AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL RESPIRATÓRIA DOS PACIENTES COM DPOC ATRAVÉS DA ESCALA LONDON CHEST ACTIVITY OF DAILY LIVING (LCADL)
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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FISIOTERAPIA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL RESPIRATÓRIA DOS PACIENTES COM DPOC ATRAVÉS DA ESCALA LONDON CHEST ACTIVITY OF DAILY LIVING (LCADL) JEFFERSON MONTEIRO MENEZES JULIANA ARAÚJO DE SOUZA BRASÍLIA, 2008
2 JEFFERSON MONTEIRO MENEZES JULIANA ARAÚJO DE SOUZA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL RESPIRATÓRIA DOS PACIENTES COM DPOC ATRAVÉS DA ESCALA LONDON CHEST ACTIVITY OF DAILY LIVING (LCADL) Artigo Científico apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC como requisito parcial à conclusão do Curso de Fisioterapia na Universidade Católica de Brasília UCB. Orientadora: Ana Paula Alves de Andrade BRASILÍA 2008
3 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL RESPIRATÓRIA DOS PACIENTES COM DPOC ATRAVÉS DA ESCALA LONDON CHEST ACTIVITY OF DAILY LIVING (LCADL) Evaluation of the respiratory functional capacity of patients with COPD through London Chest Activity of Daily Living (LCADL) scale Jefferson Monteiro Menezes*, Juliana Araújo de Souza*, Ana Paula Alves de Andrade**. * Fisioterapeutas graduados pela Universidade Católica de Brasília UCB ** Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília-UNB
4 RESUMO INTRODUÇÃO: Os prejuízos que a evolução da DPOC proporciona na qualidade de vida sugerem que se procure formas de avaliar e intervir adequadamente nas queixas relatadas por esses pacientes. Nesse sentido, foi criada a London Chest Activity of Daily Living (LCADL) que possibilita avaliar e quantificar o grau de dispnéia durante a realização de AVD em pacientes portadores de DPOC. OBJETIVOS: Avaliar a incapacidade funcional respiratória na realização de AVD dos pacientes com DPOC participantes de programas de reabilitação pulmonar vinculados ao curso de fisioterapia da Universidade Católica de Brasília, através da escala LCADL. Além de observar se existe associação dos escores da escala com os parâmetros da espirometria e gasometria arterial. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo e prospectivo, realizado no segundo semestre de 2008, com 15 pacientes portadores de DPOC que responderam a escala LCADL. Foram coletados, nos prontuários dos pacientes, valores relativos aos dados da espirometria e gasometria arterial. Para a análise estatística foram utilizadas a correlação de Pearson e de Spearman, considerando significância quando p 0,05. RESULTADOS: A análise demonstrou correlação negativa e moderada entre a PaO2 e o seguintes domínios da escala: cuidados pessoais (r=-0,61; p=0,02), atividade física (r=-0,58; p=0,03) e atividade de lazer (r=-0,53; p=0,04). Não foram observadas correlações com os dados da espirometria. CONCLUSÃO: Os pacientes com DPOC estudados apresentam mais dificuldade em realizar determinadas AVD em decorrência da piora na hipoxemia, com maior relato de dispnéia nas atividades do dia-a-dia. Palavras-chave: doença pulmonar obstrutiva crônica, reabilitação pulmonar, atividade de vida diária, dispnéia, escala. 4
5 ABSTRACT INTRODUCTION: The damages that chronic obstructive pulmonary disease (COPD) evolution provides in the quality of life suggest that forms to evaluate and to intervene adequately in the complaints told by these patients should be looked. This way, the London Chest Activity of Daily Living (LCADL) was created to make possible to evaluate and to quantify the dyspnea degree during ADL accomplishment in patients with COPD. OBJECTIVES: To evaluate the respiratory functional incapacity in the accomplishment of ADL in patients with COPD participants of the pulmonary rehabilitation program tied with the physical therapy course of Catholic University of Brasília through LCADL scale. Besides to observe if exist association with the scale scores with the spirometry parameters and arterial gasometry. MATERIAL AND METHODS: It consists of a descriptive and prospective study, accomplished in the second semester of 2008, with 15 patients with COPD who responded to the LCADL scale. Relative values to the spirometry and arterial gasometry data were collected in the patients handbooks. For the statistics analysis the Pearson and Spearman's rank correlation were used considering significance when p<0.05. RESULTS: The analysis had shown negative and moderate correlation between the PaO2 and the following scale domains, personal cares (r=-0.61, p=0.02); physical activity (r=-0.58, p=0.03) and leisure activity (r=-0.53, p=0.04). Correlations with spirometry data had not been observed. CONCLUSION: The patients with COPD studied present more difficulty to accomplish determined ADL in result of the worsening in the hypoxemia, with bigger report of dyspnea in activities of day-by-day. Keywords: chronic obstructive pulmonary disease, pulmonary rehabilitation, activity of daily living, dyspnea, scale. 5
6 INTRODUÇÃO A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) trata-se de uma limitação crônica ao fluxo aéreo, podendo ser prevenível e tratável, porém não é totalmente reversível, sendo geralmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões às partículas ou gases tóxicos, bem como exposição à fumaça de combustão de lenha, poeiras, fumaça ocupacional, sobretudo à fumaça de cigarro, e que produz também alterações sistêmicas significativas (1, 2) e hiperinsuflação (3). No paciente com DPOC as alterações fisiopatológicas decorrem da inflamação das vias aéreas e da destruição do parênquima pulmonar que favorecem a limitação ao fluxo aéreo, redução da função pulmonar, diminuição da oxigenação tecidual e agravamento da dispnéia associada à disfunção muscular periférica que, por sua vez, reduz a tolerância à prática de exercícios, perda de força dos músculos respiratórios e contribui com a piora progressiva do condicionamento físico (2, 4). Entretanto, é uma doença que requer abordagem multidimensional, já que o quadro clínico e as repercussões na totalidade da saúde do paciente sofrem grande influência das manifestações sistêmicas. Com isso é necessário observar os déficits físicos e funcionais, alterações no peso e na composição corporal, pois esses fatores resultam em disfunção muscular periférica, bem como na diminuição da capacidade de realização de algumas atividades e exercícios, levando ao isolamento social, ansiedade, depressão e dependência que são fatores que tendem a agravar-se substancialmente com a progressão da doença e desencadeiam sintomas limitantes nos pacientes, diminuindo continuamente suas atividades de vida diária (AVD) (2, 5, 6). As AVD podem ser definidas como tarefas que são realizadas normalmente todos os dias, como por exemplo, ações básicas de cuidados pessoais e do ambiente como a realização de higiene pessoal, vestir-se, calçar-se, alimentar-se, além da própria mobilidade corporal, como a capacidade de virar-se na cama, sentar-se, bem como mover-se ou transferir-se de um lugar para outro, alem da realização de atividades domésticas, organizacional, entre outras (6). Durante a realização de AVD ou exercícios, há uma aumento da demanda ventilatória para os músculos, levando a um acréscimo da hiperinsuflação dinâmica, contribuindo para dispnéia e limitação de exercício (7). Desta forma, o progresso da DPOC leva ao declínio desse paciente na proporção que a dispnéia aumenta, agravando a doença e limitando ainda mais o paciente, tornando-se assim 6
7 um ciclo vicioso que cursa com prejuízo na realização das AVD e na sua qualidade de vida (2). Os prejuízos da evolução da doença na qualidade de vida do paciente com DPOC sugerem que se procurem formas de avaliar e estudar as queixas frente ao acometimento pulmonar observado nos pacientes portadores de DPOC e as suas diversas conseqüências sistêmicas, destacando que, dentre as limitações observadas nesses indivíduos, talvez a que mais cause impacto, seja a dispnéia que resulta na dificuldade de realização de atividades simples que fazem parte das AVD de qualquer pessoa (8). Assim sendo, devemos conhecer o impacto que a doença proporciona na realização de AVD nos indivíduos portadores de DPOC e não podemos nos ater apenas na avaliação da função pulmonar com exames e testes específicos ou quantificarmos a capacidade física e possibilitar a melhora da mesma com condicionamento físico eficaz. Nesse sentido, no ano de 2000 foi criada a London Chest Activity of Daily Living (LCADL) por Garrod et al. (9) que possibilita avaliar e quantificar o grau de dispnéia durante a realização de AVD em pacientes portadores de DPOC. Esta escala teve sua versão brasileira validada no ano de 2008 por Carpes et al.(10). A validação e publicação desta escala no Brasil nos possibilitam avaliar adequadamente as limitações sofridas pelos indivíduos pneumopatas na realização de AVD, já que antes de obtermos este instrumento, os pacientes referiam verbalmente seus déficits, não sendo possível quantificar o grau de limitação de determinadas AVD pela dispnéia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incapacidade funcional respiratória, na realização de AVD, dos pacientes com DPOC participantes de programa de reabilitação pulmonar vinculados ao curso de fisioterapia da Universidade Católica de Brasília (UCB), através da escala London Chest Activity of Daily Living (LCADL) e observar se existe associação dos escores da escala com os parâmetros da espirometria e gasometria arterial. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de estudo descritivo retrospectivo e prospectivo, realizado no segundo semestre de 2008, com a aplicação da escala LCADL em pacientes portadores de DPOC participantes de programas de reabilitação pulmonar vinculados ao curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília (UCB). Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em 7
8 Pesquisa da UCB (nº 83/2008) e todos os participantes do estudo concordaram e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de inclusão utilizados foram: pacientes com diagnóstico de DPOC, com estabilidade clínica da doença nas últimas quatro semanas, ausência de cardiopatia grave ou instável e ausência de outras condições que possam vir a interferir na realização de AVD, além de terem em seus prontuários exames complementares específicos como a espirometria e gasometria previamente realizadas no momento de admissão do paciente ao programa de reabilitação pulmonar. Os critérios de exclusão foram: pacientes em processo de exacerbação da pneumopatia, pacientes com outras doenças pulmonares consideradas incapacitantes e pacientes que não tenham exames de espirometria e gasometria em seus prontuários. Inicialmente foi realizada aquisição de dados a partir dos prontuários dos pacientes inclusos no estudo, concluindo assim o preenchimento de uma Ficha de Coleta de Dados. Essa ficha foi composta pelos dados de identificação como nome, idade e sexo, altura e peso, por dados da anamnese como o tipo de DPOC, existência de doenças associadas, tempo de reabilitação pulmonar, se faz uso de oxigênio, por fim anotados os parâmetros espirométricos como valores percentuais de capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado do primeiro segundo (VEF1) e índice de Tiffenou (VEF1/CVF) e parâmetros gasométricos como ph, pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO2), pressão parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO2) e saturação arterial de oxigênio (SaO2). Os pacientes foram abordados ao final de uma sessão de treinamento do Programa de Reabilitação, onde foram convidados a participar do presente estudo. Foram esclarecidos sobre os objetivos do estudo, explicadas e esclarecidas todas as dúvidas pelos pesquisadores, em seguida finalizou-se o convite com a assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido. Durante a aplicação da escala LCADL, pesquisador e paciente ficaram a sós e leram todas as questões juntos para manter a qualidade da informação passada aos pacientes, já que alguns pacientes atendidos pela reabilitação são de baixa escolaridade e poderiam ter dificuldade na leitura das informações da escala. Em seguida, os pacientes responderam 15 questões organizadas em 4 domínios: cuidados pessoais, atividades domésticas, atividades físicas e atividades de lazer, e mais uma pergunta geral sobre o quanto a dispnéia afeta o paciente em suas AVD, tendo como resposta relativa: muito, pouco ou nada (9,10). 8
9 O domínio cuidados pessoais engloba atividades como secar-se após o banho, vestir a parte de cima do corpo, colocar sapatos/meias e lavar os cabelos. No domínio atividades domésticas engloba as tarefas de arrumar a cama, trocar os lençóis, lavar janelas/cortinas, tirar o pó, lavar a louça e passar aspirador/varrer. No domínio atividade física engloba subir escadas e curva-se. E por fim atividades de lazer como caminhar em casa, sair socialmente e falar/conversa. Cada questão apresenta escores a serem escolhidos pelo paciente entrevistado. O escore que cada item recebeu variava de 0 a 5 pontos, sendo 0 pontos uma total habilidade de realizar suas AVD e 5 pontos correspondente a uma maior incapacidade de realizar as AVD. O escore em termos de disfunção representa que quanto maior a nota dada pelo paciente pior o quadro respiratório, sofrendo mais com a dispnéia, e assim também, quanto menor a nota dada maior a facilidade de realizar suas AVD (9,10). ANÁLISE ESTATÌSTICA Foi realizada a análise estatística descritiva, com média e desvio padrão das variáveis coletadas, assim como descrição numérica e em percentagem de cada item pertencente aos domínios da escala para a população estudada. A relação das variáveis foi feita com o teste de correlação de Pearson, correlação de Spearman, calculados no SPSS 10.0 (Statistical Package for Social Sciences) para Windows, para avaliar a incapacidade funcional respiratória durante as AVD dos pacientes com DPOC participantes dos Programas de Reabilitação Pulmonar. Foi considerada significância estatística p<0.05. RESULTADOS A amostra foi composta por 15 pacientes com DPOC, sendo que 80% tinham diagnóstico de enfisema pulmonar e 20% de bronquite. Seis pacientes (40%) são participantes do Programa de Reabilitação Pulmonar da Universidade Católica de Brasília (UCB) e nove pacientes (60%) do Hospital das Forças Armadas (HFA). Oitenta por cento dos pacientes eram do sexo masculino, média de idade de 67,80 ± 10,38 anos (37-81) e média de IMC de 23,59 ± 5,04 kg/cm² (18,10-34,70). O tempo de reabilitação pulmonar médio foi de 19,33 ± 14,92 meses (1-48). Onze pacientes (73%) são dependentes de oxigenoterapia para suas AVD. 9
10 Em relação às doenças associadas, 8 pacientes (53,33%) relataram ter hipertensão arterial sistêmica, 2 (13,33%) coronariopatia, 1 (6,67%) infarto agudo do miocárdio prévio, 1 (6,67%) diabetes mellitus, 1 (6,67%) câncer prévio, 1 (6,67%) atelectasia, 1 (6,67%) arritmia, 1 (6,67%) doença de chagas. A análise descritiva das variáveis espirométricas e gasométricas da amostra estudada estão expostas na tabela 1. Tabela 1: Analise descritiva em média, desvio-padrão, valores mínimos e máximos das variáveis espirométricas e gasométricas dos 15 pacientes com DPOC estudados. VARIÁVEIS MÉDIA± DP VALORES MÍNIMOS VALORES MÁXIMOS CVF 66,53 ± 16,89 36,00 103,00 VEF 1 36,20 ± 11,85 16,00 58,00 VEF 1 / CVF 43,07 ± 10,91 30,00 75,00 ph 7,41 ± 0,03 7,36 7,48 PaCO 2 37,27 ± 4,11 30,20 46,50 PaO 2 62,53 ± 8,42 49,40 73,40 Legenda: DP = desvio-padrão, CVF 1= capacidade vital forçada, VEF 1= volume expiratório forçado no primeiro segundo, VEF 1/CVF= índice de Tiffenou, PaCO 2= pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial, PaO 2= pressão parcial de oxigênio no sangue arterial. Em média, os domínios da escala London Chest Activity of Daily Living apresentaram os seguintes valores: cuidados pessoais (5,92), atividades domésticas (2,72), atividade física (3,79), lazer (4,85), e a pontuação média total da escala foi 17,33. Em relação à pergunta se o paciente vive sozinho, todos responderam negativamente a questão. Ao correlacionar as variáveis espirométricas e gasométricas com a pontuação da escala, a análise não demonstrou relação entre as variáveis. Observa-se uma tendência a correlação positiva entre a pontuação da escala e a PaCO2 (p=0,07) e uma tendência a correlação negativa entre a pontuação da escala e a PaO2 (p=0,06) (Tabela 2). 10
11 Tabela 2: Correlação entre a pontuação da escala London Chest Activity of Daily Living e as variáveis espirométricas e gasométricas. VARIÁVEIS ESCORE Valor r Valor p CVF -0,19 0,50 VEF 1-0,30 0,27 VEF 1 / CVF -0,31 0,27 ph -0,10 0,73 PaCO 2 0,48 0,07 PaO 2-0,51 0,06 Legenda: DP = desvio-padrão, CVF 1= capacidade vital forçada, VEF 1= volume expiratório forçado no primeiro segundo, VEF 1/CVF= índice de Tiffenou, PaCO 2= pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial, PaO 2= pressão parcial de oxigênio no sangue arterial A análise demonstrou correlação negativa e moderada entre o domínio cuidados pessoais e a PaO2 (r=-0,61; p=0,02), logo os pacientes que apresentam PaO2 maior tem mais facilidade em realizar os cuidados pessoais, sem relatar tanta dispnéia (Tabela 3 e Gráfico 1). Nas demais variáveis espirométricas e gasométricas não se observou correlação Tabela 3: Correlação entre o domínio Cuidados Pessoais e as variáveis espirométricas e gasométricas. VARIÁVEIS DOMÍNIO 1 - CUIDADOS PESSOAIS Valor r Valor p CVF -0,31 0,26 VEF 1-0,31 0,26 VEF 1 / CVF -0,20 0,48 ph 0,15 0,59 PaCO 2 0,36 0,19 PaO 2-0,61 0,02* Legenda: DP = desvio-padrão, CVF 1= capacidade vital forçada, VEF 1= volume expiratório forçado no primeiro segundo, VEF 1/CVF= índice de Tiffenou, PaCO 2= pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial, PaO 2= pressão parcial de oxigênio no sangue arterial 11
12 PAO Domínio Cuidados Pessoais Gráfico 1: Análise demonstrativa da correlação negativa entre a PaO 2 e o domínio cuidados pessoais. A análise estatística não demonstrou correlação significativa entre o domínio atividade doméstica e as variáveis espirométricas e gasométricas (Tabela 4). Tabela 4: Correlação entre o domínio Atividades Domésticas e as variáveis espirométricas e gasométricas. VARIÁVEIS DOMÍNIO 2 ATIVIDADE DOMÉSTICA Valor r Valor p CVF 0,26 0,35 VEF 1 0,21 0,46 VEF 1 / CVF 0,05 0,85 ph -0,12 0,67 PaCO 2 0,07 0,81 PaO 2 0,26 0,36 Legenda: DP = desvio-padrão, CVF 1= capacidade vital forçada, VEF 1= volume expiratório forçado no primeiro segundo, VEF 1/CVF= índice de Tiffenou, PaCO 2= pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial, PaO 2= pressão parcial de oxigênio no sangue arterial 12
13 O domínio atividade física apresentou correlação negativa e moderada com a PaO2 (r=-0,58; p=0,03), logo a medida que aumenta a PaO2 os pacientes apresentam maior habilidade em executar atividades física. Nas demais variáveis espirométricas e gasométricas não se observou correlação (Tabela 5 e Gráfico 2). Tabela 5: Correlação entre o domínio Atividade física e as variáveis espirométricas e gasométricas. VARIÁVEIS DOMÍNIO 3 ATIVIDADE FÍSICA Valor r Valor p CVF -0,37 0,18 VEF 1-0,44 0,10 VEF 1 / CVF -0,29 0,29 ph -0,28 0,31 PaCO 2 0,46 0,09 PaO 2-0,58 0,03* Legenda: DP = desvio-padrão, CVF 1= capacidade vital forçada, VEF 1= volume expiratório forçado no primeiro segundo, VEF 1/CVF= índice de Tiffenou, PaCO 2= pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial, PaO 2= pressão parcial de oxigênio no sangue arterial PAO Domínio Atividade Física Gráfico 2: Análise demonstrativa da correlação negativa entre a PaO 2 e o domínio atividade física. 13
14 A análise demonstrou correlação negativa e moderada entre o domínio lazer e a PaO2 (r=-0,53; p=0,04), inferindo que os pacientes com PaO2 maior realizam as atividades de lazer com menos relato de dispnéia. Nas demais variáveis espirométricas e gasométricas não se observou correlação (Tabela 6 e Gráfico 3). Tabela 6: Correlação entre o domínio Lazer e as variáveis espirométricas e gasométricas. VARIÁVEIS DOMÍNIO 4 LAZER Valor r Valor p CVF -0,26 0,35 VEF 1-0,39 0,15 VEF 1 / CVF -0,37 0,18 ph 0,00 1,00 PaCO 2 0,29 0,29 PaO 2-0,53 0,04* Legenda: DP = desvio-padrão, CVF 1= capacidade vital forçada, VEF 1= volume expiratório forçado no primeiro segundo, VEF 1/CVF= índice de Tiffenou, PaCO 2= pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial, PaO 2= pressão parcial de oxigênio no sangue arterial PAO Domínio Lazer Gráfico 3: Análise demonstrativa da correlação negativa entre a PaO 2 e o domínio lazer. 14
15 A questão 16 refere-se ao quanto a AVD é afetada devido à dispnéia, tendo como resposta dos pacientes assinalada como uma das três alternativas: muito, pouco ou nada. Desta forma cinco pacientes assinalaram muito (33%), sete assinalaram pouco (47%) e três assinalaram nada (20%) Ao correlacionar os domínios com a falta de ar a análise não demonstrou correlação entre a falta de ar e dos domínios cuidados pessoais (r=0,36; p=0,19), atividade doméstica (r=-0,14; p=0,60), atividade física, (r=0,09; p=0,74) e lazer (r=0,29; p= 0,29). DISCUSSÃO O impacto que a DPOC causa em um determinado paciente depende da gravidade dos sintomas por ele apresentado, especialmente a dispnéia que é uma experiência subjetiva de desconforto respiratório derivada de interações fisiológicas, psicológicas, sociais e fatores ambientais (11, 12), sendo um sintoma limitante que reflete a incapacidade funcional respiratória nas AVD. Além disso, durante a realização de atividades físicas, a sensação de dispnéia é intensificada ainda mais (1, 4, 10, 11). Nos últimos anos é crescente a preocupação em se avaliar a dispnéia dos portadores de DPOC, pois esta é conseqüência de determinados agravamentos pulmonares consideráveis, como a obstrução das vias aéreas periféricas, alteração na relação ventilação perfusão, função alterada dos músculos respiratórios, redução da ventilação, retenção do dióxido de carbono, hipoxemia, e tantos outros (11, 13). A dispnéia na DPOC juntamente com as apresentações clínicas e alterações pulmonares complexas que essa doença proporciona ao individuo, durante as AVD, têm sido motivo de recentes estudos em âmbito nacional e internacional como nos realizados por Garrod et al. (9), Carpes et al. (10), Pitta et al. (14). A escala LCADL foi recentemente validada no Brasil (10), e não há, até o momento, outros estudos desenvolvidos utilizando esta ferramenta para avaliar a dispnéia durante as AVD em DPOC em âmbito nacional. Nesse sentido, o estudo realizado no ano de 2008 por Carpes et al. (10) demonstrou haver associação entre o grau de obstrução das vias aéreas e o desempenho no teste de caminhada de 6 minutos com o escore total da escala LCADL, sugerindo que maior pontuação na escala reflete uma pior capacidade na execução de exercícios. Vale ressaltar, que nos casos de exacerbação da doença, os sintomas basais, como a dispnéia, estão mais intensificados e relacionados com os agravamentos da doença (11,15) e como conseqüência, pioram ainda mais a capacidade de exercícios e realização de AVD. 15
16 Porém apesar do nosso estudo não ter demonstrado correlação significativa de indicadores de obstrução das vias aéreas com o escore total e nem com o escore de cada domínio da escala aplicada, observamos associação desses escores com indicador de troca gasosa, ou seja, obtivemos como resultado a correlação entre PaO2 e alguns domínios da escala como atividades físicas, atividades de lazer e cuidados pessoais, inferindo que quanto menor a PaO2, maior é a dificuldade de realizar AVD, com maior relato de dispnéia pelos pacientes entrevistados. Esse achado reforça a sugestão de Carpes et al. (10), de que a escala é ótima para avaliar a limitação das AVD em pacientes mais graves. De fato os pacientes mais hipoxêmicos estão classificados como os mais graves (11), nos quais a dispnéia se torna um fator incapacitante mesmo para atividades mais comuns do dia-a-dia. Além disso, o estudo atual vem adicionar informações a cerca da associação dos indicadores funcionais respiratórios com a escala LCADL, já que o estudo de Carpes et al. (10) não relacionou parâmetros gasométricos com a pontuação total ou dos domínios da escala. Portanto, somam-se os conhecimentos relativos à associação entre a escala com indicadores de obstrução e capacidade física, vistos por Carpes et al. (10), e agora com a PaO2 observado em nosso estudo. CONCLUSÃO Existe associação entre os domínios atividades físicas, atividades de lazer e cuidados pessoais com a PaO2, sugerindo que os pacientes com DPOC apresentam mais dificuldade em realizar essas atividades em decorrência da piora na hipoxemia. Portanto o ideal é avaliar cada paciente individualmente, pois como a escala reflete a atuação dos indivíduos com DPOC durante as AVD, deve-se orientar e estipular tratamento clínico adequado, ou avaliar a necessidade do uso de oxigenoterapia em certas atividades, no sentido de reduzir o prejuízo na troca gasosa e na sensação de dispnéia que esses pacientes apresentam em suas atividades do dia-a-dia. 16
17 BIBLIOGRAFIA 1. SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. II Consenso Brasileiro de DPOC. J bras pneumol. 2004;30 Suppl 5:S1-S Zanchet RC, Viegas CAA, Lima T. A eficácia da reabilitação pulmonar na capacidade de exercício, força da musculatura inspiratória e qualidade de vida de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. J bras pneumol. 2005;31(2): O Donnell DE, Aaron S, Bourbeau J, Hernandez P, Marciniuk DD, Balter M, et al. Canadian Thoracic Society recommendations for management of chronic pulmonary disease 2007 update. Can Respir J. 2007;14(Suppl B):5b-32b. 4. Killian KJ, Leblanc P, Martin DH, Summers E, Jones NL, Campbell EJM. Exercise capacity and ventilatory, circulatory, and symptom limitation in patients with chronic airflow limitation. Am J Crit Care Med 1992;146: Paulin E, Brunetto AF, Carvalho CRF. Efeitos de programa de exercícios físicos direcionado ao aumento da mobilidade torácica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. J Pneumol. 2003;29(5): Velloso M, Jardim JR. Funcionalidade do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica e técnicas de conservação de energia. J bras Pneumol 2006;32(6): Polkey MI. Chronic obstructive pulmonary disease: aetiology, pathology, physiology and outcome. Medicine. 2008;36(4): Cazzola M, Macnee W, Martinez FJ, Rabe KF. Avaliação dos resultados nos ensaios clínicos na DPOC: Da função pulmonar aos marcadores biológicos. Rev Port Pneumol. 2008;14: Garrod R, Bestall JC, Paul EA, Wedzicha JA, Jones PW. Development and validation of a standardized measure of activity of daily living in patients with severe COPD: the London Chest Activity of Daily Living scale (LCADL). Respir Med. 2000;94(6): Carpes MF, Mayer AF, Simon KM, Jardim JR, Garrod R. Versão brasileira da escala London Chest Activity of Daily Living para uso em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. J bras pneumol. 2008;34(3): Rabe KF, Hurd S, Anzueto A, Barnes PJ, Buist SA, Calverley P, et al. Global strategy for the diagnosis, management and prevention of chronic obstructive lung disease. GOLD Executive Summary. Am J Respir Crit Care Med. 2007;176(6):
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