CAGED CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS Análise de desempenho do mercado de trabalho formal (celetista) do Estado de Pernambuco

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1 47.1 SINOPSE EXECUTIVA Pernambuco perdeu empregos celetistas no mês de junho (CAGED); Os dois setores de pior desempenho se mantêm: Serviços e Construção Civil; A Agropecuária ficou com o melhor resultado, sendo ele o seu melhor do ano (CAGED); A taxa de desocupação na RMR em junho novamente apresentou o maior valor registrado no ano, atingindo 8,8% (PME); A taxa de desemprego na RMR no mês de junho foi de 13,5% (igual ao mês anterior) - (PED); As pesquisas CAGED e PME convergiram para retratar desempenho desfavorável do emprego na RMR. ANÁLISE CAGED JUNHO 2015 CAGED CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS Análise de desempenho do mercado de trabalho formal (celetista) do Estado de Pernambuco Pernambuco reduziu a velocidade da queda dos postos de trabalho. Porém, ainda apresenta saldo negativo expressivo, com empregos no mês de junho. Em maio a redução foi de empregos. O emprego no mês decresceu 0,48% em relação ao estoque de empregos do mês imediatamente anterior. Com isso, o primeiro semestre de 2015 registrou perda de vagas. Empregos Gerados no Mês de Junho de Pernambuco Empregos Gerados por Ano Fonte: MTE/SPPE/DES/CGET- CAGED Lei 4.923/65 Nota: Séries ajustadas, com exceção para o mês de junho de Houve predomínio de resultados negativos para os setores de atividade no mês, mas a Agropecuária repetiu resultado importante com a criação de mais de postos de trabalho. No ano, o setor apresentou saldo positivo apenas nos dois meses mais recentes, influenciado decisivamente por fatores sazonais. Já o setor Serviços mantém a elevação da gravidade de resultados negativos no ano, com seu pior resultado dentre os seis primeiros meses do ano. 1

2 Ainda no acumulado do ano, permanecem os setores da Indústria de Transformação e Construção Civil como os principais responsáveis pelo saldo negativo. No primeiro semestre de 2015, todos os setores estão com saldos negativos, sendo este um resultado atípico, diferente do que vinha ocorrendo nos anos mais recentes. Setores de Atividade Junho de 2015 Saldo 2015 Econômica Variação Absoluta Variação relativa (%) Variação Absoluta Extrativa Mineral -10-0, Indústria de Transformação , SIUP 30 0, Construção Civil , Comércio , Serviços , Administração Pública 2 0,01-11 Agropecuária , Total , Fonte: MTE - Síntese do comportamento do mercado de trabalho formal - CAGED Lei 4.923/65 Observando-se o histórico do saldo do emprego celetista em Pernambuco, relativo apenas ao mês de junho, de 2007 a 2015, constata-se uma tendência declinante para o mês, sendo o resultado de 2015 o pior da série histórica. Nota-se também que o comportamento do estado ficou semelhante ao verificado no país, sendo o resultado de junho de 2015 o único negativo já registrado para o país Saldo do emprego celetista, sem ajuste, do mês de Junho Pernambuco ( ) Saldo do emprego celetista, sem ajuste, do mês de Junho Brasil ( ) Fonte: Elaboração própria com base em dados do CAGED/MTE Fonte: Elaboração própria com base em dados do CAGED/MTE. Para o saldo acumulado do ano, de 2007 a 2015, observa-se também a tendência declinante do resultado do estado e do país. O desempenho do estado tem seguido o do país nos períodos mais recentes. O destaque é a gravidade da situação no corrente ano, com o pior resultado da série histórica em ambos os casos. Empregos gerados, com ajuste, acumulado jan a jun Pernambuco ( ) Empregos gerados, com ajuste, acumulado jan a jun Brasil ( ) Fonte: Elaboração própria com base em dados do MTE/SPPE/DES/CGET - CAGED Lei 4.923/ Fonte: Elaboração própria com base em dados do MTE/SPPE/DES/CGET - CAGED Lei 4.923/65. 2

3 Dentre as Regiões de Desenvolvimento (RD) do Estado, o Sertão do São Francisco mantém a liderança na criação de empregos no Estado, com novos postos no mês. Estando eles concentrados no setor Agropecuário, que no mês criou novos postos de trabalho. O município que está ditando esta dinâmica na RD é Petrolina, com saldo de 907 empregos celetistas no total e somente na Agropecuária. Houve no mês uma desconcentração territorial no estado dos resultados negativos. Até maio, a perda de vagas estava mais concentrada no litoral. Em junho, as Matas Norte e Sul foram respectivamente o segundo e terceiro melhor resultado, ficando atrás apenas do Sertão do São Francisco, rompendo esse processo. Porém, a RMR se manteve puxando significativamente o resultado do Estado para baixo, com principalmente pelo resultado de Recife. Na capital houve a perda de postos de trabalho no mês. O segundo pior resultado foi o de Ipojuca, que ficou com -934 de saldo. Mesmo o município de RD JUNHO 2015 Sertão do São Francisco Mata Norte 641 Mata Sul 143 Sertão do Moxotó 91 Sertão do Pajeú 78 Sertão do Araripe 69 Sertão de Itaparica 0 Sertão Central -10 Agreste Meridional -58 Agreste Setentrional -126 Agreste Central -527 RMR Fonte: CAGED Lei 4.923/65 melhor desempenho da região, Itapissuma, teve desempenho pequeno, gerando apenas 52 postos de trabalho. Recife teve o seu desempenho puxado significativamente pelo setor de Serviços, com perda de empregos formais. A maior parte das vagas eliminadas estava concentrada nas empresas de grande porte, com 500 a 999 empregos, que registraram saldo de empregos no mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez presente ano. Geração de Empregos em Pernambuco Comparação do saldo gerado no Estado Acumulado do ano ( ) Fonte: Elaboração própria com base em dados do CAGED/MTE. Os dados do saldo acumulado de empregos no estado mostram que a primeira metade de 2015 iniciou com saldo pior em relação aos anos de 2013 e 2014, continuando em uma acentuada inclinação decrescente até o fechamento do mês de junho, com agravamento nos últimos meses, confirmando o cenário desfavorável para o emprego celetista no Empregos no Brasil, Nordeste e Pernambuco (%) Em comparação com Brasil e Nordeste, em termos relativos (%), Pernambuco apresentou os piores resultados mensal, acumulado e dos últimos 12 meses, com destaque para o diferencial relativo de desempenho para o acumulado do ano e nos últimos doze meses. JUNHO/2015-0,28-0,52-0,55 Brasil Nordeste Pernambuco Acumulado no ano (JAN- Últimos 12 meses (jul/14 a JUN) jun/15) -0,59-1,09-0,61-2,24-4,53-3,27 Fonte: Elaboração própria com base em dados do CAGED/MTE. 3

4 Nível Geográfico Junho 2015 Adm. Deslig. Saldos % Áreas Metropolitanas ,44 Belém ,23 Fortaleza ,01 Recife ,85 Salvador ,70 Belo Horizonte ,54 Rio de Janeiro ,22 São Paulo ,46 Curitiba ,47 Porto Alegre ,60 Fonte: MTE/SPPE/DES/CGET - CAGED Lei 4.923/65 Nota: Variação percentual toma como referência o estoque do mês anterior. Das áreas metropolitanas, apenas Fortaleza apresentou saldo positivo no mês. A RMR obteve o pior resultado relativo, com -0,84%. Comparando os estados da federação, Pernambuco apresentou uma leve melhoria de posição no mês, passando de 22º em maio para 20º em junho, mas este desempenho não foi suficiente para melhorar suas posições no acumulado do ano e nos últimos 12 meses. (Jun/2015) sem ajuste 1 Mato Grosso do Sul 0,54 Goiás 1,86 Ceará 2,00 2 Maranhão 0,42 Mato Grosso do Sul 1,37 Alagoas 1,58 3 Minas Gerais 0,23 Santa Catarina 0,65 Tocantins 1,20 4 Goiás 0,15 Paraná 0,51 Piauí 0,86 5 Acre 0,11 Mato Grosso 0,50 Paraíba 0,45 6 Ceará 0,10 Tocantins 0,45 Sergipe 0,43 7 Mato Grosso -0,05 Piauí 0,03 Santa Catarina 0,13 8 Sergipe -0,05 Distrito Federal -0,18 Roraima -0,08 9 Tocantins -0,13 Minas Gerais -0,41 Goiás -0,18 10 Rio de Janeiro -0,20 Rio Grande do Sul -0,45 Rio Grande do Norte -0,36 11 Roraima -0,20 São Paulo -0,57 Paraná -0,39 12 Distrito Federal -0,21 Ceará -0,92 Maranhão -0,78 13 Pará -0,21 Acre -1,31 Mato Grosso -1,08 14 Piauí -0,29 Roraima -1,33 Distrito Federal -1,15 15 Paraná -0,32 Bahia -1,34 Pará -1,25 16 Paraíba -0,36 Maranhão -1,38 Rio Grande do Sul -1,47 17 Santa Catarina -0,39 Pará -1,39 Mato Grosso do Sul -1,57 18 São Paulo -0,41 Espírito Santo -1,81 Rio de Janeiro -1,71 19 Alagoas -0,48 Sergipe -2,01 São Paulo -1,80 20 Pernambuco -0,48 Rio de Janeiro -2,05 Bahia -2,00 21 Rio Grande do Norte -0,49 Rio Grande do Norte -2,13 Espírito Santo -2,13 22 Bahia -0,50 Rondônia -2,76 Minas Gerais -2,45 23 Amapá -0,52 Paraíba -3,23 Acre -2,52 24 Rio Grande do Sul -0,52 Amazonas -3,61 Amapá -3,06 25 Rondônia -0,70 Amapá -4,61 Amazonas -3,71 26 Amazonas -0,85 Pernambuco -4,94 Pernambuco -3,80 27 Espírito Santo -0,90 Alagoas -7,29 Rondônia -4,28 Fonte: CAGED/MTE. Acumulado do ano (Jan - Jun 2015) com ajuste Últimos doze meses (Jul/2014 a Jun/2015) com ajuste 4

5 PME PESQUISA MENSAL DO EMPREGO Acompanhamento das dimensões do emprego na RMR por meio da taxa de desemprego aberto A taxa de desocupação na Região Metropolitana de Recife novamente apresentou o maior valor registrado no ano, atingindo 8,8% em junho de 2015 aumento de 0,3% em relação ao mês de maio, conforme pesquisa PME realizada pelo IBGE. Em comparação a igual período do ano passado, a taxa obteve uma alta variação de 2,6 ponto percentual. Observando-se o comportamento do mês de junho desde 2003, verifica-se um movimento ascendente em 2015, contrapondo-se a relativa estabilidade apresentada do ano de 2011 a ,9 12,8 9,6 15,4 Taxa de Desocupação (%) - RMR Junho ( ) 12,6 8,5 10,2 8,6 6,1 6,3 6,5 6, Fonte: IBGE/PME 8,8 13,8 12,7 13,2 14,6 12,0 12,3 11,5 9,8 10,0 TAXA DE DESOCUPAÇÃO (%) - MÉDIA ANUAL RMR x BRASIL ( *) 9,3 9,3 9,9 7,9 8,1 média para os meses de janeiro a junho. 8,7 6,7 6,5 RMR BRASIL 6,0 6,4 6,5 7,8 6,0 5,5 5,5 4, Fonte: Elaboraçãoprópria com base em dados do IBGE/PME * Taxa média obtida com os meses disponíveis no ano. 6,2 Comparando-se o resultado da RMR com as estimativas para todas as 6 regiões metropolitanas acompanhadas pela PME, identificada como a estimativa para o país, em maio do presente ano houve tendência de estabilidade na distância das curvas de taxa de desocupação, em comparação à registrada no ano passado. A taxa de desocupação da RMR está 1,6 ponto percentual acima da taxa do país no corrente ano, levando-se em consideração a A taxa de desocupação mensal na Região Metropolitana do Recife (RMR) de janeiro a junho deste ano mostra uma tendência acima da média, especialmente nos últimos meses, onde se observa um descolamento crescente da média registrada para o mesmo período nos anos de 2009 a ,3 7,3 6,7 TAXA DE DESOCUPAÇÃO MENSAL RMR (%) (Jan a Jun) 7,0 8,1 7,4 7,8 8,5 8,8 7,6 7,7 7,3 média 2009 a JAN FEV MAR ABR MAIO JUN Fonte: Elaboração própria com base em dados do IBGE/PME 5

6 PED PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO Acompanhamento das dimensões do emprego na RMR por meio da taxa de desemprego aberto 1 trabalho precário e pelo desalento) e oculto (pelo A taxa de desemprego na RMR no mês de junho foi de 13,5% (igual ao mês anterior), segundo levantamento do Departamento Intersindical de Taxa de Desemprego - RMR (%) Estatística e Estudos SocioEconômicos (DIEESE), 11,3 12,2 13,3 12,8 12,8 12,9 12,5 12,2 11,9 12,1 12,4 12,1 por meio dos dados da Pesquisa de Emprego e 4,1 4,1 4,0 3,9 4,2 4,2 Desemprego (PED). Diferentemente dos meses 13,5 anteriores, este resultado foi decorrente do 7,7 7,9 8,8 9,3 9,6 9,3 desempenho do desemprego oculto, no qual JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ houve um aumento de 0,3%, atingindo o valor de 4,2%, em contraposição ao desemprego Aberto/2015 Oculto/ Fonte: PED-RMR. Convênio AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM, STQR, FSEADE-SP, DIEESE e MTE/FAT. aberto, que registrou uma queda de 0,3% de maio para junho. O valor total (aberto + oculto) no mês de junho passou de 12,9 no ano passado para 13,5 no presente ano. Comparando-se a taxa de desemprego da RMR com o das demais regiões metropolitanas acompanhadas pela PED do DIEESE, constata-se que a RMR manteve sua posição relativa. Em 2015, vê-se que Porto Alegre piorou seu desempenho chegando a ultrapassar em 0,6% a curva de desemprego de Fortaleza, que é a capital que tem mantido a taxa de desemprego mais estável, apesar do momento vivido no país. O mesmo fenômeno vem ocorrendo com São Paulo em relação à RMR, onde aquela região vem piorando seu desempenho, estando posicionada quase igual ao desempenho da RMR Taxa de Desemprego Mensal, por Regiões Metropolitanas (%) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Porto Alegre Recife Salvador São Paulo Fortaleza Distrito Federal Fonte: Elaboração própria com base em dados da PED- DIEESE/SEADE. 1 Segundo o Dieese, a população desempregada é diferenciada em três tipos de desemprego: desemprego aberto: pessoas que procuraram trabalho de maneira efetiva nos 30 dias anteriores ao da entrevista e não exerceram nenhum trabalho nos sete últimos dias; desemprego oculto pelo trabalho precário: pessoas que realizam trabalhos precários - algum trabalho remunerado ocasional de autoocupação - ou pessoas que realizam trabalho não-remunerado em ajuda a negócios de parentes e que procuraram mudar de trabalho nos 30 dias anteriores ao da entrevista ou que, não tendo procurado neste período, o fizeram sem êxito até 12 meses atrás; desemprego oculto pelo desalento: pessoas que não possuem trabalho e nem procuraram nos últimos 30 dias anteriores ao da entrevista, por desestímulos do mercado de trabalho ou por circunstâncias fortuitas, mas apresentaram procura efetiva de trabalho nos últimos 12 meses. 6

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