Perspectiva de desempenho e nova oferta

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1 Panorama da Hotelaria Brasileira Perspectiva de desempenho e nova oferta 12ª edição março/2019 Realização Apoio Panorama da Hotelaria Brasileira

2 Temos o orgulho de apresentar a 12ª edição do Panorama da Hotelaria Brasileira, uma publicação idealizada e realizada pela HotelInvest há mais de 10 anos. A partir de 2019, o Panorama contará com diversas novidades. A primeira é o importante apoio do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que forneceu à HotelInvest dados agregados de desempenho dos mercados analisados. A segunda é a ampliação do escopo geográfico do estudo para 11 capitais, com ênfase nas expectativas de ocupação e diária para o ano vigente. E, por fim, mas não menos importante, um amplo levantamento da oferta de hotéis urbanos em desenvolvimento no país até Agradecemos o apoio de todas as redes hoteleiras e do FOHB para a realização do Panorama. No total, o desempenho de 420 hotéis e de UHs foi analisado, e 29 das principais redes hoteleiras do país informaram seu pipeline de novos projetos. A participação de vocês é fundamental para que a publicação continue sendo uma valiosa e consistente fonte de informação estratégica do setor hoteleiro no Brasil. Observa-se o início de um virtuoso ciclo de recuperação de desempenho dos hotéis no país. Sem variação expressiva de oferta e com a retomada de crescimento econômico nacional, as expectativas são de aumento de ocupação e diária média na maioria das praças analisadas. Desejamos a todos uma boa leitura e ótimos negócios! Pedro Cypriano Sócio-diretor HotelInvest Diogo Canteras Sócio-fundador HotelInvest Orlando de Souza Presidente Executivo FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

3 Panorama nacional Cenário econômico Turismo de lazer Desempenho hoteleiro nacional Nova oferta no Brasil Estimativa de investimento Distribuição geográfica Segmentação da nova oferta Perspectivas por cidade São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

4 Panorama nacional Ambiente de negócios mais favorável a investimentos é a base para um novo ciclo de crescimento do país +2,5% PIB em foi o segundo ano de crescimento econômico no país após o início da recessão em 2015, o que indica um novo ciclo de recuperação, com inflação controlada e a menor taxa básica de juros da história. Em 2019, o melhor ânimo do mercado frente ao novo governo e às possíveis reformas econômicas trazem expectativas positivas e um ambiente de negócios mais favorável. Confirmando-se estas expectativas, serão atraídos mais investimentos ao país, gerando mais empregos à população e um ciclo virtuoso de crescimento. Panorama da Hotelaria Brasileira

5 Cenário econômico Melhoria dos principais indicadores econômicos em 2019 PIB 2019 Índice Ibovespa* ,5% pts ,3% pts IPCA ,3% ,5% SELIC ,5% 4,0% 11,7% ,6% IED (% do PIB) ,2% Taxa de desemprego ,2% Fonte: Itaú BBA, Projeções de Longo Prazo, janeiro/2019 BM&FBovespa. * Média do índice no período entre 01/janeiro e 19/fevereiro. Panorama da Hotelaria Brasileira

6 Turismo de lazer Demanda de lazer continua crescendo e estimula investimentos no país, em especial para projetos de timeshare e multipropriedade R$ 16,3 bilhões VGV acumulado de projetos de multipropriedade no Brasil lançados até 2018 (Caio Calfat Real Estate Consulting, 2018) Com a desvalorização do real, os gastos de brasileiros no exterior diminuíram 29% entre 2018 e Parte dessa redução de consumo de viagens internacionais foi redirecionada ao mercado doméstico. A demanda hoteleira de destinos com alta participação do segmento de lazer cresceu historicamente, e com mais intensidade nos últimos 5 anos. Com um dólar alto e a retomada de aumento da classe média, esta tendência de crescimento se manterá. Ademais, políticas como a facilitação para obtenção de visto de viagem ao Brasil e a melhoria da conectividade área também contribuirão para o incremento da demanda turística no país. Além de beneficiar empreendimentos hoteleiros já em operação, as perspectivas de aumento de demanda sinalizam uma oportunidade clara para o desenvolvimento de resorts e projetos turístico-imobiliários no Brasil, caso sejam desenvolvidos em destinos atrativos e com as características de produto adequadas. Panorama da Hotelaria Brasileira

7 Turismo de lazer Brasileiros substituem viagens internacionais por destinos turísticos domésticos Receita e despesa cambial turística 10 1,8 1,7 2,0 2,5 3,2 5,8 3,9 4,3 5,0 5,3 5,3 6,1 6,4 6,5 6,8 5,8 6,0 5,8 5,9 0 Bilhões (US$) ,9-3,2-2,4-2,3-2, , , , , , , , , ,0-25, , , ,0-18, Queda de gasto de brasileiros no exterior entre 2018 e % Fonte: Banco Central do Brasil Receita Despesa Superávit/Deficit Panorama da Hotelaria Brasileira

8 Desempenho hoteleiro nacional Desempenho ,8% de ocupação -1,1% de diária média em valores reais Retomada da economia impulsiona o desempenho hoteleiro no país e abre espaço para aumentos de diária A tendência de recuperação de desempenho da hotelaria nacional, iniciada em 2017, confirmou-se e intensificouse em A grande maioria dos mercados apresentou crescimento de ocupação, próximo a dois dígitos em algumas cidades. A diária média, por sua vez, ainda não reagiu nas principais praças e está 32,3% abaixo do pico no histórico analisado (2014). Diretamente ligada à atividade econômica do país, a curva de crescimento de desempenho hoteleiro deverá se intensificar em 2019, o que sinaliza oportunidades para ajustes reais de diária. Panorama da Hotelaria Brasileira

9 Desempenho hoteleiro nacional Aceleração do ciclo de recuperação do mercado. Em 2019, a diária média terá mais espaço para crescer. Até 2018, o índice fechou o ano 32,3% abaixo do pico no histórico analisado (2014), em valores reais 66% Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 62% 57% 62% 64% 58% Desempenho 2019* R$ 357 R$ 309 R$ 291 R$ 236 R$ 244 R$ 242 R$ 245 R$ 190 R$ 167 R$ 142 R$ 149 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação +3,2% de ocupação +1,3% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

10 Desempenho hoteleiro nacional Redes esperam crescimento de ocupação e diária média em todos os mercados. Todas as cidades encontram-se no ciclo de aceleração de desempenho Taxa de Ocupação 2019* 64% Diária Média em 2019* R$ 245 O mercado aposta na intensificação dos negócios e investimentos e, consequentemente, no aumento de demanda hoteleira. Entre as cidades analisadas, Curitiba e Goiânia encontrarão um maior desafio para atingir o orçamento. Com a inauguração de 648 e 487 UHs entre 2018 e 2019 nas referidas cidades, o cenário mais provável é de queda de ocupação nestes destinos. Apesar da variação modesta esperada pelas redes, há maior potencial de crescimento deste indicador. Mercados com ocupação média próxima a 70% estão próximos ao seu pico sazonal e podem adotar ajustes mais expressivos, próximos a dois dígitos. * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

11 Desempenho hoteleiro nacional Em 2018, com exceção de Goiânia, todas as cidades tiveram crescimento de ocupação. No entanto, a diária cresceu, de forma ainda modesta, apenas em algumas cidades (São Paulo, Recife, Salvador, Brasília e Fortaleza). Para 2019, as redes esperam acelerar o crescimento de desempenho dos hotéis, com aumentos de ocupação e diária em praticamente todas as cidades. Com a retomada da economia, o setor hoteleiro vive um novo ciclo de incremento de resultado. Desafios. Apesar da tendência nacional de recuperação de desempenho, as cidades de Goiânia e Curitiba podem encontrar maior dificuldade para atingir os orçamentos em 2019 em razão da perspectiva de aumento de oferta nos referidos municípios. Fonte: HotelInvest I Início de queda ou desaceleração de desempenho II Aceleração da queda de desempenho * A linha representa a tendência de evolução de desempenho de cada mercado. O ponto de partida é a variação entre 2017 e E o ponto de chegada a variação esperada pelas redes entre 2018 e 2019, com base nos orçamentos por elas elaborados. Evolução de desempenho da hotelaria nacional* TAXA DE OCUPAÇÃO -15% -7,5% 0,0% Goiânia 5% -5% -10% Curitiba DIÁRIA MÉDIA Recife IV Aceleração de crescimento de desempenho São Paulo Brasília Porto Alegre Rio de Janeiro III Início de recuperação de desempenho 2018 vs 2017 Fortaleza 7,5% 2019 vs 2018 Salvador Vitória Belo Horizonte 15% Panorama da Hotelaria Brasileira

12 Nova oferta de hotéis no Brasil Mercado aproxima-se do fim do último ciclo de desenvolvimento de hotéis +3,7% de aumento de oferta acumulado previsto até 2022 (0,9% a.a.) 123 novos hotéis em estruturação em todo o país, totalizando UHs e com concentração das aberturas entre 2019 e Na maioria das cidades a previsão de nova oferta é baixa. Sem novos hotéis em médio prazo e com a retomada de crescimento econômico, o mercado passará por um novo ciclo de recuperação de desempenho. Em longo prazo, e com a publicação da Instrução 602 da CVM, espera-se um crescimento de oferta menos expressivo no país, o que diminui a percepção de risco do negócio hoteleiro e estimula o desenvolvimento de novas estruturas de funding no setor. Panorama da Hotelaria Brasileira

13 Estimativa de investimento Mais de R$ 4 bilhões em investimentos confirmados para o setor hoteleiro no Brasil durante os próximos quatro anos Investimento em novos hotéis no Brasil (R$ milhões) Montante estimado perfaz também os investimentos já realizados até o atual estágio das obras em andamento. Fonte: HotelInvest Panorama da Hotelaria Brasileira

14 Distribuição geográfica Estado Total de UHs Total de hotéis São Paulo Santa Catarina Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Minas Gerais Parana Alagoas Goiás Paraí ba Mato Grosso Amazonas Ceará Pará Pernambuco Bahia Espi rito Santo Mato Grosso do Sul Tocantins Sergipe 0 0 Rio Grande do Norte 0 0 DF 0 0 Acre 0 0 Rondônia 0 0 Roraima 0 0 Amapá 0 0 Piauí 0 0 Maranhão 0 0 Total Fonte: HotelInvest Oferta em desenvolvimento 74% das novas UHs em desenvolvimentos serão inauguradas nas regiões Sul e Sudeste, com foco nos estados de SP, SC, RS e RJ Panorama da Hotelaria Brasileira

15 Segmentação da nova oferta 98 Nova oferta (em UHs) 123 hotéis confirmados, somando UHs. Maioria é do segmento econômico, desenvolvida como condohotel e localizada fora das capitais Segmentação da nova oferta (em UHs) % % 61% 38% 62% Econômico Midscale Upscale/luxo 66% 34% Cond0-hotel Hotel Capital Não Capital Fonte: HotelInvest Econômico Midscale Upscale/luxo Panorama da Hotelaria Brasileira

16 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

17 São Paulo Com a ocupação em quase 70%, a diária volta a ter espaço para crescer próximo a 2 dígitos Desempenho ,1% de ocupação +3,2% de diária média em valores reais Com aumento residual de oferta e retomada de crescimento econômico, a expectativa das redes é de atingir 68,7% de ocupação em 2019, acima do pico no histórico analisado (67,6% em 2014). Apesar da estimativa de 1,9% de crescimento real de diária indicada pelas redes, acredita-se em uma surpresa positiva até o final do ano, pois com maior pressão de demanda, a tarifa terá espaço para crescer com mais força. O pipeline de novos projetos inclui 9 hotéis, um total de aproximadamente 2 mil UHs. Panorama da Hotelaria Brasileira

18 São Paulo São Paulo é a cidade com o maior potencial de aumento de tarifa no Brasil. Sem nova oferta e com pressão de demanda, os orçamentos estão abaixo do potencial do mercado Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 68% 65% 60% 64% 66% 69% R$ 343 R$ 316 R$ 276 R$ 269 R$ 278 R$ 283 R$ 232 R$ 204 R$ 171 R$ 184 R$ 195 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação Desempenho 2019* +3,7% de ocupação +1,9% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

19 São Paulo Forte crescimento de ocupação desde o início de Com maior pressão de demanda, próximo passo é aumentar a diária Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) R$ % 64% +3,3% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 R$ ,3% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 19,4% abaixo, em valores reais. Mercado nacional com maior perspectiva de aumento de diária em Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

20 São Paulo R$ 720 milhões em novos desenvolvimentos até 2022, incluindo hotéis de categoria luxo e upscale 56% são hotéis de investidores únicos. Modelo de condo-hotel deve perder participação na cidade. Total de 4 hotéis econômicos, 3 midscale e 2 upscale ou de luxo. Além do horizonte analisado, ao menos mais 3 hotéis sofisticados já foram comunicados ao mercado: W São Paulo, Fasano Itaim e o Rosewood. Nova oferta (em UHs) hotéis UHs +4,6% em oferta até 2022 (1,1% a.a.) Fonte: HotelInvest Econômico Midscale Upscale/luxo Panorama da Hotelaria Brasileira

21 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

22 Rio de Janeiro Início do ciclo de recuperação de desempenho, estimulado pela ocupação Desempenho ,8% de ocupação -8,3% de diária média em valores reais Após queda acumulada de 34,8% na ocupação do mercado entre 2014 e 2017, o indicador voltou a crescer em 2018 e deverá apresentar mesma tendência em A redução da oferta e a retomada de crescimento econômico do país devem levar a ocupação próxima aos 55% no acumulado do ano em Com baixa pressão de demanda, o potencial de aumento de diária é baixo, com risco ainda de queda. A economia da cidade está em reaquecimento: a elevação do preço do barril de petróleo, que atingiu US$ 80 em setembro de 2018 (maior cotação desde outubro de 2014), e os novos leilões do pré-sal têm atraído a atenção das empresas do setor. O plano de negócios da Petrobras prevê um investimento de R$ 45 bilhões no estado do Rio de Janeiro até Panorama da Hotelaria Brasileira

23 Rio de Janeiro Dentre as diversas regiões da cidade, Botafogo é a que apresenta maior potencial de crescimento de diária média em 2019 Nos últimos 2 anos, diversos hotéis fecharam no Rio, sendo UHs apenas em 2018, o que contribuiu para o forte crescimento de ocupação no ano passado. Para 2019, espera-se um aumento de demanda devido à realização de grandes eventos, como o Rock in Rio, e a retomada da economia e do setor de óleo e gás. Em razão dos baixos índices de ocupação atuais, a diária deverá crescer com mais força apenas em médio prazo. Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 75% 67% 57% R$ % 53% 55% R$ 485 R$ 433 R$ 425 Desempenho 2019* +3,5% de ocupação R$ 285 R$ 275 R$ 300 R$ 275 R$ 277 R$ 146 R$ 146 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação +0,7% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

24 Rio de Janeiro Fim da tendência de queda de desempenho. Ocupação cresce desde o segundo semestre de % R$ 422 Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) -20,2% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de 2018 Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 53% R$ ,0% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 52,5% abaixo. Apesar do crescimento de ocupação em 2018, a diária média apresentou nova queda. A ociosidade e a competição no setor ainda são altas e retardam o potencial de recuperação de desempenho na cidade. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

25 Rio de Janeiro Além da abertura do hotel Fairmont (ex-sofitel) em 2019, há apenas dois novos hotéis em desenvolvimento na cidade até 2022, totalizando um aumento de oferta de 1,8% até 2022 (0,4% a.a.) Nova oferta (em UHs) 388 Com pouca oferta em desenvolvimento, a recuperação da ocupação dependerá do ritmo de crescimento econômico do país. Espera-se que a diária inicie o ciclo de recuperação a partir de Fonte: HotelInvest Econômico Midscale Upscale/luxo Panorama da Hotelaria Brasileira

26 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

27 Curitiba Aberturas recentes devem limitar o potencial de desempenho dos hotéis em 2019 Desempenho ,0% de ocupação -2,6% de diária média em valores reais Entre 2016 e 2018, a demanda em Curitiba aumentou dois dígitos enquanto a taxa de ocupação evoluiu apenas 2,8% neste período, por conta da inauguração de UHs nos últimos dois anos. Em 2018, foram inaugurados três hotéis, todos no final do ano, o que gerará um impacto na oferta em Isso, aliado a mais uma inauguração e uma economia ainda em recuperação, deverá limitar o crescimento de ocupação e de diária em No médio prazo, não há previsão de novas aberturas, o que permitirá recuperar os níveis de desempenho. Rodrigo Canissela Panorama da Hotelaria Brasileira

28 Curitiba Perspectivas para 2019 mostram pouco espaço para aumento da taxa de ocupação e da diária média Com o aumento da oferta, o risco é de queda na ocupação e na diária em 2019, apesar do orçamento das redes preverem aumento de desempenho. Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 68% 65% 60% 62% 62% 63% R$ 297 R$ 280 R$ 247 R$ 222 R$ 201 R$ 183 R$ 217 R$ 217 R$ 149 R$ 138 R$ 134 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação Desempenho 2019* +1,5% de ocupação +0,2% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

29 Curitiba Desempenho ainda em queda pelos dados dessazonalizados mostra os efeitos das recentes inaugurações R$ 278 Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) 65% -4,9% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de 2018 Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 62% R$ ,1% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 27,1% abaixo. As inaugurações recentes interromperam a trajetória de recuperação de desempenho do mercado, iniciada em maio de Sem pressão de demanda, diária ainda não tem força para subir. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

30 Curitiba Crescimento de oferta de 23,2% entre 2013 e Última abertura prevista para ,3% em oferta até 2022 (0,3% a.a.) +1 hotel econômico +140 UHs em 2019 A cidade vive atualmente um processo de evolução de oferta pelo qual outras cidades passaram nos últimos anos. Com a última abertura prevista para 2019, a recuperação do desempenho deverá se iniciar em Fonte: HotelInvest Panorama da Hotelaria Brasileira

31 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

32 Belo Horizonte Ocupação do setor se aproxima a 60%, abrindo espaço para o início de recuperação de diária Desempenho ,0% de ocupação -1,5% de diária média em valores reais Com a retomada da demanda corporativa, motivada principalmente pelos setores de mineração e automobilístico, a ocupação cresceu fortemente em 2018, chegando a 57,9%. Para 2019, a expectativa do mercado é que os hotéis cheguem aos 60% de ocupação, permitindo aumentos de tarifa. Em médio prazo, espera-se um reaquecimento do setor de eventos na cidade, em razão da privatização do Expominas e da reforma e reabertura do Minascentro. Panorama da Hotelaria Brasileira

33 Belo Horizonte 2019 será o terceiro ano de crescimento de ocupação. Após sete anos de queda de diária, redes projetam crescimento neste ano 63% Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 58% 52% 51% 52% 60% Desempenho 2019* R$ ,1% R$ 206 de ocupação R$ 160 R$ 170 R$ 160 R$ 158 R$ 161 R$ 107 R$ 87 R$ 83 R$ 91 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação +2,1% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

34 Belo Horizonte Ocupação em recuperação desde o início de 2016 e diária média estável desde março de Tendência de crescimento de desempenho para os próximos anos R$ 200 Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) 58% +13,5% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de % Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 R$ ,2% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 38,2% abaixo. Apesar da queda acumulada de diária nos dois últimos anos, desde o início de 2018 ela se manteve estável. Com a ocupação em 60%, haverá espaço para o início do ciclo de recuperação de tarifas em Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

35 Belo Horizonte Fim do ciclo de desenvolvimento abrirá espaço para melhora nos resultados e no valor dos ativos +3,4% em oferta até 2022 (0,8% a.a.) +1 hotel econômico +1 hotel midscale +443 UHs em 2020 Belo Horizonte foi a cidade com o maior número de aberturas para a Copa do Mundo FIFA Entre 2013 e 2015, foram inaugurados 34 hotéis, somando UHs, um aumento de 70,1% da oferta em relação a Em 2018, apenas o Fasano foi inaugurado e há notícias de dois novos projetos em desenvolvimento, ambos estruturados como condo-hotel. Sem muita nova oferta e com o reaquecimento da economia, a tendência é de recuperação de valor dos ativos hoteleiros. Fonte: HotelInvest Panorama da Hotelaria Brasileira

36 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

37 Brasília Com o reaquecimento da demanda e a ocupação próxima ao limite sazonal, a diária terá espaço para crescer mais rápido Desempenho ,5% de ocupação +1,2% de diária média em valores reais Em 2016, a ocupação dos hotéis de Brasília atingiu o índice mais baixo da séria histórica, 51,2%. Desde então, este índice evoluiu 19,3%, atingindo os 61,1% em Neste mesmo período, a diária média caiu 9,7%, sentindo os efeitos da maior concorrência entre os hotéis da cidade. Para os próximos anos, as perspectivas são positivas. Não há novas aberturas e a demanda deverá crescer, tanto pelo maior número de eventos e reuniões relacionados ao novo governo, quanto pela maior demanda corporativa. Com altas taxas de ocupação durante a semana, há uma oportunidade clara para que os hotéis sejam mais agressivos em suas negociações e em suas estratégias comerciais. Panorama da Hotelaria Brasileira

38 Brasília Processo de recuperação de diária iniciado em Em 2019, há espaço para que as tarifas cresçam acima do esperado pelas redes R$ % Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 61% 63% 57% 52% 51% R$ 346 Desempenho 2019* +3,4% de ocupação R$ 253 R$ 280 R$ 250 R$ 253 R$ 254 R$ 180 R$ 144 R$ 143 R$ 155 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação +0,3% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

39 Brasília Ocupação em crescimento desde janeiro de 2017, mas diária ainda estável R$ 339 Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) 61% +17,1% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de % Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 R$ ,8% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 41,7% abaixo. Apesar da média móvel de ocupação em 61%, durante a semana os hotéis estão cheios. Nos últimos anos, o crescimento de demanda foi robusto, mas as diárias ainda se encontram em um patamar baixo. Há espaço para o início de recuperação de tarifas em Brasília. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

40 Brasília Não há novos hotéis em estruturação confirmados em Brasília. Sinal verde para a valorização dos ativos hoteleiros na cidade Nenhum hotel em desenvolvimento O grande crescimento de oferta em Brasília se deu entre 2013 e 2015 (+30,5% em relação a 2012), motivado pela Copa do Mundo FIFA Neste período, foram inaugurados 10 hotéis, com UHs. Desde então, abriram apenas dois hotéis, o Ibis Styles Aeroporto em 2017, com 361 UHs e o B Hotel em 2018, com 306 UHs. Até 2022, não há perspectivas de novas aberturas. Panorama da Hotelaria Brasileira

41 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

42 Salvador Novo centro de convenções e ampliação do aeroporto induzirão nova demanda por hospedagem na cidade Desempenho ,4% de ocupação +1,9% de diária média em valores reais 2018 foi o segundo ano consecutivo de crescimento de demanda em Salvador. Com oferta praticamente estável, a cidade também conseguiu aplicar reajustes reais de tarifa. A maior expectativa para 2019 é a abertura do novo centro de convenções em setembro, que deve recuperar em médio prazo uma importante demanda de eventos que foi perdida com o fechamento do antigo espaço. Isso, somado à finalização das obras do aeroporto, prevista para outubro, gera uma perspectiva de crescimento de demanda para a hotelaria da cidade ao longo dos próximos anos. Panorama da Hotelaria Brasileira Ciroamado

43 Salvador Com ocupação próxima a 65%, o objetivo dos hoteleiros para 2019 é crescer a diária Cidade com maior crescimento de ocupação em 2018 dentre as cidades analisadas. Com uma ocupação próxima a 65% e com tendência de crescimento, entende-se que há espaço para que a diária média cresça acima do projetado nos orçamentos. Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 64% 66% 55% 58% 52% 49% R$ 296 R$ 242 R$ 223 R$ 195 R$ 199 R$ 202 R$ 162 R$ 126 R$ 128 R$ 134 R$ 110 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação Desempenho 2019* +2,4% de ocupação +1,8% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

44 Salvador Sólido crescimento da taxa de ocupação há dois anos abre espaço para que a tarifa continue crescendo R$ 239 Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) 64% +26,4% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de % Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 R$ 198 Dez-18-17,1% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 33,1% abaixo. Além do reaquecimento da demanda corporativa, o segmento de lazer também cresceu em Salvador. Períodos de feriados e de eventos sociais têm sido os de maior oportunidade para aumento de tarifa. Para 2019, um dos indutores de demanda local será a Copa América. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

45 Salvador Sem nova oferta, ocupação e diária continuarão crescendo em 2019 e pelos próximos anos Nenhum hotel em desenvolvimento Entre 2011 e 2013, 11 novos hotéis, totalizando UHs, foram inaugurados em Salvador. No total, a oferta da capital baiana cresceu 29% neste período, o que foi o principal indutor de queda de desempenho no setor. Desde então, o ritmo de crescimento de oferta diminuiu. Os projetos mais recentes foram o Adagio e o Fasano, abertos em 2017 e 2018, respectivamente. Sem novos hotéis e com a economia em reaquecimento, um novo período de crescimento de desempenho é esperado para os hotéis. Panorama da Hotelaria Brasileira

46 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

47 Porto Alegre Trajetória acentuada de recuperação de ocupação. Diária está deprimida e voltará a crescer em 2019 Desempenho ,9% de ocupação -3,5% A demanda hoteleira cresceu dois dígitos em 2018, o que permitiu que a ocupação voltasse aos 60%, após três anos na casa dos 55%, por conta da injeção de novas UHs no mercado desde No entanto, a diária média ainda está em trajetória de queda, tendência que deverá se reverter em 2019, pois sem perspectiva de novas aberturas até 2022, a ocupação voltará ao seu pico sazonal e as tarifas subirão nos próximos anos. de diária média em valores reais Panorama da Hotelaria Brasileira

48 Porto Alegre Diária média no início do ciclo de recuperação em 2019 As perdas de diária média foram muito expressivas nos últimos anos, em razão do aumento de oferta e da crise econômica. Inicia-se em 2019 um novo ciclo de crescimento de tarifa, com potencial acima do projetado pelas redes. 60% Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 60% 55% 56% 55% 62% Desempenho 2019* R$ 304 R$ 247 R$ 220 R$ 182 R$ 214 R$ 206 R$ 208 R$ 136 R$ 123 R$ 118 R$ 124 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação +3,5% de ocupação +0,8% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

49 Porto Alegre Curva acentuada de crescimento de ocupação desde outubro de 2017 mostra consistência na recuperação do mercado Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) R$ % +10,0% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de % Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 R$ ,5% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 32,2% abaixo. O aumento da concorrência pressionou as diárias para baixo, fazendo com que empreendimentos midscale estejam com tarifas mais próximas às de hotéis econômicos. Com as melhores taxas de ocupação, espera-se que haja um movimento de correção na precificação do mercado já a partir de Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

50 Porto Alegre Até 2022, há apenas uma abertura confirmada na cidade. Ocupação seguirá em crescimento nos próximos anos +2,0% em oferta até 2022 (0,5% a.a.) +1 hotel midscale +141 UHs em 2022 Até 2022, há apenas uma abertura confirmada na cidade, o DoubleTree by Hilton, um condohotel a ser desenvolvido na região sul de Porto Alegre. Seu impacto no desempenho da cidade será pontual, pois até 2022 espera-se que o mercado tenha recuperado bons índices de desempenho. Fonte: HotelInvest Panorama da Hotelaria Brasileira

51 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

52 Goiânia Perspectivas inspiram cautela após forte expansão da oferta Desempenho ,1% de ocupação -4,2% de diária média em valores reais A inauguração de seis hotéis, totalizando 975 UHs, entre 2017 e 2018 (+20,9% de oferta em relação a 2016) fez com que a taxa de ocupação em Goiânia caísse 14,1% em 2018, a maior queda dentre os mercados analisados. A previsão de mais duas aberturas em 2019, além dos efeitos da inauguração do Clarion, que entrou em operação em dezembro de 2018, pressionarão provavelmente mais uma vez a ocupação para baixo. Com menor pressão de demanda, manter a diária estável será um desafio para o setor. Panorama da Hotelaria Brasileira Jean Carlos Faleiro

53 Goiânia Com a ocupação próxima aos 50% e com novas aberturas, o risco é de queda de desempenho As perspectivas de desempenho para 2019 são desafiadoras. Goiânia tem hoje a menor taxa de ocupação dentre os mercados analisados. Com o aumento da oferta, a demanda precisará crescer aproximadamente 8% para que a ocupação tenha espaço para crescer. Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 64% 65% 65% 59% 51% 52% R$ 276 R$ 253 R$ 229 R$ 222 R$ 213 R$ 178 R$ 213 R$ 165 R$ 150 R$ 132 R$ 109 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação Desempenho 2019* +2,3% de ocupação 0,0% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

54 Goiânia Novas aberturas reduziram a ocupação e a diária média do setor. Tendência ainda é de queda R$ 251 Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) 65% -21,1% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de 2018 Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 R$ % -15,3% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 23,1% abaixo será outro ano de aumento de oferta em Goiânia. O período de recuperação de desempenho do mercado será maior em comparação com outras cidades analisadas no Panorama. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

55 Goiânia Mais três hotéis confirmados até 2022, expansão de 7,6% na oferta local (1,9% a.a.) Nova oferta (em UHs) Serão investidos aproximadamente R$ 100 milhões no setor hoteleiro de Goiânia até 2021, majoritariamente pelo modelo de condohotel. Dos três hotéis, dois abrirão em 2019, o que acirrará a competição no mercado e possivelmente pressionará o desempenho a patamares mais baixos Fonte: HotelInvest Econômico Midscale Panorama da Hotelaria Brasileira

56 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

57 Vitória Com a recuperação da demanda, a ocupação dos hotéis volta aos 60% e abre espaço para aumentos tarifários Desempenho ,9% de ocupação -1,3% Após um 2017 difícil, o setor hoteleiro de Vitória apresentou em 2018 o segundo maior crescimento de ocupação das cidades analisadas. Esse crescimento foi impulsionado majoritariamente pela retomada do mercado de offshore, principal gerador de demanda hoteleira para a cidade, no último trimestre do ano. Para 2019, espera-se novo crescimento de ocupação e correção, ainda tímida, das tarifas. Um grande marco para Vitória, no início de 2018, foi a inauguração da expansão do aeroporto, obra que estava em andamento há mais de 15 anos e aumentará o fluxo de visitantes à cidade. de diária média em valores reais Panorama da Hotelaria Brasileira

58 Vitória Para 2019, caso o mercado de offshore se mantenha aquecido, a ocupação pode crescer além do previsto em orçamento 69% Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 65% 60% 57% 55% 62% Desempenho 2019* +2,5% R$ 220 R$ 219 R$ 183 R$ 152 R$ 143 R$ 156 R$ 154 R$ 154 R$ 104 R$ 85 R$ 93 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação de ocupação +0,3% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

59 Vitória Com a tendência de recuperação da ocupação, haverá espaço para reajustes tarifários Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) R$ 219-6,4% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de % Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 60% R$ ,7% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 29,9% abaixo. Por possuir um parque hoteleiro pequeno, a abertura de novos hotéis em Vitória tende a ter um impacto maior na hotelaria da cidade do que nas outras capitais analisadas. Apesar de a demanda crescer desde 2016, a inauguração de novos hotéis reduziu o desempenho do mercado. A retomada de recuperação de ocupação iniciou no segundo semestre de 2017, mas as tarifas ainda não reagiram. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

60 Vitória Há apenas um novo hotel em desenvolvimento em Vitória, previsto para ,8% em oferta até 2022 (0,9% a.a.) +1 hotel econômico +138 UHs em 2019 Com apenas um novo hotel previsto para os próximos anos, a trajetória de recuperação de desempenho da cidade depende do ritmo de reaquecimento econômico do país, em especial da cadeia de offshore. Fonte: HotelInvest Panorama da Hotelaria Brasileira

61 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

62 Fortaleza Cidade com a maior ocupação entre as analisadas no Panorama: 73,6% Desempenho ,7% de ocupação +0,4% de diária média em valores reais Roberto Faccenda Redes preveem fechar 2019 com 75% de ocupação e diária estável em valores reais. Apesar da alta ocupação, operadoras turísticas limitam o potencial de aumento de tarifa do mercado. Seu aeroporto, privatizado em 2016, passou a ser o novo hub das companhias aéreas Air France-KLM e Gol em Há uma expectativa de que o fluxo de turistas no aeroporto aumente após o fim da reforma, previsto para o início de Panorama da Hotelaria Brasileira

63 Fortaleza Com ocupação próxima a 75%, há espaço para que a diária média cresça acima do projetado nos orçamentos Apesar da ocupação próxima a 75%, os hoteleiros não sentem espaço para aumentos expressivos de tarifa em A forte participação das operadoras turísticas no turismo de Fortaleza é a principal barreira para o incremento de diária. Com a modernização do aeroporto e consequente melhor estrutura para voos comerciais, a tendência é de crescimento de demanda, o que estimulará o setor a ser mais agressivo no posicionamento de diária nos próximos anos. R$ % R$ 231 Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 74% 75% 70% 70% 63% R$ 269 R$ 230 R$ 214 R$ 214 R$ 216 R$ 187 R$ 144 R$ 149 R$ 158 R$ 161 Desempenho 2019* +1,7% de ocupação * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação +0,5% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

64 Fortaleza Com ocupação próxima ao topo sazonal, o desafio agora é voltar a aumentar a diária Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) R$ % 69% R$ 214 Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 Dez-18 +6,9% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de ,7% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 29,6% abaixo. Em 2019, espera-se um segundo semestre aquecido no mercado de eventos. Esse fator, somado à retomada dos negócios em todo o país e ao aumento da demanda doméstica de lazer, devem permitir um crescimento real de diária média maior do que o praticado em 2018 e, consequentemente, maior do que o projetado nos orçamentos para o presente ano. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

65 Fortaleza Com apenas um novo hotel em desenvolvimento, novas aberturas não são uma preocupação para o mercado hoteleiro de Fortaleza +3,3% em oferta até 2022 (0,8% a.a.) +1 hotel econômico +234 UHs em 2020 É o momento de repensar as estratégias de preço e buscar perfis de público com maior potencial de diária. Sem nova oferta e ocupação no limite sazonal, o aumento de pressão de demanda deve permitir uma melhoria do desempenho dos hotéis nos próximos anos. Fonte: HotelInvest Panorama da Hotelaria Brasileira

66 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Brasília Salvador Porto Alegre Goiânia Vitória Fortaleza Recife Panorama da Hotelaria Brasileira

67 Recife Principal economia do nordeste. Com a maior pressão de demanda, haverá espaço para aumentos tarifários Desempenho ,5% de ocupação +1,9% de diária média em valores reais Complexo Industrial Portuário de Suape De 2014 para 2015, a ocupação de Recife caiu bruscamente (-20,6%), principalmente devido às novas aberturas. Desde então o índice pouco oscilou, pois novos hotéis continuaram a ser inaugurados no mercado e o crescimento de demanda, apesar de existir, foi parecido ao da oferta. Sem novas aberturas previstas para 2019 e com a retomada da economia, é possível que a ocupação cresça além do projetado em orçamento. O leilão referente à concessão do aeroporto de Recife foi realizado em março de 2019 e foi arrematado pela maior operadora de aeroportos em número de passageiros do mundo, a espanhola Aena. Com um mercado mais aquecido, os hoteleiros devem focar em estratégias para crescimento de diária média. Panorama da Hotelaria Brasileira

68 Recife Com o aumento de pressão de demanda em 2019, a diária deverá crescer acima de Tarifas ainda estão muito abaixo do pico histórico Histórico e tendência de desempenho (R$ de 2019) 76% 64% 66% 62% 62% 60% R$ 372 R$ 283 R$ 262 R$ 206 R$ 205 R$ 209 R$ 210 R$ 158 R$ 128 R$ 128 R$ 134 R$ * Diária Média RevPAR Taxa de ocupação Desempenho 2019* +2,8% de ocupação +0,6% de diária média em valores reais Fonte: FOHB/ HotelInvest * Orçamento das redes afiliadas ao FOHB Panorama da Hotelaria Brasileira

69 Recife R$ % A taxa de ocupação, apesar de oscilar, deixou a tendência de queda no 1º semestre de A diária, no entanto, estabilizou-se apenas em 2017 e iniciou sua trajetória de recuperação em 2018 Média móvel de desempenho (série dessazonalizada 12 meses) 64% +5,2% de ocupação entre o início de 2016 e o fim de 2018 Jan-16 Mar-16 Mai-16 Jul-16 Set-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 Mai-17 Jul-17 Set-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 Mai-18 Jul-18 Set-18 Nov-18 R$ 210 Dez-18-18,0% de diária entre o início de 2016 e o fim de Em comparação com o pico no histórico analisado (2014), a diária encontra-se 43,6% abaixo. Taxa de ocupação Fonte: FOHB/ HotelInvest Diária Média Panorama da Hotelaria Brasileira

70 Recife Ciclo de novos hotéis próximo ao fim permitirá crescimento de desempenho nos próximos anos +4,2% em oferta até 2022 (1,0% a.a.) +1 hotel econômico +226 UHs em 2020 Há apenas um novo hotel em desenvolvimento em Recife, de categoria econômica, previsto para abrir em Até lá, espera-se que o mercado já esteja com níveis de ocupação mais próximos a 70%. Caso esse cenário se concretize, a nova abertura não deve impactar significativamente o desempenho dos hotéis da cidade. Fonte: HotelInvest Panorama da Hotelaria Brasileira

71 Metodologia do estudo Fontes de informação: Para avaliar as perspectivas econômicas do país e do setor, utilizaram-se as projeções de longo prazo do Itaú BBA, além de dados do IBGE e do Banco Central do Brasil. Em relação ao desempenho hoteleiro (taxa de ocupação, diária média e RevPAR), utilizou-se a base de dados do FOHB como fonte de informação. Já para as análises de nova oferta, foi realizado contato individual com 39 redes para confirmar as novas aberturas previstas até Amostra (desempenho dos mercados): Os dados aqui analisados utilizam a mesma base amostral em toda a série histórica, salvo quando há aberturas ou fechamentos de hotéis. No total, analisou-se o desempenho de unidades habitacionais, sendo: São Paulo ( UHs), Rio de Janeiro (5.283 UHs), Curitiba (2.402 UHs), Belo Horizonte (2.028 UHs), Brasília (2.764 UHs), Salvador (1.834 UHs), Porto Alegre (2.205 UHs), Goiânia (1.227 UHs), Vitória (1.548 UHs), Fortaleza (1.021 UHs) e Recife (736 UHs). Quanto às diárias médias dos mercados analisados, todas estão em valores reais de janeiro de 2019 e não consideram café da manhã e impostos. Média móvel: A fim de se avaliar com precisão a tendência de desempenho de cada cidade analisada, adotou-se o índice de média móvel, ou seja, em cada mês avalia-se a média dos últimos 12 meses de operação, permitindo assim que os dados não apresentassem desvios de sazonalidade, como períodos de férias ou outros eventos pontuais. Nova oferta: Para que se estimasse com precisão a perspectiva de implantação de novos hotéis urbanos no país, as equipes de desenvolvimento de 39 redes hoteleiras foram consultadas individualmente. Participaram da pesquisa 29 redes hoteleiras, perfazendo um total de UHs em operação (78,1% do universo pesquisado). Após o levantamento, foi realizado um tratamento nos dados para se excluir possíveis desvios, como conversões e projetos com baixa probabilidade de abertura. Por se tratar de um estudo com foco em hotelaria urbana, não foram incluídas no estudo as redes com maior participação no mercado de lazer. Apenas os projetos com contrato assinado foram contemplados no estudo. Panorama da Hotelaria Brasileira

72 Autores Pedro Cypriano Sócio-Diretor Rebecca Ribeiro Analista Renata Cassani Analista Diogo Canteras Sócio-Fundador Cristiano Vasques Sócio-Diretor +300 projetos 13 anos de experiência +60 projetos 7 anos de experiência +30 projetos 4 anos de experiência +700 projetos +30 anos de experiência +300 projetos 18 anos de experiência pcypriano@hotelinvest.com.br rribeiro@hotelinvest.com.br rcassani@hotelinvest.com.br dcanteras@hotelinvest.com.br cvasques@hotelinvest.com.br

73 A HotelInvest e o FOHB Fundada em 1999, a HotelInvest é referência em serviços de consultoria hoteleira na América do Sul. Tendo realizado mais de 700 projetos em 14 países diferentes, sua equipe de consultores possui vasta experiência na área de investimento e estruturação de negócios hoteleiros. A empresa possui 31 contratos de asset management em sua carteira, gerindo R$ 2,5 bilhões em ativos, e participa da gestão estratégica do FII Hotel Maxinvest, fundo administrado pelo banco BTG Pactual e considerado em 2019 o melhor fundo de investimento imobiliário do Brasil pelo Ranking Infomoney Ibmec de Melhores Fundos. Criado em 2002, o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil é uma entidade associativa sem fins lucrativos que atua em prol da modernização e desenvolvimento do setor hoteleiro. Atualmente, o FOHB representa as 24 principais redes hoteleiras nacionais e internacionais que atuam no Brasil, totalizando 676 hotéis e mais de 118 mil unidades habitacionais, o que corresponde a 62% da oferta de quartos da hotelaria de rede no país. Presentes em 168 municípios, em 26 estados e no Distrito Federal, seus associados geram mais de 150 mil empregos diretos e indiretos.

74 Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.912, Cj.: 17L (+55 11) Panorama da Hotelaria Brasileira

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