AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E ATRIBUTOS RELACIONADOS A CAPACIDADE FUNCIONAL EM PNEUMOPATAS CRÔNICOS.
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- Cacilda Coimbra de Carvalho
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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E ATRIBUTOS RELACIONADOS A CAPACIDADE FUNCIONAL EM PNEUMOPATAS CRÔNICOS. Everton Henrique Rocha Ferreira Karla Miguel Green Tathiane Ribeiro Rosa Márcia Maria Faganello Mitsuya Lins SP
2 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E ATRIBUTOS RELACIONADOS À CAPACIDADE FUNCIONAL EM PNEUMOPATAS CRÔNICOS. Resumo A avaliação da qualidade de vida está sendo reconhecida como uma área importante no campo científico da saúde. Nas pneumopatias crônicas: DPOC e asma diversos fatores como a dispnéia e o descondicionamento físico podem interferir nas atividades de vida diária (AVDs) e na qualidade de vida do indivíduo. O presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida e aspectos relacionados à capacidade funcional de pneumopatas crônicos. Para tanto foi utilizado o questionário Short Form 36 (SF-36), que avalia a qualidade de vida, o teste de caminhada de seis minutos (TC6) e a dinamometria de membros superiores (MMSS) para avaliar capacidade funcional. Através de análise dos resultados, podese constatar que a qualidade de vida dos portadores de DPOC é mais prejudicada em relação aos indivíduos saudáveis e que a capacidade funcional é um fator relevante na qualidade de vida de indivíduos asmáticos. Palavras-chave: Qualidade de vida. Capacidade funcional. Pneumopatias crônicas. 2
3 INTRODUÇÃO As pneumopatias crônicas correspondem a um grupo de patologias que acometem o sistema respiratório, sendo parcialmente reversíveis. As mais comuns são a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e a asma (SCANLAN; STOLLER; WILKINS, 2000). A DPOC é uma doença de grande incidência mundial, caracterizada por obstrução do fluxo aéreo parcialmente reversível, acompanhada por hiperreatividade de vias aéreas e tem como principal fator desencadeante o tabagismo. (GOLD, 2006). Compreende-se por DPOC a bronquite crônica e o enfisema pulmonar, que coexistem com freqüência no mesmo paciente, com predomínio de uma delas (BETHLEM, 2002). A Asma é caracterizada principalmente por hiper-responsividade de vias aéreas, desencadeada por uma variedade de estímulos (DWEIK; STOLLER apud SCALAN; STOLLER; WILKINS, 2000). São indicativos de asma um ou mais destes sintomas: dispnéia, tosse crônica, sibilância, aperto no peito ou desconforto torácico. As crises costumam ocorrer à noite, em que a perturbação do sono é a queixa mais freqüente (TARANTINO, 2002). O presente estudo tem por objetivo avaliar a qualidade de vida e aspectos relacionados à capacidade funcional em pneumopatas crônicos. Na DPOC o indivíduo diminui sua atividade física em decorrência da piora progressiva da dispnéia. O progressivo descondicionamento físico associado à inatividade dá inicio a um ciclo vicioso, em que piora progressiva da dispnéia se associa a esforços físicos cada vez menores. (RODRIGUES, 2003, p. 55) Na asma, as repercussões negativas na qualidade de vida estão relacionadas aos sintomas da doença, os efeitos colaterais das medicações ou por limitações no trabalho ou na prática de exercícios (SCALAN; STOLLER; WILKINS, 2000). A qualidade de vida está sendo reconhecida como uma área importante no campo científico da saúde. Os questionários de qualidade de vida refletem o impacto da doença sobre a vida do paciente (RODRIGUES, 2003). 3
4 O Short Form 36 (SF-36) é um questionário genérico que avalia a qualidade de vida, é utilizado frequentemente na prática clínica. Sua abrangência permite a detecção de co-morbidades comuns em pneumopatas (RODRIGUES, 2003). O teste de caminhada de seis minutos (TC6) analisa respostas gerais sobre os sistemas envolvidos no exercício, especialmente o sistema cardiovascular e o neuromuscular (RODRIGUES, 2003). A dinamometria é utilizada para analisar a força muscular de membros superiores, especialmente em pneumopatas crônicos que usualmente apresentam redução na força muscular periférica (BERNARD et al., 1998). A questão que direcionará todo o trabalho é: até que ponto a qualidade de vida e a capacidade funcional podem ser afetados pela doença respiratória crônica? O SF-36 é um questionário frequentemente utilizado na prática clínica para avaliar a qualidade de vida de pacientes pneumopatas crônicos. Estudos relatam que o SF-36 é o mais sensível à melhora clínica e tem validade, aceitabilidade e confiabilidades comprovadas. O TC6 e a dinamometria são instrumentos bastante úteis na avaliação da capacidade funcional. Nas pneumopatias crônicas, diversos fatores como a dispnéia, o descondicionamento físico (RODRIGUES, 2003), alterações no estado nutricional e os efeitos adversos dos medicamentos utilizados na terapêutica da doença (SCALAN; STOLLER; WILKINS, 2000) podem influenciar na qualidade de vida e na capacidade funcional do indivíduo. DESENVOLVIMENTO CASUÍSTICA E MÉTODOS Participaram do estudo 27 indivíduos de ambos os gêneros, portadores de pneumopatia crônica. Dentre estes 16 são portadores de DPOC e 11 portadores de asma. Para grupo controle, foram incluídos 15 indivíduos da mesma faixa etária sem doenças respiratória crônica e nem cardiopatias graves. O presente estudo foi realizado na quadra poliesportiva do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Lins (Unisalesiano), no período 4
5 matutino, das 8:00 às 9:00 durante o Programa de Reabilitação Pulmonar, onde foi avaliado a qualidade de vida e aspectos relacionados a capacidade funcional. Foram utilizados 2 cones para demarcar um trajeto de 30 metros para realização do TC6, dinamômetro da marca Jamar Bolenglrook IL para mensuração de força muscular periférica, oxímetro digital portátil (Onyx) para a monitoração da saturação periférica de oxigênio (SpO2), esfigmomanômetro da marca Bic tamanho adulto (23-28 cm), estetoscópio (Bic) e cronômetro digital (Spalding). Foi utilizado o questionário genérico Short Form 36 (SF-36) para avaliação da qualidade de vida. A capacidade funcional foi mensurada através de TC6 e a dinamometria. Os participantes do estudo foram convidados a responder o questionário SF- 36, realizar o TC6 e a dinamometria. ANÁLISE ESTATÍSTICA Os resultados obtidos estão expressos em tabelas e gráficos. A análise comparativa dos três grupos foi realizada pela ANOVA, complementadas pelo teste de Tukey, para variáveis com distribuição normal e Dunn's para variáveis com distribuição não normal. Foi utilizado também o teste t Student e o coeficiente de correlação de Pearson. Em ambas as análises foi considerado como significativo p < 0,05. RESULTADOS Foram estudados 27 indivíduos de ambos os gêneros, portadores de pneumopatia crônica. Dentre estes 16 são portadores de DPOC e 11 portadores de asma. A média de idade dos grupos e os valores evidenciados pelo TC6 e dinamometria podem ser observados na Tabela 1. 5
6 Tabela 1. Características gerais do grupo DPOC e asma. Características Grupo DPOC n = 16 Grupo asma n = 11 Gênero, M / F 13/3* 3/8 Idade, anos 70,9 ± 11,1 65,5 ± 9,5 VEF 1, % 53,5 ± 21,8* 79,4 ± 26,6 CVF, % 83,4 ± 19,7 91,0 ± 26,6 VEF 1 /CVF, % 48,5 ± 11,6* 71,3 ± 15,7 TC6, m 437,1 ± 76,9 459,6 ± 112,8 Dinamometria, KF 31,5 ± 8,6 27,8 ± 12,3 p p < 0,05 0,20 p < 0,05 0,47 p < 0,05 0,56 0,37 Fonte: Elaborado pelos autores (2007). Observou-se a prevalência do gênero feminino no grupo de pacientes asmáticos em relação aos pacientes com DPOC, com valores estatisticamente significativos (p<0,05), quando comparado os dois grupos. Os valores do VEF 1 e da relação VEF 1 /CVF dos indivíduos portadores de DPOC foram significativamente menores quando comparados aos indivíduos asmáticos. Não houve diferenças significativas entre os valores da capacidade vital forçada (CVF) dos indivíduos com DPOC e os indivíduos asmáticos. Em relação ao questionário de qualidade de vida (QQV) SF-36, foi observado que o QQV SF-36 nos domínios capacidade funcional, estado geral de saúde e vitalidade foi menor nos indivíduos com DPOC quando comparado aos indivíduos do grupo controle, com valores estatisticamente significativos. Entretanto, os domínios aspectos físicos, dor, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos DPOC e controle. Não foram constatadas diferenças significativas quando se comparou os valores do QQV SF-36 dos pacientes asmáticos com os pacientes com DPOC e o grupo controle. Houve correlação positiva significativa entre TC6 com o domínio capacidade funcional do grupo asma (r= 0,89; p= 0,006). Isto comprova que quanto maior for à distância percorrida, melhor será sua qualidade de vida no domínio capacidade funcional. 6
7 O TC6 apresentou correlação positiva significativa com o domínio aspectos físicos do grupo asma (r=0,76; p= 0,01). Constatou-se que quanto maior for a distancia percorrida, melhor será sua qualidade de vida nos aspectos físicos. A dinamometria apresentou correlação positiva significativa com o domínio capacidade funcional do grupo asma (r=0,62; p= 0,04). Portanto, comprovou-se que quanto maior for à força muscular de membros superiores, melhor será sua qualidade de vida, referente à sua capacidade funcional. Estas variáveis citadas acima não apresentaram correlações significativas no grupo DPOC. Portanto, não foi analisado. DISCUSSÃO De acordo com Stål et al. (2005) a qualidade de vida em indivíduos portadores de DPOC diminui como conseqüência da gravidade da doença podendo ser evidenciada na espirometria pela redução do percentual do VEF1. O indivíduo portador de doença respiratória crônica diminui sua atividade física global em decorrência da piora progressiva da função pulmonar traduzida pela dispnéia e sensação de cansaço ao realizar qualquer esforço físico. O progressivo descondicionamento físico associado com a inatividade gera um ciclo vicioso, com piora progressiva da dispnéia levando o individuo a inatividade crônica, tornando desagradável qualquer nível de atividade (RODRIGUES, 2003). Em nosso estudo, os indivíduos portadores de DPOC apresentaram valores do VEF 1 e da relação VEF 1 /CVF significativamente menores em relação aos indivíduos asmáticos. Portanto pode-se constatar que indivíduos portadores de DPOC apresentaram maior obstrução do fluxo aéreo comparando com indivíduos asmáticos. Apesar de ser semelhante o mecanismo da obstrução do fluxo aéreo na DPOC e na asma, é distinto as características patológicas e funcionais das doenças. Essas diferenças podem explicar o melhor prognóstico em pacientes asmáticos em comparação com os portadores de DPOC (FABBRI et al., 2003). Indivíduos portadores de DPOC podem apresentar uma ou mais comorbidades, sendo um fator relevante na qualidade de vida desses indivíduos podendo se destacar a disfunção músculo-esqueléticas (KAWAKAMI et al., 2005). 7
8 Osman et al. (2000) realizaram um estudo associando a qualidade de vida com sintomas respiratórios freqüentes em 396 indivíduos asmáticos. Foi utilizado os questionários SF-36, Short Form-12 (SF-12) e o Saint George s Respiratory Questionnaires (SGRQ). Apesar dos escores do SF-36 e SF-12 estarem perto dos valores normais, a presença de sintomas respiratórios no mês anterior, apresentou decréscimo da qualidade de vida nos domínios capacidade funcional, vitalidade, saúde mental e percepção de saúde durante o mês anterior. Em nossa pesquisa, houve correlação positiva significativa (r= 0,89; p= 0,006) entre TC6 e o domínio capacidade funcional do SF-36 do grupo asma. Matheson et al. (2002) realizaram um estudo epidemiológico com 426 adultos asmáticos participantes do European Community Respiratory Health Survey (ECRHS) em Melbourne, onde foi aplicado o SF-36 e os participantes foram submetidos às provas de função pulmonar. Os pacientes com sintomas de dispnéia apresentaram qualidade de vida mais prejudicada nos domínios relacionados ao componente físico e mental que os indivíduos assintomáticos. Neste estudo, obteve-se correlção positiva significativa (r= 0,62; p = 0,04) entre dinamometria e o domínio capacidade funcional do SF-36 no grupo asma. Entretanto, torna-se importante à realização de estudos epidemiológicos mais direcionados, investigando os aspectos sociais, psicológicos e os custos investidos no tratamento da doença a fim de definir com clareza os sujeitos envolvidos e a freqüência dos sintomas (MATHESON et al., 2002). Nessa pesquisa, os resultados obtidos dos valores da dinamometria nos grupos, tanto dos indivíduos do gênero masculino quanto do feminino, foram abaixo da média comparados aos valores normais para dinamometria proposto por WOOD (2005). Juniper et al. (2001) compararam os modelos e as escalas de freqüência de sintomas específicos da doença com o instrumento específico Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ) e o SF-36 em 40 pacientes. Conclui que o AQLQ e as escalas de freqüência são os mais indicados para avaliar a qualidade de vida em indivíduos asmáticos e que o SF-36 não detecta determinados aspectos específicos relacionados à qualidade de vida destes indivíduos. O presente estudo apresentou algumas limitações que devem se consideradas. Apesar desta pesquisa não ter encontrado evidências estatisticamente significativas em relação entre SF-36 do grupo asma comparados 8
9 ao grupo controle, pode-se constatar que no grupo asma e os valores médios dos domínios: capacidade funcional, aspectos físicos, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos emocionais foram ligeiramente maiores no grupo controle. CONCLUSÃO Através da análise dos resultados obtidos neste presente estudo, pode-se concluir que a qualidade de vida nos indivíduos portadores de DPOC é mais prejudicada em relação aos indivíduos saudáveis. Através das correlações, constatou-se também que a capacidade funcional é um fator relevante que pode interferir na qualidade de vida de pacientes asmáticos participantes do programa de reabilitação pulmonar. A atuação da fisioterapia em programas de reabilitação pulmonar deve ter como objetivos principais a melhora da capacidade física, do estado funcional e, por conseguinte, da qualidade de vida de pneumopatas crônicos. Este assunto não se encerra aqui. Torna-se necessário a realização de estudos com uma amostra mais homogênea e numerosa, podendo-se utilizar instrumentos específicos para mensurar a qualidade de vida desses indivíduos. 9
10 EVALUATION OF HEALTH-RELATED QUALITY OF LIFE AND RELATED ATRIBUTES THE FUNCTIONAL CAPACITY IN PATIENTS WITH CHRONIC LUNG DISEASE ABSTRACT The evaluation of the health-related quality of life is being recognized as an important area in the scientific field of the health. In the chronic lung diseases as COPD and asthma, diverse factors as the dyspnea and the physical inactivity can intervene with the activities of daily life and with the quality of life of the individual. The present study has as objective to evaluate the quality of life and aspects related to the functional capacity of patients with chronic lung diseases. For in such a way, the questionnaire was used Short Form 36 (SF-36), that it evaluates the quality of life, the six minute walk test (6MWT) and the superior member s dynamometer (MMSS) to evaluate the functional capacity.through the analysis of the results, can be constate that the quality of life of bearers of COPD is most damaged in relation the health individuals and that the functional capacity is an relevant factor in the quality of life of asthmatic individuals. Keywords: Quality of life. Functional capacity. Chronic lund diseases. 10
11 REFERÊNCIAS BERNARD, S. et al. Peripheral muscle weakness in patints with chronic obstructive pulmonary disease. American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine. V. 158, p , BETHLEM, N. Pneumologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, FABBRI, L. M. et al. Differences in airway inflammation in patient with fixed airflow obstruction due to asthma or chronic obstructive pulmonary disease. American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine. V. 167, p , GOLD Global Initiative for Cronic Obstructive Lung Disease. Global Strategy for the Diagnosis, Management and Prevention of Chronic Obstrutive Pulmonary Disease. NHLBI / WHO workshop report. Bathesda. National Heart Lung and Blood Institute, JUNIPER, E. F. et al. Comparison of the standard gamble, rating scale, AQLQ and SF-36 for measuring quality of life en asthma. European Respiratory Journal. V. 18, p KAWAKAMI, L. et al. Avaliação dos fatores de comorbidade e sua relação com a qualidade de vida em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos, v. 9,n. 2, p mai / ago MATHESON, M. et al. Wheeze not current asthma affects quality of life in young adults with asthma. Thorax. V. 57, p , OSMAN, L. M. et al. Symptoms, quality of life, and health service contact among young adults with mild asthma. American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine. V. 161, p , RODRIGUES, S.L. Reabilitação pulmonar: Conceitos básicos. São Paulo: Manole, SCANLAN, C. L.; STOLLER, J. K.; WILKINS, R. L. Fundamentos de terapia respiratória de Egan. São Paulo: Manole,
12 STÅHL, E. et al. Health-related quality of life is related to COPD disease severity. Health and Quality of Life Outcomes. 3:56, Dísponivel em < Acesso em: abr TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WOOD, R. J. Poder da força: Testes do sistema anaeróbio de energia, 29 de ago Disponível em < Acesso em 19 de ago Autores: 12
13 Everton Henrique Rocha Ferreira. Graduado em Fisioterapia (14) Karla Miguel Green- Graduanda em Fisioterapia (17) Tathiane Ribeiro Rosa Graduanda em Fisioterapia (18) Orientadora: Márcia Maria Faganello Mitsuya Doutora em Fisiopatologia em Clínica Médica da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Botucatu. (14)
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