Investigação da Influência de Hábitos Deletérios de Morder e/ou Disfunção Temporomandibular na Voz dos Professores

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1 Investigação da Influência de Hábitos Deletérios de Morder e/ou Disfunção Temporomandibular na Voz dos Professores MELO, Bianka Santos de [1] MELO, Bianka Santos de. Investigação da Influência de Hábitos Deletérios de Morder e/ou Disfunção Temporomandibular na Voz dos Professores. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Vol. 01. pp , Abril de ISSN: Contents RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE Questionário I IDENTIFICAÇÃO II ESTRESSE III HÁBITOS DELETÉRIOS DE MORDER IV SINTOMAS DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR V ASPECTOS VOCAIS RESUMO INTRODUÇÃO: O aumento da tensão corporal, do estresse, relacionado a carga horária de trabalho, junto as atividades domésticas, o pouco tempo de lazer e descanso, podem ser responsáveis por grande parte dos afastamentos de professores das salas de aula. Esses sintomas podem gerar hábitos deletérios de morder, como, apertamento dentário, bruxismo, onicofagia e alteração da articulação temporomandibular. A disfunção temporomandibular e a presença destes hábitos exercem constantemente uma sobrecarga sobre a musculatura envolvida na produção da voz, podendo contribuir para uma produção vocal com esforço. OBJETIVO: Verificar a presença e possível relação entre hábitos deletérios de morder, disfunção temporomandibular e alteração vocal. MÉTODOS: Aplicou-se um questionário estruturado e adaptado de Fonseca et al. (1994); Galvão et al. (2006) e Machado et al. (2009) em 98 indivíduos, de ambos os gêneros, entre 21 e 65 anos, professores do Ensino Fundamental I e II das escolas municipais da cidade de Patrocínio MG, abordando a presença de estresse, hábitos deletérios de morder, sinais e sintomas de disfunção temporomandibular e alteração vocal. RESULTADOS: Dentre os professores, 94,9% eram do sexo feminino e 5,1% do sexo masculino. Prevaleceu o estresse em grau moderado (66,3%), seguido pelo grau intenso (21,4%). Observou-se que 69,4% dos docentes apresentaram hábito deletério de morder, sendo, o apertamento dentário o de maior ocorrência (54,1%). Observou-se que, 82,6% dos docentes apresentaram queixa de disfunção temporomandibular. Em relação aos seus sinais e sintomas, o de maior ocorrência, foi a dor de cabeça, na nuca ou na face em 78,6%; seguida pelo estalo em 40,8%, os demais não foram relevantes. Na quantificação da dor, prevaleceram dor em grau leve (30,6%) e dor em grau

2 moderado (41,8%). A situação em que a dor ocorre, no final do dia (49,4%) e dor independente do que estiver fazendo (34,2%) foram as de maior ocorrência. A queixa de alteração vocal prevaleceu entre os professores em 84,7%. Os hábitos deletérios de morder estiveram presentes em 87% dos indivíduos com queixa vocal e os sintomas de disfunção temporomandibular estiveram presentes em 86% dos docentes com queixa vocal. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo, indicam que existe uma relação direta, entre hábitos deletérios de morder e sintomas de disfunção temporomandibular, com queixas de alterações vocais. Palavras-chave: Hábitos Deletérios de Morder, Disfunção Temporomandibular, Alteração Vocal. INTRODUÇÃO Atualmente o estresse é um fator que envolve cada vez mais a população mundial. Trabalho, filhos, trânsito, problemas financeiros e/ou pessoais, são alguns fatores que podem levar o indivíduo a ter problemas com o estresse. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2012, o estresse é um quadro de distúrbios físicos e emocionais provocados por diferentes tipos de fatores que alteram o equilíbrio interno do organismo, e atinge cerca de 90% da população mundial. O estresse pode estar associado ao desenvolvimento de fatores como dor na coluna, cefaleia, sudorese excessiva, dor física e hipertensão (CORREIA et al., 2011). Dentre as alterações do organismo provocadas pelo estresse, também encontra-se, cansaço excessivo, alteração de humor, apatia, irritação, angústia, ansiedade, mudança de apetite, insônia, perda de memória, mal estar e tensão muscular (AMORIM, 2006). Devido ao estresse físico e/ou emocional, pessoas de variadas profissões podem apresentar tensão corporal. De acordo com Amorim (2006) esta tensão pode provocar sensação de insatisfação devido à alguma ação, acontecimento desagradável, intimidação, confusão ou sobrecarga profissional, e também, situações adversas relacionadas as expectativas do indivíduo. Amorim (2006) comenta que o aumento da tensão corporal proveniente do estresse relacionado a carga horária de trabalho quando associado as atividades domésticas e ao pouco tempo de lazer e descanso, pode ser responsável por grande parte dos afastamentos de profissionais em empresas, locais de trabalhos, e principalmente, de professores das salas de aula. Os professores que tem uma jornada intensiva, salas numerosas, desinteresses e indisciplina por parte dos alunos e ainda a falta de apoio de alguns pais, são profissionais que tem tendência a desenvolver tensão corporal (AMORIM, 2006; Tavares et al., 2007). Os sintomas mais frequentes da tensão corporal provida do estresse em professores, refere-se à tensão muscular geral, ao nervosismo e à exaustão (AMORIM, 2006). Este quadro pode favorecer o aparecimento de hábitos deletérios de morder e também alteração da articulação temporomandibular (ATM). Essa tensão geral pode gerar a tensão orofacial e cervical da musculatura extrínseca e intrínseca da laringe, consequentemente, pode provocar tensão no aparelho fonador, podendo assim, comprometer a produção da voz. De acordo com a literatura investigada, alguns hábitos deletérios de morder decorrentes do estresse e tensão corporal são: apertamento dentário, bruxismo (ranger de dentes) e onicofagia (roer unhas). Esses hábitos deletérios de morder são padrão de contração muscular aprendidos, de natureza complexa, que

3 estão ligados à função de mastigação. A presença desses hábitos promove uma hipercontração da musculatura orofacial (RODRIGUES et al., 2004). Além dos hábitos deletérios de morder, a ATM é uma articulação que também pode estar comprometida neste quadro. Medeiros e Medeiros (2006, p.13) descrevem que a ATM caracteriza-se por ser a única articulação bicondílea do ser humano, o que faz com que tenha a possibilidade de realizar movimentos diferenciados, nos lados direitos e esquerdo, de forma simultânea e sincronizada. De acordo com Taucci e Bianchini (2007) as alterações da ATM podem acontecer por dor nos músculos mastigatórios, na área pré-auricular, limitações ou desvios mandibulares, ruídos durante movimentos da mandíbula, dor quando palpada, entre outras. Essas alterações da ATM favorecem o surgimento da disfunção temporomandibular (DTM). A DTM pode levar a diminuição do grau de abertura de boca, com dor na ATM, tanto na posição de repouso como no ato de abertura da boca. Machado et al. (2009) comentam que a DTM está presente nas queixas apresentadas pelos professores e pode estar relacionado a alterações vocais. Este fato pode ser decorrente do desequilíbrio funcional da musculatura extrínseca da laringe ocasionado pelas restrições dos movimentos mandibulares durante a fala e as demais funções. A musculatura orofacial, cervical e supralaríngea também estão comprometidas na DTM e pode interferir nos mecanismos neuromusculares periféricos e centrais. A DTM pode ocorrer pelo acúmulo de carga proveniente de alguns hábitos orais deletérios de morder sobre as estruturas do sistema estomatognático, favorecendo o surgimento de tensão muscular orofacial, e assim, dando indícios de condições dolorosas na região da boca e da face (NUNES et al., 2012). A tensão muscular cervical pode ocorrer devido ao fato do sistema muscular unir a região cervical à ATM através dos músculos supra-hióideos e infra-hióideos que participam da mobilidade da mandíbula e da coluna cervical. A musculatura infra-hiódea é composta pelos músculos que envolvem a laringe, ou seja, o tireohióideo, o externo tireóideo, entre outros. Esses músculos extrínsecos da laringe, quando submetidos à tensão excessiva, afetam a musculatura intrínseca da laringe, e consequentemente a produção da voz (RODRIGUES, 2011). Ferracciu e Almeida (2014) em relação ao desempenho profissional como um todo, relatam que é comum o aparecimento de distúrbios vocais em determinadas atividades profissionais, que possam comprometer, diminuir ou impedirem a atuação e/ou comunicação do indivíduo. Em relação ao desempenho profissional de professores, é frequente o desenvolvimento de mecanismos compensatórios de abuso vocal para melhorar a comunicação, tais como: falar muito alto em ambientes ruidosos, gritar sem suporte respiratório, falar excessivamente, ataque vocal brusco e pigarro excessivo (SERVILHA e COSTA, 2015). E estes hábitos vocais comuns aos professores, associados a quadros de apertamento dentário, bruxismo, onicofagia ou DTM, podem potencializar alterações da produção da voz e como consequência gerar lesões nas pregas vocais, prejudicando uma ferramenta tão importante para a atividade profissional do professor, que é a voz. Em vista desta situação de estresse, tensão corporal, sobrecarga na região orofacial, associados ao uso profissional da voz, torna-se frequente o aparecimento de sinais e sintomas, como fadiga vocal, dificuldade em manter o tom fundamental, alteração da intensidade, ardência na garganta, articulação travada e rouquidão, vivenciados pelos professores (CHOI-CARDIM et al., 2010).

4 Com base nesses dados, verifica-se a necessidade de estudos que investiguem a influência de alguns hábitos deletérios de morder e/ou DTM na produção da qualidade vocal dos professores. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a presença e possível relação entre hábitos deletérios de morder, DTM e alteração vocal, bem como, investigar a presença e o grau de estresse entre os docentes, identificar os hábitos deletérios de morder mais comuns entre os professores, verificar a frequência de sintomas de DTM entre os professores e também investigar a presença de queixas de problemas vocais, de 98 docentes do ensino fundamental I e II das Escolas Municipais da Cidade de Patrocínio MG. METODOLOGIA O estudo foi do tipo transversal, epidemiológico, desenvolvido após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (COEP) do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio UNICERP. Para a realização da pesquisa foi solicitada a autorização das escolas municipais de Patrocínio MG e todos os professores que aceitaram participar do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Participaram do estudo 98 indivíduos, de ambos os sexos com faixa etária de 21 a 65 anos, sendo, professores do ensino fundamental I e II das Escolas Municipais da Cidade de Patrocínio MG. A coleta de dados teve duração de 2 semanas, sendo do dia 29 junho à 10 julho do ano de Foi delegado como critério de inclusão, professores do ensino fundamental I e II, das escolas municipais da cidade de Patrocínio MG, com faixa etária de 21 a 65 anos, que apresentaram aspectos cognitivos preservados e que concordaram participar da pesquisa e assinaram o TCLE. E como critério de exclusão, professores que não lecionam no ensino fundamental I e II, professores de escolas estaduais ou privadas, com faixa etária abaixo de 21 anos e acima de 65 anos, com aspecto cognitivo rebaixado e sujeitos que negaram participar da pesquisa e que não assinaram o TCLE. O estudo teve como cenário as Escolas Municipais da Cidade de Patrocínio MG. Patrocínio é uma cidade localizada na região Sudeste, especificamente no Alto Paranaíba do estado de Minas Gerais, o ensino infantil, fundamental I e II, e ainda, o ensino médio da cidade de Patrocínio ocorrem tanto em escolas privadas como públicas. As escolas do ensino infantil, fundamental I e II e ensino médio de Patrocínio, estão assim distribuídas: 10 estaduais, 08 particulares e 07 municipais. Esse estudo foi realizado nas escolas municipais, relacionadas a seguir: Escola Municipal Cassimiro de Abreu, composta por ensino infantil e fundamental I, na qual, 23 professores ministram no ensino fundamental I; Escola Municipal Dona Mulata, com ensino infantil e fundamental I, sendo 12 professores do ensino fundamental I; Escola Municipal Honorato Borges, formada por ensino infantil e fundamental I, com número de 18 professores no ensino fundamental I; Escola Municipal João Beraldo, com ensino fundamental I e ensino infantil, sendo 28 professores do ensino fundamental I; Escola Municipal Maria Isabel Queiroz Alves, composta por ensino infantil, ensino fundamental I e II, apresentando o número de 21 professores no ensino fundamental I e 25 professores no ensino fundamental II; Escola Municipal Professor Olímpio dos Santos, com apenas ensino fundamental II, composta por aproximadamente 30 professores e Escola Municipal Professora Walma de Oliveira, com ensino infantil e fundamental I, com total de 5 professores do ensino fundamental I. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário estruturado e adaptado de Fonseca et al. (1994);

5 Galvão et al. (2006) e Machado et al. (2009). Através do questionário foi possível identificar a presença e/ou queixas de estresse, hábitos deletérios de morder, DTM e voz. O questionário é subdividido em 5 itens, ou seja, 4 perguntas para dados de identificação, 2 relacionadas ao estresse, 5 questões de hábitos deletérios de morder, 7 questões sobre sintomas de DTM e 1 relacionada ao aspecto vocal. Os dados de análise foram realizados através de percentual e estatística descritiva, também representado por gráficos e tabelas, e ainda, relacionados com a literatura e outros estudos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 98 professores do ensino fundamental I e II das Escolas Municipais da Cidade de Patrocínio MG, sendo, 94,9% sujeitos do gênero feminino e 5,1% do gênero masculino. Os resultados deste estudo são apresentados por meio de gráficos e tabelas, nos quais serão demonstrados a ocorrência de estresse e sua influência sobre o favorecimento para o surgimento de hábitos deletérios de morder e consequentemente, contribuir para as disfunções temporomandibulares, que podem estar relacionados a tensão e à alterações vocais. 1 Distribuição percentual (%) referentes à ocorrência de estresse. Fonte: Dados da pesquisa. Gráfico Por meio do gráfico (GRAF. 1) observa-se que a ocorrência de estresse, investigada através de escala visual analógica (EVA) é variável. Esta escala tem graduação de 0 a 10, e o valor de 0 representa ausência de estresse, o valor de 1 a 3 equivale à estresse de grau leve, de 4 a 7 grau moderado e de 8 a 10 grau intenso. O grau moderado foi o de maior ocorrência, sendo 66,3% entre os docentes investigados; seguido pelo grau intenso em 21,4% dos professores estudados; grau leve em 7,2% e ausência de estresse em 5,1% da população. A OMS (2012) relata que o estresse acomete aproximadamente 90% da população mundial da saúde. Estes dados de estresse mundial corroboram com o presente estudo, pois o total de

6 indivíduos com estresse foi de 94,9%. Esses dados corroboram em parte com o estudo de Amorim (2006) que observou presença de estresse em 55% dos 20 docentes investigados, sendo estes, professores do ensino fundamental que lecionavam em escolas públicas municipais, estaduais e da rede privada de ensino. Outro investigador encontrou 56,6% de estresse ao avaliar 175 professores de escolas públicas estaduais da 1ª a 4ª série do ensino fundamental I (JUNIOR e LIPP, 2008). Estes dados concordam parcialmente com este estudo, por terem encontrado também grau considerável de estresse, porém, eles discordam tanto da OMS (2012) como deste presente estudo, considerando que a porcentagem de estresse entre os indivíduos investigados foi menor. É comum o estresse provocar uma tensão generalizada na região da cabeça e pescoço. Este fato pode favorecer o surgimento de sobrecarga sobre a musculatura da face, prejudicar o funcionamento da ATM e gerar hábitos deletérios de morder (RODRIGUES et al., 2004; MACHADO et al., 2009). Gráfico 2 Distribuição percentual (%) referentes à ocorrência de hábitos deletérios de morder e sintomas de disfunção temporomandibular. Fonte: Dados da pesquisa. Na análise da ocorrência de hábitos deletérios de morder (GRAF. 2) observou-se que 69,4% dos indivíduos estudados apresentaram hábito deletério de morder. Tal dado corrobora com o estudo de Rodrigues et al. (2004), que encontraram presença de hábitos em 94% da população investigada, e ainda, concorda em partes com o estudo de Blini et al. (2010) que identificaram presença de hábito deletério em 50% da amostra. A literatura aponta para alto percentual de ocorrência de hábitos deletérios de morder, o que coincide com esta investigação. Ao analisar a ocorrência de sintomas de disfunção temporomandibular (GRAF. 2) notou-se que 82,6% dos docentes apresentaram queixa de DTM. Este dado está de acordo com Machado et al. (2009) que encontraram 62,1% de queixas autorreferidas relacionadas à DTM nos professores investigados. O comentário de Nunes et al. (2012), também confirma este resultado, no qual, descrevem que algumas profissões exigem determinada dedicação e empenho dos profissionais, e assim, podem levar ao desenvolvimento de estresse emocional e consequentemente o aparecimento de dor e tensão orofacial. Os

7 autores ainda relatam que o desconforto na região facial, somado ao quadro de DTM pode estar relacionado com a presença de estresse e auxiliar no surgimento de hábitos deletérios de morder. Estes dados são evidentes na profissão do professor. Alguns tipos de hábitos deletérios de morder provenientes do estresse são: onicofagia, bruxismo, apertar dentes, morder objetos, morder lábios e mascar chicletes (RODRIGUES et al., 2004). Neste estudo optouse por investigar alguns destes hábitos deletérios de morder, ou seja, o bruxismo, o apertamento dentário e a onicofagia. Gráfico 3 Distribuição percentual (%) referentes aos tipos de hábitos deletérios de morder pesquisados. Fonte: Dados da pesquisa. Dentre os tipos de hábitos deletérios de morder investigados (GRAF. 3) observou-se que os professores apresentaram bruxismo; apertamento dos dentes e onicofagia. Isto evidencia a presença de tensão orofacial nesses sujeitos. Segundo Dalanora et al. (2007) indivíduos com ansiedade, estresse, insegurança e nervosismo podem desenvolver o hábito de roer unhas com o intuito de trazer um alívio. O bruxismo é caracterizado pelo hábito de ranger e/ou apertar os dentes (MACEDO, 2008) e pode desenvolver-se devido a fatores psicológicos como tensão e nervosismo (DINIZ et al., 2009). Estes comentários justificam o percentual de professores com presença de onicofagia, bruxismo e apertamento dentário, já que esses indivíduos estão expostos a tais sentimentos. O hábito deletério de morder com menor ocorrência foi o bruxismo (22,4%). Nota-se que foi uma ocorrência baixa ao comparar com a literatura investigada, ou seja, Cavalcanti (2009) encontrou 89,5% de bruxismo nos indivíduos com DTM. A diferença deste dado encontrado, quando comparado com a literatura pode ter ocorrido em função do presente estudo ter utilizado um questionário voltado para opiniões próprias do sujeito, ou seja, todas as perguntas do questionário verificaram a percepção própria do docente e não de outros indivíduos, que por ventura possam estar próximos do mesmo, e assim, perceber tal hábito. A literatura muitas vezes em pesquisas relacionadas a bruxismo, utiliza perguntas referentes a percepção de outros familiares do indivíduo e não a percepção do próprio sujeito investigado.

8 Os hábitos deletérios de morder podem trazer diferentes prejuízos, tais como: hipercontração da musculatura orofacial (RODRIGUES et al., 2004), problemas na cavidade oral e na musculatura da face (DINIZ et al., 2009), desconforto e dor (SILVA e CANTISANO, 2009), desenvolvimento de lesão na ATM e nas estruturas do sistema estomatognático (BLINI et al., 2010). Foi investigado se os docentes pesquisados receberam previamente alguma orientação sobre os prejuízos causados pelos hábitos deletérios de morder, e 60,2% responderam afirmativamente. Destes sujeitos 67,7% receberam esta informação através do dentista; 9,7% do fonoaudiólogo; 4,8% do médico e 17,8% de outros sujeitos. Nota-se por meio dessas respostas que o dentista é o profissional que tem tido o maior acesso a esses indivíduos. Como o dentista é o profissional mais procurado em relação ao fonoaudiólogo, no que se diz respeito às questões orais, observa-se que o dentista foi o mais citado, ou seja, apesar da fonoaudiologia ter crescido muito nos últimos anos, as orientações referentes à hábitos ainda ocorrem mais frequentemente pelo profissional de odontologia. Dos professores que apresentaram algum tipo de hábito deletério de morder, 40,0% já tentaram eliminar o hábito. Dentre eles, 5,5% alegaram ter tentado eliminar o hábito passando pimenta nas unhas; 38,9% com autorregulação; 5,5% fazendo as unhas; 11,2% realizando tratamentos dentários; 22,2% colocaram placa dentária; 11,2% colocaram aparelho ortodôntico e 5,5% utilizaram de relaxamento. Nota-se que a maior parte das respostas, ou seja, 44,6% referem-se a procedimentos odontológicos, mostrando o quando que este realmente tem sido o profissional mais procurado para reabilitar este tipo de alteração, porém, a fonoaudiologia possui estratégias para atuar nos hábitos deletérios de morder. Assim, observa-se que a fonoaudiologia precisa divulgar melhor seu trabalho no sentido de ser mais procurada, para que os encaminhamentos ocorram de forma mais afetiva para o bem do paciente. Quadros de hábitos deletérios de morder, ou seja, onicofagia, bruxismo, morder bochechas, apertar os dentes, dentre outros, podem estar relacionados a presença de sinais e/ou sintomas de alteração da ATM (MERIGHI, 2007). 4 Distribuição percentual (%) referentes aos sinais e sintomas relacionados a disfunção Gráfico

9 temporomandibular. Fonte: Dados da pesquisa. Em relação aos sinais e sintomas relacionados DTM (GRAF. 4) a dor de cabeça, na nuca ou na face foi a maior queixa em 78,6% da população, seguida pelo estalo com 40,8% dos indivíduos; diminuição de movimento da mandíbula em 18,4%; crepitação e travamento de mandíbula, em menor número de queixas, sendo 12,2% em ambas. Observa-se que a dor de cabeça, nuca ou face e estalo foram as queixas mais referidas pelos docentes estudados, porém, a diminuição de movimento de mandíbula, travamento da mandíbula e crepitação também foram sintomas referidos. Tais dados concordam com o comentário de Taucci e Bianchini (2007) e Biasotto-Gonzales et al. (2008) que relataram que ruídos na ATM, dificuldade de movimentar livremente a mandíbula, deslocamento e/ou travamento da mandíbula, dor orofacial prolongada, dentre outros, são alterações quem podem ser encontrados em indivíduos com quadros de DTM. O estudo de Machado et al. (2009) concorda em partes com os dados do presente estudo, foi encontrado 62,1% de dor de cabeça, nunca ou face; 48,3% de estalo; 37,9% de ruído na ATM e 3,4% de travamento da mandíbula. Estes dados concordam parcialmente com este estudo, por terem encontrado também porcentagem significativa de sinais e sintomas de DTM, ou seja, dor de cabeça, nunca ou face, estalo, ruído na ATM, porém, discordam desde estudo, considerando que a porcentagem de travamento de mandíbula foi significativamente menor. Tabela 1 Distribuição numérica (N) e percentual (%) referentes à quantificação da dor e situações em que ela ocorre, apresentados pelos docentes avaliados. Na quantificação da dor (TAB. 1), predominou a dor de grau moderado, sendo em 41 (41,8%); seguida pelo grau leve em 30 (30,6%) dos docentes; grau grave em 4 (4,2%) e ausência de dor em 23 (23,4%) da população investigada. Estes dados discordam do estudo de Machado et al. (2009) e de Tavares et al. (2013) considerando que a dor em grau leve foi predominando em ambos estudos, porém, os autores concordam com esta pesquisa ao analisar a dor em grau grave, que ocorreu em menor frequência. Nota-se que a proposta deste estudo apresentou queixas dolorosas mais acentuadas em comparação com a literatura investigada.

10 A situação em que a dor ocorre (TAB. 1) com maior prevalência é no final do dia, sendo em 42 (49,4%) dos professores; seguida com presença de dor independente do que estiver fazendo em 29 (34,2%), as demais situações não foram relevantes. Estes dados discordam de Machado et al. (2009) cujos resultados encontrados demonstram uma prevalência de dor ao falar muito e dor ao acordar, sendo em 24,1% dos docentes estudados pelos autores. Observa-se que esta pesquisa apresentou situações que a dor ocorre diferente da literatura investigada, considerando que a porcentagem destas situações entre os docentes deste estudo foi maior. Situações de estresse, tensão corporal geral e sobrecarga nos músculos da face, associados ao uso profissional da voz, como nos casos dos professores, favorece o surgimento de sinais e sintomas de alterações vocais (CHOI-CARDIM et al., 2010). Gráfico 5 Distribuição percentual (%) referentes à ocorrência de queixa de alteração vocal. Fonte: Dados da pesquisa. A queixa de alteração vocal prevaleceu entre os professores desta pesquisa (GRAF. 5), sendo 84,7%. Tal dado concorda com a literatura, ou seja, Machado et al. (2009), Borges e Behlau (2006) identificaram cerca de 83% de alteração vocal entre os professores. O estudo de Amorim (2006) identificou 65,6% de voz alterada nos professores investigados, concordado com o presente estudo, cujo percentual de presença também foi elevado. O estudo de Thomé (2007) com 461 professores da rede pública de ensino, na cidade de Salvador, teve como resultado 57% de professores com diagnóstico de distúrbio vocal, apresentando um percentual significativo, porém, foi menor quando comparado ao presente estudo. A tabela 2 refere-se à presença de hábitos deletérios de morder associados a ausência ou presença de queixa vocal. Nota-se que, dos 98 indivíduos investigados (100%), apenas 68 indivíduos (69,4%) apresentaram hábitos deletérios de morder, e essa tabela relacionou esses indivíduos portadores de hábitos deletérios de morder, com a presença ou ausência de sintomas vocais.

11 Tabela 2 Distribuição numérica (N) e percentual (%) referentes aos sintomas de hábitos deletérios de morder apresentados pelos docentes avaliados. Em relação aos hábitos deletérios de morder (TAB. 2), observou-se que foi maior a ocorrência desses hábitos entre os indivíduos portadores de queixa vocal (87%), quando comparado com os docentes sem queixa vocal (13%). Este fato chama a atenção para a tensão corporal geral e na região da face desses indivíduos e consequentemente possível presença de estresse físico e/ou emocional, colaborando com a alteração de voz. Tal dado concorda com o estudo de Amorim (2006) que estudou 64 professores de escolas públicas municipais e estaduais e particulares. O autor encontrou 55% de estresse e 65,6% de problemas vocais nos docentes. A tabela 3 refere-se à presença de sintomas de DTM associados a ausência ou presença de queixa vocal. Nota-se que, dos 98 indivíduos investigados (100%), apenas 81 indivíduos (82,6%) apresentaram sintomas de DTM, e essa tabela relacionou esses indivíduos portadores de sintomas de DTM, com a ocorrência de presença ou ausência de sintomas vocais. Tabela 3 Distribuição numérica (N) e percentual (%) referentes aos sintomas de DTM apresentados pelos docentes avaliados. Ao verificar os dados relacionados à sintomas de disfunção temporomandibular (TAB. 3), observou-se a presença de sintomas de DTM dentre os indivíduos com queixas vocais (86%) quando comparado com os sujeitos sem queixas de alteração de voz (14%). Este fato chama a atenção para a tensão cervical musculoesquelética nesses indivíduos. É nítida a relação entre os 2 fatores, ou seja, DTM e alteração vocal. Acredita-se que tanto a DTM, como o travamento articulatório podem provocar alteração na voz. A tensão e o estresse diário do professor podem também contribuir para um quadro de ATM disfuncional. Este dado concorda com o estudo de Machado et al. (2009) sendo que 82,8% da amostra deste autor, apresentaram alteração vocal e 62,1% apresentaram sintomas de DTM, demonstrando uma correlação significativa entre alteração vocal e DTM.

12 CONCLUSÃO Os resultados deste estudo indicam que existe uma relação direta entre hábitos deletérios de morder e sintomas de DTM com queixas de alterações vocais, visto que em hábitos deletérios de morder estão presentes em 87% dos indivíduos com queixa vocal e os sintomas de DTM estão presentes em 86% dos sujeitos portadores de queixa vocal. Em relação ao estresse, esteve presente nesta população em 66,3% dos mesmos, sendo o de grau moderado de maior ocorrência. Dentre os hábitos deletérios de morder, o mais comum foi o apertamento dentário com 54,1% entre os docentes. Os sintomas de DTM estiveram presentes entre os professores numa proporção de 82,6% dos mesmos. As queixas vocais prevaleceram em 84,7% dos professores investigados. REFERÊNCIAS AMORIM, S. N. M. de C. Distúrbio vocal e estresse: Os efeitos do trabalho na saúde de professores/as do ensino fundamental de Goiânia f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde) Universidade Católica de Goiás, Goiânia. BIASOTTO-GONZALEZ, D. A.; ANDRADE, D. V. de; GONZALEZ, T. de O.; MARTINS, M. D.; FERNANDES, K. P. S.; CORRÊA, J. C. F.; BUSSADORI, S. K. Correlação entre disfunção temporomandibular, postura e qualidade de vida. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, São Paulo, v. 18, n. 1, p , BLINI, C. C.; MORISSO, M. F.; BOLZAN, G. de P.; SILVA, A. M. T. da. Relação entre bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular. Revista CEFAC, São Paulo, v. 12, n. 3, p , BORGES, J. D.; BEHLAU, M. Postura e voz de professoras do ensino médio em sala de aula. BEHLAU, M.; GASPARINI, G. (Org). A voz do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, cap. 27, p CAVALCANTI, M. de O. A. Avaliação da disfunção temporomandibular (DTM) e dor orofacial associada a hábitos parafuncionais e fatores psicológicos em acadêmicos da Policia Militar f. Dissertação (Mestrado em Diagnóstico Oral) Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. CHOI-CARDIM, K.; BEHLAU, M.; ZAMBON, F. Sintomas vocais e perfil de professores em um programa de saúde vocal. Revista CEFAC, São Paulo, v. 12, n. 5, p , CORREIA, D. S.; SANTOS, L. V. de A.; CALHEIROS, A. M. de N.; VIEIRA, M. J. Adolescentes grávidas: sinais, sintomas, intercorrências e presença de estresse. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.32, n.1, p , DALANORA, A.; UYEDA, H.; EMPINOTTI, J. C.; RUARO, R. T.; CLARINDO, M. V. Destruição de falanges provocada por onicofagia. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 82, n. 5, p.

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