reservados a: CARLOS MELO DE ANDRADE carlos.melo.de.andrade@hotmail.com Carlos Melo de Andrade Página 1

2 Minha família, minha grande emoção, uma esposa guerreira de verdade, uma filha amada em meu coração, um filho grandioso de humanidade, um genro amigo e grande parceiro, um neto querido, meu herdeiro, e uma netinha, caída do céu... Carlos Melo de Andrade Página 2

3 SINOPSE: Quem já não ofendeu, brigou, esbravejou, insinuou, maltratou, destratou mesmo sem perceber a tristeza deixada no coração do outro, sem ao menos se preocupar em se desculpar? Quem em sua vida não sentiu vontade de voltar atrás, de repensar e meditar, mas não o fez e até hoje carrega esta tristeza? Todos nós, mesmo que por pequenos momentos nos afastamos de nós mesmos, do nosso próprio eu, em uma busca incoerente de achar desculpas para nossas culpas e dores. Este livro de uma maneira direta e única retrata a luta do personagem, que ao distanciar-se de sua realidade passa a viver como um andarilho, forma encontrada de penalizar-se e de fugir de suas culpas e mágoas, deixando para a última hora, para o seu último instante de coerência, em fazer o que deveria ter feito logo após os seus momentos de insensatez... O pedido de perdão... Primeiro para ele mesmo... Segundo para todos os que fez chorar e sofrer com suas atitudes impensadas e incoerentes. Carlos Melo de Andrade Página 3

4 INDICE: Sem Rumo Andanças Seus vícios Suas noites Seus dias Pesadelos Novos hábitos Passado, presente, futuro Amigos de caminhada O amanhecer Verdes folhas Um conjunto de dores As dores dos outros O novo medo O caminho de volta Carlos Melo de Andrade Página 4

5 Seu reencontro Seu recomeço O retorno Uma família feliz A amante Suas desculpas A descoberta O dia seguinte Perguntas A dor insuportável A chegada A surpresa A raiva e a tristeza O eco das almas Nota do autor Carlos Melo de Andrade Página 5

6 SEM RUMO Carlos Melo de Andrade Página 6

7 Andava simplesmente pelo fato de andar e de seguir em frente, não por que tinha algum lugar de destino, pois seu destino já havia traçado. Seria um caminho sem volta. Poderia de uma hora para outra retroceder e tomar outra direção, outro rumo, mas nunca retornar ao local de partida. Não queria volta, não queria na verdade nada, mais nada. Achava em seu coração que o que fizera era imperdoável, e sabia em seu intimo que na verdade ele mesmo não havia se perdoado. Quando por algum motivo, relembrava do passado e do que fizera, dava um jeito de pensar em outra coisa, cantava, chorava, ria, gritava, esbravejava, tentando de alguma maneira retirar as máculas que ele mesmo sabia que havia criado. Sua decisão foi tomada em um dia de imensa dor, que de tão grande e avassaladora, imaginou que sua única saída possível seria tentando esconder-se de si mesmo. Saiu pelo mundo... Saiu pela vida... Sem rumo... Sem destino... Nos pequenos momentos de razão, sabia que tinha tomado uma atitude covarde, não muito maior do que havia realizado e, em seus pensamentos acreditou que mais uma atitude insensata não seria de tão maior importância do que todas as outras que fizera. Não avisou ninguém... Saiu e simplesmente foi embora... Nenhuma despedida, nenhum adeus, nenhum tchau... Nada, meramente nada... Não que isto o confortasse de alguma maneira, mas na verdade acabou sendo a sua própria sentença. Um caminho sem volta... Uma partida sem despedida... Um primeiro passo sem possibilidade de retorno... Um choro no início contido. E a cada passo uma lágrima derramada. Carlos Melo de Andrade Página 7

8 Quando se tornaram inúmeras, remoendo e retorcendo seu coração de dor, não teve coragem de olhar para trás. Bem que tentou, mas não conseguiu. Quando estava bem longe, pensou naquele lugar pela última vez e assim partiu. E agora ali estava. Se alguém lhe perguntasse ou lhe parasse para pedir alguma informação, não saberia dá-la, pois pouco importava o lugar, a cidade, o vilarejo ou o bairro por onde passava. Unicamente seguia em frente. Só queria ir para longe e, descobrira em suas caminhadas, que por mais que andasse, gostaria cada vez de estar mais longe dele mesmo. Mas como não conhecia um modo de separar-se de si mesmo, caminhava como que se ele mesmo não fizesse parte de seu corpo. Era uma caminhada de desencontro, de fuga, de tristeza misturada com remorso, de saudade com angústia, de medo com anseio, de descrença com mágoa, de choro com dor, de martírio com flagelação e, de remorso misturado com o ódio que sentia de si mesmo. Morria a cada passo. Já não sentia muita coisa, andava, parava, dormia, acordava, andava, parava de novo e a falta de regularidade de sua caminhada demonstrava a sua preocupação em não se preocupar com mais nada. Criara em seu coração, em sua alma, uma blindagem para as lembranças, única maneira encontrada de realizar o seu desligamento com o passado. Vivia o hoje e o agora, nada mais lhe importava. Caminhava neste dia em uma rodovia de grande movimento. Carlos Melo de Andrade Página 8

9 ANDANÇAS Carlos Melo de Andrade Página 9

10 Ouvia os carros passarem bem ao seu lado, mas para isso não dava a mínima importância. Nem os caminhões que paravam para fazer chacota de suas vestes o importavam. Era maltratado, ignorado, importunado, intitulado de andarilho, pivete, energúmeno, imbecil, idiota, vagabundo, maltrapilho e muitas outras palavras, mas cada uma que ouvia, guardava em seu dicionário da vida, pois se sentia e queria estar sentindo muito mais do que aquilo que era qualificado. Na verdade era muito mais do que todas as palavras pronunciadas juntas e ao mesmo tempo Muitas das vezes, algum carro parava e deixava-lhe alguns trocados e outros tantos jogavam moedas, ou com o intuito de acertá-lo ou de pena e misericórdia de sua situação. Pensava consigo mesmo, nestes poucos momentos em que parava para pensar, que se haviam jogado a moeda para acertá-lo, deveriam ter jogado logo algo bem maior, para que morresse naquele instante, ou que os outros não tivessem o sentimento de pena, pois estava onde queria estar, no meio do nada, no nada em que sua vida se transformou. Sabia que era um andarilho e que estava maltrapilho, mas era assim que queria ficar, não tinha vontade sequer de tomar banho, de parar em algum riacho e lavar as suas roupas, que há muito tempo não haviam sido trocadas. Tinha algumas outras peças em sua mochila, mas a sua desesperança era tão grande, que não fazia sentido trocar de roupa para uma pessoa que não queria nem ao menos estar vivendo. De repente ouve um zunido bem mais forte que o costumeiro, guardado em suas andanças pelas estradas da vida e no próximo segundo uma rajada de vento forte, levantao do chão e o arremessa para o lado. Seu corpo plaina como se fosse uma folha, pairando por alguns instantes no obedecer ao movimento cruel e sorrateiro de uma força descomunal, acompanhada bem de perto dos Carlos Melo de Andrade Página 10

11 arrependimentos, das tristezas, da amarguras de sua própria vida, que após o estampido de um seco e único eco, deposita o resto do resto que lhe restava no relento de uma capoeira. O caminhão continua o seu trajeto, como não se importando com a mísera vida que acabara de jogar para fora do acostamento da rodovia e bem lá atrás uma mísera vida se contorcia de dor, que apesar dos ferimentos eram muito menores do que todas que carregava em seu âmago, no fundo de sua alma. Vira-se para o lado, não para que não sentisse mais dor, mas simplesmente para tentar se acomodar melhor em meio de tantos matos. Não havia percebido se havia sido atropelado ou apenas arremessado para o lado pelo vácuo de uma carreta em alta velocidade, mas isto na verdade não lhe importava, se sua vida há muito tempo já havia perdido o sentido. Com o movimento sente uma forte dor e desmaia. Carlos Melo de Andrade Página 11

12 SEUS VÍCIOS Carlos Melo de Andrade Página 12

13 Sente-se como que viajando em uma longa estrada, traçada por ele mesmo e, neste momento num misto de viagem e fuga ao seu eu, começa e ver-se e a enxergar-se de dentro para fora, percebendo tudo o que havia feito para si mesmo. Se não bastasse apenas o caminhar sem rumo e sem direção, sem vontade de ir ou de voltar, sem vontade de querer ou de dizer não, sem vontade de estar ou de permanecer, sem vontade de parar ou de continuar, sem vontade de ter esperança ou simplesmente de ter alguma vontade, relembra como começou a querer se destruir muito mais do que já havia feito. Seu primeiro trago surgiu quando ao encontrar-se ainda mais oprimido do que o costumeiro, no início de seu itinerário traçado em sua alma como infinito e sem volta, pediu um cigarro para alguém. Não pelo simples fato de fumar ou expelir fumaça, mas sim por saber que o produto causava na maioria de seus consumidores, uma série de doenças, que no fundo de seu íntimo gostaria de absorvê-las. A partir daí, sem ter como sustentar o seu vício e sem ter a preocupação de como fazê-lo, percebeu que inúmeras vezes recolhia a guimba deixada no chão por alguém, e fumava o restante com tal aptidão, que aparentava sem um fumante inveterado de longa data. Passou a recolher os restos e armazenava-os em maços também jogados ao chão. Acendia um atrás do outro e, desta maneira sem ter a preocupação de comprar, mantinha certa quantidade de reserva que o fazia feliz e satisfeito. Fumava até chegar ao filtro e por diversas vezes chegava a queimar a sua própria boca, numa união insensata de vontade e de ira. Não tinha sequer a preocupação dos locais onde eram deixados e, nem mesmo a tosse que surgiu logo depois, fez com que sentisse vontade de parar. Carlos Melo de Andrade Página 13

14 Em seu interior queria muito mais e partir para a bebida foi um salto. A cachaça o deixava no estado que sempre gostou de estar, sem esperança e lembranças. A tontura inicial era apenas o anúncio de um estado que passou a curtir com maior intensidade, a de morbidez do seu corpo e de sua alma. Gostava de não sentir e de não pensar em nada e a embriaguez, mesmo acompanhada de tonturas e vômitos era sempre bem vinda. Poucas moedas e o valor irrisório de um copo, o levavam e o elevavam ao estado psicológico de puro êxtase. Vê-se além de maltrapilho, com uma ponta de cigarro entre os lábios deliciando um copo cheio de pinga. Percebe neste momento de devaneio que se tornara escravo de suas culpas, pois descobrira que seus vícios eram o sinônimo de suas máculas, nunca esquecidas. Carlos Melo de Andrade Página 14

15 SUAS NOITES Carlos Melo de Andrade Página 15

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