Tecnologia e Pluralidade Cultural
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- Rosa Farias Philippi
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1 Tecnologia e Pluralidade Cultural Prof.Dr.Gérson Pereira Filho gerson@pucpcaldas.br
2 Amparos legais Constituição Federal (1988) Especialmente Art.214 LDBN LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LF 9394/1996 Educação Básica (Fundamental e Médio): Arts.27 e 35 * Formação Curricular geral disciplinas convencionais * Temas Transversais Formação Humanística, Ética, Cidadania, Valores, Cultura, Tecnologia, Questões contemporâneas Ensino Superior : Capítulo IV da LDBN Parâmetros Curriculares Nacionais PCN s Planos decenais da Educação
3 LDBN: Art. 9º. A União incumbir-se-á de: VIII - assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível de ensino;
4 Ensino Superior Art. 43º. A educação superior tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, Art. 52º. As universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior (...) de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por: I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional;
5 MODOS DDE CONTEMPLAR AS TEMÁTICAS TRANSVERSAIS Disciplinas complementares ou optativas Atividades complementares de Carga horária Disciplinas inter-cursos Eventos com ciclos de palestras, debates, semanas de curso Atividades teóricas ou práticas
6 Temas Transversais em Educação Cultura e Arte Avanços tecnológicos Ciência, Tecnologia e Sociedade Democracia, Ética e Cidadania Ecologia, Biodiversidade Globalização e Política Internacional / Geopolítica Políticas públicas Relações de Trabalho Responsabilidade social Setor Público, privado, Terceiro Setor Sociobiodiversidade e Multiculuralismo Vida urbana e rural Violência
7 SOCIEDADE TECNOLÓGICA Dimensão Antropológica: HOMO FABER Base da vida social Relação produtiva, técnica, evolutiva Produção material e econômica Produção simbólica e cultural Etapas tecnológicas da humanidade: Paleotíco Neolítico Cerâmica, Agricultura, Metais Revolução Urbana ESCRITA Milagre Grego Revolução comercial/mercantilista Séc.XVI IMPRENSA Revolução científica Sec.XVII/XVII Revolução Industrial Sec.XVIII 2ª Revolução Industrial Séc.XIX Séc.XX: Revolução das Comunicações, Transportes, Ciências naturais (Física/Biologia) Revolução da Informática Espacial GLOBALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E CULTURAL
8 TÉCNICA: (Tekné)- Conjunto de procedimentos para obter determinado fim, visando subsistência ou conforto com o uso das habilidades físicas e manuais e raciocínio. TECNOLOGIA: Uso sistematizado e elaborado da técnica a partir de conhecimento abstrato, teórico, científico, no processo de invenção, criação, transformação, inclusive com o uso de dos equipamentos e máquinas no processo continuado de aprimoramento e recriação. Processo tecnológico..
9 Pensar a Sociedade Tecnológica Atual: Tecnologia, Capitalismo e Modernidade - Globalização neoliberal Tecnologia e Geopolítica - Poder Bélico Tecnologia e pós modernidade Tecnologia e Desumanização: do Antropocentrismo ao Tecnocentrismo Tecnologia e Razão Instrumental Crise da Razão Tecnologia e Alienação (do trabalho, do comportamento, do pensamento) Tecnologia e Neutralidade e Imparcialidade científica Tecnologia e Indústria cultural e Massificação cultural Tecnologia e Consumismo, hiperconsumo) Tecnologia e Fragmentação do saber Tecnologia e o Mito do Progresso Mito do Tecnicismo/cientificismo como solução dos problemas humanos Tecnologia e cegueira do conhecimento O Saber não necessário (Edgar Morin) Tecnologia e Ética, Valores Bioética, Ética na Pesquisa Tecnologia e Meio Ambiente Sustentabilidade ambiental Lixo Tecnológico Tecnologia e Responsabilidade social Democratização e Inclusão tecnológica
10 PLURALIDADE CULTURAL IDENTIDADE CULTURAL X DIVERSIDADE CULTURAL CULTURA LOCAL - CULTURA REGIONAL CULTURA NACIONAL URBANO E RURAL GLOBALIZAÇÃO CULTURAL PLURALISMO CULTURAL MULTICULTURALISMO INDÚSTRIA CULTURAL MASSIFICAÇÃO DA CULTURA CULTURA DE MASSA CULTURA E IDEOLOGIA INVISIBILIDADE CULTURAL DOMINAÇÃO CULTURAL CULTURA POPULAR CULTURA DE CLASSE CULTURA INTELECTUAL CULTURA ERUDITA PATRIMÔNIO NATURAL E PATRIMÔNIO CULTURAL (Especismo e Etnocentrismo/Racismo) MODERNIDADE E PÓS MODERNIDADE CULTURA TECNOLÓGICA CULTURA, RELAÇÕES DE GÊNERO SEXISMO CULTURA E SEGMENTOS ETÁRIOS E DE GERAÇÕES (Baby Boomer, X,Y,Z) CULTURA E CONTRACULTURA TRIBOS URBANAS E MOVIMENTOS CULTURAIS CULTURA E MINORIAS ÉTNICAS, SEXUAIS, COMPORTAMENTAIS CULTURA E RELIGIÃO CULTURA; TOLERÂNCIA INTOLERÂNCIA CONFLITOS -
11 REFLEXÕES Mas, e as futuras gerações? Estarão elas preocupadas com essas questões amanhã? As crianças e os jovens, como indivíduos principais das futuras gerações, têm sido, cada vez mais, estimulados a apreciar ambientes fechados, onde podem relacionar-se com jogos de computadores, celulares e outros equipamentos interativos virtuais, desviando sua atenção de questões ambientais e do impacto disso em vidas no futuro, apesar dos esforços em contrário realizados por alguns setores. Observe-se que, se perguntarmos a uma criança ou a um jovem se eles desejam ficar dentro dos seus quartos, com computadores e jogos eletrônicos, ou passear em uma praça, não é improvável que escolham a primeira opção. Essas posições de jovens e crianças preocupam tanto quanto o descaso com o desmatamento de florestas hoje e seus efeitos amanhã. SINGER, P. Ética Prática. 2 ed. Lisboa: Gradiva, 2002, p. 292 (adaptado).
12 REFLEXÕES É ou não ético roubar um remédio cujo preço é inacessível, a fim de salvar alguém, que, sem ele, morreria? Seria um erro pensar que, desde sempre, os homens têm as mesmas respostas para questões desse tipo. Com o passar do tempo, as sociedades mudam e também mudam os homens que as compõem. Na Grécia Antiga, por exemplo, a existência de escravos era perfeitamente legítima: as pessoas não eram consideradas iguais entre si, e o fato de umas não terem liberdade era considerado normal. Hoje em dia, ainda que nem sempre respeitados, os Direitos Humanos impedem que alguém ouse defender, explicitamente, a escravidão como algo legítimo. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Ética. Brasília,2012. Disponível em: <portal.mec.gov.br>. Acesso em: 16 jul (adaptado).
13 REFLEXÕES A globalização é o estágio supremo da internacionalização. O processo de intercâmbio entre países, que marcou o desenvolvimento do capitalismo desde o período mercantil dos séculos 17 e 18, expande-se com a industrialização, ganha novas bases com a grande indústria nos fins do século 19 e, agora, adquire mais intensidade, mais amplitude e novas feições. O mundo inteiro torna-se envolvido em todo tipo de troca: técnica, comercial, financeira e cultural. A produção e a informação globalizadas permitem a emergência de lucro em escala mundial, buscado pelas firmas globais, que constituem o verdadeiro motor da atividade econômica. SANTOS, M. O país distorcido. São Paulo: Publifolha, 2002 (adaptado).
14 REFLEXÕES O anúncio feito pelo Centro Europeu para a Pesquisa Nuclear (CERN) de que havia encontrado sinais de uma partícula que pode ser o bóson de Higgs provocou furor no mundo científico. A busca pela partícula tem gerado descobertas importantes, mesmo antes da sua confirmação. Algumas tecnologias utilizadas na pesquisa poderão fazer parte de nosso cotidiano em pouco tempo, a exemplo dos cristais usados nos detectores do acelerador de partículas large hadron colider (LHC), que serão utilizados em materiais de diagnóstico médico ou adaptados para a terapia contra o câncer. Há um círculovicioso na ciência quando se faz pesquisa, explicou o diretor do CERN. Estamos em busca da ciência pura, sem saber a que servirá. Mas temos certeza de que tudo o que desenvolvemos para lidar com problemas inéditos será útil para algum setor. CHADE, J. Pressão e disputa na busca do bóson. O Estado de S. Paulo, p. A22, 08/07/2012 (adaptado).
15 REFLEXÕES A Organização Mundial da Saúde (OMS) define violência como o uso de força física ou poder, por ameaça ou na prática, contra si próprio, outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade, que resulte ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação. Essa definição agrega a intencionalidade à prática do ato violento propriamente dito, desconsiderando o efeito produzido. DAHLBERG, L. L.; KRUG, E. G. Violência: um problema global de saúde pública. Disponível em: < Acesso em: 18 jul (adaptado).
16 SUGESTÕES: A Globalização e a Pluralidade Cultural Globalização e o impacto nas culturas * EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CONTEXTUALIZADA, FERRAMENTA ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL BRASILEIRO Ciliana R. Colombo, Walter A. Bazzo (Umberto Eco Rápida Utopia) (Resenha do livro A Felicidade Paradoxal Gilles Lipovetsky) *COSTA,Cristina.Sociologia-Questões da Atualidade.SP:Moderna,2010. *HALL,Stuart.Identidade cultural na pós modernidade.sp: DP&A,2006. *KEMP,Kenia.Identidade cultural. In: GUERRIERO,S.(Org.).Antropos e Psique.SP:Olho D água,2005. AUTORES ÚTEIS: Zigmunt Bauman, Marshall Berman, Gilles Lipovetsky, Edgar Morin, Jean-François Lyotard, Stuart Hall, Manoel Castells, Walter Benjamim e a Escola de Frankfurt, Pierre Lévy, Bruno Latour, Eduardo Gianetti, Gilberto Dupras, Marcelo Gleiser, Umberto Eco, Domenico de Masi, Paul Singer, Milton Santos.
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