O LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL: UMA REFLEXÃO

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1 O LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL: UMA REFLEXÃO RESUMO BOMFIM, M.G. 1 SILVA, Z.M. 2 A crescente preocupação sobre a qualidade dos livros didáticos está provocando mudanças no mercado editorial brasileiro. Para garantir de fato a qualidade desse material são estabelecidas algumas diretrizes pelos PCN e alguns critérios avaliativos no PNLD. Neste contexto, o presente artigo analisou três livros de Ciências, utilizados no ensino fundamental em escolas Estaduais na cidade de Ilhéus. Para análise do material foram levados em consideração alguns tópicos como: conteúdo trabalhado, recursos visuais, atividades práticas e informações complementares tendo como foco o tema Vírus. Após análise constatamos lacunas que precisam ser melhoradas para não influenciar de maneira negativa no processo de ensino e aprendizagem de Ciências. Palavras Chaves: Livro Didático, ensino de Ciências, ensino fundamental, Vírus. ABSTRACT The growing concern about the quality of textbooks is causing changes in the Brazilian publishing market. To ensure the quality of this material fact set some guidelines and some NCPs evaluative criteria in PNLD. In this context, this paper analyzed three books of Sciences, used in an elementary school in the city of Ilheus State. For analysis of the material were taken into account some topics as: working content, visuals, practical activities and information focusing on the theme Virus. After analysis found gaps that need to be improved to not adversely impact on the teaching and learning of Science. KeyWords: Textbook, Science education, elementary education, Virus. 1 Discente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) na cidade de Ilhéus. 2 Docente no Departamento de Ciências Biológicas da UESC.

2 INTRODUÇÃO A crescente preocupação sobre a qualidade dos livros didáticos, principalmente da disciplina ciências, esta provocando grandes mudanças no mercado editorial brasileiro (VASCONCELOS e SOUTO, 2002). No entanto, muitos professores não tem acesso ainda às diretrizes estabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). O documento divulgado em 1998 foi desenvolvido por especialistas que contemplam as concepções de Ciências, Educação, de Sociedade e que divergem dos conceitos tradicionais que auxiliam na análise desse material (livro didático) e delimitam alguns tópicos, como exemplo, investigação sobre os fenômenos da natureza e como as intervenções humanas podem afeta- los. (BRASIL, 1998). Além das diretrizes estabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), o Ministério da Educação (MEC) vem procurando mecanismo de aperfeiçoamento na qualidade dos livros didáticos, através de processos avaliativos desenvolvidos pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para que, as produções finais dos livros contemplem aspectos científicos, metodológicos, pedagógicos, éticos e estéticos (BRASIL, 1985). Com base em alguns trabalhos realizados pelos autores CORDEIRO e CAMPOS (2007), FRISON et al. (2009) pode-se considerar que os livros de Ciências, em especial, deveriam ser dotados de um caráter diferenciado, proporcionando aos discentes uma compreensão da realidade e estimular a capacidade investigativa, além de contribuir para a liberdade do agir e refletir. Segundo VASCONCELOS e SOUTO (2003): Os livros de Ciências têm uma função que os difere dos demais a aplicação do método científico, estimulando a análise de fenômenos, o teste de hipóteses e a formulação de conclusões. Adicionalmente, o livro de Ciências deve propiciar ao aluno uma compreensão científica, filosófica e estética de sua realidade oferecendo suporte no processo de formação dos indivíduos/cidadãos (VASCONCELOS e SOUTO, 2003).

3 Dessa forma, os livros didáticos extrapolariam os limites da sala de aula e tentariam de fato traduzir os objetivos gerais do ensino de Ciências de modo a serem entendidos e assimilados pelos alunos. No entanto, percebe-se que os livros de ciências disponíveis atualmente deixam de atender satisfatoriamente alguns pré-requisitos estabelecidos pelos órgãos responsáveis pela análise. Com base na análise do trabalho de SINGANSKI et al. (2008) alguns livros trazem ainda uma abordagem tradicional desenvolvendo atividades baseadas na memorização e com raras ou nenhuma possibilidade de contextualização. Infelizmente outro problema que nos deparamos é o fato de que os livros confeccionados na região sul, por exemplo, trazem descrições baseadas na realidade desse local, e mesmo nessas condições, são destinados para escolas de outras regiões. Segundo PINHEIRO e CAVASSAN (2005) referindo-se às imagens: Um dos problemas encontrados nas imagens trazidas pelos livros didáticos é a presença marcante de paisagens e espécies estrangeiras, substituindo àquelas características do Brasil, ou seja, mais próximas da realidade dos alunos (PINHEIRO e CAVASSAN, 2005). Em função do nosso processo de formação inicial para a docência e também desta situação observada com relação ao livro didático, sentiu-se a necessidade de examinar alguns desses livros didáticos do ensino fundamental II de Ciências, que abordassem o assunto Vírus, com a finalidade de analisar os seguintes parâmetros conforme VASCONCELOS e SOUTO (2002) com modificações: a) os conteúdos teóricos; b) os recursos visuais; c) as atividades propostas e d) os recursos adicionais. OBJETIVO Assim, o presente trabalho teve como objetivo analisar 03 livros didáticos da disciplina Ciências do ensino fundamental II, mais precisamente do sétimo ano (7º) que apresentassem o conteúdo Vírus verificando se os

4 mesmos atendem, de modo geral, os requisitos sugeridos pelos autores anteriormente referidos, VASCONCELOS e SOUTO (2002). METODOLOGIA A princípio foi realizado um levantamento das escolas Estaduais do bairro Malhado na cidade de Ilhéus (BA) que trabalham com o ensino fundamental II. Dentre as escolas, o Colégio Estadual do Estado do Ceará e Colégio Estadual Paulo Américo de Oliveira foram os únicos que se encaixaram nos requisitos estabelecidos anteriormente. Em seguida realizou-se uma visita em cada uma das escolas para conhecer e selecionar alguns livros de Ciências do sétimo ano que estavam sendo trabalhados atualmente em sala de aula. Os livros selecionados Foram: 1- Ciências da autora Cecília Valle; 2- Ciências dos autores Leonel Favalli Delvai, Karina Pessôa e Elisangela Angelo; e 3- Ciências dos autores Carlos Barros e Wilson Roberto. Posteriormente, os títulos dos livros foram enumerados ( livro 1, livro 2 e livro 3) respectivamente e o conteúdo Vírus foi analisado, na respectiva ordem citada anteriormente, de acordo com os critérios estabelecidos pelos autores VASCONCELOS e SOUTO (2002) com mudanças por nós sugeridas. Para a avaliação dos livros didáticos foram estabelecidos os critérios já referidos: a) Conteúdo Teórico; b) Recursos Visuais; c) Atividades Propostas; d) Recursos Adicionais. Para melhor análise do material, os critérios foram reestabelecidos em itens, como exemplo, o conteúdo teórico foi subdividido em: 1) Adequação ao ano; 2) Clareza do texto; 3) Nível de atualização do texto; 4) Grau de coerência entre as informações apresentadas; 5) Apresentação de textos complementares. Já o critério recursos visuais foram subdivididos em: 1) Qualidade das ilustrações; 2) Grau de relações com as informações contidas no texto; 3) Inserção das ilustrações ao longo do texto; 4) Veracidade da Informação contida com ilustração; 5) Possibilidade de contextualização; 6) Grau de inovação; 7) Indução a interpretação correta?; O terceiro critério (Atividades Propostas) foi subdividido nos seguintes questionamentos: 1)

5 Propõe questões ao final de cada capítulo?; 2) As questões tem enfoque multidisciplinar?; 3) As atividades são facilmente executáveis?; 4) As atividades tem relação com o conteúdo trabalhado?; 5) Indica fonte complementar de informações?; 6) Indica fonte complementar de informações?; 7) Estimula o uso de novas tecnologias?; Por fim o quarto critério. Recursos Adicionais foram subdivididos em questionamentos como podemos observar a seguir: 1) Possui glossário?; 2) Possui atlas?; 3) Possui caderno de exercício?; 4) Possui guias de experiências?; 5) Possui guias de professores?; Os critérios citados anteriormente foram apresentados na forma de quadro e avaliados como fraco, regular, bom e excelente. RESULTADOS E DISCUSSÃO CONTEÚDO TEÓRICO O primeiro critério analisado nos livros didático foi o conteúdo teórico, conforme apresentado no quadro 1. No livro 1 percebe-se que o autor deixa a desejar em alguns aspectos referentes à adequação do conteúdo ao ano/série, pois o mesmo não explora questões referentes a morfologia e importância dos Vírus. Os livros 2 e 3 apresentam características peculiares, pois os autores antes de abordarem o assunto propriamente dito, faz um breve levantamento de dados referentes ao histórico dos Vírus, o que de fato atribui aos alunos um sentido sobre os microrganismos. Outros aspectos interessantes no livro 1, 2 e 3 é a presença de leituras complementares e curiosidades referentes ao conteúdo. Estes aspectos podem garantir uma abordagem mais atualizada, pois possibilita reflexões mais direcionadas a realidade do aluno. RECURSOS VISUAIS Os livros didáticos de um modo geral deveriam trabalhar também com recursos visuais para facilitar o desenvolvimento do processo de ensino e

6 aprendizagem. A presença de ilustrações no livro é de grande importância, pois chamam a atenção do aluno, além de ser um dos critérios usados pelo MEC para a avaliação do livro didático. Vale ressaltar que, esses recursos auxiliam na visualização de estruturas e processos biológicos facilitando assim, a compreensão de conteúdo trabalhado. Observa-se no quadro 2 os resultados da análise dos recursos visuais presente nos livros analisados. QUADRO 1. RESULTADOS DA ANÁLISE DO CONTEÚDO VÍRUS NOS LIVROS DIDÁTICOS 1, 2 E LIVRO 3. CONTEÚDO TEÓRICO 1 FRACO REGULAR BOM EXCELENTE Adequação ao ano 1 2, 3 Clareza do texto 1, 2, 3 Nível de Atualização do Texto 1, 2, 3 Grau de Coerência entre as 1, 2, 3 Informações apresentadas Abordagem histórica do conteúdo 1 2, 3 Apresenta Textos 1, 2, 3 Complementares Sim Não Os recursos visuais do tipo ilustração que estão presentes no livro 1, 2 e 3 foram classificadas como excelentes, pois apresentam qualidade nas imagens, possuem legendas, possibilitam relações diretas com o texto e são inseridas à medida que o conteúdo é apresentado, possibilitando a contextualização e proporcionando ao aluno visualizar aspectos do seu cotidiano. Os autores dos livros foram bem sucedidos ao escolherem as imagens apresentadas, pois as mesmas não deixam margem para dupla interpretação, possibilitando clareza nas informações possibilitando assim a aprendizagem.

7 ATIVIDADES PROPOSTAS Observa-se no quadro 3 os resultados da análise das atividades propostas pelos autores dos livros 1, 2 e 3, as quais possibilitam o enfoque multidisciplinar, priorizam o conteúdo, propõe atividades e discussões em grupo de fácil execução, indicam fontes complementares e estimulam o uso de novas tecnologias. O livro 2, em especial, propõe a participação mais direta dos pais e/ou responsáveis nas execuções das atividades. QUADRO 2. RESULTADOS DA ANÁLISE DOS RECURSOS VISUAIS DE VÍRUS NOS LIVROS DIDÁTICOS 1, 2 E LIVRO 3. RECURSOS VISUAIS FRACO REGULAR BOM EXCELENTE Qualidade das ilustrações 1, 2, 3 Grau de relação com as 1, 2, 3 informações contidas no texto Inserção das ilustrações ao longo 1, 2, 3 do texto Veracidade da Informação 1, 2, 3 contida com ilustração Possibilidade de 1, 2, 3 Contextualização Grau de Inovação 1,2, 3 Induzem a interpretação 1, 2, 3 incorreta? Sim Não No entanto, percebe-se que apenas as atividades propostas pelo livro 3 apresentam caráter inovador, propondo o desenvolvimento de entrevistas com adultos para identificar o que eles sabem sobre os Vírus e as doenças

8 causadas por eles. Enquanto que o livro 1 e o livro 2 as atividades indicadas são voltadas para pesquisas e discussões do material analisado. RECURSOS COMPLEMENTARES OU ADICIONAIS De acordo com VASCONCELOS e SOUTO (2003) recursos complementares ou adicionais são mecanismos utilizados pelos autores para facilitar e direcionar a interação entre o livro didático e os professores e alunos. Alguns desses recursos são, por exemplo: glossário, atlas, caderno de exercício e guias do professor. Os recursos complementares ou adicionais facilitam o desenvolvimento da atividade docente e discente, pois darão subsídios para uma melhor compreensão das informações que serão trabalhadas no livro didático. Observa-se no quadro 4 os resultados da análise dos recursos complementares realizados nos livros didáticos 1, 2 e livro 3. QUADRO 3. RESULTADOS DA ANÁLISE DE ATIVIDADES PROPOSTAS UTILIZADAS NA COMPLEMENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO ASSUNTO VÍRUS NOS LIVROS DIDÁTICOS 1, 2 E LIVRO 3. ATIVIDADES PROPOSTAS SIM NÃO Propõe questões ao final de cada capítulo? 1, 2, 3 As questões tem enfoque multidisciplinar? 1, 2, 3 As questões priorizam a problemática? 1, 2, 3 Propõe atividade em grupos e/ou projeto para trabalho do 1, 2, 3 tema exposto? As atividades são facilmente executáveis? 1, 2, 3 As atividades tem relação com o conteúdo trabalhado? 1, 2, 3 Indica fonte complementar de informações? 1, 2, 3 Estimula o uso de novas tecnologias? 1, 2, 3 Desenvolvimento de entrevistas com adultos 3 1, 2

9 Os aspectos referentes aos recursos adicionais do livro 1 foram classificados como fraco, pois não havia a presença do glossário, do atlas, do caderno de exercício, de guias de experiências e guia do professor. Esses itens, segundo VASCONCELOS e SOUTO (2003): São veículos através do qual os autores expõem suas percepções pedagógicas, auxiliando os professores na elaboração das abordagens metodológicas, isso implica que a ausência desses recursos inviabilizará a visualização das concepções pedagógicas que os autores possuem. VASCONCELOS e SOUTO (2003). Os recursos adicionais do livro 2 foram classificados como bom, pois o autor no final da obra trás um caderno de recurso que apresenta glossário e algumas discussões sobre os aspectos mais polêmicos que envolvem os vírus, como exemplo a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) ou comumente conhecida como AIDS. Os recursos adicionais do livro 3 foram classificados como bom, pois o autor dispõe guias de experiências e mapa conceitual do conteúdo estudado. QUADRO 4. RESULTADO DA ANÁLISE DE RECURSOS COMPLEMENTARES DO ASSUNTO VÍRUS NOS LIVROS DIDÁTICOS 1, 2 E LIVRO 3) RECURSOS ADICIONAIS SIM NÃO Possui Glossário? 2 1, 3 Possui Atlas? 1, 2, 3 Possui Caderno de Exercício? 1, 2, 3 Possui Guias de Experiências? 3 1, 2 Possui Guias de Professores? 1, 2, 3 Possui Mapas Conceituais? 3 1, 2

10 CONCLUSÕES Com base na análise realizada, pode-se refletir e perceber que a produção, escolha, utilização e avaliação do livro didático devem envolver diversos aspectos, como exemplo conteúdo teórico e recursos visuais os quais certamente influenciam diretamente no processo de ensino e aprendizagem. Tomando como base a avaliação realizada dos livros didáticos de ensino fundamental de duas escolas Estaduais da cidade de Ilhéus (BA), pode-se concluir que, o conteúdo apresenta algumas deficiências que embora tenham passado por um processo avaliativo criterioso estabelecido, principalmente pelo PNLD, em alguns critérios estabelecidos por VASCONCELOS e SOUTO (2002), determinados aspectos foram avaliados como fraco (abordagem histórica), regular (adequação ao ano) ou ausente (atlas, caderno de exercício, e guias dos professores) podendo dessa forma influenciar no sucesso do processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Nesse caso é de suma importância a participação do docente no processo de escolha e avaliação do livro didático, para que esse material possa ser reavaliado. No entanto, de um modo geral os aspectos positivos dos livros didáticos predominam, como exemplo, a clareza dos textos, nível de atualização, grau de coerência entre as informações apresentadas, qualidade das ilustrações, grau de relação com as informações contidas no texto, possibilidade de contextualização, além da presença de alguns recursos adicionais.

11 REFERÊNCIAS DELVAI, Leonel Favali; PÊSSOA, Karina; ANGELO, Elisangela. Projeto Radix Ciências. 1ª edição. São Paulo: Ed. Scipione, VALLE, Cecília. Ciências Vida e Ambiente, 6ª série: Manual do Professor. Curitiba: Nova Didática, BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Ciências. 3º edição. São Paulo: Ed. Ática, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais /. Disponível em: Acesso em: 10 jun Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Guia de livros didáticos : PNLD 2013: ciências. Disponível em: Acesso em: 10 jun CORDEIRO, Daniela Monique Chagas; CAMPOS, Brandão. O livro didático de Ciências no Brasil: um mergulho na história do PNLD. Belo Horizonte, Disponível em: Acesso em: 11 jun PINHEIRO, Patricia Gomes; CAVASSAN, Osmar. A influência da imagem estrangeira para o estudo da botânica no ensino fundamental. Disponível em: Acesso em: 13 jun

12 SINGANSKI, Bruna et al. O livro didático e o Ensino de Ciências. Disponível em: Acesso em: 12 jun FRISON, Marli Dallagnol et al.. Livro didático como instrumento de apoiopara construção de propostas de ensino de ciências naturais. Disponível em: Acesso em: 10 jun VASCONCELOS, Simão Dias; SOUTO, Emanuel. O livro didático de ciências no ensino fundamental proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Disponível em: Acesso em: 10 jun BITTENCOURT, Maria Aparecida Leão et al. Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Ilhéus, BA: Editus, 2010.

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