ADOÇÃO DO IFRS PELO GRUPO GERDAU GERALDO TOFFANELLO DIRETOR CORPORATIVO CONTÁBIL

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1 ADOÇÃO DO IFRS PELO GRUPO GERDAU GERALDO TOFFANELLO DIRETOR CORPORATIVO CONTÁBIL Outubro/2009

2 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEIROS 2

3 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEROS 3

4 Filosofia Gerdau VISÃO Ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor. MISSÃO O Grupo Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os acionistas, comprometida com a realização das pessoas e com o desenvolvimento sustentado da sociedade. VALORES CLIENTE satisfeito SEGURANÇA TOTAL no ambiente de trabalho PESSOAS comprometidas e realizadas QUALIDADE em tudo que faz EMPREENDEDORISMO RESPONSÁVEL INTEGRIDADE CRESCIMENTO e RENTABILIDADE 4

5 Direcionamentos Estratégicos Operações de Negócios e Processos Funcionais 1. ROCE e EBITDA como forma de medir desempenho das Operações de Negócio; 2. Disseminar e consolidar Valores Gerdau; 3. Consolidar políticas, diretrizes e melhores práticas (GBS); 4. Formar líderes e profissionais técnicos para a expansão do Grupo Gerdau; 5. Desenvolver globalmente a imagem da marca Gerdau; 6. Identificar e capturar sinergias entre as Operações de Negócios (compras, vendas, overhead, etc.); 7. Ser competitivo globalmente (eficiência em custos; produtividade, logística; otimização do uso dos ativos; integração dos processos na cadeia de negócios; foco no cliente; benchmark mundial); 8. Adotar as melhores práticas de Sustentabilidade (Econômico, Social e Ambiental). 5

6 Governança Corporativa Melhores Práticas Assembléia Geral Membros externos no Conselho de Administração Gestão Integrada de Riscos Comitês de Governança Corporativa, de Estratégia e de Remuneração e Sucessão Conselho de Administração Conselho Fiscal Gerdau Business System Demonstrações Financeiras em IFRS Tag Along (100% ON e PN) Nível 1 da Bovespa Comitês de Excelência e de Apoio Diretoria Comitê Executivo Bolsa de Nova York Bolsa de Toronto Processos Funcionais LATIBEX Operações de Negócios Participação nos índices da Bovespa: ISE, IGC, ITAG, Ibovespa, IBrx 50 e INDX 6

7 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEROS 8

8 Experiência Time de implementação: 4 especialistas em USGAAP no Brasil com background em contabilidade norte-americana desde 2000; Equipe técnica de USGAAP da controlada norte-americana. Duração do projeto: 6 meses. Contratação de consultor externo: Suporte nas normas mais complexas. 9

9 Experiência Aproximadamente 60 ajustes identificados: Utilização do método de equivalência patrimonial em substituição ao método de consolidação proporcional para joint ventures; Efeito cambial sobre os investimentos no exterior, antes classificado na linha de equivalência patrimonial, não transita mais pelo resultado e passa a ser registrado no patrimônio líquido; Reclassificação dos fretes sobre vendas para custo; Ágios deixam de ser amortizados; Teste de recuperabilidade dos ativos; Avaliação dos estoques a Preço de Mercado; 10

10 Desafios Superados Interpretação, julgamento e consenso sobre a aplicação das normas; 2 empresas de auditoria externa em função do rodízio de auditores imposto pela CVM; Falta de benchmarking no mercado para ser utilizado como referência; Utilização da base em BRGAAP antes da Lei /07. 11

11 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEROS 12

12 Estrutura do IASB 13

13 Como as normas IFRS são criadas 14

14 Adoção do IFRS no mundo 15

15 Normas do CPC 16

16 Normas do CPC 17

17 Normas do CPC 18

18 Normas do CPC 19

19 Principais Normas Contábeis IFRS 1 Adoção do IFRS Estabelece os procedimentos para entidades que estiverem adotando o IFRS pela primeira vez como base da preparação das suas demonstrações financeiras. Estabelece aspectos opcionais e obrigatórios a fim de facilitar o processo de adoção do IFRS; Balanço de Abertura do IFRS Data de transição para o IFRS Data de reporte Primeiro IFRS com dados comparativos a

20 Principais Normas Contábeis IFRS 2 Pagamento baseado em ações Define a contabilização de transações em que uma entidade recebe ou adquire bens ou serviços como pagamento de seus instrumentos patrimoniais ou incorre em passivos em valores baseados no preço das suas ações ou outros instrumentos patrimoniais; A despesa é reconhecida quando os bens ou serviços recebidos são consumidos; Em transações com funcionários e outros prestadores de serviços similares, a entidade deve avaliar o valor justo dos instrumentos patrimoniais concedidos. 21

21 Principais Normas Contábeis IFRS 3 Combinação de negócios Define a informação financeira que deve ser apresentada pelas entidades que realizam uma combinação de empresas e também os aspectos relacionados ao processo de consolidação; Uma combinação de empresas é a junção de duas entidades ou negócios separados em uma única entidade contábil; O IFRS 3 não se aplica à empresas com controle compartilhado e empresas onde não exista o controle; Ágio e outros ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas a perda de valor recuperável (impairment test) deve ser testada pelo menos anualmente. 22

22 Principais Normas Contábeis IFRS 7 Instrumentos financeiros Estabelece as divulgações que permitam aos usuários de demonstrações financeiras avaliarem a relevância de instrumentos financeiros para uma entidade, a natureza e a dimensão dos seus riscos e como ela gerencia esses riscos; O IFRS 7 exige a divulgação de informações sobre a relevância de instrumentos financeiros para a situação financeira e patrimonial da entidade e o seu desempenho; Divulgação de informações sobre a natureza e a dimensão dos riscos decorrentes de instrumentos financeiros; Divulgações qualitativas e quantitativas sobre exposições a cada tipo de risco em separado do risco de crédito, do risco de liquidez e do riso de mercado, inclusive com análises de sensibilidade. 23

23 Principais Normas Contábeis IFRS 8 Segmentos operacionais A entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das suas demonstrações financeiras avaliar a natureza e os efeitos financeiros das atividades comerciais a que se dedica e os ambientes econômicos em que opera; O IFRS 8 é aplicável a demonstrações financeiras de entidades cujos instrumentos patrimoniais ou dívida sejam negociados em um mercado aberto; Um segmento operacional é um componente da entidade cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo Chief Operating Decision Maker, que toma decisões sobre recursos a alocar ao segmento e avalia o seu desempenho; Também são requeridas informações sobre produtos e serviços, bem como transações com grandes clientes (10% ou mais da receita da entidade). 24

24 Principais Normas Contábeis IAS 1 Apresentação das DFs Define a estrutura de apresentação das demonstrações financeiras, tipos de demonstrações requeridas e conteúdo mínimo destas: Ativos e passivos e receitas e despesas não podem ser compensados exceto quando essa compensação seja permitida ou exigida por outro IFRS; A apresentação das despesas na demonstração do resultado pode ser feita por natureza ou função. Se forem apresentadas por função, a classificação por natureza deve ser fornecida nas notas explicativas. 25

25 Principais Normas Contábeis IAS 2 Estoques Define o tratamento contábil dos estoques, inclusive a apuração do custo e reconhecimento de despesas; Os estoques devem ser apresentados no menor valor entre custo e valor líquido de realização; Custos incluem o custo de aquisição, de conversão (materiais, mãode-obra e custos fixos) e outros custos para levar o estoque até a sua localização e condições atuais, mas não as variações cambiais. 26

26 Principais Normas Contábeis IAS 7 Fluxo de caixa Estabelece a apresentação de informações sobre o histórico de variações nas disponibilidades da entidade através da apresentação do fluxo de caixa no período de acordo com as atividades operacionais, de investimento e de financiamento; Equivalentes de caixa incluem aplicações financeiras de curto prazo (prazo inferior a três meses desde a data de aquisição), imediatamente conversíveis em um valor em dinheiro conhecido e sujeitas a um risco irrelevante de variação de valor; Os fluxos de caixa de atividades operacionais são apresentados através do método direto ou indireto. 27

27 Principais Normas Contábeis IAS 12 Imposto de Renda Define o tratamento contábil dos tributos sobre a renda. Estabelece os princípios e fornece orientações sobre a contabilização dos efeitos do imposto de renda corrente e diferido: Deve ser registrado um ativo fiscal diferido para as diferenças temporárias e prejuízos fiscais e créditos fiscais a compensar, desde que seja provável que haverá lucro tributável disponível para compensar as diferenças temporárias dedutíveis; Os ativos e passivos fiscais diferidos devem ser avaliados com base nas alíquotas previstas para o período quando o passivo é liquidado ou o ativo é realizado; Impostos diferidos devem ser apresentados no grupo não circulante do balanço patrimonial. 28

28 Principais Normas Contábeis IAS 19 Benefícios a Empregados Define a contabilização e a divulgação de benefícios de funcionários, salários, participação nos resultados, pensões, seguro de vida, benefícios médicos, etc; O custo da concessão de benefícios a funcionários deve ser registrado no período em que a entidade recebe serviços do funcionário e não quando os benefícios são pagos ou se tornam exigíveis; Planos de benefícios pós-emprego são classificados como planos de contribuição definida ou planos de benefício definido. 29

29 Principais Normas Contábeis IAS 27 Demonstrações financeiras consolidadas e investimentos em subsidiárias Define os requisitos para a elaboração e apresentação de demonstrações financeiras consolidadas de um grupo de entidades sob o controle de uma controladora. Define como contabilizar investimentos em controladas, controladas em conjunto e associadas em demonstrações financeiras separadas; Controle é o poder de dirigir as políticas operacionais e financeiras; A data das demonstrações financeiras das controladas não pode ter mais de três meses de diferença em relação a data das demonstrações financeiras do grupo; Saldos, transações, receitas e despesas entre empresas relacionadas são integralmente eliminadas. 30

30 Principais Normas Contábeis IAS 28 Investimentos em associadas Estabelece a contabilização pelo investidor de investimentos em associadas sobre as quais tenha influência significativa; O método de equivalência patrimonial deve ser utilizado para todos os investimentos em associadas sobre os quais tenha influência significativa; Presume-se influência significativa se o investimento detido, direta e indiretamente, é superior a 20% do capital da associada; A data das demonstrações financeiras das empresas associadas não pode ter mais de três meses de diferença em relação a data das demonstrações financeiras do investidor. 31

31 Principais Normas Contábeis IAS 31 Joint ventures Define o tratamento contábil exigido para participação em joint ventures e empresas controladas em conjunto. É permitido o método da consolidação proporcional ou o método da equivalência patrimonial; A característica-chave de uma joint venture é o contrato de compartilhamento de controle; Pelo método de consolidação proporcional, o balanço patrimonial do membro inclui a sua parcela do ativo controlado em conjunto e do passivo de que é co-responsável. A demonstração do resultado inclui a parcela das receitas e despesas das controladas em conjunto da entidade. 32

32 Principais Normas Contábeis IAS 32 Apresentação dos instrumentos financeiros Estabelece princípios para a classificação e apresentação de instrumentos financeiros como passivos ou patrimônio líquido e a compensação de ativos e passivos financeiros; A classificação pela emitente de um instrumento como passivo ou instrumento patrimonial deve ser com base na essência e não na forma do instrumento, sendo a classificação efetuada no momento da emissão do instrumento; Um instrumento constitui um passivo financeiro se a emitente estiver obrigada a repassar dinheiro ou outro ativo financeiro ou o titular tiver o direito de exigir dinheiro ou outro ativo financeiro; Um instrumento que não gere essa obrigação contratual é um instrumento patrimonial. 33

33 Principais Normas Contábeis IAS 33 Lucro por ação Estabelece os princípios para a apuração e a apresentação do lucro por ação de forma a melhorar as comparações de desempenho entre diferentes entidades no mesmo período e entre diferentes períodos contábeis da mesma entidade; Aplica-se a entidades negociadas em bolsa e entidades em processo de abertura de capital; Existem dois tipos de lucro por ação: Básico: lucro dividido pela média ponderada do número de ações em circulação no período; Diluído: lucro dividido pela média ponderada do número de ações em circulação no período, ajustado para o número de ações que seriam emitidas com a conversão de todas as potenciais opções de ações. 34

34 Principais Normas Contábeis IAS 36 Deterioração de ativos Assegura que os ativos não estejam registrados acima do seu valor recuperável e estabelece como esse valor recuperável é apurado; A perda por deterioração de ativos deve ser registrada quando o valor contábil de um ativo excede o valor recuperável; O valor recuperável é o maior entre o valor justo do ativo menos custos de venda e o seu valor em uso; O valor em uso é o valor presente do fluxo de caixa futuro estimado que será gerado pelo uso contínuo de um ativo e a sua alienação ao final da sua vida útil; A perda por deterioração de ativos contabilizada pode ser revertida no futuro, exceto se forem referentes a goodwill. 35

35 Principais Normas Contábeis IAS 37 Provisões e contingências Estabelece critérios de reconhecimento e bases de avaliação de provisões, passivos contingentes e ativos contingentes e assegura que seja divulgada informação suficiente nas notas explicativas de maneira a permitir aos usuários entender a sua natureza, o seu prazo e o seu valor; Só se deve constituir uma provisão quando um evento passado tenha gerado uma obrigação legal ou implícita, existir a probabilidade de uma saída de recursos e o valor da obrigação puder ser estimado com segurança; Ativos contingentes requerem apenas divulgação. Caso a realização da receita seja praticamente certa, o respectivo ativo deixa de ser um ativo contingente e o seu reconhecimento passa a ser adequado. 36

36 Principais Normas Contábeis IAS 38 Intangíveis Define o tratamento contábil de reconhecimento, avaliação e divulgação de todos os ativos intangíveis que não sejam especificamente tratados em outro IFRS; Exige que a entidade reconheça um ativo intangível, seja ele adquirido ou criado internamente, se: For provável que os benefícios econômicos futuros atribuíveis ao ativo serão auferidos pela entidade; e O custo do ativo possa ser avaliado com segurança. Os custos de desenvolvimento são capitalizados apenas quando for confirmada a viabilidade técnica e comercial do produto ou serviço resultante; Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados. 37

37 Principais Normas Contábeis IAS 39 Reconhecimento e mensuração de instrumentos financeiros Estabelece os princípios de reconhecimento, baixa e avaliação de ativos e passivos financeiros; Todos os ativos e passivos financeiros, inclusive todos os instrumentos financeiros derivativos e certos derivativos embutidos, devem ser registrados no balanço patrimonial; Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado; O IAS 39 estabelece condições para se apurar quando o controle sobre um ativo ou passivo financeiro foi transferido para a outra parte, devendo então ser baixado do balanço. 38

38 Reconciliação entre BR GAAP x IFRS Patrimônio Líquido 39

39 Reconciliação entre BR GAAP x IFRS Lucro Líquido 40

40 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEROS 41

41 Benefícios para o Grupo Gerdau Ser Benchmarking para os mercados onde o Grupo Gerdau possui ações em bolsa: Controladora: Bovespa, NYSE e Latibex Subsidiárias: NYSE, Canadá e Perú Remuneração de dividendos em bases iguais; Similaridade entre o IFRS e o USGAAP; Utilização do sistema de consolidação já existente com complemento de dados em planilhas eletrônicas; 42

42 Benefícios para o Grupo Gerdau Utilização de check-list de captura de ajustes contábeis em subsidiárias já utilizado para fins de USGAAP/SOX; Maior facilidade na captação de recursos financeiros devido a utilização do IFRS nos prospectos; Melhor entendimento das demonstrações financeiras pelos investidores estrangeiros em virtude do IFRS ser uma norma contábil presente em mais de 110 países. Veja gráfico com a distribuição dos acionistas a seguir: 43

43 Benefícios para o Grupo Gerdau CONTROLE ACIONÁRIO Gerdau S.A. Met. Gerdau e outras empresas Gerdau 48,9% Invest. Inst. Brasileiros 12,0% Invest. Inst. Estrangeiros 11,4% Ações em Tesouraria 0,7% Outros Acionistas 13,9% ADRs 13,1% 44

44 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEROS 45

45 Substituição do USGAAP na SEC A partir de Dezembro/2008 a Gerdau passou a divulgar suas Demonstrações Financeiras em IFRS na SEC, em substituição ao US GAAP até então apresentado; Adoção da SOX para as Demonstrações Financeiras em IFRS; Preparação de reconciliação entre US GAAP e IFRS para divulgação junto com as Demonstrações Financeiras na SEC; 46

46 Substituição do USGAAP na SEC Adaptação do GBS (Gerdau Business System) as práticas contábeis do IFRS para a uniformização de normas em todas as subsidiárias do grupo no mundo; Utilização do IFRS como único padrão contábil para todas as divulgações financeiras e também como fonte de informações para a tomada de decisões do negócio; 47

47 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEROS 48

48 Expectativas e novos desafios Utilização do IFRS na estrutura gerencial para a tomada de decisões; Adaptação do GBS (Gerdau Business System) as práticas contábeis do IFRS para a uniformização das normas em todas as subsidiárias do grupo no mundo; Adoção do IFRS nas Controladas; Capacitação dos Gestores na Metodologia; Evolução do Sistema Tributário Brasileiro. 49

49 Agenda Adoção do IFRS pelo Grupo Gerdau GRUPO GERDAU EXPERIÊNCIA IFRS / CPC BENEFÍCIOS PARA O GRUPO GERDAU SUBSTITUIÇÃO DO USGAAP PELO IFRS NA SEC EXPECTATIVAS E NOVOS DESAFIOS FATORES DE SUCESSO BRASILEIROS 50

50 Criação do Órgão CPC Papel dos Reguladores: CVM BC CFC SUSEP Ibracon RFB FATORES DE SUCESSO BRASILEIRO 51

51 Perguntas e respostas OBRIGADO! Geraldo Toffanello

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