Palavras-chave: Audiovisual. Convergências. Duração.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Audiovisual. Convergências. Duração."

Transcrição

1 Cinema gaúcho, trânsitos televisivos Miriam de Souza Rossini Professora do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/FABICO/UFRGS). Resumo: O objetivo deste artigo é investigar a questão da duração enquanto elemento configurador dos produtos audiovisuais na interface cinema e televisão. Para isso, será analisado o processo de produção dos curtas-metragens feitos para o programa Histórias Curtas, a partir do Edital criado pelo Núcleo de Especiais da RBS TV. Palavras-chave: Audiovisual. Convergências. Duração. Resumen: El artículo trabaja con la relación entre cine y televisión a partir de la duración cómo elemento de interface entre los dos medios. Será analizado lo proceso de producción de los cortometrajes hechos para la RBS TV, Histórias Curtas. Palabras clave: Audiovisual. Convergencia. Duración. 1

2 Cinema gaúcho, trânsitos televisivos Introdução Produzir filmes e exibi-los no cinema é a busca de todo profissional de audiovisual, mas nem sempre isso é possível. Por isso, cada vez mais equipes técnicas e artísticas vêm trabalhando também com televisão, embora as lógicas produtivas dos dois meios sejam diferentes. No Rio Grande do Sul, os realizadores cinematográficos encontraram espaço para produzirem e veicularem seus filmes numa emissora de TV local: a RBS TV (afiliada da Rede Globo). No Núcleo de Especiais, diferentes projetos em convergência entre cinema e TV estão sendo testados há mais de dez anos. Entre eles destaca-se o Histórias Curtas, que prevê a realização de oito curtas-metragens por temporada, selecionados a partir de um edital. O projeto está na 12ª. edição. Partindo da análise do processo de produção desses curtas-metragens, esta apresentação se propõe a compreender as marcas de negociação entre as instâncias de produção da narrativa fílmica e as demandas da grade televisiva, a fim de dar conta da duração imposta pelos tempos de tevê a todo programa que é televisionado. O objetivo é investigar a questão da duração enquanto elemento configurador dos produtos audiovisuais na interface cinema e televisão. A categoria duração não é elemento abstrato, bem ao contrário; é aquele que tensiona o processo criativo e produtivo, pois está ligado à inserção do produto no mercado. Vincula-se à exibição como etapa final e almejada. Tevê e cinema, neste quesito, enfrentam diferentes exigências. Analisar esses processos, que trazem as marcas da tevê e do cinema, é um modo de perceber como as diferenças entre os meios estabelecem os limites e as possibilidades para a linguagem audiovisual. Esta proposta faz parte do projeto de pesquisa Convergência entre imagens audiovisuais: marcas narrativas, estéticas e mercadológicas no cinema gaúcho, desenvolvido junto ao PPGCOM/UFRGS e financiado pelo CNPq. O tempo televisivo A grande diva do cinema brasileiro, Fernanda Montenegro, raras vezes fez televisão ao longo de mais de sessenta anos de carreira. Por isso, ao dar uma entrevista para o Jornal Zero Hora, em agosto de 2011, ela definia assim a sua relação com o meio: televisão, eu acredito, não é fazer bem, é para fazer rápido. Se sair bem, melhor. A afirmação da atriz deixa entrever algo que é o comum da percepção sobre 2

3 aquele meio: a voracidade da grade televisiva, que em geral demanda produtos para irem ao ar diariamente, 24 horas por dia, faz com que o tempo seja um item imprescindível da pauta de produção. Em tevê, tudo é pra ontem. Essa é, porém, uma meia verdade. Temporalidades diferentes convivem na grade televisiva. Ao mesmo tempo em que há programas diários, que entram no ar ao vivo, há outros que são semanais, outros que são mensais, e também há aqueles que são diários, mas que são gravados com antecedência mínima, como os capítulos de telenovela. A grade televisiva, portanto, dá a ver um emaranhado de tempos que se cruzam. O fato de ser diária requer uma preparação antecipada, e também muita perícia para resolver os problemas que surgem quando algo deveria estar entrando no ar, mas não entrará. A rapidez, portanto, faz parte da atividade, mas também a preparação, a projeção, a antecipação. Fazer televisão significa imaginar o que estará na grade daqui a um ano ou mais. No Brasil, a Rede Globo costuma iniciar a produção de suas telenovelas com muita antecedência. Enquanto uma está no ar numa faixa de horário, já há mais duas sendo planejadas para ocupar aquele lugar. Isso requer muitas equipes trabalhando ao mesmo tempo. Um alto investimento financeiro. Um planejamento estrito. Por outro lado, cada programa tem a sua duração específica, e ainda precisa prever a inserção de espaços comerciais. Arlindo Machado (2005, p. 86), ao explicar porque a televisão adota um modelo de produção industrial, afirma que a necessidade de alimentar com material audiovisual uma produção ininterrupta teria exigido da televisão a adoção de modelos de produção em larga escala, onde a serialização e a repetição infinita do mesmo protótipo constituem a regra. Por outro lado, o fato de que a televisão prevê um tipo de espectador mais distraído, faz com que a existência dos breaks seja necessária: ninguém suportaria uma minissérie ou telenovela que fosse apresentada de uma só vez (mesmo que de forma compacta), sem interrupção e sem os nós de tensão que viabilizam o corte (MACHADO, 2005, p. 88). O fazer televisivo, portanto, é muito específico para dar conta das suas necessidades: manter uma grade televisiva diariamente, gerenciando uma produção em larga escala e prevendo ainda o tipo de espectador para o qual produz. Escrever para a televisão também é uma arte que poucos conseguem, pois o produto é apresentado aos poucos já que ele é fracionado em capítulos e os capítulos são fracionados em sintagmas menores. Cada uma dessas partes, cada um desses ofícios têm seus tempos próprios. Segundo José Luis Castro de Paz (1999), foi nos Estados Unidos que a 3

4 produção de telefilmes gravados iniciou. E foi lá também que o grande mestre do suspense, Alfred Hitchcock, estabeleceu as bases da simplificação da narrativa clássica a fim de atender à demanda televisiva. Assim, a televisão estabelece não apenas o seu ritmo de produção, mas também o seu modelo estético-narrativo hegemônico. O tempo cinematográfico A produção cinematográfica também tem seus tempos, mas eles diferem de acordo com o investimento que é feito na realização do produto. Um grande blockbuster americano com certeza tem um tempo menos elástico do que uma produção independente brasileira. No Brasil, o modelo de produção independente e de baixo orçamento é o que ainda impera, o que aumenta a dependência do Estado no financiamento dos projetos cinematográficos. Alguns realizadores levam anos trabalhando seus filmes, captando imagens, buscando recursos para o processo de pósprodução, e após o filme feito precisam buscar quem o distribua e o exiba. O tempo entre uma fase e outra pode ser muito grande. Alguns filmes se quer vão para uma sala de cinema. Eles podem ser lançados diretamente em DVD ou mesmo na grade televisiva. Ou nunca serem vistos. Um cineasta, portanto, pelo menos no Brasil, não trabalha com a mesma urgência que o profissional da área televisiva. Ele pode pensar mais no seu projeto, fazer e refazer o roteiro em muitos tratamentos. Escolher calmamente onde irá filmar, com quem, mas depois que as filmagens começam elas têm tempo para terminar ou ele irá estourar o orçamento. E isso pode significar atraso. Após o material ter sido captado, novamente o tempo torna-se elástico, pois o processo de pós-produção pode ser longo. Se um filme não tem data para ser lançado, para ser inscrito num festival, etc., seus realizadores não terão a necessidade da urgência. Por isso, a maioria dos novos editais coloca como item do projeto um cronograma que preveja todo o processo produtivo (da produção à exibição) e não apenas a finalização das filmagens. Se o tempo da produção é elástico, também o são as estruturas estéticonarrativas. No cinema brasileiro, o modelo de cinema clássico sempre foi muito malvisto. Filmes que procuram dialogar com o espectador, ou que fazem muito sucesso de bilheteria, também são vistos com desconfiança. Embora essa tendência venha sendo revista, em especial a partir da criação da Globo Filmes, que passou a coproduzir muitos blockbuster nacionais, aquilo que chamo de campo tradicional do cinema 4

5 brasileiro dificilmente aceita aqueles elementos que percebe como imposição do mercado. No Brasil, há uma tendência a se perceber a produção cinematográfica como bem cultural e a produção televisiva como bem de consumo. Projetos de produtos que rompem com essa visão estereotipada, ou, pior, que aproximam essas duas visões, raramente são bem recebidos no País. Tempos de convergência e a experiência gaúcha Nos anos 70, a Embrafilme tentou desenvolver um projeto envolvendo cineastas e emissoras de TV, mas as propostas não foram finalizadas. A frase do diretor Walter Lima Jr. reflete um pouco a diferença de experiência entre os processos de produção desses dois meios audiovisuais: aquilo lá é meio fábrica. Essa diferença fez com que por muito tempo os profissionais da cada campo fizessem poucos trabalhos em conjunto no Brasil. Algumas raras exceções foram os documentaristas egressos daquilo que se chamou de Caravana Farkas que, nos anos 70, foram para a televisão propor uma nova linguagem para os produtos documentais televisivos. Nos anos 90, esse cenário mudou radicalmente. Por um lado, o fechamento da Embrafilme pelo presidente Fernando Collor de Mello, e o consequente desmanche de toda a área da cultura no País, fez com que os cineastas buscassem novas parcerias para continuar os seus projetos; emissoras públicas e privadas, nacionais e internacionais, foram os parceiros para muitos deles. Por outro lado, houve a mudança tecnológica operada naquela década, em que filmes e produtos televisivos passaram a ser, majoritariamente, captados por equipamentos digitais e a ser finalizados em computadores. Estava aberta a porta para a convergência de conteúdo. O compartilhamento de produtos impõe também compartilhar gestões de produção e, portanto, os tempos dessa produção e tudo o mais que ela implica. No cenário nacional, a Rede Globo de Televisão despontou como a emissora que mais investiu nessa convergência de produção. No Rio Grande do Sul, a experiência começou em fins dos anos 90, quando a emissora gaúcha, RBS TV, filiada local da Rede Globo, decidiu criar seu próprio modelo de séries ficcionais e documentais, abordando questões próprias do estado sulista. Dentre os projetos, um que destacamos é o Histórias Curtas, que prevê a produção de oito curtas-metragens, anualmente. Os filmes são escolhidos por um júri, a partir dos inscritos. Esses inscritos normalmente vêm do campo cinematográfico e, cada vez mais, são mais jovens. 5

6 Para se inscrever, é necessário um roteiro para filme ficcional, documental ou de animação. Os filmes ficcionais e os documentais podem ter entre doze e quinze minutos no máximo, e os de animação podem ter doze minutos no máximo. Também é exigida uma equipe mínima (diretor, roteirista, produtor), cujos membros precisam residir no Rio Grande do Sul. Usando o ano de 2010 como referência, o resultado do edital foi publicado em 29 de maio; os selecionados tiveram que participar de um curso de roteiro em junho, para que a produção fosse feita entre julho e agosto. O mês de setembro estava reservado para a finalização, para que os produtos entrassem no ar a partir de outubro. Cada filme é apresentado semanalmente, mas todos precisam estar prontos na mesma data. Eles vão ao ar nos sábados, das 12h20min às 12h40min. Esse ritmo de produção é bastante intenso e muito rígido. Para ser cumprido, há uma produtora da televisão que constantemente cobra os prazos das equipes de cinema. Nos primeiros anos, havia muitos problemas de roteiros que acabavam atrasando a produção; para minimizá-los, foi instituído o curso obrigatório de roteiro para a equipe mínima. Se o grupo não fizer o curso, é sumariamente desclassificada do Edital. O coordenador do Núcleo, Gilberto Perin, em entrevista para a pesquisadora, explicou que muitos dos diretores, que também assinam os roteiros, não conseguem compreender que a narrativa precisa ser explicada em um tempo exato, nem a mais e nem a menos. Muitas vezes os roteiros precisam ser reescritos, pois ultrapassam os limites impostos pela grade. Além disso, muitos não incorporaram a noção de telefilme e continuam fazendo uma narrativa para o cinema, só que o produto é para a televisão. O problema do roteiro também se reflete na produção, que acaba sendo alongada, e na pós-produção, quando se torna difícil achar um fechamento para aquela narrativa. Os filmes ficcionais acabam sofrendo mais com isso, pois uma narrativa ficcional para a televisão precisa dar conta de um tipo específico de espectador, como já foi dito. No entanto, o fato de que os filmes são produzidos em um bloco único dá a falsa impressão de que eles funcionam como curtas-metragens, por isso a maioria dos realizadores não consegue perceber a diferença entre o próprio tempo narrativo de um meio e outro. Para que haja a inserção do comercial, há uma primeira parte em que um apresentador explica a narrativa que será vista após. Fazendo às vezes de um antigo explicador do cinema mudo, esse apresentar prepara o público para a duração diferenciada do produto, bem como para o seu estilo estético-narrativo. E tenta contornar, de antemão, os problemas que ele já sabe que existem. As dificuldades encontradas pelas equipes faz com que, muitas vezes, a emissora 6

7 de televisão designe alguns profissionais do meio para agilizar o processo de produção. Produtores, técnicos de som e de câmera costumam fazer parte da realização dos filmes, e para eles a experiência também é de estranhamento. Eles observam como aqueles que não são do meio televisivo levam muito tempo pensando no que querem fazer. Já para o grupo do cinema o estranhamento vem do fato de que aqueles profissionais da tevê trabalham conforme as horas do relógio e a jornada estipulada para eles. O modo de minimizar essas diferenças é levar toda a equipe para o interior do Estado, onde os profissionais da televisão não fazem a jornada básica de seis horas. Assim, ambos os grupos conseguem aproveitar melhor as possibilidades advindas das suas diferenças profissionais. Em compensação, aqueles técnicos do meio cinematográfico que conseguem produzir sob pressão constante são convidados a participarem de outros projetos. Depois de algum tempo de casa, muitos se arriscam a desenvolverem suas produções próprias para o Núcleo de Especiais e isso lhes garante trabalho contínuo num mercado que é tão seletivo. Apesar das dificuldades que se observa nesses entrecruzar de tempos, na última década ampliou-se o número de profissionais, no Rio Grande do Sul, que trabalha conjuntamente cinema e televisão. Em anos eleitorais, quando diminui na grade o tempo para as produções do Núcleo, todo o mercado audiovisual gaúcho sente, pois são menos oportunidades que terão para produzir. Além disso, perderão uma garantia que poucos profissionais do cinema tem: a data certa para exibir seu produto para um público considerável de mais de um milhão de espectadores. Por isso muitos jovens realizadores, que chegam anualmente ao mercado audiovisual gaúcho, vindos dos cursos de cinema, já têm como certo que a porta de entrada para esse mercado é o Núcleo de Especiais da RBS, e entre eles o Histórias Curtas. Afinal, é uma escola que rapidamente os coloca nas engrenagens do tempo televisivo. Referências: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, BECKER, Tuio (org.). Cinema no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Unidade Editorial, CASTRO DE PAZ, José Luis. El surgimiento del telefilme. Barcelona: Paidós, CALABRESE, Omar. A idade neobarroca. Lisboa: Edições 70, DUARTE, Elizabeth Bastos; CASTRO, Maria Lilia de. Núcleo de especiais da RBS TV. Ficções e 7

8 documentário regional. Porto Alegre: Sulina, JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, RAMOS, Renato Ortiz. Cinema, telvisão e publicidade. 2ed. São Paulo: Annablume, ROSSINI, Miriam de Souza. Traduções audiovisuais: múltiplos contatos entre cinema e tevê. In: SILVA, Alexandre Rocha da; ROSSINI, Miriam de Souza (orgs.). Do audiovisual às audiovisualidades. Convergência e dispersão nas mídias. Porto Alegre, RS: Asterisco, 2008, p Convergência tecnológica e os novos formatos híbridos de produtos audiovisuais. In: DUARTE, Elizabeth Bastos; CASTRO, Maria Lilia de. Comunicação Audiovisual - Gêneros e Formatos. Porto Alegre: Sulina, 2007, p SILVA, João Guilherme Barone Reis e. Comunicação e indústria cultural. Cenários tecnológicos e institucionais do cinema brasileiro na década de 90. Porto Alegre: Sulina,

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre

Leia mais

Em atenção aos questionamentos ao Concorrência nº 07/2015:

Em atenção aos questionamentos ao Concorrência nº 07/2015: Florianópolis, 10 de fevereiro de 2015. Em atenção aos questionamentos ao Concorrência nº 07/2015: Para que todos tenham o mesmo entendimento, abaixo, os questionamentos formulados por interessados nesta

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

RÁDIONOVELA ALÉM DA PRODUTORA 1

RÁDIONOVELA ALÉM DA PRODUTORA 1 RESUMO RÁDIONOVELA ALÉM DA PRODUTORA 1 Felipe Montejano da SILVA 2 Juliana de Carvalho CRAVO 3 Melina Sampaio MANFRINATTI 4 Roberta POMPERMAYER 5 Stéfani Bilibio PARNO 6 Luiz VELOSO 7 Universidade Metodista

Leia mais

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011 CENTRO HISTÓRICO EMBRAER Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira São José dos Campos SP Abril de 2011 Apresentação e Formação Acadêmica Meu nome é Eustáquio, estou com sessenta anos, nasci em Minas Gerais,

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

MEMOSTRA! Quatro anos de um espaço de exibição alternativo e permanente de filmes paranaenses

MEMOSTRA! Quatro anos de um espaço de exibição alternativo e permanente de filmes paranaenses MEMOSTRA! Quatro anos de um espaço de exibição alternativo e permanente de filmes paranaenses Fabiana Maria Moro van Abbema 1 Fae Centro Universitário / Universidade Tuiuti do Paraná ISSN-2175-6554 Referência:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Load Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade.

Load Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade. Load Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade. Não espere seu ambiente cair para tomar providências. Saiba agora o que é o Load Balance. Load Balance 01. Eu tenho um problema? 02. O que é o

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

I FESTIVAL DE MÚSICA DO IFES

I FESTIVAL DE MÚSICA DO IFES I FESTIVAL DE MÚSICA DO IFES REGULAMENTO 2013 1. DOS OBJETIVOS 1.1. O I Festival de Música do Ifes acontecerá no dia 23 de novembro de 2013, no Auditório João de Medeiros Calmon, no Ifes Campus Colatina,

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação Programa Repórter Júnior 1 Guilherme Morales Rivaroli 2 Adriano Gomes 3 Bruno Melo 4 Gustavo Guilherme da Matta Caetano Lopes 5 Faculdade Internacional de Curitiba, Facinter. RESUMO No ano de 2008, os

Leia mais

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.

Leia mais

MÍDIA VIVA: INTERAÇÃO MERCADO/UNIVERSIDADE/SOCIEDADE

MÍDIA VIVA: INTERAÇÃO MERCADO/UNIVERSIDADE/SOCIEDADE MÍDIA VIVA: INTERAÇÃO MERCADO/UNIVERSIDADE/SOCIEDADE Cleber Toledo 1, Irenides Teixeira 2, Lailton da Costa 3 Resumo: Desenvolvido pelo Curso de Jornalismo do Centro Universitário de Palmas (TO) (Ceulp/Ulbra),

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

Criação de Orçamentos

Criação de Orçamentos Criação de Orçamentos As pessoas primeiro, depois o as coisas. Suze Orman, Consultora financeira H á muitas maneiras de gastar seu dinheiro. Será que você deve comprar aquele livro que você está querendo

Leia mais

MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções

MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130 Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:

Leia mais

O processo da pauta do Programa Ade!

O processo da pauta do Programa Ade! 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( X ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Leia mais

Equipe OC- Olimpíadas Científicas

Equipe OC- Olimpíadas Científicas Equipe OC- Olimpíadas Científicas Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho 1 de outubro de 2012 Resumo Bem vindo a equipe do OC! Aqui está o resumo de todas as regras que temos no site até o presente momento.

Leia mais

Relatório de Projeto de Desenvolvimento de Videoclipe

Relatório de Projeto de Desenvolvimento de Videoclipe Relatório de Projeto de Desenvolvimento de Videoclipe Ana Carolina Abreu de Campos Universidade Estadual de Campinas UNICAMP 1 1 Introdução Um dia, um de meus amigos teve a brilhante idéia de fazer um

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação

A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação POR RAQUEL PACHECO 1 Há muitos anos que o investigador David Buckingham (2009) aborda e baseia seu trabalho na Convenção

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

Plano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.

Plano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou

Leia mais

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes. ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Cozinha: um prato cheio para a ciência

Cozinha: um prato cheio para a ciência Cozinha: um prato cheio para a ciência Brincar com a ciência é o único jeito de fazer divulgação científica, defende o biólogo, jornalista e divulgador argentino Diego Golombek. Desde 2003, ele vem brincando

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Por que foca?

APRESENTAÇÃO. Por que foca? APRESENTAÇÃO Por que foca? O foca, jornalista iniciante, tem grande dificuldade de encontrar um guia entre os textos técnicos publicados no Brasil. Com a pauta lhe queimando as mãos, ele se inquieta: por

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

FESTIVAL UNIVERSITÁRIO DE CRIAÇÃO AUDIOVISUAL

FESTIVAL UNIVERSITÁRIO DE CRIAÇÃO AUDIOVISUAL FESTIVAL UNIVERSITÁRIO DE CRIAÇÃO AUDIOVISUAL I DO FESTIVAL: EDITAL 2014 1.1. O FUSCA (FESTIVAL UNIVERSITÁRIO DE CRIAÇÃO AUDIOVISUAL) é uma atividade de promoção acadêmica e cultural realizada pela Faculdade

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

Regulamento: Mostra Competitiva e Não Competitiva de Curtas-Metragens

Regulamento: Mostra Competitiva e Não Competitiva de Curtas-Metragens Regulamento: Mostra Competitiva e Não Competitiva de Curtas-Metragens 1. Promoção: O 3º Festival de Cinema de Três Passos / 2016 Semeando Cultura - é promovido pelo Movimento Pró-Arte de Três Passos. 2.

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas.

Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas. Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas questões, com as respectivas resoluções comentadas. Amigos, para responder às questões deste Simulado, vamos

Leia mais

Porto Alegre/RS - Polêmica das Bikes: Prédios públicos terão bicicletários

Porto Alegre/RS - Polêmica das Bikes: Prédios públicos terão bicicletários Porto Alegre/RS - Polêmica das Bikes: Prédios públicos terão bicicletários Após repercussão negativa de resposta de servidora da Smic, prefeitura anuncia espaço e até possível locação de bicicletas. Porto

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

NÚCLEO EXPERIMENTAL DE CINEMA DO MIS CONVOCATÓRIA PRODUÇÃO DE CURTA-METRAGEM 2016 PRIMEIRA EDIÇÃO: GÊNERO TERROR

NÚCLEO EXPERIMENTAL DE CINEMA DO MIS CONVOCATÓRIA PRODUÇÃO DE CURTA-METRAGEM 2016 PRIMEIRA EDIÇÃO: GÊNERO TERROR NÚCLEO EXPERIMENTAL DE CINEMA DO MIS CONVOCATÓRIA PRODUÇÃO DE CURTA-METRAGEM 2016 PRIMEIRA EDIÇÃO: GÊNERO TERROR Esta convocatória, iniciativa do Museu da Imagem e do Som (MIS), instituição da Secretaria

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

A Patrulha do Xixi no Banho: experiência e práxis

A Patrulha do Xixi no Banho: experiência e práxis A Patrulha do Xixi no Banho: experiência e práxis Guilherme Barbosa Borges 1 Adérito Schneider Alencar e Távora 2 Amanda Costa e Silva 3 Gabriela Marques Gonçalves 4 Lucas Soares Mariano 5 Maiara Dourado

Leia mais

CINEMAS E TEMAS REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA

CINEMAS E TEMAS REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA CINEMAS E TEMAS REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA Eixo temático: Extensión, docência y investigación. Autor: Prof. Dr. Fábio Augusto Steyer. Instituição: Universidade Estadual de Ponta

Leia mais

COMO GERAR LEADS SEM GASTAR NENHUM CENTAVO

COMO GERAR LEADS SEM GASTAR NENHUM CENTAVO COMO GERAR LEADS SEM GASTAR NENHUM CENTAVO NESTE E-BOOK VOCÊ IRA APRENDER. NÃO EXISTE TRÁFEGO GRATUITO. O QUE É UMA OFERTA IMEDIATA. COMO GERAR TRÁFEGO GRATUITO" AUMENTANDO LISTA USANDO OFERTA IMEDIATA

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD. Certo. Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233

Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD. Certo. Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233 Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD Certo Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233 I Sala de aula: estudar começa aqui Local adequado para sentar: livre-se das tentações. Como anotar: disponha de material

Leia mais

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;

Leia mais

O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA

O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA Fernando Reis do E. Santo A Faculdade de Educação da UFBA tem se destacado, ao longo da sua história, por iniciativas académicas

Leia mais

QUALQUER MOMENTO E LUGAR PROTEJA SEUS DADOS

QUALQUER MOMENTO E LUGAR PROTEJA SEUS DADOS INTRANET BENEFÍCIOS QUALQUER MOMENTO E LUGAR PROTEJA SEUS DADOS Via Prática Intranet permite que você acesse todas as informações importantes a qualquer hora, não importa onde você está. Tudo que você

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

FESTIVAL AUDIOVISUAL DE CAMPINA GRANDE COMUNICURTAS UEPB X EDIÇÃO REGULAMENTO 1.Organização e Realização: A décima edição do Festival Audiovisual de Campina Grande Comunicurtas UEPB, será realizado entre

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

Felipe Oliveira, JPMorgan:

Felipe Oliveira, JPMorgan: Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO TRANSCRIÇÃO IPSIS VERBIS CPI - SIVAM EVENTO: Reunião Ordinária N : 0454/02 DATA: 21/05/02

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,

Leia mais

8º Semestre - 2013.1

8º Semestre - 2013.1 8º Semestre - 2013.1 2 Projeto Integrador Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda 8º Semestre Turma: CSPN8A Alunos: BRUNA DE ALBUQUERQUE LOBO SIMÕES 1021021055 GABRIEL PEREIRA PELAQUIM 0821021060

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra A PROIBIÇÃO DA DESPEDIDA ARBITRÁRIA NAS LEGISLAÇÕES NACIONAIS: UMA PERSPECTIVA DE DIREITO COMPARADO * Halton Cheadle ** Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra para mim estar

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

BSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal

BSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras

Leia mais

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal

Leia mais

Apêndice F-21C Relatório das Atividades de Dezembro do projeto de educação ambiental PPA para AJA Minas Gerais, Brasil

Apêndice F-21C Relatório das Atividades de Dezembro do projeto de educação ambiental PPA para AJA Minas Gerais, Brasil Apêndice F-21C Relatório das Atividades de Dezembro do projeto de educação ambiental PPA para AJA Minas Gerais, Brasil Groupo AJ na demonstração do modelo de bacia hidrográfica. Preparado para: Susan Kurbis,

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

Terra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO

Terra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João

Leia mais

Alternativa berço a berço

Alternativa berço a berço Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais