Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan

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1 Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan Primavera dos Museus Ministério da Cultura Goiânia/Brasília 25 de setembro de 2015 Dalton Martins

2 4 revoluções culturais foco na capacidade de manipulação simbólica A lg o r itim o s Transformação automática de símbolos E c o n o m ia d a in fo r m a ç ã o, h u m a n id a d e s d ig ita is T ip o g r a fia R e p r o d u ç ã o a u t o m á tic a e t r a n s m is s ã o d e s í m b o lo s L ite r a tu r a O tim iz a ç ã o d a m a n ip u la ç ã o s im b ó lic a E s c r ib a s A u to c o n s e rv a ç ã o d e s ím b o lo s Fonte: Estado-nação, indústria, ciências naturais Impérios, religões universais, filosofia, dinheiro Templos-palácios, agricultura de grande escala, conhecimento sistematizado

3 Planos de Cultura Digital foco na esfera de abrangência e abertura dos recursos E s fe r a S e m â n tic a ( ) In te lig ê n c ia c o le tiv a r e fle x iv a E n d e r e ç o u n iv e r s a l d e m e ta d a d o s (c o n c e ito s ) W o r ld W id e W e b ( ) E s f e r a p ú b lic a d e h ip e r m íd ia E n d e r e ç o u n iv e r s a l d e d a d o s In te r n e t ( ) R e d e s d e c o m p u ta d o re s E n d e r e ç o u n iv e r s a l d e o p e r a d o r e s C o m p u ta d o r e s d ig ita is ( ) C ir c u ito s E le tr ô n ic o s E n d e r e ç o lo c a l d e d a d o s e o p e r a d o r e s Fonte:

4 Considerando esse cenário, cabe perguntar: Que tipo de cultura digital o MinC quer produzir? Qual o papel do MinC numa política de acervos?

5 O que é o projeto 3 grandes questões nos unem e pautam de forma determinante o que é o projeto Tainacan A necessidade de socialização dos processos de gestão e produção de acervos Hoje isso é feito de forma muito centralizada e gera soluções de tecnologia de difícil apropriação; A necessidade de construção de abrangentes e representativas bases de dados da cultura brasileira Estima-se que a União Europeia em conjunto, através de vários esforços de articulação entre os países na iniciativa chamada Europeana, tenha digitalizado até 2015 em torno de 15% de seu patrimônio cultural; E o Brasil? Temos condições objetivas hoje de estimar esse número? O reconhecimento de que o centro do valor de uso da cultura digital no universo da Internet são os algoritmos os agentes sociais que dominam o conhecimento de sua produção ativam usos inovadores de economia criativa, produção de conhecimento e inteligência coletiva.

6 O que é o projeto As perguntas que orientam esta pesquisa entre Universidade Federal de Goiás/Laboratório de Políticas Públicas Participativas e MinC como construir experiências de produção de acervos digitais onde a camada de socialização entre usuários seja tão importante quanto os processos de gestão dos acervos? As soluções atuais são duras e técnicas, voltadas, em geral, para especialistas. Possuem abordagens tecnológicas específicas, dificultando a popularização e formação de comunidades de desenvolvedores brasileiros Como essa camada de socialização ativa dispositivos de inteligência coletiva gerando benefícios diretos na produção de importantes, abrangentes e representativas bases de dados da produção cultural brasileira? Como incentivar a produção de diferentes tipos de algoritmos para busca, acesso e remixagem dessas bases de dados ativando novas possibilidades de economia criativa e nos fazendo entrar de fato na era da cultura dos algoritmos?

7 Ações do projeto 4 grandes ações envolvem este projeto: A construção de um modelo de governança sobre como operar acervos digitais de forma compartilhada, distribuída e colaborativa; A construção de um protótipo de ferramenta web para a Acervos Digitais com o maior foco possível na sua experiência social de uso A construção de uma formação presencial e EAD; Experimentação de processos de ativação de redes de potenciais usuários para apropriação do protótipo.

8 O que estamos fazendo Um protótipo de espaço de convergência de acervos digitais Não estamos chamando de sistema, ferramenta, ambiente, plataforma... Tem por objetivo promover e facilitar a interoperabilidade entre vários sistemas, ferramentas, ambientes, etc... A experiência é em torno de um grande remixador de acervos, integrando: Sistemas legados de repositórios: Dspace, Fedora, etc.. Redes sociais: Facebook, Youtube, Vimeo, Flickr, etc...

9 Como estamos fazendo Comparando e analisando funcionalidades de vários softwares livres consolidados no universo dos repositósios

10 Como estamos fazendo Foco em colaboração em rede

11 Como estamos fazendo Todo o desenvolvimento desse espaço de convergência é baseado em Wordpress: O WP funciona como espaço meio, permitindo: A interoperabilidade entre sistemas; A classificação/indexação de documentos digitais, permitindo realizar ações de curadoria em objetos oriundos de outros espaços: Trazer coleções do Flickr e reindexar; Montar coleções do Youtube e reindexar. A gestão completa do acervo nativo: construção de coleções, estrutura de metadados, rotulagem, indexação, classificação a gestão completa permite maior liberdade no trânsito entre ambientes

12 Como estamos fazendo Design gráfico

13 Como estamos fazendo Design gráfico:

14 Protótipo de experimentação AfroDigital Parceria entre UFPE/UFG/MinC

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

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