PROSPECTO RESUMIDO REFERENTE À OFERTA DE CONTRATOS DE INVESTIMENTO COLETIVO DO "HOTEL PREMIUM SBC"

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1 1 PROSPECTO RESUMIDO REFERENTE À OFERTA DE CONTRATOS DE INVESTIMENTO COLETIVO DO "HOTEL PREMIUM SBC" CONTRACTA ETA EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA. CNPJ/MF / Rua George Eastman n 92, sala 10 São Paulo SP, CEP ICH ADMINISTRAÇÃO DE HOTEIS S.A CNPJ/MF / Rua Machado de Assis n 50, Prédio 3, 3 andar, sala 5 Campo Bom RS, CEP Este prospecto resumido ( Prospecto Resumido ) foi elaborado exclusivamente para fins da oferta de contratos de investimento coletivo do empreendimento denominado "Hotel Premium SBC" ( CIC ), incorporado por Contracta ETA Empreendimento Imobiliário Ltda., com sede na Rua George Eastman n 92, sala 10, CEP , na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / ( Incorporadora ), e operado por ICH ADMINISTRAÇÃO DE HOTEIS S.A., nova razão social da INTERCITY ADMINISTRADORA HOTELEIRA SE LTDA., com sede na Rua Machado de Assis nº 50, Prédio 3, 3 andar, CEP , no Município de Campo Bom, Estado do Rio Grande do Sul, inscrita no CNPJ/MF sob o n / ( Operadora Hoteleira ), na qualidade de sócia ostensiva da Intercity Administração Hoteleira SE Ltda. SCP Intercity São Bernardo do Campo ( SCP ). A Incorporadora e a Operadora Hoteleira serão, para todos os efeitos, as ofertantes dos CIC ( Ofertantes ). A presente oferta compreende 209 (duzentos e nove) CICs, sendo o valor total estimado da oferta R$ ,00, setenta e tres milhões cento e cinquenta mil reais). O valor unitário total de cada CIC será de aproximadamente R$ ,00, (trezentos e cinquenta mil reais).a data de início da oferta estimadamente é março de São Paulo, 03 de novembro de 2015.

2 2 AVISOS Os Adquirentes deverão tomar a decisão de investimento nos CIC considerando sua situação financeira, seus objetivos de investimento, nível de sofisticação e perfil de risco. No ato da aquisição dos CIC, os Adquirentes assinarão declaração atestando (i) ter conhecimento e experiência em finanças, negócios e no mercado imobiliário suficientes para avaliar os riscos envolvidos na realização do investimento, e que são capazes de entender e assumir tais riscos; (ii) ter tido pleno acesso a todas as informações necessárias e suficientes para a decisão de investimento nos CIC; (iii) ter conhecimento de que a oferta dos CIC foi dispensada de registro pela Comissão de Valores Mobiliários ("CVM"), e que a CVM não garante a veracidade das informações prestadas pelas ofertantes, nem julga a sua qualidade ou a dos valores mobiliários ofertados, e (iv) se enquadrar no item III, a, da Deliberação CVM N 734/15. AS INFORMAÇÕES APRESENTADAS NESTE PROSPECTO PRELIMINAR RESUMIDO CONSTITUEM UM RESUMO DOS TERMOS E CONDIÇÕES DA OFERTA, AS QUAIS ESTÃO DETALHADAMENTE DESCRITAS NOS CONTRATOS E DOCUMENTOS DA OPERAÇÃO, QUAIS SEJAM: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) Contrato de Compromisso de Venda e Compra de Unidade Autônoma e Outros Pactos ( Compromisso de Venda e Compra); Contrato de Prestação de Serviços de Administração Condominial de Natureza Hoteleira ( Contrato de Administração Condominial de Natureza Hoteleira ); Instrumento Particular de Contrato de Prestação de Serviços Técnicos e Outras Avenças ( Contrato de Prestação de Serviços Técnicos ); Contrato de Constituição de Sociedade em Conta de Participação ( Contrato de SCP ); Certidão de Ônus Reais ( Certidão de Ônus Reais ); Contrato de Comodato de Comodato de Áreas e Equipamento ( Contrato de Comodato ); Minuta da Futura Convenção de Condomínio ( Minuta da Futura Convenção de Condomínio ); Regimento Interno do Condomínio ( Regimento Interno ); Estudo de Viabilidade do Hotel Premium SBC ( Estudo de Viabilidade ); Declaração de Veracidade das Ofertantes ( Declaração de Veracidade ); e Modelo de Declaração do Investidor ( Declaração do Investidor ). A LEITURA DESTE PROSPECTO PRELIMINAR RESUMIDO NÃO SUBSTITUI A LEITURA CUIDADOSA DOS DOCUMENTOS ACIMA LISTADOS.

3 3 ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO DA INCORPORADORA, OPERADORA HOTELEIRA, SÓCIA OSTENSIVA, COMERCIALIZADORAS IMOBILIÁRIAS E CONSTRUTORA... 4 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DA OFERTA... 5 RESUMO DAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS I. INTRODUÇÃO II. PRINCIPAIS DOCUMENTOS DO EMPREENDIMENTO REMUNERAÇÃO DOS ADQUIRENTES DOS CONTRATOS DE INVESTIMENTO COLETIVO E DA OPERADORA HOTELEIRA (I) REMUNERAÇÃO DOS ADQUIRENTES (II) REMUNERAÇÃO DA OPERADORA HOTELEIRA CUSTOS, APORTES E DESPESAS QUE PODERÃO SER IMPUTADOS AO ADQUIRENTE FATORES DE RISCO... 37

4 4 IDENTIFICAÇÃO DA INCORPORADORA, OPERADORA HOTELEIRA, SÓCIA OSTENSIVA, COMERCIALIZADORAS IMOBILIÁRIAS E CONSTRUTORA INCORPORADORA E OFERTANTE Contracta ETA Empreendimento Imobiliário Ltda. CNPJ/MF / Rua George Eastman n 92, sala 10 São Paulo SP, CEP Riccardo Andre Furlan Tel.: juridico@contracta.com.br OPERADORA HOTELEIRA, SOCIA OSTENSIVA E OFERTANTE ICH ADMINISTRAÇÃO DE HOTEIS S.A. CNPJ/MF / Rua Machado de Assis n 50, Prédio 3, 3 andar, sala 5 Campo Bom RS, CEP Alexandre David Gehlen Tel.: diretor@intercityhoteis.com.br

5 5 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DA OFERTA DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO O Condomínio Hotel Premium SBC, que inicialmente será operado sob a marca Intercity e sob a denominação Hotel Premium SBC, é um empreendimento hoteleiro que será localizado na Rua Raul Setti, Cidade de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, objeto da matrícula n junto ao 1 Cartório de Registro de Imóveis de São Bernardo do Campo ( Empreendimento ). O Memorial de Incorporação do Empreendimento foi devidamente registrado perante o referido Registro de Imóveis, em consonância com a Lei n 4.591, de 16 de dezembro de 1964 ( Lei de Condomínios e Incorporações ) e com a Lei n , de 10 de janeiro de 2002 ("Código Civil Brasileiro") e, será disponibilizado no site do empreendimento, conforme definido abaixo. O Empreendimento foi submetido ao regime de patrimônio de afetação com o objetivo de dar ao Adquirente e ao credor hipotecário uma sólida garantia, pois permite que tudo o que for aportado em relação ao imóvel, objeto do empreendimento, continue segregado, em relação aos eventuais credores da Incorporadora, caso esta venha a se tornar inadimplente. A construção do empreendimento terá início em até 180 (cento e oitenta) dias do início da presente Oferta (Oferta esta que só se efetivará após a publicação da efetiva dispensa de registro pela CVM), e a conclusão de suas obras civis está prevista para ocorrer em até 36 (trinta e seis) meses após o início da Oferta, podendo ainda este último ser acrescido do período de carência de mais 180 (cento e oitenta dias) dias previsto na Cláusula 9.1 das Normas Gerais do Compromisso de Venda e Compra. Concluídas as obras, será concedido o respectivo habite-se do Empreendimento e a Incorporadorá convocará os Adquirentes para que estes solicitem, no prazo de 15 (quinze) dias, o agendamento da vistoria de sua unidade autônoma imobiliária (cf. Cláusula 9.2 das Normas Gerais do Compromisso de Venda e Compra). Durante a fase pré-operacional do Empreendimento, mediante pagamento de verba específica pelos adquirentes, a Incorporadorá procederá à montagem, equipagem e decoração das unidades autônomas, bem como à efetivação de quaisquer outros serviços de pré-operação hoteleira (cf. Cláusula 1.1 do Anexo I ao Contrato de Prestação de Serviços Técnicos). O termo de início das atividades operacionais do Empreendimento será configurado pela assembleia geral de instalação do condomínio de uso do Condomínio e pela lavratura de seu Termo de Entrega e Recebimento, que estarão vinculadas ao encerramento das atividades pré-operacionais (cf. Cláusula 4.1 do Anexo I ao Contrato de Prestação de Serviços Técnicos). QUANTIDADE DE CIC OFERTADOS O Hotel Premium SBC será composto por (i) 209 (duzentas e nove) unidades autônomas com destinação exclusivamente hoteleira ( Unidades Autônomas Imobiliárias ); e (ii) 3 (três) unidades autônomas denominadas lojas. A presente Oferta compreende apenas as 209 (duzentas e nove) Unidades Autônomas Imobiliárias. O preço e a forma de pagamento das Unidades Autônomas Imobiliárias estão descritos abaixo e os recursos captados na Oferta serão utilizados para a viabilização e implementação do empreendimento.

6 6 EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DO HOTEL PREMIUM SBC A exploração econômica da totalidade das Unidades Autônomas Imobiliárias será realizada pela Operadora Hoteleira, sob a denominação Hotel Premium SBC. Os Adquirentes celebrarão com a Incorporadora o Compromisso de Venda e Compra, por meio do qual adquirirão as Unidades Autônomas Imobiliárias, sub-rogando-se em todos direitos e obrigações contratados pela Incorporadora no âmbito do empreendimento (cf. Cláusula 1.2 das Disposições Especiais do Compromisso de Venda e Compra). Desta forma, aderirão à SCP na qualidade de Sócios Participantes, que terá como Sócia Ostensiva a Operadora Hoteleira. O objeto da SCP será a operação hoteleira através da exploração da totalidade das Unidades Autônomas Imobiliárias, e de certas áreas comuns condominiais passíveis de exploração comercial para a operação de atividades inerentes à sua natureza hoteleira, tais como, restaurante, telefonia, convenções, eventos e lavenderia (cf. Cláusula 1.1 do Contrato de SCP). Será atribuído aos Adquirentes o número de cotas correspondente à fração ideal de terreno de suas respectivas Unidades Autônomas Imobiliárias, multiplicada por mil, e a Operadora Hoteleira fará jus a uma cota da SCP (cf. Cláusula 2.3 do Contrato de SCP). A exploração hoteleira será realizada pela Operadora Hoteleira sem a interferência direta dos Adquirentes, que receberão, na qualidade de Sócios Participantes da SCP, os dividendos decorrentes de sua participação na sociedade proporcionalmente às suas cotas (cf. Cláusula 3.1 do Contrato de SCP). Ademais, os Adquirentes poderão se hospedar no Hotel Premium SBC com desconto no preço das diárias (cf. Cláusula do Contrato de SCP). Será também celebrado o Contrato de Comodato entre a Operadora Hoteleira, na qualidade de Sócia Ostensiva da SCP, e a Incorporadora, representando os interesses individuais e homogêneos dos condôminos do Hotel Premium SBC cujo objeto será a cessão de áreas comuns de uso exclusivo do Hotel Premium SBC que sejam passíveis de exploração comercial, bem como dos móveis, equipamentos, instalações e artigos de decoração que os guarnecem (cf. Cláusula 1.1. do Contrato de Comodato). PÚBLICO ALVO Em atendimento à letra a do inciso III da Deliberação CVM N 734/15, o público alvo da Oferta se limita, exclusivamente, a investidores que desejem adquirir um CIC do Hotel Premium SBC, cujo valor unitário mínimo previsto será de, aproximadamente, R$ ,00 (trezentos e cinquenta mil reais). Os Adquirentes deverão atestar, ainda, por meio de declaração a ser assinada ao aceitarem a Oferta, que têm suficiente conhecimento e experiência em finanças e negócios para avaliar os riscos e o conteúdo da oferta, que são capazes de assumir tais riscos, tiveram amplo acesso às informações que julgaram necessárias e suficientes para a decisão de investimento, notadamente aquelas fornecidas neste prospecto resumido, e têm conhecimento de que se trata de hipótese de dispensa de registro. PRAZO DA OFERTA As Unidades Autônomas Imobiliárias poderão ser comercializadas por prazo indeterminado.

7 7 PREÇO Compõem o preço total do investimento nos CICs os valores referentes à aquisição da Unidade Autônoma Imobiliária e sua respectiva área comum, que variarão de acordo com suas características e metragens, bem como os valores atinentes às verbas pré-operacionais, ao capital de giro e às despesas de montagem, equipagem e decoração. Dessa forma, estima-se que os Adquirentes despenderão, além do preço da propria Unidade Autônoma Imobiliária, os seguintes montantes (base agosto de 2014): (i) (ii) (iii) Verba de Capital de Giro (cf. Cláusula do Contrato de SCP) R$2.500,00 (dois mil e quinhentos reais). Os valores estimados deverão ser corrigidos pela variação positiva do IGP-M da Fundação Getúlio Vargas, a contar da data da assinatura do Compromisso de Venda e Compra; Verbas pré-operacionais (cf. Cláusula do Contrato de SCP) R$2.500,00 (dois mil e quinhentos reais). Os valores estimados deverão ser corrigidos pela variação positiva do IGP-M da Fundação Getúlio Vargas, a contar da data da assinatura do Compromisso de Venda e Compra; Verbas de decoração e montagem FF&E e HEOS (Cláusula h.1 do Anexo II ao Contrato de Prestação de Serviços Técnicos) R$45.000,00 (quarenta e cinco mil reais). Os valores estimados deverão ser corrigidos pela variação positiva do IGP-M da Fundação Getúlio Vargas, a contar da data da assinatura do Compromisso de Venda e Compra. Os valores ora estimados poderão sofrer alterações e serão rateados entre os Adquirentes das Unidades Autônomas Imobiliárias na proporção de suas frações ideais. O rateio poderá ser feito em parcelas, iniciando-se no mês subsequente ao de realização da assembléia geral de instalação de condomínio sem uso, sendo certo que a arrecadação deverá estar concluída ao menos três meses antes da data prevista para a abertura do Empreendimento ao público. As parcelas do saldo do preço que vencerem até o mês da expedição do habite-se serão pagas com correção de acordo com a variação percentual mensal acumulada do INCC Índice Nacional de Custos da Construção Civil- DI, calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. A partir do mês subsequente ao da expedição do habite-se, as parcelas vincendas serão corrigidas monetariamente de acordo com a variação percentual mensal acumulada do IGP-M Índice Geral de Preços-Mercado, também calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, e acrescidas de juros de 1% (um por cento) ao mês, calculados pela Tabela Price. A tabela abaixo representa o valor total do investimento a ser realizado por cada Adquirente ao adquirir uma Unidade Autônoma Imobiliária (base novembro de 2015), considerando os preços da própria unidade e acessões que comporão o imóvel, assim como as demais despesas acima descritas, as quais encontram-se detalhadas no item CUSTOS, APORTES E DESPESAS QUE POSSAM SER IMPUTADOS AO ADQUIRENTE (p. 37). Unidade Autônoma Imobiliária Valor Total do Investimento Previsto 101, 201, 301, 401, 501, 601, 701, 801, 901, 1001, 1101 R$ ,00 102, 202, 302, 402, 502, 602, 702, 802, 902, 1002, 1102, R$ ,00

8 8 103, 203, 303, 403, 503, 603, 703, 803, 903, 1003, , 204, 304, 404, 504, 604, 704, 804, 904, 1004, 1104, R$ ,00 R$ ,00 105, 205, 305, 405, 505, 605, 705, 805, 905, 1005, , 206, 306, 406, 506, 606, 706, 806, 906, 1006, 1106, R$ ,00 R$ ,00 107, 207, 307, 407, 507, 607, 707, 807, 907, 1007, , 208, 308, 408, 508, 608, 708, 808, 908, 1008, 1108, R$ ,00 R$ ,00 109, 209, 309, 409, 509, 609, 709, 809, 909, 1009, , 210, 310, 410, 510, 610, 710, 810, 910, 1010, 1110, R$ ,00 R$ ,00 111, 211, 311, 411, 511, 611, 711, 811, 911, 1011, , 212, 312, 412, 512, 612, 712, 812, 912, 1012, 1112, R$ ,00 R$ ,00 113, 213, 313, 413, 513, 613, 713, 813, 913, 1013, 1113, R$ ,00 114, 214, 314, 414, 514, 614, 714, 814, 914, 1014, 1114 R$ ,00 115, 215, 315, 415, 515, 615, 715, 815, 915, 1015, 1115, R$ ,00 116, 216, 316, 416, 516, 616, 716, 816, 916, 1016, 1116, R$ ,00 117, 217, 317, 417, 517, 617, 717, 817, 917, 1017, 1117, R$ ,00 118, 218, 318, 418, 518, 618, 718, 818, 918, 1018, 1118 R$ ,00 119, 219, 319, 419, 519, 619, 719, 819, 919, 1019, 1119 R$ ,00 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras do Hotel Premium SBC serão elaboradas nos termos da Lei 6.404/76. Neste sentido, a Operadora Hoteleira, na qualidade de Sócia Ostensiva da SCP, elaborará (i) demonstrações financeiras trimestrais da SCP, que serão revisadas por auditores independentes registrados na CVM e divulgadas na página da rede mundial de computadores no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias contados do encerramento de cada trimestre; e (ii) demonstrações financeiras anuais da SCP, que serão auditadas

9 9 por auditores independentes registrados na CVM e divulgadas na página da rede mundial de computadores ou qualquer outro escolhido pelos sócios, no prazo de 60 (sessenta) dias contados do encerramento de exercício. ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA OFERTA As Ofertantes se comprometem a fornecer cópia do Prospecto Resumido, e demais documentos relacionados, às Comercializadoras Imobiliárias que participarão da intermediação da Oferta, comprometendo-se ainda a atualizar anualmente o Estudo de Viabilidade e o Prospecto Resumido, e colocar as respectivas atualizações à disposição do público em página na rede mundial de computadores, enquanto perdurar a Oferta. DOCUMENTOS Os documentos a seguir ficarão disponíveis no site durante todo o período da oferta dos CIC: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) (xii) (xiii) (xiv) Prospecto Resumido; Estudo de viabilidade; Declaração do Investidor; Declaração de Veracidade; Compromisso de Venda e Compra; Contrato de Prestação de Serviços Técnicos; Contrato de Prestação de Serviços de Administração Condominial de Natureza Hoteleira; Contrato de SCP; Contrato de Comodato; Acordo Comercial para Venda; Contrato de Assessoria; Certidão de Ônus Reais; Minuta da Futura Convenção de Condomínio; e Regimento Interno.

10 10 RESUMO DAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS I. INTRODUÇÃO (i) REGIME JURÍDICO O Hotel Premium SBC estará sujeito às regras da incorporação imobiliária, que é disciplinada no Brasil pela Lei de Condomínios e Incorporações. A incorporação imobiliária é a atividade empresarial exercida com o objetivo de produzir e alienar, durante o período de construção, unidades autônomas em edificações coletivas condomínios edilícios podendo ter fins residenciais ou não. A alienação de unidades autônomas durante o período de construção viabiliza justamente a captação dos recursos necessários ao desenvolvimento da incorporação. A construção do empreendimento será terceirizada, na forma da Lei de Condomínios e Incorporações. As Unidades Autônomas Imobiliárias são partes de propriedade exclusiva, vinculadas a uma fração ideal de terreno e às partes comuns condominiais. Assim, o adquirente terá a propriedade de uma unidade autônoma e independente, sem qualquer divisão real ou ideal, participando de forma concomitante como coproprietário de partes comuns, na proporção de uma fração ideal, cujo princípio fundamental é delimitar seus direitos em face dos demais condôminos, em virtude dessa coexistência. Cada unidade autônoma fruto de uma incorporação imobiliária passa a ter uma designação especial numérica ou alfabética, para fins de identificação e discriminação perante o Registro Geral de Imóveis. Para que as unidades autônomas possam ser alienadas, é imprescindível que o incorporador elabore um Memorial de Incorporação e o leve a registro no Registro de Imóveis da circunscrição do imóvel. O Memorial de Incorporação é espécie de dossiê da incorporação e reúne peças e informações de natureza jurídica, técnica e financeira a respeito da incorporação a ser realizada, inclusive com a previsão da destinação a ser dada ao imóvel, de acordo com o projeto de construção aprovado, e é acompanhado por uma minuta da convenção de condomínio a ser futuramente utilizada. Ademais, o registro do Memorial de Incorporação assegura que o incorporador dê início à celebração de contratos de venda de frações ideais de terreno vinculadas à futuras unidades autônomas. A Lei de Condomínios e Incorporações impõe ao incorporador a responsabilidade pela consecução do empreendimento imobiliário desenvolvido como forma de proteger os adquirentes de unidades autônomas contra os riscos inerentes ao negócio durante a incorporação. Diante disso, a lei garante que os riscos civis e criminais decorrentes de danos causados, contingências fiscais, trabalhistas e previdenciárias, dentre outras, sejam imputados ao incorporador, de modo que os promitentes adquirentes de unidades autônomas não poderão ser responsabilizados por danos ocorridos nesta fase de construção e conclusão do empreendimento. Adicionalmente, o Hotel Premium SBC também está sujeito à Lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, que disciplina o mercado de valores mobiliários brasileiro, bem com as normas expedidas pela CVM, tendo em vista a sua Oferta ser caracterizada como oferta pública de contratos de investimento coletivo. (ii) OS CONDO-HOTÉIS

11 11 A integralidade das Unidades Autônomas Imobiliárias que compõe o Hotel Premium SBC será destinada à operação hoteleira, de modo que os Adquirentes não poderão utilizá-las, a não ser que se submetam às práticas e preços por ela estabelecidos. Um condo-hotel é um empreendimento imobiliário estruturado na forma de um condomínio edilício, mas submetido à aprovação perante os órgãos públicos como um hotel. Enquanto condomínio edilício, o condo-hotel é composto por unidades autônomas, vendidas de forma individualizada a diferentes adquirentes. Ao mesmo tempo, por se tratar de imóvel destinado à atividade hoteleira, o uso para finalidades residenciais ou qualquer outro que não seja o hoteleiro é vedado nos termos expressamente previstos na legislação de uso e ocupação do solo que aprovou o condo-hotel, bem como na convenção de condomínio. ESTRUTURAÇÃO E GESTÃO DE UM CONDO-HOTEL A estruturação de um empreendimento como o Hotel Premium SBC depende da atuação de diversos agentes com diferentes atribuições e responsabilidades. De forma resumida, esses agentes, suas funções e responsabilidades são definidos da seguinte forma: (i) Incorporadora responsável por identificar a área, elaborar e aprovar os projetos, selecionar a Operadora Hoteleira, bem como executar, por si ou por terceiros que contratar, como no presente caso, a obra e a montagem hoteleira das áreas comuns e das unidades autônomas imobiliárias. Cabe à Incorporadora registrar no Cartório de Registro de Imóveis competente o Memorial de Incorporação e a Minuta da Futura Convenção de Condomínio, nos termos da Lei de Condomínios e Incorporações, ressaltando que uma das funções desse registro é dar publicidade a terceiros, especialmente aos Adquirentes de Unidades Autônomas Imobiliárias, dos documentos relacionados ao Hotel Premium SBC e às suas Unidades Autônomas Imobiliárias. A Incorporadora não possui qualquer responsabilidade relacionada à arrecadação de receitas do Empreendimento após a entrega das Unidades Autônomas Imobiliárias, sendo suas responsabilidades restritas àquelas previstas em legislação específica; (ii) Operadora Hoteleira será a única responsável pela exploração hoteleira das Unidades Autônomas Imobiliárias e de certas áreas comuns do empreendimento, utilizando, para tanto, sua expertise, seu know how, sistemas, padrões da marca, definindo, nas épocas próprias, as diretrizes relativas à manutenção preventiva e corretiva do empreendimento. Sua atuação, portanto, não guarda qualquer relação com o fluxo financeiro da obra, seus prazos e a qualidade da execução. Dessa forma, não poderá ser responsabilizada por eventuais atrasos no início da geração de retorno financeiro aos Adquirentes que sejam decorrentes de atrasos na conclusão das obras e na obtenção dos demais documentos exigidos por lei; (iii) Sociedade em Conta de Participação sociedade a ser formada pelos Adquirentes, como Sócios Participantes, e pela Operadora Hoteleira, na qualidade de Sócia Ostensiva, e que terá como objeto a operação hoteleira, empreendida em nome e sob os registros desta última, não só das Unidades Autônomas Imobiliárias, mas também de certas áreas comuns passíveis de exploração comercial, tais como restaurante, telefonia, convenções, eventos e lavanderia;

12 12 (iv) Comercializadora Imobiliária é a empresa de comercialização e seus corretores que promovem a intermediação da venda dos CIC aos Adquirentes. Com isso, são os principais responsáveis pela transmissão das informações sobre o produto e pelo fechamento do negócio; e (v) Construtora a Construtora é a empresa responsável a efetuar a administração da construção, da instalação do empreendimento para os serviços constantes dos projetos, no intuito de entregar, dentro do prazo, o empreendimento devidamente concluído, equipado, testado, limpo e em perfeitas condições de operacionalidade e habitabilidade, em conformidade com a documentação técnica e administrativa.

13 13 II. PRINCIPAIS DOCUMENTOS DO EMPREENDIMENTO (I) COMPROMISSO DE VENDA E COMPRA Por meio do Compromisso de Venda e Compra, a Incorporadora promete vender e entregar aos Adquirentes as respectivas Unidades Autônomas Imobiliárias, com suas correspondentes frações ideias. Todas as Unidades Autônomas Imobiliárias integrantes do Hotel Premium SBC obrigatoriamente serão destinadas à utilização como meio de hospedagem, sob a administração e exploração da Operadora Hoteleira, nos termos estabelecidos na Minuta da Futura Convenção de Condomínio e nos contratos com ela firmados (cf. Cláusula 1.2.2(d) das Disposições Especiais). A utilização das Unidades Autônomas Imobiliárias como meio de hospedagem só poderá ser feita pela ou por meio da Operadora Hoteleira que, para tanto, poderá operacionalizá-la pelo sistema de hospedagem diária, longos períodos ou qualquer outro meio legalmente admitido em lei (cf. Cláusula 1.2.2(e) das Disposições Especiais). Eventuais diferenças de até 5% (cinco por cento) nas áreas totais e de fração ideal de terreno não conferirão aos Adquirentes quaisquer direitos a ressarcimentos pelas diferenças que, até aquele limite, resultarem da execução da obra (cf. Cláusulas e 8.2.3). O preço unitário das Unidades Autônomas Imobiliárias para pagamento à vista é de aproximadamente R$ ,00 (trezentos e cinquenta mil reais), sujeito a juros e atualização monetária (cf. Cláusula 3.1). Parte do preço ajustado será pago a título de sinal e o restante será liquidado à vista ou a prazo, mediante o pagamento das prestações ajustadas no Compromisso de Venda e Compra. O preço engloba o valor referente a fração ideal de terreno relativa à Unidade Autônoma Imobiliária e as acessões que a constituirão (partes privativas e comuns em proporção), mas não a comissão de corretagem pela intermediação da compra e venda, bem como os gastos com montagem, equipagem e decoração, e despesas pré-operacionais (incluindo capital de giro), os quais serão suportados pelos Adquirentes, conforme descritas no item CUSTOS, APORTES E DESPESAS QUE POSSAM SER IMPUTADOS AO ADQUIRENTE (p. 37). Concedido o respectivo habite-se, a Incorporadora convocará o Adquirente para este solicitar, no prazo de 15 (quinze) dias contados do recebimento de referida comunicação, o agendamento da vistoria da Unidade Autônoma Imobiliária, a qual será realizada pela Operadora Hoteleira ou por empresa contratada para esse fim quando da conclusão do Hotel Premium SBC (cf. Cláusula 9.2). A Unidade Autônoma Imobiliária só poderá ser vistoriada e recebida caso o Adquirente esteja adimplente com todas as obrigações assumidas perante a Incorporadora (cf (k).3 das Disposições Especiais). Se o Adquirente estiver inadimplente com o pagamento dos valores relativos às despesas pré-operacionais e à montagem, equipagem e decoração da Unidade Autônoma Imobiliária e das áreas comuns, a Incorporadora poderá, a seu exclusivo critério, não implantar as atividades hoteleiras em sua unidade, que ficará bloqueada ao uso até que a inadimplência seja sanada (cf. Cláusula 1.2.2(l) das Disposições Especiais). Se a Incorporadora exercer o direito de retenção, esta fará jus ao recebimento dos valores que a Operadora Hoteleira pagar em decorrência da sua exploração

14 14 (cf. Cláusula 1.2.2(m) das Disposições Especiais). Também ensejam o direito de retenção as seguintes situações (cf. Cláusula 9.3.2): (i) inadimplemento de quaisquer parcelas do saldo do preço com vencimento até a data prevista para a entrega das chaves; (ii) inadimplemento das demais obrigações contratuais, de natureza pecuniária ou não-pecuniária; (iii) inadimplemento das demais despesas oriundas do Compromisso de Venda e Compra, inclusive as decorrentes de eventual celebração de alterações decorrentes de personalização da Unidade Autônoma Imobiliária, se for o caso; e (iv) recusa do Adquirente em assinar a Escritura Definitiva de Venda e Compra com Pacto de Alienação Fiduciária. O Adquirente responde pelo pagamento das despesas de condomínio, bem como aquelas como o IPTU e demais encargos que incidam sobre a Unidade Autônoma Imobiliária, desde a data da convocação para vistoria da unidade, da Assembleia Geral ou da sua instalação (o que ocorrer primeiro), mesmo que, por alguma razão, realizada antes da emissão do respectivo habite-se (cf. Cláusula 9.3.4). A mora do Adquirente no cumprimento de suas obrigações pecuniárias acarretará a responsabilidade pelo pagamento das seguintes penalidades (cf. Cláusula 10.1): (i) reajuste monetário, calculado "pro rata dies" e de acordo com os critérios estabelecidos no Compromisso de Venda e Compra; (ii) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, calculados dia a dia, que incidirão sobre o valor do principal, reajustado monetariamente, sem prejuízo da incidência dos juros compensatórios, incluídos no valor de cada parcela; (iii) multa moratória de 2% (dois por cento) sobre o valor da parcela, incidente sobre o valor do principal, corrigido monetariamente; (iv) honorários de advogado e despesas judiciais e extrajudiciais; (v) despesas de publicidade, comissão de leiloeiro ou de corretor de imóveis, na base de 5% (cinco por cento) e 6% (seis por cento), respectivamente, sobre o valor do débito (principal e acréscimos), na hipótese de iniciada ou concluída a alienação dos direitos do Adquirente a terceiros; e (vi) multa compensatória de 10% (dez por cento), incidente sobre o valor do débito (principal e acréscimos), na hipótese de a alienação da Unidade Autônoma Imobiliária se efetivar por leilão. A mora do Adquirente será ratificada, mediante notificação judicial ou extrajudicial, com prazo de 15 (quinze) dias para sua purgação. A mora não purgada se transformará em inadimplemento absoluto, resolvendo-se o Compromisso de Venda e Compra de pleno direito conforme previsto na Lei nº /2015. A Incorporadora, na hipótese de atraso no cumprimento da conclusão da obra, será responsável pelo pagamento de multa moratória de 0,5% (meio por cento) ao mês (ou fração, calculados dia a dia), que incidirá sobre o valor até então pago pelo Adquirente, corrigido nos termos da Cláusula 6.3,, a título de o valor do principal, excluídos eventuais juros moratórios ou multas moratórias (Cláusula 10.1). Caso a Incorporadora pleiteie a resolução do Compromisso de Venda e Compra, retomando a Unidade Autônoma Imobiliária alienada, em razão do inadimplemento do Adquirente quanto ao pagamento do preço de aquisição da Unidade Autônoma Imobiliária, este terá direito à restituição do percentual de 60% (sessenta por cento), a ser calculado sobre o valor das prestações efetivamente pagas a esse título, feitas as seguintes deduções (Cláusula 10.8): (i) juros compensatórios, se tiverem sido cobrados; (ii) juros moratórios e multa de mora, pagos quando de eventual purga de mora; (iii) despesas de venda no valor de 6% (seis por cento) do preço total da alienação; (iv) contribuição

15 15 ao PIS e ao Cofins sobre todas as quantias pagas; (v) condomínio de utilização, luz, gás, IPTU; (vi) reparos necessários à reposição da Unidade Autônoma Imobiliária em idêntico estado de quando foi entregue; (vii) taxa diária de ocupação, ora fixada em 0,1% (zero vírgula um por cento) sobre o preço de venda, corrigido monetariamente, e devida desde o primeiro dia subsequente ao pagamento da última parcela, até a sua efetiva devolução, se o Adquirente já se encontrar na posse, à época de sua mora; (viii) todos os tributos e leis sociais pagos em decorrência do recebimento das prestações do preço; (ix) despesas administrativas, fixadas em 10% (dez por cento) do preço total da alienação, atualizado monetariamente; e (x) honorários de advogado em 20% (vinte por cento). Os valores pagos pelo Adquirente a título de intermediação imobiliária, serviço de assessoria técnica imobiliário, assessoria jurídica imobiliário, ou qualquer outro relativo à intermediação do negócio, não serão objeto de devolução (cf. Cláusula ). Os Adquirentes poderão alienar suas Unidades Autônomas Imobiliárias (cf. Cláusula 12.1) desde que (i) esteja em dia com todas as suas obrigações; (ii) o novo adquirente sub-rogue-se em todas as suas obrigações assumidas; (iii) haja concordância e intervenção da Incorporadora e do Agente Financeiro, se for o caso; e (iv) efetue o pagamento à Incorporadora, em moeda corrente, da taxa de transferência de 3% (três por cento) incidente sobre o preço total da venda, corrigido monetariamente até a data da transferência pelo Adquirente, sem prejuízo do recolhimento integral de eventual imposto, decorrente da operação, que será de responsabilidade exclusiva e integral do novo adquirente. Por outro lado, a Incorporadora poderá, a qualquer tempo e a seu exclusivo critério, ceder e transferir a terceiros o crédito decorrente da venda e compra, inclusive por meio de Securitização ou do Sistema de Financiamento Imobiliário SFI, com a emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) ou Cédula de Crédito Imobiliário (CCI), podendo o Imóvel vir a ser objeto de alienação fiduciária (cf. Cláusula 12.2). No entanto, eventual cessão de seu crédito não a exonerará de suas obrigações e responsabilidades como Incorporadora do empreendimento. (II) CONTRATO DE SCP O Contrato de SCP, firmado entre a Operadora Hoteleira, na qualidade de Sócia Ostensiva da SCP e, a Incorporadora, na qualidade de Sócia Participante da SCP, tem por objeto a exploração hoteleira de todas as Unidades Autônomas Imobiliárias integrantes do Hotel Premium SBC, bem como de certas áreas comuns de uso passíveis de exploração comercial. Os Adquirentes das Unidades Autônomas Imobiliárias sucederão a Incorporadora na qualidade de Sócios Participantes da SCP, à medida que adquirirem suas unidades, celebrando o termo de adesão ao Contrato de SCP. Para fins de discriminação da participação dos sócios na SCP, à Operadora Hoteleira será atribuída 01 (uma) cota da SCP, e a cada Sócio Participante será atribuído o número de cotas correspondente à fração ideal de terreno da respectiva Unidade Autônoma Imobiliária, multiplicada por mil (cf. Cláusula 2.3). Os fundos sociais da SCP serão compostos pela participação de cada Sócio Participante, correspondente ao valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) por Unidade Autônoma Imobiliária, quantia integrante da verba para as despesas pré-

16 16 operacionais, cabendo à Sócia Ostensiva o pagamento no valor correspondente à sua cota (cf. Cláusula 2.4). Além desse aporte, os Sócios Participantes aportarão os valores necessários às benfeitorias, mobiliário e equipamentos relativos às Unidades Autônomas Imobiliárias que integram o Hotel Premium SBC, conforme descritos no item CUSTOS, APORTES E DESPESAS QUE POSSAM SER IMPUTADOS AO ADQUIRENTE (p. 37). Os Sócios Participantes deverão, dentre outras obrigações (cf. Cláusula 8.1), (i) manter sua Unidade Autônoma Imobiliária no pool hoteleiro e, portanto, à disposição da Operadora Hoteleira; (iii) assegurar que a Operadora Hoteleira tenha tota independência e discricionariedade para tomar toda e qualquer decisão a respeito da operação e gerenciamento do Hotel Premium SBC; (iii) efetuar o pagamento das despesas condominiais extraordinárias e diferenciadas, impostos e taxas de natureza predial, bem como manter nos fundos de reposição previstos numerário suficiente aos fins que se destinam; (iv) arcar com os recursos necessários para custear as despesas pré-operacionais e de capital de giro do empreendimento; e (v) reembolsar a Operadora Hoteleira todas as despesas incorridas pelos empregados, executivos e terceiros por ela contratados referentes ao seu deslocamento, estadia, alimentação e ligações telefônicas. Em contrapartida, os Sócios Participantes terão direito aos lucros decorrentes de sua participação na SCP, os quais poderão ser antecipados periodicamente, de acordo com as previsões operacionais da Sócia Ostensiva, levando-se em conta os eventuais impactos decorrentes de sazonalidade e a disponibilidade de caixa, ou seja, com a condição da efetiva existência de recursos no final de cada mês (cf. Cláusula 3.1). Adicionalmente, será assegurado aos Sócios Participantes o direito de preferência para, havendo disponibilidade, se hospedar no Hotel Premium SBC com desconto mínimo de 20% (vinte por cento) no preço das diárias, bastando, para tanto, promover sua reserva com a antecedência mínima de 10 (dez) dias e máxima de 30 (trinta) dias anteriores ao período em que pretenda se hospedar (cf. Cláusula 12.1), com limite anual de 30 (trinta) pernoites. O pagamento dos dividendos aos Sócios Participantes, decorrentes do Resultado Líquido, será efetuado até o dia 25 (vinte e cinco) do mês seguinte ao da competência, mediante depósito na conta corrente bancária de cada Sócio Participante. Caso se apure que, em um determinado mês, o montante da Receita Bruta mensal seja insuficiente para cobrir total ou parcialmente as despesas da SCP, os Sócios Participantes não terão direito de receber qualquer rendimento, devendo, por sua vez, promover o aporte que vier a ser solicitado pela Sócia Ostensiva, na proporção da participação de cada um na SCP (cf. Cláusula 3.6). Por sua vez, a Operadora Hoteleira fará jus à (i) uma remuneração, a título de honorários, no valor mensal equivalente ao percentual de 10% (dez por cento) do Resultado Operacional, que deverá ser pago até o dia 20 (vinte) de cada mês (cf. Cláusula 4.1); e (ii) uma taxa de administração mensal, equivalente a 3% (três por cento) do valor total da Receita líquida mensal da SCP (cf. Cláusula 4.2). A Receita Líquida (cf. Cláusula 3.2.3) do empreendimento é definida como a Receita Bruta menos: (i) quaisquer gratificações ou encargos de serviços incluídos na fatura do cliente; (ii) quaisquer créditos ou reembolsos

17 17 efetuados a clientes, hóspedes ou patrocinadores; (iii) quaisquer quantias e créditos (que não aqueles já excluídos da Receita Bruta) recebidos pela SCP referente a bens extraviados ou danificados; (iv) quaisquer tributos ou encargos sobre turismo e encargos semelhantes exigidos por lei, para serem cobrados de patrocinadores ou hóspedes ou como parte do preço de venda referente a produtos, serviços ou entretenimento, que devam ser remetidos às autoridades governamentais, incluindo, mas não se limitando a, ISS, ICMS, PIS E COFINS; (v) qualquer produto da venda ou outra alienação de bens feita pela Sócia Ostensiva em benefício da SCP, incluindo FF&E (mobiliário, equipamentos e utensílios); (vi) qualquer juro pago com relação ao Fundo de Reposição de Ativos e sobre aplicação financeira; (vii) qualquer produto de cobertura de seguro contra incêndio e estendida ou outros produtos de seguro pagáveis com relação a qualquer dano material devido a acidente; (viii) quaisquer decisões condenatórias judiciais ou arbitrais; e (ix) qualquer produto de financiamento ou refinanciamento feito pela SCP, mas somente na medida em que tais itens tenham sido previamente incluídos na Receita Bruta; Ademais, para fins de cálculo da remuneração devida à Operadora Hoteleira pela administração da SCP, fica estabelecido que o Resultado Operacional da SCP será obtido por meio da dedução da Receita Líquida das seguintes despesas (cf. Cláusula 4.1.2): (i) taxas e comissões devidas a terceiros decorrentes do agenciamento comercial relativo à geração da receita, bem assim a empresas de cartão de crédito e de débito; (ii) taxa de administração devida à Operadora Hoteleira, equivalente a 3% (três por cento) do valor total das Receitas Líquidas mensais da SCP; (iii) taxas condominiais ordinárias mensais, relativas a cobertura das despesas necessárias ao seu funcionamento do Hotel Premium SBC; (iv) salários e encargos trabalhistas, previdenciários e fiscais relativos aos empregados do Hotel Premium SBC; (v) passivos trabalhistas devidos em acordo extrajudicial ou exigidos ou acordados em juízo, ainda que decorrentes de demandas propostas por empregados do Condomínio Hotel Premium SBC contra a Operadora Hoteleira; (vi) prêmios de seguros contratados pela ou em nome da SCP; (vii) honorários ou remunerações decorrentes de contratos de prestação de serviços, de natureza legal ou contábil, de vigilância, limpeza, manutenção e conservação de bens, equipamentos e instalações das Unidades Autônomas Imobiliárias e áreas comuns; (viii) gastos com a compra ou reposição de materiais, livros, impressos, programas e equipamentos de computação e demais bens e utensílios necessários aos serviços de escritório e de administração da SCP; (ix) gastos com conserto e manutenção rotineira de mobiliário e elementos de decoração das Unidades Autônomas Imobiliárias e áreas comuns de uso; (x) gastos com manutenção dos elementos e partes construtivas componentes do empreendimento; (xi) gastos com a compra ou reposição de insumos e materiais, de maneira geral, necessários à limpeza, conservação e manutenção de áreas, instalações, bens e equipamentos das Unidades Autônomas Imobiliárias, nestes incluídos os bens de higiene pessoal à disposição dos hóspedes; (xii) contas de telefone, taxas de água, esgoto, energia elétrica, IPTU relativas às Unidades Autônomas Imobiliárias e áreas comuns; (xiii) gastos com publicidade e marketing específicos à promoção da operação da SCP, inclusive aqueles rateados entre outros empreendimentos sob administração da Operadora Hoteleira, tais como, a participação em feiras, eventos e promoções com divulgação dos serviços da SCP; (xiv) reembolso à Operadora Hoteleira dos gastos com salários, benefícios e encargos sociais e fiscais de seus empregados que eventualmente estejam alocados em tempo integral ou parcial à estrutura administrativa e operacional do Hotel Premium SBC para trabalho exclusivo em benefício da SCP; (xv) gastos com reciclagem e aperfeiçoamento técnico de interesse da SCP do quadro de empregados; (xvi) serviços

18 18 centralizados prestados pela Operadora Hoteleira; (xvii) todas as demais despesas operacionais que sejam necessárias ao funcionamento do Hotel Premium SBC e a operação da SCP, inclusive despesas de eventuais locações realizadas, necessárias à sua operação. Já o Resultado Líquido (cf. Cláusula 3.2) das operações da SCP, o qual servirá como base de cálculo para a distribuição de dividendos aos Sócios Participantes, será definido como a diferença entre a Receita Bruta e todas as despesas pertinentes ao objeto do Contrato de SCP (despesas operacionais dedutíveis). Os Sócios Participantes serão representados perante a Operadora Hoteleira, no âmbito da SCP, através de órgão denominado Conselho Fiscal, formado por 3 (três) membros titulares. O Conselho Fiscal possuirá diversas funções no âmbito da SCP (cf. Cláusula 8.2), quais sejam, (i) discutir com a Operadora o Orçamento Operacional Anual e o Balanço Anual; (ii) atuar como representante comum dos Sócios Participantes frente à Operadora Hoteleira, com exceção do recebimento da remuneração que deverá ser paga diretamente a cada Sócio Participante; (iii) receber citação em ação ou demanda, em qualquer foro ou instância, que eventualmente venha a ser proposta pela Operadora Hoteleira contra os Sócios Participantes; (iv) reunir-se com a Operadora Hoteleira sempre que conveniente ou necessário; (v) deliberar com a Operadora Hoteleira as antecipações mensais dos dividendos para pagamento dos Resultados Intercalares; entre outras. Os membros do Conselho Fiscal da SCP serão eleitos em Assembleia Geral, observando as regras de constituição e funcionamento previstas na Minuta da Futura Convenção de Condomínio, tendo em vista que também exercerão a função de membro do Conselho Fiscal do Condomínio Hotel Premium SBC. As Assembleias Gerais de Sócios da SCP serão disciplinadas pelas mesmas regras previstas da Minuta da Futura Convenção de Condomínio para as Assembleias de Condomínio. A Operadora Hoteleira, entre outras obrigações previstas no Contrato de SCP (cf. Cláusula 7.1), gerenciará o pool hoteleiro, promovendo sua exploração em prol da SCP, elaborará anualmente o Orçamento Operacional do ano seguinte, submetendo-o à aprovação do Conselho Fiscal e oferecendo-o em seguida à apreciação dos Sócios Participantes, bem como apresentará ao Conselho Fiscal da SCP, até o último dia do mês de fevereiro de cada ano fiscal, o balanço anual de suas operações, o qual deverá ser aprovado pelos Sócios Participantes. Além disso, a Operadora Hoteleira será responsável pela elaboração das demonstrações financeiras do empreendimento, conforme exposto na seção DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (p. 9). O Contrato de SCP vigerá pelo prazo de 10 (dez) anos, podendo ser renovado por igual período se nenhuma parte manifestar à outra, por escrito e com 6 (seis) meses de antecedência, seu interesse de não renovação, desde que igualmente prorrogada a vigência do Contrato de Administração Condominial de Natureza Hoteleira (cf. Cláusula 5.1). A SCP poderá ser terminada pelas partes caso haja (i) infração contratual; (ii) pedido de recuperação judicial ou extrajudicial ou, ainda, falência da Operadora Hoteleira; (iii) término do Contrato de Administração Condominial de Natureza Hoteleira; e (iv) término do prazo contratual e de suas eventuais prorrogações (cf.

19 19 Cláusula 15.1). Ocorrendo infração contratual por qualquer das partes, a parte que se sentir lesada deverá notificar a outra, concedendo-lhe 30 (trinta) dias, contados da data de recebimento da notificação, para que sane o inadimplemento ou justifique e demonstre as razões pelas quais entende que o Contrato de SCP não restou violado. Não sanado o inadimplemento, tampouco aceitas as explicações, a parte que se sentir lesada poderá terminar a SCP ou requerer a execução específica da obrigação, sem embargo de poder pleitear o recebimento de indenização por perdas e danos (cf. Cláusula ). Em caso de não pagamento de quaisquer valores, a parte inadimplente se sujeitará ao pagamento de multa de 0,33% (zero vírgula trinta e três por cento) ao dia, até o limite de 10% (dez por cento), juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, e atualização monetária com base na variação do IGP-M (FGV), incidente desde a data do vencimento da obrigação e até o seu cumprimento (cf. Cláusula 16.1). A Operadora Hoteleira poderá ceder os direitos e obrigações decorrentes do Contrato de SCP para empresas do mesmo grupo econômico, independentemente de anuência dos Adquirentes, que opere sob a marca InterCity ou outra marca de que esta detenha propriedade ou direitos de uso (cf. Cláusula 6.2). Em caso de cessão a terceiros, a Operadora Hoteleira deverá solicitar a anuência dos Adquirentes que, para tanto, serão representados pelo Conselho Fiscal da SCP, o qual terá o prazo de 30 (trinta) dias do recebimento da solicitação para se manifestar, sob pena se seu silêncio ser considerado como anuência. (cf. Cláusula 6.3) Os Adquirentes, em caso de venda, cessão definitiva, ou sob promessa, de suas Unidades Autônomas Imobiliárias transferirão automática e obrigatoriamente os direitos e obrigações assumidos no Contrato de SCP ao novo adquirente, promissário ou sucessor, independente de constar ou não tal cláusula no contrato de transferência (cf. Cláusula 6.1). A partir do início da vigência do Contrato de SCP, o Adquirente deverá contribuir para a formação do capital de giro e despesas pré-operacionais da SCP (cf. Cláusula 16.2), durante a fase pré-operacional do Hotel Premium SBC até a data de sua abertura ao público, conforme Contrato de Prestação de Serviços Técnicos, cujos valores individuais estimados são (i) capital de giro: R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) por Unidade Autônoma Imobiliária; e (ii) despesas pré-operacionais: R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) por Unidade Autônoma Imobiliária (base agosto 2014). (III) CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO CONDOMINIAL DE NATUREZA HOTELEIRA O Contrato de Prestação de Serviços de Administração Condominial de Natureza Hoteleira firmado entre a Incorporadora e a Operadora Hoteleira tem por objeto a prestação de serviços de administração condomonial de natureza hoteleira no Condomínio Hotel Premium SBC. Durante a fase pré-operacional, figurará como parte nesta relação a Incorporadora e, tão logo seja registrada a instituição condominial e uma vez eleito o síndico, a Incorporadora será automaticamente substituída pelo Condomínio Hotel Premium SBC, representado pelo síndico (cf. Cláusula 1.3).

20 20 O início das atividades operacionais pela Operadora Hoteleira se iniciará (i) pela assembleia geral de instalação do condomínio de uso do Condomínio Hotel Premium SBC, (ii) pela lavratura do Termo de Entrega e Recebimento do empreendimento, e (iii) desde que as atividades operacionais estejam integralmente concluídas. A Operadora Hoteleira é isenta de qualquer penalidade em caso de atraso no início de suas atividades, por atos de responsabilidade do Condomínio Hotel Premium SBC e de seus condôminos (cf. Cláusula 1.4). A Operadora Hoteleira elaborará orçamento anual relativo a cada exercício financeiro, do qual deverão constar os desembolsos, as principais metas previstas para o ano e as linhas gerais das políticas que desenvolverá. O referido orçamento deverá ser encaminhado ao síndico e ao Conselho Fiscal até 30 (trinta) dias antes da Assembleia Geral que o apreciará, e aos condôminos juntamente com a respectiva convocação. Fica estabelecido que a Assembleia Geral visando a aprovação do orçamento, obrigatoriamente deverá ocorrer antes do início do exercício financeiro. Enquanto não aprovado o orçamento ou determinadas rubricas que o compõem, a gestão será feita com base no orçamento do exercício anterior, atualizado monetariamente pelo IGP-M (cf. Cláusula 2.1.b). Caso não haja a aprovação do orçamento apresentado para o primeiro ano de operação, a Operadora Hoteleira poderá se recusar a dar início às suas atividades operacionais. Ela poderá, entretanto, aceitar iniciar as atividades operacionais, após aprovação de valores provisórios de contribuição, com vistas a garantir o funcionamento mínimo de alguns serviços condominiais (cf. Cláusula 2.1.2). A Operadora Hoteleira poderá propor revisão do orçamento durante sua vigência (cf. Cláusula 2.1.5) caso ocorra (i) alterações na ordem tributária municipal, estadual ou federal; (ii) inadimplência dos condôminos; (iii) aumento de despesas condominiais relevantes; (iv) decisão judicial ou administrativa; (v) implantação de planos que alterem a ordem econômica nacional; (vi) eventos de grande impacto nos negócios; e (vii) interrupção inesperada ou impedimento na prestação de algum serviço condominial. O Condomínio Hotel Premium SBC e os condôminos comprometem-se a fornecer os recursos necessários (cf. Cláusula 3.2) (i) à obtenção de todas as licenças, alvarás e aprovações necessárias à administração e operação hoteleira que serão nele empreendidas; e, (ii) a pagar todas das despesas condominiais, inclusive déficits de orçamento operacional e remuneração de pessoal, conforme o estabelecido na Minuta de Futura Convenção de Condomínio. A Operadora Hoteleira receberá uma Taxa de Administração mensal equivalente a R$ 80,00 (oitenta reais) por Unidade Autônoma Imobiliária, que, por qualquer motivo, deixar de participar da SCP, a qual será ajustada anualmente (cf. Cláusula 4.1). Na hipótese de os pagamentos ou desembolsos devidos à Operadora Hoteleira não serem realizados nas datas convencionadas, por motivo imputável ao Condomínio Hotel Premium SBC ou aos condôminos, sobre o valor

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