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1 - 1 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS PARTE 1: NOÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO IV: SISTEMAS ESTE RESUMO ENCONTRA-SE PUBLICADO NO SITE O QUE OS ESPÍRITOS DIZEM Liz Bittar Fevereiro de 1998 (1 a. versão em Fevereiro de 1990)

2 - 2 - CAPÍTULO IV SISTEMAS EXCERTOS Pg. 55 Pg. 59 Pg. 61 Pg. 63 Não há nada oculto que não venha a ser revelado. Essa proposição é evidentemente falsa, pois há uma infinidade de coisas que o homem não pode e não deve saber. Bem presunçoso seria o que pretende penetrar todos os segredos de Deus. Os Espíritos são as almas dos homens e como os homens não são perfeitos, há também Espíritos imperfeitos, cujo caráter se reflete nas comunicações. É incontestável que há Espíritos maus, astuciosos, profundamente hipócritas, contra os quais devemos nos prevenir. Mas, por encontrar os perversos entre os homens, devemos fugir da vida social? Deus nos concede a razão e o discernimento para apreciarmos os Espíritos e os Homens. A melhor maneira de evitar os possíveis inconvenientes da prática espírita não é impedi-la, mas esclarecê-la. Um temor imaginário pode impressionar por um instante e não atinge a todos, enquanto a realidade claramente demonstrada é compreensível para todos. Se uma casa é vermelha de um lado e branca de outro, quem a vir de um só lado afirmará que é apenas vermelha ou branca, e estará ao mesmo tempo errado e certo, mas quem a vir de todos os lados dirá que tem as duas cores e só ele estará realmente com a verdade. Acontece o mesmo com as opiniões sobre o Espiritismo; pode ser verdadeira sob certos aspectos e falsa se a generalizarem, tomando como regra o que é apenas exceção, interpretando como total o que é apenas uma parte. Por isso dizemos que quem deseja estudar seriamente esta ciência, deve aprofundar-se bastante e durante longo tempo, pois só o tempo lhe permitirá perceber os detalhes, notar as nuanças delicadas, observar uma infinidade de fatos característicos que serão como raios luminosos. Mas se permanecer na superfície expõe-se a julgar prematuramente e portanto, de maneira errônea. (Os espíritas) que desejassem separar-se por questões pueris, provariam dar mais importância ao acessório do que ao principal, e estar impulsionados por Espíritos que não podem ser bons, porque os bons Espíritos não semeiam jamais o azedume e a cizânia. Eis porque concitamos todos os verdadeiros espíritas a se manterem em guarda contra semelhantes sugestões e não darem a alguns detalhes maior importância do que merecem, pois o fundo é que é o essencial.

3 - 3 - Pg. 63 Pg. 65 Quanto à natureza íntima da alma, nada sabemos. Quando se diz que ela é imaterial, devemos entendê-lo em sentido relativo e não absoluto, porque a imaterialidade absoluta seria o nada.... sua essência é de tal maneira superior que não apresenta nenhuma analogia com o que chamamos matéria, e por isso ela é, para nós, imaterial. O perispírito pode variar de aparência, modificar-se ao infinito; a alma é a INTELIGÊNCIA, não muda sua natureza. Pg. 64/65 SOBRE O PERISPÍRITO*: O que uns chamam perispírito, é o mesmo que outros chamam envoltório fluídico.,,, esse fluído é a perfectibilidade dos sentidos, a extensão da vista e do pensamento. Mas me refiro aos Espíritos elevados. Quanto aos Espíritos inferiores, estão ainda completamente impregnados de fluídos terrenos, portanto, são materiais, como podeis compreender. Por isso sofrem fome, frio, etc.; sofrimentos que não podem atingir os Espíritos superiores, visto que os fluídos terrenos já foram depurados no seu pensamento, quer dizer, na sua alma. Para progredir, a alma necessita sempre de um instrumento, sem o qual ela não seria nada para vós, não a poderíeis conceber. O perispírito para nós, Espíritos errantes, é o instrumento pelo qual nos comunicamos convosco, seja indiretamente. por meio do vosso corpo ou do vosso perispírito, seja diretamente, com a vossa alma. Vem daí a infinita variedade de médiuns e de comunicações. (Lammenais) *os grifos são meus RESUMO Entende-se por Sistemas formas incorretas de interpretação dos fenômenos espíritas. Os fenômenos espíritas são de duas espécies: os de efeitos físicos e os de efeitos inteligentes.

4 SISTEMAS NEGATIVOS (NEGAÇÃO ABSOLUTA DOS FENÔMENOS) NEGAÇÃO DOS FENÔMENOS DE EFEITOS INTELIGENTES: Uma vez que não se admita nada além da matéria, não se pode, consequentemente, admitir a ocorrência de fenômenos de efeitos inteligentes. NEGAÇÃO DOS FENÔMENOS DE EFEITOS FÍSICOS: Sistemas igualmente baseados na negação absoluta dos fenômenos, justificando-se das seguintes formas: 1. SISTEMA DO CHARLATANISMO: Esta suposição transformaria todos os Espíritos em mistificados e todos os médiuns em mistificadores, sem levar em conta a posição, o caráter, o saber e a honorabilidade das pessoas SISTEMA DA LOUCURA: Alguns opositores do Espiritismo, afastando a idéia da fraude (Sistema do Charlatanismo) pretendem que os que não enganam são enganados por si mesmos; consideram tratar-se de loucura, atribuindo-se sem cerimônias o privilégio do bomsenso. No ÍTEM VX DA INTRODUÇÃO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS A LOUCURA E SUAS CAUSAS, Kardec estende-se mais no tema, a saber: A loucura tem por causa primária uma predisposição orgânica do cérebro, o que o torna mais ou menos acessível a determinadas impressões. Havendo essa predisposição à loucura, esta se manifestará com o caráter da preocupação principal do indivíduo, que se tornará uma idéia fixa. Essa idéia poderá ser a dos Espíritos naquele que se ocupa do assunto.... É provável que o louco religioso se apresente como louco espírita se o Espiritismo foi sua preocupação dominante, como o louco espírita se apresentaria de outra forma, segundo as circunstâncias....o Espiritismo bem compreendido é um preservativo da loucura. Entre as causas mais freqüentes de superexcitação cerebral, devemos contar as decepções, as desgraças, as afeições contrariadas, que são também as causas mais freqüentes do suicídio. Ora, o verdadeiro espírita olha as coisas deste mundo de um ponto de vista tão elevado, elas lhe parecem tão pequenas, tão mesquinhas, em face do futuro que o aguarda; a vida é para ele tão curta, tão fugitiva, que as tribulações não lhe parecem mais do que incidentes desagradáveis de uma viagem. Aquilo que para qualquer outro produziria violenta emoção, pouco o afeta, pois sabe que as amarguras da vida são provas para o seu adiantamento, desde que as sofra sem murmurar, porque será recompensado de acordo com a coragem demonstrada ao suportá-las. Suas convicções lhe dão uma resignação que o preserva do desespero, e consequentemente, de uma causa constante de loucura e de suicídio.

5 3. SISTEMA DA ALUCINAÇÃO Consiste em atribuir os fenômenos a uma ilusão dos sentidos. Assim, o observador seria de boa-fé, mas acreditaria ver o que não vê. Kardec, ao citar o exemplo das mesas girantes (que são elevadas e ficam suspensas no ar - constatando-se a suspensão ao se passar por baixo da mesa e muitas vezes caem tão bruscamente chegando a quebrar) prova que esta teoria é igualmente falsa SISTEMA DO MÚSCULO ESTALANTE Atribui os golpes produzidos pelos Espíritos a contrações voluntárias ou involuntárias do tendão muscular do pequeno perônio. (ver Revista Espírita, Junho de 1859) Tal explicação só poderia invalidar o fenômeno dos golpes (Espíritos batedores) não sendo aplicável aos demais modos de comunicação. E é falha mesmo para explicar o fenômeno, que produz golpes, pancadas, imita tambores e outros instrumentos e chega a executar áreas ritmadas. SISTEMAS DE NEGAÇÃO PARCIAL DOS FENÔMENOS 5. SISTEMA DAS CAUSAS FÍSICAS Baseia-se na ação exclusiva de um agente material, negando a ação inteligente constatada nos fenômenos dos golpes e movimentos, que obedeciam a uma vontade e respondiam ao pensamento. Admitem, pois, a possibilidade dos fenômenos atribuindo-os entretanto, a uma causa exclusivamente física, material, seja a ação de um fluido qualquer, seja a magnetização ou a eletricidade. Baseiam-se no fato da potência dos fenômenos aumentar na razão do número de pessoas presentes, pois que cada uma delas poderia ser considerada elemento de uma pilha elétrica humana. 6. SISTEMA DO REFLEXO Reconhecem a ação inteligente, mas a atribuem ao médium ou aos assistentes, o que vale dizer, negam a ação inteligente independente do ser encarnado. Quanto ao fato de atribuírem a ação inteligente notada nos fenômenos aos assistentes, Kardec ressalta que o pensamento manifestado pode ser não só estranho aos assistentes, mas quase sempre inteiramente contrário ao deles, como ocorre na maioria das vezes. No Capítulo XVI da INTRODUÇÃO DO LIVRO DOS Espíritos A TEORIA MAGNÉTICA E A DO MEIO AMBIENTE, Kardec diz que os Espíritos vem e vão, muitas vezes, num dado momento, e passado esse momento, não há preces nem súplicas que os façam voltar. Se o médium não agisse senão pela impulsão mental dos assistentes, é claro que, nessas circunstâncias, o concurso de todas as vontades reunidas deveria estimular a sua clarividência. Se, entretanto, ele não cedo aos desejos da assembléia, apoiado pela sua própria vontade, é porque obedece a uma influência estranha, tanto a ele quanto aos demais, e essa influência demonstra com isso a sua independência e sua individualidade.

6 Quanto ao fato de atribuírem a ação inteligente ao médium, Kardec refuta e prova, ainda no Capítulo XVI da INTRODUÇÃO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS, a impossibilidade e o erro de se atribuírem as comunicações inteligentes à ação do médium, a saber:...as primeiras manifestações espíritas inteligentes, em França como na América, se verificavam através de pancadas correspondentes às letras do alfabeto, formando palavras e frases. Foi por esse meio que as inteligências manifestantes declararam ser Espíritos. Se, portanto, pudéssemos supor a intervenção do pensamento do médium nas comunicações verbais ou escritas, o mesmo não se poderia fazer com relação às pancadas, cuja significação não poderia ser conhecida previamente. Numerosos fatos demonstram, pois, na inteligência manifestante uma individualidade evidente e uma absolta independência de vontade, não permitindo assim, que se possa tomá-la como reflexo do que pensam o médium e/ou os assistentes. Se a presença de uma inteligência estranha é moralmente provada pela natureza das respostas, materialmente o é pelo fenômeno da ESCRITA DIRETA, ou seja, da escrita feita espontaneamente, sem caneta nem lápis, sem contato e apesar de todas as precauções tomadas para evitar qualquer ardil. 7. SISTEMA DA ALMA COLETIVA Segundo esse sistema, somente a alma do médium se manifesta, mas identificando-se com a de muitas outras pessoas presentes ou ausentes, para formar um todo coletivo que reuniria as aptidões, a inteligência e os conhecimentos de cada uma delas. (A brochura que expõe essa teoria da alma coletiva chama-se A Luz. Emah Tirpsé é o nome usado pelo autor para designar o ser coletivo que representa.) SISTEMA SONAMBÚLICO Admite que todas as comunicações inteligentes procedem da alma ou Espírito do médium. Atribui o fato do médium tratar de assuntos reconhecidamente fora de seu conhecimento, a uma superexcitação momentânea de suas faculdades mentais, uma espécie de estado sonambúlico ou extático, que exalta e desenvolve sua inteligência. 9. SISTEMA PESSIMISTA, DIABÓLICO OU DEMONÍACO Aceitando a intervenção de uma inteligência estranha nos fenômenos, atribuem-na à ação exclusiva dos Diabos ou Demônios. Uma vez entendido que os Espíritos nada mais são do que as almas daqueles que viveram na Terra, sabe-se que, dentre eles, existem os que são muito maus e não valem mais do que os chamados demônios, e isso por uma razão bem simples: é que existem homens muito maus e que a morte não melhora imediatamente. Os Espíritos são as almas dos homens, e como os homens não são perfeitos, há também Espíritos imperfeitos, cujo caráter se reflete nas comunicações.

7 10. SISTEMA OTIMISTA Como o anterior, admitem a ação de inteligência independente, considerando-a entretanto como sendo a de Espíritos bons, exclusivamente. Partem do princípio errôneo de que, a alma uma vez liberta da matéria, estaria livre de qualquer véu, possuindo assim soberana sabedoria. Esquecem-se que há que desconfiar de alguns Espíritos, da mesma forma que devemos desconfiar de alguns homens SISTEMA UNIESPIRÍTICO OU MONOESPIRÍTICO Baseia-se na falsa crença de que um único Espírito se comunica com os homens, e que esse Espírito é o Cristo. Quanto às comunicações frívolas e mesmo contrárias aos ensinamentos de Jesus, dizem tratar-se de uma prova a qual são submetidos. SOBRE A UNIVERSALIDADE DOS ESPÍRITOS Há Espíritos de todos os graus de bondade e de malícia, de saber e de ignorância. Estão submetidos à Lei do Progresso e todos podem chegar à perfeição, mas como dispõem de livre arbítrio, alcançam-na dentro de um tempo mais ou menos longo, segundo os seus esforços e a sua vontade. São felizes ou infelizes, conforme o bem ou o mal que fizeram durante a vida e o grau de desenvolvimento a que chegaram; a felicidade perfeita e sem nuvens só é alcançada pelos que chegaram ao supremo grau de perfeição. Todos os Espíritos, em dadas circunstâncias, podem manifestar-se aos homens, e o número dos que podem comunicar-se é indefinido. Os Espíritos se comunicam por meio dos médiuns, que lhes servem de instrumentos e de intérpretes. Reconhece-se a superioridade e a inferioridade dos Espíritos pela linguagem: os bons só aconselham o bem e só dizem coisas boas: os maus enganam e todas as suas palavras trazem o cunho da ignorância e da imperfeição. Os diversos graus por que passam os Espíritos constam da ESCALA ESPÍRITA (Livro dos Espíritos, II Parte, Capítulo I, questão número 100), da qual faço breve resumo a seguir.

8 O mesmo resumo abaixo, assim como um quadro ilustrativo, encontram-se no site O QUE OS ESPÍRITOS DIZEM, no endereço O estudo dessa classificação é indispensável para se avaliar a natureza dos espíritos que se manifestam e suas boas e más qualidades ESCALA ESPÍÍRIITA A classificação dos Espíritos funda-se no seu grau de desenvolvimento, nas qualidades por eles adquiridas e nas imperfeições de que ainda não se livraram. Na Escala Espírita, os Espíritos admitem três categorias principais, ou três grandes divisões: Na última, aquela que se encontra na base da escala, estão es Espíritos imperfeitos, caracterizados pela predominância da matéria sobre o espírito e pela propensão ao mal. Os da segunda, se caracterizam pela predominância do espírito sobre a matéria e pelo desejo de praticar o bem; são os Espíritos bons. A primeira, enfim, compreende os Espíritos puros, que atingiram o supremo grau de perfeição. Os Espíritos não pertencem para sempre e exclusivamente a esta ou aquela classe; o seu progresso se realiza gradualmente, e como muitas vezes se efetua mais num sentido do que em outro, eles podem reunir as características de várias categorias, o que é fácil avaliar por sua linguagem e por seus atos.

9 TERCEIRA ORDEM: ESPÍRITOS IMPERFEITOS Predominância da matéria sobre o espírito. Propensão ao mal. Ignorância, orgulho, egoísmo e todas as más paixões conseqüentes. Têm a intuição de Deus, mas não O compreendem. Nem todos são essencialmente maus; em alguns, há mais leviandade. Não fazem o bem nem o mal, mas pelo simples fato de não praticarem o bem, revelam sua inferioridade. Outros, se comprazem no mal e podem aliar a inteligência à maldade ou à malícia; mas, qualquer que seja o seu desenvolvimento intelectual, suas idéias são pouco elevadas e seus sentimentos mais ou menos abjetos. Seus conhecimentos sobre o mundo espírita são limitados, e o pouco que sabem se confunde com as idéias e os preconceitos da vida corpórea. Seu caráter se revela na sua linguagem. Todo Espírito que, nas suas comunicações, trai um pensamento mau, pode ser colocado na 3 a. Ordem. Vêm a felicidade dos bons, o que é para eles um tormento incessante, porque lhes faz provar as angústias da inveja e do ciúme. Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea, sendo essa impressão freqüentemente mais penosa do que a realidade. Sofrem pelos males que suportaram e pelos que acarretaram aos outros. Como sofrem por muito tempo, julgam sofrer para sempre São divididos em CINCO classes principais, descritas a seguir.

10 TERCEIRA ORDEM: ESPÍRITOS IMPERFEITOS I - 10 A. CLASSE: ESPÍRITOS IMPUROS Inclinados ao mal objeto de suas preocupações Dão conselhos pérfidos, insuflam a discórdia e a desconfiança Usam todos os disfarces para melhor enganar. Apegam-se às pessoas de caráter fraco o bastante para cederem às suas sugestões. Reconhecem-se esses Espíritos pela linguagem, a trivialidade e a grosseria das expressões, entre os Espíritos como entre os homens, é sempre um índice de inferioridade moral senão mesmo intelectual. Se tentam enganar, falando de maneira sensata, não podem sustentar o papel por muito tempo, e acabam sempre por se trair. Quando encarnados, inclinam-se a todos os vícios que as paixões vis e degradantes engendram: a sensualidade, a crueldade, a felonia, a hipocrisia, a cupidez e a avareza sórdida. Fazem o mal pelo prazer de fazê-lo, no maior das vezes sem motivo. por aversão ao bem, quase sempre escolhem suas vítimas entre as pessoas honestas. II 9 A. CLASSE: ESPÍRITOS LEVIANOS Ignorantes, malignos, inconseqüentes e zombeteiros Metem-se em tudo e a tudo respondem, sem se importarem com a verdade. Gostam de causar pequenas contrariedades e pequenas alegrias. Gostam de fazer intrigas e induzir maliciosamente ao erro, por meio de mistificações e espertezas. Estão sob a dependência de Espíritos superiores, que muitas vezes deles se servem, como fazemos com os criados. Nas comunicações, sua linguagem é muitas vezes espirituosa, mas quase sempre sem profundidade. III 8 A. ORDEM : ESPÍRITOS PSEUDO-SÁBIOS Conhecimentos bastante amplos, embora julguem saber mais do que realmente sabem. Tendo realizado alguns progressos em diversos sentidos, sua linguagem tem um caráter sério, que pode iludir quanto à sua capacidade e às suas luzes. Sua linguagem é uma mistura de algumas verdades com os erros mais absurdos, entre os quais apontam a presunção, o orgulho, a inveja e a teimosia.

11 TERCEIRA ORDEM: ESPÍRITOS IMPERFEITOS IV 7 A. CLASSE : ESPÍRITOS NEUTROS Não são bastante bons para fazerem o bem, nem bastante maus para fazerem o mal. Tendem tanto para um lado como para outro. Não se elevam sobre a condição vulgar da Humanidade, seja pela moral ou pela inteligência. Apegam-se ao mundo material, saudosos de suas grosseiras alegrias. V 6 A. CLASSE: ESPÍRITOS BATEDORES E PERTURBADORES Não formam uma classe diferente quanto às suas qualidades pessoais, e podem pertencer a todas as classes da terceira ordem. Manifestam-se por efeitos sensíveis e físicos (golpes, movimento e deslocamento anormal de objetos, etc) Parecem estar mais apegados à matéria do que os outros, sendo os agentes principais das vicissitudes dos elementos do globo, quer pela sua ação sobre o ar, a água, o fogo, os corpos sólidos ou nas entranhas da Terra. Todos os Espíritos podem produzir esses fenômenos, mas os Espíritos elevados os deixam, quase sempre, a cargo dos Espíritos subalternos, mais aptos para as coisas materiais que inteligentes. Quando os Espíritos Superiores julgam que as manifestações desse gênero são úteis, servem-se desses Espíritos como auxiliares..

12 SEGUNDA ORDEM: ESPÍRITOS BONS Predominância do Espírito sobre a matéria. Desejo do bem. Suas qualidades e seu poder de fazer o bem estão na razão do grau que atingiram: uns, possuem a ciência; outros, a sabedoria e a bondade. Os mais adiantados juntam o seu saber às qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos, segundo sua ordem, os traços da existência corpórea (linguagem, hábitos e manias). Compreendem Deus e o infinito e gozam já da felicidade dos bons. São felizes ao fazer o bem e impedir o mal. Imunes às más paixões que atormentam os Espíritos Imperfeitos. Terão ainda que passar por provas, até atingirem a perfeição absoluta. Como Espíritos protegem e inspiram os homens de bem e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre os que não se comprazem nela. São divididos em QUATRO grupos principais, a saber: I 5 A. CLASSE : ESPÍRITOS BENÉVOLOS Qualidade dominante : bondade Saber limitado Desenvolveram-se mais moralmente que intelectualmente Gostam de prestar serviços aos homens e de os proteger. II - 4 A. CLASSE : ESPÍRITOS SÁBIOS Amplitude de conhecimentos Preocupam-se mais com as questões científicas do que com as morais. Tem maior aptidão para a Ciência, encarando-a pela sua UTILIDADE. III 3 A. CLASSE : ESPÍRITOS PRUDENTES Qualidades morais de ordem mais elevada. Capacidade intelectual; poder de julgar com precisão coisas e homens. Não possuem conhecimentos ilimitados.

13 SEGUNDA ORDEM: ESPÍRITOS BONS IV 2 A. CLASSE : ESPÍRITOS SUPERIORES Reúnem ciência, sabedoria e bondade. Linguagem sublime Aptos a proporcionar as mais justas noções sobre o mundo corpóreo, dentro dos limites do que nos é dado conhecer. Comunicam-se voluntariamente com os que procuram a verdade de boa fé, e cujas almas estejam bastante libertas dos liames terrenos para a compreender. Afastam-se dos que são movidos pela curiosidade ou que, pela influência da matéria, desviam-se do bem. Quando, por exceção, encarnam na Terra, é para cumprir uma missão de progresso, e então nos oferecem o tipo de perfeição a que a Humanidade pode aspirar neste mundo. PRIMEIRA ORDEM: ESPÍRITOS PUROS Nenhuma influência da matéria Superioridade intelectual e moral absolutas I 1 A. CLASSE : CLASSE ÚNICA Percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria Não estão mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, pois não tem mais provas nem expiações a sofrer. Vivem a vida eterna, que desfrutam no seio de Deus. Gozam da felicidade inalterável. São os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para a manutenção da harmonia universal. Dirigem a todos os Espíritos que lhes são inferiores, ajudam-nos a se aperfeiçoarem e determinam as suas missões. Assistem aos homens nas suas angústias, incitando-os ao bem ou à expiação de suas faltas. Os homens podem comunicar-se com eles sem pretender tê-los constantemente ao seu dispor.

14 ESCALA ESPÍRITA TERCEIRA ORDEM: ESPÍRITOS IMPERFEITOS Predominância da matéria sobre o Espírito Propensão ao mal Ignorância, orgulho, egoísmo, paixões vis. Têm a intuição de Deus, mas não O compreendem. Conhecimentos limitados sobre o mundo espírita, mesclados com impressões da vida corpórea Usam disfarces para melhor enganar. SEGUNDA ORDEM: ESPÍRITOS BONS Predominância do Espírito sobre a matéria Desejo do bem; felicidade ao praticá-lo Não estão completamente desmaterializados e conservam traços da existência corpórea, segundo sua ordem. Protegem os homens e neutralizam influências negativas naqueles que não se comprazem no mal. Terão ainda que passar por provas, até atingirem a perfeição absoluta. PRIMEIRA ORDEM: ESPÍRITOS PUROS Nenhuma influência da matéria Não estão mais sujeitos à reencarnação. Superioridade intelectual e moral absoluta, em relação aos Espíritos de outras classes.

15 TERCEIRA ORDEM: ESPÍRITOS IMPERFEITOS 10 a. Classe: Espíritos Impuros Fazem do mal objeto de suas preocupações 9 a. Classe: Espíritos Levianos A tudo respondem, sem se preocuparem com a verdade 8 a. Classe : Espíritos Pseudo-Sábios Amplos conhecimentos, mas presunçosos, orgulhosos, invejosos 7 a. Classe: Espíritos Neutros Fazem tanto o bem quanto o mal. Apegados ao mundo material 6 a. Classe: Espíritos Batedores e Perturbadores manifestações de efeitos físicos. Maior apego à matéria que os outros. SEGUNDA ORDEM: ESPÍRITOS BONS 5 a. Classe : Espíritos Benévolos Progrediram mais moralmente do que intelectualmente 4 a. Classe : Espíritos Sábios Maior aptidão à Ciência, devido à sua utilidade. 3 a. Classe : Espíritos Prudentes Qualidades morais de ordem elevada. Capacidade intelectual 2 a. Classe : Espíritos Superiores Ciência, sabedoria e bondade. Só encarnam na Terra em missão. PRIMEIRA ORDEM: ESPÍRITOS PUROS 1 a. Classe : Classe Única Percorreram todos os graus da escala; despojados de todas as impurezas da matéria. são os Ministros de Deus. Dirigem os Espíritos que lhes são inferiores e determinam suas missões.

16 Sistema da Alma Material Sistema segundo o qual o perispírito seria a própria alma, em depuração gradual por meio das transmigrações. Na Doutrina Espírita, entretanto, o perispírito é considerado como simples envoltório fluídico da alma ou do Espírito. Sua existência foi revelada pelos próprios Espíritos, como se vê na questão 93 do Livro dos Espíritos, Cap. I do Livro II, item IV, PERISPÍIRITO, a saber: 93 - O Espírito propriamente dito vive à descoberto, ou, como pretendem alguns, envolvido por alguma substância? Resposta dos Espíritos : O Espírito é envolvido por uma substância que é vaporosa para ti, mas ainda bastante grosseira para nós; suficientemente vaporosa, entretanto, para que ele possa elevar-se na atmosfera e transformar-se para onde quiser. Comentário de Kardec : Como a semente de um fruto é envolvida pelo perisperma, o Espírito propriamente dito é revestido de um envoltório que, por comparação, se pode chamar perispírito. Obs; Entenda-se por ESPÍRITO o ser desencarnado, e por ALMA o espírito encarnado, que anima o corpo. E ainda no Livro dos Espíritos, questão 82 (Livro II Cap. I, item I Origem e Natureza dos Espíritos ): 82 - É certo dizer que os Espíritos são imateriais? Resposta dos Espíritos: Como podemos definir uma coisa, quando não dispomos de termos de comparação e usamos uma linguagem insuficiente? Imaterial não é o termo adequado; INCORPÓREO seria mais exato; pois, deveis compreender que, sendo uma criação, o Espírito (ou alma) deve ser alguma coisa. É uma matéria quintessenciada, para a qual não dispondes de analogia, e tão eterizada que não pode ser percebida pelos vossos sentidos. Na questão 79 do Livro dos Espíritos, eles afirmam serem os Espíritos individualizações do princípio inteligente e os corpos individualizações do princípio material.

17 Para melhor compreender o perispírito, vale lembrar a questão 257 do LIVRO DOS ESPÍRITOS - Livro II, Cap. VII Vida Espírita, item IV Ensaio Teórico sobre as Sensações dos Espíritos, a saber: ENSAIIO TEÓRIICO SOBRE AS SENSAÇÕES NOS ESPÍÍRIITOS O perispírito é o liame que une o Espírito à matéria do corpo. É tomado do meio ambiente, do fluido universal,; contém ao mesmo tempo eletricidade, fluido magnético e até um certo ponto, a própria matéria inerte. Pode-se dizer que é a quintessência da matéria. É o princípio da vida orgânica mas não o da vida intelectual, porque esta pertence ao Espírito (alma). É também o AGENTE DAS SENSAÇÕES EXTERNAS. Durante a vida, o corpo percebe as impressões exteriores e as transmite ao Espírito POR INTERMÉDIO DO PERISPÍRITO, que constitui, provavelmente, o que se costuma chamar de fluido nervoso. O corpo, estando morto, não sente mais nada, porque não possui Espírito nem perispírito. Da mesma forma, se pudesse existir perispírito sem Espírito, este não sentiria mais do que um corpo morto, pois que ele e apenas um AGENTE DE TRANSMISSÃO sendo o Espírito que possui a consciência. Sendo o perispírito tomado do meio ambiente, ele varia segundo a natureza dos mundos. Ao passar de um mundo para outro, os Espíritos mudam de envoltório, assim como mudamos de roupa segundo as condições climáticas. Portanto, os Espíritos mais elevados, quando vem visitar-nos, revestem o perispírito terrestre e suas percepções, consequentemente, se assemelham às dos Espíritos vulgares (OBS: Não esquecer que o perispírito é um AGENTE TRANSMISSOR daí a necessidade dos Espíritos, mesmo evoluídos, de revestirem-se desse envoltório fluídico, semi-material que é o perispírito, para que suas sensações se assemelhem às nossas, ou seja, neste caso, que tenham sensações tão grosseiras quanto as nossas).

18 SOFRIIMENTOS DOS ESPÍÍRIITOS DEPOIIS DA MORTE O corpo é o instrumento da dor; a alma tem a percepção dessa dor. As dores físicas são inerentes à matéria, sendo aquelas morais inerentes ao Espírito. O homem encarnado sofre, por exemplo, o frio e o calor; a alma, como sabemos, não pode regelar-se nem queimar. Entretanto, mesmo nas dores de ordem puramente física, a alma conserva a impressão destas dores; é o caso, por exemplo, de pessoas afirmarem sentir dor em membros já amputados. É através do perispírito que são transmitidas ao Espírito as impressões exteriores ou sensações que o corpo recebe. Da mesma maneira é igualmente através do perispírito que o Espírito age sobre a matéria. A rigor, no momento da morte, dá-se a ruptura do perispírito e do corpo. Entretanto, o processo de desligamento ou de desprendimento do perispírito com o corpo ocorre com maior ou menor facilidade e rapidez, segundo o grau de elevação moral do indivíduo, que o torna mais ou menos apegado à matéria e às coisas do mundo material. Nos primeiros instantes após a morte, o Espírito não compreende a sua situação; não acredita que morreu. Sente-se vivo, vê seu corpo ao lado, sabe que é seu e não entende porque está separado. Esse estado dura todo o tempo que existir um liame entre o perispírito e o corpo. Essa ligação produz no Espírito sensações de sua vida corpórea, ou seja, estando o perispírito ligado ao corpo depois da morte, o Espírito continua a receber impressões que ele caracteriza como físicas. Na realidade, o Espírito não sente dores como quando encarnado, uma vez que as sensações de dor estão localizadas, no corpo, nos órgãos que lhes servem de canais. Destruído o corpo, as sensações se tornam generalizadas. A dor que sentem não é a dor física propriamente dita : é um vago sentimento interior, de que o próprio Espírito nem sempre tem perfeita consciência, porque a dor não é localizada e não é produzida por agentes exteriores. É, antes, uma lembrança, também penosa, e em alguns casos, mais do que isso. Conta-nos Kardec que certa vez o Espírito de um suicida afirmava estar vivo e, sem embargo, sentia os vermes que o roíam. Obviamente, os vermes não roíam o seu perispírito, mas seu corpo em decomposição. Não havendo se completado a separação do perispírito e do corpo, o primeiro, como agente transmissor, transmitia ao Espírito as sensações do que se passava no corpo, produzindo uma espécie de repercussão emocional. Era a visão do que se passava no corpo ao qual o perispírito continuava ligado, produzindo esta ilusão, tomada por real. Assim, vemos Espíritos queixarem-se de frio ou de calor, independentemente de ser inverno ou verão. Já dissemos que a ligação do perispírito com o corpo após a morte, persiste de acordo com o grau de aperfeiçoamento moral do ser desencarnado. Quanto mais o Espírito se purifica, mais eterizada se torna a essência do perispírito. A influência material diminui à medida que o Espírito progride, tornando seu perispírito, consequentemente, menos grosseiro.

19 ATRIIBUTOS ESSENCIIAIIS DA ALMA Uma vez entendido que o perispírito age como transmissor das sensações do corpo ao Espírito e vice-versa, compreendemos que, se o Espírito não tivesse perispírito, ele seria inacessível a todas as sensações penosas e, por analogia, às sensações agradáveis. Isto é precisamente o que acontece com os Espíritos completamente purificados, imunes a toda e qualquer influência da matéria. São portanto, inacessíveis às sensações penosas oriundas da ligação do Espírito à matéria, bem como daquelas agradáveis, que provém unicamente da matéria que conhecemos. O Espírito tem percepção, sensação, audição, visão e essas faculdades são atributos de TODO O SEU SER, e não apenas de certos órgão, como ocorre com o ser encarnado. Os Espíritos de ordem elevada são inacessíveis às impressões de nossa matéria, pois que seu envoltório eterizado não encontra meios de comparação na Terra (daí nos referirmos ao fato deles se revestirem do perispírito terrestre quando em visita à Terra). O mesmo não ocorre com aquele cujo perispírito é mais denso, mais grosseiro, menos purificado, pois que ele percebe os nossos sons, sente nossos odores, etc, por estar mais ligado à matéria. Essas percepções, entretanto, não se dão por uma parte determinada de seu organismo, como quando encarnado, pois como já dissemos, a percepção, bem como a audição e a visão são atributos de TODO O SEU SER, ou seja:

20 Explicação: A ALMA, OU ESPÍRITO, TEM PORTANTO EM SI MESMA A FACULDADE DE TODAS AS PERCEPÇÕES, SENDO QUE ELAS SE LIBERTAM MAIS E MAIS, À MEDIDA QUE SE TORNA MENOS DENSO O PERISPÍRITO Da mesma forma, a FACULDADE DE VER é ATRIBUTO ESSENCIAL DA ALMA, para a qual não há obscuridade, apresentando-se porém mais ampla e penetrante, como já dissemos, entre os que estão mais purificados. Nos primeiros momentos após a morte, a vista do Espírito é sempre turva e confusa, esclarecendo-se na proporção em que ele se liberta, e podendo assim adquirir a mesma clareza que tinha durante a vida, além da possibilidade de penetrar nos corpos opacos. Quanto à sua extensão através do espaço infinito, no passado e no futuro, depende do grau de pureza e de elevação do Espírito. Sendo, portanto, as percepções atributos do Espírito, e este não possuindo órgãos sensoriais, ele pode tornar suas percepções ativas ou nulas, o que vale dizer que os Espíritos, inferiores e superiores, só ouvem e sentem o que quiserem ouvir e sentir, com a exceção de serem forçados a ouvir os conselhos dos Bons Espíritos. A vista é sempre ativa, mas eles podem tornar-se invisíveis uns para os outros. Conforme a classe a que pertençam, podem ocultar-se dos que lhes são inferiores, mas não superiores. Dito isto, vemos que embora o Espírito goze destas faculdades, ele só poderá usufruí-las na sua plenitude à medida que se depure e que alcance seu aperfeiçoamento moral, visando atingir a perfeição absoluta.

21 CONCLUSÃO Como vimos, alguns Espíritos continuam a sofrer mesmo após a morte do corpo físico. Constatamos igualmente que, muito embora a percepção, a sensação, a audição e a visão sejam atributos essenciais da alma, elas estão sujeitas às limitações do próprio Espírito, que só se beneficia das potencialidades que tais faculdades lhe outorgam, à medida que se desenvolva e se depure. Seria, entretanto, irracional supor que um futuro irremediavelmente tenebroso nos espera, no além-túmulo. Devemos considerar que os sofrimentos que os Espíritos experimentam, sejam da sorte que forem, são sempre conseqüência da maneira que eles viveram na Terra. Desta maneira, desde nossa existência corpórea podemos e devemos preparar o caminho de nossa libertação, usando de nosso livre-arbítrio conscientemente na busca do bem e do aperfeiçoamento moral e intelectual (nesta ordem). Os sofrimentos estão sempre em relação com a conduta, isso desde a vida corpórea, e sofremos inevitavelmente as conseqüências de nossas más atitudes. Portanto, os que sofrem é porque assim o quiseram, e só devem queixar-se de si mesmos, tanto no outro mundo como neste. Os sofrimentos que os Espíritos experimentam após o desencarne, são o resultado dos laços que ainda existem entre o Espírito e a matéria, e sempre em relação à sua conduta enquanto encarnados, sofrendo as conseqüências de seus próprios atos. Portanto, quanto mais ele estiver desligado da influência da matéria, menos sensações penosas sofrerá. Podemos, mesmo sob o envoltório corpóreo, purificar-nos e desprender-nos da matéria, não sofrendo assim suas influências após o desencarne. Busquemos, desde essa vida, domar as paixões animais; não sentir ódio, nem inveja, nem ciúme, nem orgulho, nem egoísmo. Tratemos de purificar nossas almas através de bons sentimentos e da prática incansável do bem. Abstenhamo-nos de dar às coisas deste mundo, maior importância do que elas merecem. Esse é o caminho para, desde já, despojarmo-nos pouco a pouco de nossas imperfeições, que nos ligam à matéria tal qual imã, impedindo-nos de galgar novos horizontes em benefício de nós mesmos. Assim procedendo, ao libertarmo-nos do corpo tal qual de pesado fardo, não carregaremos conosco lembranças ou quaisquer resquícios dos sofrimentos físicos experimentados no mundo corpóreo, legando-os ao corpo unicamente, sem afetar nossos espíritos. Também desta forma nos libertamos dos sofrimentos morais, conseqüentes de nossos maus procedimentos, e freqüentemente muito mais pungentes do que aqueles de ordem física.

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