PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA MCC1001 AULA 5. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a. Carmeane Effting.
|
|
- Bruna Borges de Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA MCC1001 AULA 5 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil
2 As cerâmicas são obtidas a partir de uma massa a base de argila, submetida a um processo de secagem lenta e cozida em T elevadas. Um dos critérios mais tradicionais para a classificação das cerâmicas é a cor da massa (pode ser branca ou vermelha) As cerâmicas vermelhas são provenientes de argilas sedimentares, com altos teores de compostos de ferro. cor avermelhada após a queima 2
3 Argilas para a cerâmica vermelha As cerâmicas são obtidas a partir do TRATAMENTO TÉRMICO de materiais inorgânicos (terra, água, calcáreo, pó de rochas, etc,), não metálicos, em temperaturas elevadas. No caso da cerâmica vermelha, a matéria-prima utilizada para a fabricação é a argila. A argila é um material natural, terroso, de baixa granulometria (partículas com diâm. inferior a 2 m), que apresenta plasticidade quando misturado com quantidades adequadas de água. As argilas são provenientes da decomposição de rochas. 3
4 Argilas para a cerâmica vermelha São constituídas por argilominerais, podendo conter outros minerais como quartzo, feldspato, mica, pirita e hematita, além de matéria orgânica e outras impurezas. Alguns depósitos de argila possuem grau de pureza, e contém um argilomineral predominante e pequenos teores de outros argilominerais e impurezas. Qdo o depósito não atende as características necessárias para a produção de um determinado componente de cerâmica vermelha, é comum que se misturem 2 ou + argilas, elaborando-se uma massa que possua as características necessárias. 4
5 Argilas para a cerâmica vermelha Essa massa é submetida a um procedimento de conformação, sofre uma secagem inicial e, posteriormente, é cozida, gerando a cerâmica vermelha. As argilas são constituídas por argilominerais e outros minerais. Os principais grupos de argilominerias são a caulinita, a ilita e as montmorilonitas. 5
6 Argilas para a cerâmica vermelha A caulinita é utilizada para a confecção de materiais refratários; A ilita e a montmorilonita são mais adequadas para a fabricação de cerâmica vermelha. Os principais elementos constituintes dos argilominerais são a alumina, os compostos de cálcio e magnésio, a matéria orgânica, a sílica, silicatos, fosfatos e sais solúveis. 6
7 Argilas para a cerâmica vermelha Quadro 1 Propriedades dos principais elementos constituintes das argilas. 7
8 Componentes de cerâmica vermelha Os principais componentes de cerâmica vermelha são: Tijolos Maciços Blocos Cerâmicos Telhas Tubos cerâmicos Tavelas Elementos Vazados 8
9 Componentes utilizados para a construção de alvenarias Os Tijolos Maciços e os Blocos Cerâmicos são fabricados por extrusão. Obs.: A extrusão é um processo de produção de componentes onde o material é forçado através de uma matriz adquirindo assim a forma pré determinada pelo projetista da peça. Os tijolos maciços também podem ser fabricados por prensagem. 9
10 Componentes utilizados para a construção de alvenarias NORMA BRASILEIRA Classifica os blocos cerâmicos em duas categorias: blocos de vedação e blocos estruturais. São materiais que servem para dividir compartimentos ou vedálos. Quando sobrepostos e rejuntados formam o que se chama de alvenaria ou, vulgarmente, paredes. 10
11 Componentes utilizados para a construção de alvenarias O bloco cerâmico para alvenaria de vedação tem a função principal de suportar o peso próprio da alvenaria da qual faz parte. Pode ser produzido com furos no sentido horizontal ou vertical. vedação com furos na horizontal vedação com furos na vertical Figura 1 Blocos cerâmicos utilizados para a construção de alvenarias. 11
12 12
13 O bloco cerâmico para alvenaria estrutural tem a função de suportar cargas previstas em uma alvenaria estrutural (não armada, armada ou protendida) e seus furos são posicionados no sentido vertical. NORMA BRASILEIRA Classifica os blocos estruturais em 3 categorias: blocos com paredes maciças, blocos com paredes vazadas e blocos perfurados. estrutural com paredes maciças estrutural com paredes vazadas estrutural perfurado Figura 2 Blocos cerâmicos utilizados para a construção de alvenarias. 13
14 14
15 Os blocos cerâmicos podem ser fabricados em diversas dimensões, havendo uma tendência à modularidade 4. Para cada dimensão de bloco principal, também são produzidos meio blocos, necessários para compor as extremidades (cantos) de paredes. 4 Dim. modular de 10 cm (larg.)x 20cm (alt)x 40 cm(comp.), dimensões de fabricação do bloco, adotando-se uma junta c/ espessura de 1 cm, serão de 9 cmx19cmx 39 cm. 15
16 Quadro 2 Dimensões de fabricação de blocos cerâmicos NBR ( 2005). 16
17 As principais propriedades exigidas para tijolos e blocos são: resistência à compressão compatível com as exigências de projeto, dimensões adequadas para o levantamento da alvenaria, permeabilidade compatível com as condições de exposição a que a alvenaria estará submetida, variação volumétrica (em função de gradientes de temperatura e de umidade) compatível com as condições de exposição/uso a que a alvenaria estará submetida, características de superfície e distribuição de poros compatível com a argamassa a ser utilizada para o assentamento e/ou revestimento de alvenaria. 17
18 Blocos Cerâmicos Quadro 3 Resistência à compressão mínima de blocos NBR ( 2005). vedação com furos na horizontal vedação com furos na vertical estrutural com paredes maciças estrutural com paredes vazadas estrutural perfurado 18
19 Blocos Cerâmicos Quadro 4 Caracteristicas exigidas para blocos cerâmicos NBR ( 2005). 19
20 Blocos Cerâmicos 20
21 Blocos Cerâmicos desvio 3 mm flecha 3 mm 21
22 Tijolos Maciços Seu principal emprego é feito em alvenaria externa e fundação. Deve apresentar como principais características de qualidade: Regularidade de forma e dimensão; Arestas vivas e cantos resistentes; Cozimento uniforme (produz som metálico quando percutido com martelo); Resistência à compressão dentro dos limites da NBR-7170/83; Massa específica aparente de 1,80 kg/dm 3 ; Absorção de água em torno de 15%. 22
23 Tijolos Maciços A NBR-7170/83 estabelece que, de acordo com a resistência, os tijolos maciços podem ser de categoria A, B ou C. A resistência à compressão é determinada pelo ensaio descrito na NBR Quadro 5 Categ. de tijolos maciços comuns, em fç da resist. à compressão NBR 7170 ( 1983). 23
24 As principais vantagens dos tijolos furados sobre os tijolos maciços são: É mais leve Menor peso por unidade de volume; Aspecto mais uniforme, arestas e cantos mais fortes; Menor propagação da umidade; Melhor isolante térmico e acústico melhor isolante de calor e mais poroso que o maciço (pela sua porosidade ele permite que as paredes mofem menos). 24
25 O tijolo com furos facilita que se façam canaletas para passagem de tubos de água ou eletricidade; Ele tem resistência quase igual ao maciço. Geralmente o tijolo maciço é menor. Numa parede se usam 35 tijolos de 6 furos por metro quadrado, enquanto que se a parede for de tijolo maciço pode chegar a ter até a 52 tijolos por metro quadrado de parede. O tijolo com furos proporciona maior economia na fabricação, é mais facil de transportar. O pedreiro pode facilmente carregar 5 tijolos por mão se souber colocar os dedos nos furos do tijolo, para segurá-los. 25
26 Antigamente todos os tijolos eram maciços. Com o avanço da tecnologia construiram-se máquinas capazes de fabricar por extrusão tijolos furados. O tijolo furado tem vantagens onde não é estrutural, devido ao menor peso e emprego de menos argila na fabricação. Devido ao menor peso economiza-se no transporte e nos prédios há economia na estrutura (vigas, pilares e fundação). 26
27 Telhas Cerâmicas São componentes que, em conjunto com componentes acessórios, são utilizados para a construção de telhados. As argilas mais utilizadas na fabricação de telhas cerâmicas são ilita e montmorilonita, sendo necessária uma seleção criteriosa da mistura de argilas que irão compor a massa, em função do tipo de telha a ser fabricada. A primeira etapa da fabricação das telhas consiste na extrusão da argila, numa umidade entre 20% e 25%, formando um bastão que é cortado nas dimensões adequadas para a fabricação da telha. 27
28 A argila cortada é submetida à prensagem, em fôrmas que lhe conferem a forma da telha em fabricação. Após o processo de secagem, são queimadas em T entre 900 o C e 1100 o C. Algumas telhas podem ser submetidas à esmaltação, num processo similar ao utilizado na fabricação de peças cerâmicas de revestimento, que lhes confere maior impermeabilidade e brilho. Segundo a NBR (ABNT, 2009), a classificação do tipo de telhas (Fig. 3) é função de suas características geométricas e do tipo da fixação, havendo quatro tipos: 28
29 Telhas Cerâmicas Telhas planas de encaixe: são telhas cerâmicas planas que se encaixam por meio de sulcos e saliências, apresentando pinos, ou pinos e furos de amarração, para sua fixação na estrutura de apoio; Telhas compostas de encaixe: são telhas cerâmicas planas que possuem geometria formada por capa e canal no mesmo componente, apresentando pinos, ou pinos e furos de amarração, para sua fixação na estrutura de apoio; 29
30 Telhas Cerâmicas Telhas simples de sobreposição: são telhas cerâmicas formadas pelos componentes capa e canal independentes (o canal deve possuir pinos, furos ou pinos e furos de amarração, para a sua fixação na estrutura de apoio; Telhas planas de sobreposição: são telhas cerâmicas planas que somente se sobrepõem e que podem ter pinos para o encaixe na estrutura de apoio ou pinos e furos de amarração para fixação; 30
31 Telhas Cerâmicas Figura 3 Tipos de telhas, segundo a NBR (ABNT, 2009): plana de encaixe, composta de encaixe, simples de sobreposição e plana de sobreposição. 31
32 Telhas de Encaixe a) Telha Francesa b) Telha Romana c) Telha Termoplan 32
33 Telhas de Encaixe As principais características geométricas das telhas cerâmica de encaixe, normalizadas ou em processo de normalização, são indicadas na tabela abaixo: Características das Telhas Cerâmicas de Encaixe 33
34 34
35 Telhas de Capa ou Canal a) Tipo Colonial: caracteriza-se por possuir um único tipo de peça, destinada tanto para os canais como para as capas. b) Paulista: a capa com largura ligeiramente inferior à largura do canal. c) Plan:apresenta formas acentuadamente retas. 35
36 Telhas de Capa ou Canal As principais características geométricas das telhas de capa ou canal, normalizadas ou em processo de normalização, são indicadas na tabela abaixo: Características das Telhas Cerâmicas de Capa ou Canal 36
37 Padrões comparativos entre os diferentes tipos de telhas abordados 37
38 Telhas Cerâmicas Uma das principais exigências do telhado é que não permita a passagem de água, quando submetido à ação concomitante de chuva e vento. As telhas devem ser projetadas de modo a atenderem a essa exigência, quando montadas em um telhado com uma declividade adequada à condições de exposição. Além de atenderem à exigência de impermeabilidade, as telhas devem apresentar retilineidade e planidade, sem as quais ocorrerão problemas de encaixe, que podem comprometer o desempenho do telhado (Figura 4). 38
39 Telhas Cerâmicas Figura 4 Exemplo esquemático dos aparatos para determinação da carga de ruptura à flexão simples, da verificação da impermeabilidade e da determinação da retilineidade em telhas cerâmicas. 39
40 Telhas Cerâmicas A absorção de água deve ser pequena, de modo a impedir a passagem de água pelo corpo da telha após longos períodos de exposição à chuva. Essa propriedade é particularmente importante quando a telha é sujeita ao congelamento, pois a água absorvida, durante a mudança do estado líquido para o sólido, aumenta de volume e gera tensões de tração que prejudicarão a resistência da telha. A massa da telha é outro parâmetro importante, pois a carga a que a estrutura do telhado estará submetida é diretamente proporcional a essa propriedade. 40
41 Telhas Cerâmicas As telhas devem ainda não só apresentar resistência compatível com os esforços decorrentes das atividades de transporte e de montagem do telhado, como também resistir ao trânsito eventual de pessoas sobre o telhado, após sua execução. Quadro 6 Cargas de ruptura a flexão para telhas cerâmicas, segundo a NBR (2009) 41
42 Telhas Cerâmicas Além das propriedades já citadas, em função das características específicas de cada obra, pode ser necessária a determinação de outras propriedades das telhas cerâmicas, tais como: potencial de eflorescência (sais afloram na superfície), existência de partículas reativas e coração negro, potencial de resistência ao gelo e degelo (gelividade), potencial de resistência à maresia e determinação da galga média. 42
43 Telhas Quadro 7 Exigências de fabricação para telhas cerâmicas, segundo a NBR (2009). 43
44 Telhas Quadro 7 Exigências de fabricação para telhas cerâmicas, segundo a NBR (2009). 44
45 Tubos Cerâmicos (ou manilhas) Também denominados manilhas, são utilizados para canalização de águas pluviais e esgotos. São cilíndricos e podem ser retos (denominados tubos de ponta e bolsa). Além dos tubos são fabricadas peças especiais, usadas para a mudança de direção da canalização ou para sua derivação. 45
46 As argilas mais utilizadas para sua fabricação são dos tipos ilita e montmorilonita, com elevados teores de mica e de óxido de ferro. A primeira etapa da fabricação dos tubos consiste na extrusão da argila, numa umidade entre 20% e 25%. Após o processo de secagem, são queimados em T entre 1000 o C e 1200 o C. As dimensões dos tubos devem seguir o indicado na NBR 5645(1991). 46
47 O diâmetro nominal varia entre 75 mm e 600 mm (Quadro 8). O comprimento nominal pode ser de 600 mm, 800 mm, 1000 mm, 1250 mm, 1500 mm ou 2000 mm (Quadros 8 e 9 ). Corte transversal de um tubo cerâmico do tipo ponta e bolsa Utilizados para a canalização de águas pluviais e esgotos. 47
48 Quadro 8 Resist. Mínima de tubos cerãmicos, em ensaio de compresão diâmetral, em função do diâmetro nominal (NBR 5645 (1991). Quadro 9 - Exigências de fabricação para tubos cerâmicas (NBR 5645, 1991). 48
49 As juntas entre os tubos cerâmicos de ponta e bolsa podem ser de argamassa, de betume ou elásticas. As juntas de argamassa de cimento e areia possuem pequena durabilidade, em função da sua elevada rigidez, da possibilidade de ataques por meio de ácidos (proveniente do efluente transportado pelo tubo, por exemplo). As juntas feitas com betume são semi-rígidas, sendo mais duráveis. 49
50 A junta elástica consiste em um anel de borracha que se encaixa em uma ranhura da ponta de um tubo e fica pressionada contra a face interna da bolsa do tubo seguinte. Os anéis de borracha deverão possuir alongamento, dureza e deformação adequados ao tipo de tubo utilizado. Nos tubos de ponta e bolsa, é necessária a utilização de uma luva ou anel de vedação. 50
51 Outros produtos cerâmicos Há outros tipos de produtos de cerâmica vermelha disponíveis comercialmente, produzidos em quantidades menores que os já citados. Podem ser divididos entre as seguintes categorias: 51
52 Outros Produtos Cerâmicos Elementos vazados (são componentes cerâmicos que apresentam diversas formas, utilizados para a confecção de paredes vazadas. São elementos não estruturais, que possuem furos que permitem a visão através da parede. 52
53 Outros Produtos Cerâmicos Ladrilhos e lajotas cerâmicas (são peças utilizadas em pisos e paredes, produzidas em diversas formas (quadrada, retangular, curva, etc.) e com acabamento natural ou esmaltado. 53
54 Outros Produtos Cerâmicos Plaquetas (são utilizadas para o revestimento de paredes e componentes de concreto armado, imitando os tijolos à vista). 54
55 Outros Produtos Cerâmicos Pingadeiras (são utilizadas para a proteção da face superior de muros e peitoris de janelas, tendo a função de escoar a água da chuva. Apresentam diversas formas, geralmente retangulares. Devem ser impermeáveis. 55
56 Outros Produtos Cerâmicos Tavelas (são elementos retangulares utilizados na fabricação de lajes prémoldadas. Suas dimensões de fabricação geralmente ficam na ordem de 20 cm (largura) x 20 cm (comprimento) x 5 cm (altura). As tavelas são projetadas para ficarem apoiadas em pequenas vigotas de concreto, servindo de fôrma para o concreto armado que compõe a laje pré-moldada. 56
57 CONSIDERAÇÕES FINAIS CERÂMICA VERMELHA é uma material utilizado amplamente na Construção Civil, havendo uma grande variedade de aplicações, como blocos, tijolos, telhas e tubos. As características da matéria-prima utilizada e do processo de fabricação resultam em diferenças expressivas nas propriedades de cada componente de cerâmica vermelha. Essas propriedades somente podem ser determinadas por meio de ensaios específicos, cujos resultados, muitas vezes, não estão disponíveis para o usuário. 57
58 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como conseqüência, é comum a comercialização de produtos de baixa qualidade, que não seguem especificações da NORMA. Nesse sentido governo federal criação setorial sobre blocos cerâmicos e do programa setorial sobre telhas cerâmicas, no âmbito do PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat). Essa iniciativa tem objetivo de promover a qualidade e a produtividade no setor, por meio de certificação de empresas que atendam às normas da ABNT. 58
e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Materiais Cerâmicos Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br PRODUTOS DE CERÂMICA: TELHAS E TIJOLOS APARENTES São produtos de melhor qualidade, usado nos casos em que
Leia mais- COBERTURA. - Francesa ou Marselha - Paulista ou Canal ou Colonial - Paulistinha - Plan - Romana - Portuguesa - Termoplan (Vasatex)
- COBERTURA Neste capítulo iremos abordar as telhas cerâmicas visto serem as mais utilizadas em obras residênciais. As demais telhas (fibrocimento, alumínio, galvanizada) são mais utilizadas em obras comerciais
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia mais23/05/2014. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Alvenarias Área de Construção Civil Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Elementos
Leia mais- LAJES PRÉ-FABRICADAS
- LAJES PRÉ-FABRICADAS Originam-se das lajes nervuradas e das lajes nervuradas mistas, onde, em geral, as peças pré-fabricadas são empregadas para a formação das nervuras. Entre elas, colocam-se elementos
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF
Leia maisConstruções Rurais. Prof. João Marcelo
Construções Rurais Prof. João Marcelo Concreto misturado à mão O concreto armado ou estrutural Trabalhos preliminares São os trabalhos iniciais : elaboração do programa, escolha
Leia maisSUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE
DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES EFETIVAS DO PRODUTO COMPONENTE CERÂMICO: BLOCOS, TIJOLOS, ELEMENTO VAZADO, CANALETAS E COMPONENTE CERÂMICO QUE NÃO POSSUA FORMA DE PARALELEPÍPEDO NORMA N o NIE-DIMEL-087 APROVADA
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisCOBERTURAS. Prof. Amison de Santana
COBERTURAS Prof. Amison de Santana Cobertura Funções Básicas: Proteção das partes internas das construções; Dar inclinação adequada, de acordo com o tipo de telha utilizada, para drenar águas pluviais;
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP LAJE As lajes são estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificação.
Leia maisFABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS A fabricação de produtos cerâmicos compreende as fases de: exploração das jazidas tratamento da matéria prima moldagem secagem queima Exploração
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisN.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.
N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto
Leia maisTelhas Térmicas Dânica
Telhas Térmicas Dânica TermoWave TermoHouse TermoRoof Divisão Construção Civil Varejo Conheça as principais vantagens das telhas térmicas Dânica Conforto térmico O núcleo isolante em poliuretano (PUR)
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.
Leia maisALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,
Leia maisRelatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.
Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.
Leia maisTuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra.
Tuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra. O sistema industrializado de Lajes Mistas Nervuradas da Tuper é composto por vigotas metálicas fabricadas com aço estrutural galvanizado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisFABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS A fabricação de produtos cerâmicos compreende as fases de: exploração das jazidas tratamento da matéria prima moldagem secagem queima Exploração
Leia maisMEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam
Leia maisLajes. Marcio Varela Construção I
Lajes Marcio Varela Construção I Lajes Aumentam o valor econômico do empreendimento; Aumentam a segurança; a; Aumentam o conforto; Tipos: Maciças; as; Pré-moldadas Protendida Nervurada, etc Lajes Maciça
Leia maisO cimento é um aglomerante hidráulico produzido a partir de uma mistura de rocha calcária e argila.
Cimento Portland O cimento é um aglomerante hidráulico produzido a partir de uma mistura de rocha calcária e argila. A calcinação dessa mistura dá origem ao clinker, um produto de natureza granulosa, cuja
Leia maisACO Drain. Canal Profissional Classes de carga D400, E600 e F900 ACO MONOBLOCK. Catálogo técnico
ACO Drain ACO MONOBLOCK Canal Profissional Classes de carga D400, E600 e F900 Catálogo técnico ACO MONOBLOCK ÍNDICE SISTEMA PD PD100V Pág. 6 SISTEMA RD RD100V Pág. 10 RD150V Pág. 12 RD200V Pág. 14 Informação
Leia maisExecução de Alvenaria - Elevação
PRÁTICA RECOMENDADA PR - 5 Execução de Alvenaria - Elevação A metodologia proposta para a execução da alvenaria alterou significativamente a seqüência do serviço na etapa de marcação das paredes. Nenhum
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P19 CAMADA DE ROLAMENTO COM BLOCOS DE PARALELEPÍPEDO 1 DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. DESCRIÇÃO...3 3. MATERIAIS...3 4. EQUIPAMENTOS...4
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisTelhas Térmicas Dânica
Telhas Térmicas Dânica O melhor recheio. A melhor economia. CONCRETO? CERÂMICA? PVC? A inovadora telha térmica de aço As telhas térmicas TermoHouse da Dânica aliam tecnologia e estilo colonial a favor
Leia maisNa mentalidade da empresa, modernizar é elevar a qualidade dos processos e produtos, consequentemente, aumentar sua competitividade no mercado.
O Grupo Pedra Norte iniciou suas atividades no ano de 2009, e hoje é uma organização formada pelas unidades de negócio Pedreira Pedra Norte, Usina de Asfalto Pedra Norte, Pedra Norte Concreto e Argamassa
Leia maisResumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.
Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção
Leia maisSoluções FORTLEV para a Sua Obra
Soluções FORTLEV para a Sua Obra 1 2 3 6 9 8 7 5 Soluções para Cuidar da Água 1. Caixa de Polietileno FORTLEV 2. Tanque Fortplus FORTLEV 3. Filtro de Entrada FORTLEV Soluções para Cuidar do Meio Ambiente
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE
ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio
Leia maisDisciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho
Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,
Leia maisBlocos e Alicerces CONCEITO
CONCEITO Os blocos são elementos estruturais de grande rigidez que são ligados pelas vigas baldrame. Sua profundidade varia de 0,5 a 1 metro. São utilizados quando há atuação de pequenas cargas, como em
Leia maisENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELI VALLE
ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE Professora ROSELI VALLE MARINGÁ 2015 Denomina-se CONCRETO ARMADO à associação do aço ao concreto para que haja melhor resistência em determinados tipos de esforços. Fatores
Leia maisANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.
ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à
Leia maisSteel frame - fechamento (parte 3)
Página 1 de 6 Steel frame - fechamento (parte 3) Hotel Villa Rossa, fechamento em steel frame No segundo artigo desta série sobre steel frame, abordamos a estrutura da edificação. Nela são aplicadas as
Leia maisMateriais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Esp. Benedito Ribeiro E-mail: benedito_tecnologiaeng.civil@hotmail.com Importância e História dos Materiais de Construção É de grande
Leia maisPortaria n.º 558, de 19 de novembro de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 558, de 19 de novembro de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas
Leia maisTelhas Térmicas Dânica
Telhas Térmicas Dânica O melhor recheio. A melhor economia. CONCRETO? CERÂMICA? PVC? A inovadora telha térmica de aço As telhas térmicas TermoHouse da Dânica aliam tecnologia e estilo colonial a favor
Leia mais1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS
1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS Advento da agricultura: + 10.000 AC Terra, pedra e madeira: materiais que abrigaram a humanidade Desuso Produção industrial de materiais Novos padrões estéticos Grandes concentrações
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil O que tem em comum
Leia mais02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais
02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisAPROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS
APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Rebecca Manesco Paixão 1 ; Natália Cavalini Paganini 2 ;José Eduardo Gonçalves 3
Leia maisQuais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?
Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais
Leia maisFAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)
FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia maisCAPÍTULO IV - ALVENARIA
CAPÍTULO IV - ALVENARIA Alvenaria é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta de pedras naturais ou artificiais, ligadas ou não por argamassa. Segundo ZULIAN et al. (2002) também
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk São tubos cerâmicos
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisFicha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal
Leia maisEstruturas de Madeira. Telhados. É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção.
Estruturas de Madeira Telhados É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção. Funções básicas: Proteção das partes internas da instalação, contra o sol excessivo, chuva, neve, etc.
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia mais2. Sistema de fôrmas plásticas para lajes
Sistema de fôrmas plásticas para lajes de concreto JOAQUIM ANTÔNIO CARACAS NOGUEIRA Diretor de Engenharia VALTER DE OLIVEIRA BASTOS FILHO Engenheiro Civil CARLOS ALBERTO IBIAPINA E SILVA FILHO Engenheiro
Leia mais( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)
GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais
ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais LA-J ARTEFATOS DE CIMENTO LUCAS LTDA Av. Cônsul Assaf Trad 6977 Em frente ao Shopping Bosque dos Ipês / Campo Grande MS 0800 647 1121 www.lajlucas.com.br
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os britadores de mandíbulas projetados e fabricados pela ZL Equipamentos são maquinas robustas confeccionadas com matéria-prima
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisCatálogo de Produtos Informações Técnicas
Catálogo de Produtos Informações Técnicas Telhas de concreto Vantagens: Impermeabilidade Devido ao moderno processo de fabricação das telhas de concreto, as telhas pouco absorvem água de chuva, com isso
Leia mais! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!
! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE
Leia maisbloco de vidro ficha técnica do produto
01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa
Leia maiswww.torcisao.ind.br Catálogo de Produtos
www.torcisao.ind.br Catálogo de Produtos A TORCISÃO A Torcisão foi fundada em 1968, iniciando suas atividades na fabricação de peças para a indústria automobilística. Em 2006, o grupo se expandiu e fundou
Leia maisArgamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
Leia maisDesenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o
D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o DESENHO ARQUITETÔNICO Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.
Leia mais3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos:
1/7 1. OBJETIVO: 1.1. Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir as características e estabelecer os critérios para a fabricação e aceitação do Sistema para Cabeamento Interno Aparente em Ambiente
Leia maisAlvenaria racionalizada
Como construir Alvenaria racionalizada A alvenaria de vedação pode ser definida como a alvenaria que não é dimensionada para resistir a ações além de seu próprio peso. O subsistema vedação vertical é responsável
Leia mais11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL
11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 216 11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br
Leia maisCONSTRUÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vandoir Holtz 1
Vandoir Holtz 1 ARGAMASSA Classificação das argamassas: Segundo o emprego: Argamassas para assentamento de alvenarias. Argamassas para revestimentos; Argamassas para pisos; Argamassas para injeções. DOSAGEM
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:
PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5
Leia maisSISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO
SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO CONCEITO A tipologia estrutural composta por bloco, argamassa, graute e eventualmente armações é responsável por um dos sistemas construtivos
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento
Leia maisEstantes Simplos para cargas ligeiras
Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL! Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza EXERCÍCIO IMPERMEABILIZAÇÃO A seguir está modificado um
Leia maisCONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)
CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil
Leia maisCurso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria
Leia maisParede de Garrafa Pet
CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos
Leia maisOutubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão
Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702
Leia maisTipos de Poços. escavação..
O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e
Leia maisENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO ANÁLISE DE SOLUÇÕES PRÁTICAS. Comunidade da Construção Sistemas à base de cimento
ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO ANÁLISE DE SOLUÇÕES PRÁTICAS Carmo & Calçada COMPONENTES: Amaury Costa Maurício Brayner Paulo Roberto Marques Carmo & Calçada TITULO Soluções Para Encunhamento Entre
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural.
Alvenaria Estrutural Introdução CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO Tensões de compressão Alternativas para execução de vãos Peças em madeira ou pedra Arcos Arco simples Arco contraventado ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PRÉDIO DE APARTAMENTOS. Local: Rua General Auto, N 101 e 111 Centro Porto Alegre
MEMORIAL DESCRITIVO PRÉDIO DE APARTAMENTOS Local: Rua General Auto, N 101 e 111 Centro Porto Alegre INDICE 1. GENERALIDADES 1.1. OBJETOS E DADOS 1.2. NORMAS 1.3. PLANTAS 2. INTERPRETAÇÃO 3. PRÉDIO 3.1.
Leia maisAULA A TIPOS DE LAJES
AULA A TIPOS DE LAJES INTRODUÇÃO Lajes são partes elementares dos sistemas estruturais dos edifícios de concreto armado. As lajes são componentes planos, de comportamento bidimensional, utilizados para
Leia maisInstalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti
Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,
Leia maisCOMO CONSTRUIR UM TELHADO. Índice
COMO CONSTRUIR UM TELHADO Índice ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO APOIO 2 CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 CONSTRUÇÃO DO PENDURAL 7 CONSTRUÇÃO DA EMPENA 8 CONSTRUÇÃO DA DIAGONAL 10 CONSTRUÇÃO DO CHAFUZ 11 CONSTRUÇÃO DAS TERÇAS
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira GESSO É um aglomerante natural resultante da queima do CaSO4 2H2O (gipsita). Também chamado de gesso de estucador, gessoparisougessodepegarápida.
Leia maisANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU. VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL
ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL TABELA DOS TIPOS E PADRÕES DE CONSTRUÇÃO TIPO 1 - RESIDENCIAL - PADRÃO "E"
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia maisVIGAS HT 20 E HT 12. + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm. Características da capacidade de carga. Q adm. = 7 kn M adm.
VIGAS HT 20 E HT 12 TABELA DE MEDIÇÃO Dimensões HT 12plus Tolerâncias Altura da viga Altura da mesa Largura da mesa Espessura da alma 120 mm 35 mm 65 mm 26,6 mm + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS
RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA
1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO
Leia mais