Secretaria-Geral da Presidência da República Conselho Nacional de Juventude. BOLETIM INFORMATIVO Número 03 novembro de 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Secretaria-Geral da Presidência da República Conselho Nacional de Juventude. BOLETIM INFORMATIVO Número 03 novembro de 2005"

Transcrição

1 1 BOLETIM INFORMATIVO Número 03 novembro de 2005 Relato da 2ª Reunião Ordinária do Data: 10 e 11 de novembro de 2005 Local: Parlamundi - LBV- Brasília 1. Programas e Ações voltados para a Juventude: balanços e perspectivas de integração Na primeira reunião ordinária do Conselho Nacional da Juventude, realizada em agosto deste ano, a coordenadora nacional do ProJovem, Maria José Feres, apresentou aos conselheiros o Programa Nacional de Inclusão de Jovens. Na segunda reunião ordinária, iniciou-se a rodada de apresentações dos programas governamentais em que a juventude se destaca como público participante. Nesta reunião, foram feitas apresentações dos ministérios dos Esportes, Defesa, Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Trabalho, além do Gabinete de Segunrança Institucional/Secretaria Nacional Anti-Drogas. Orlando Silva, Secretário Executivo do Ministério dos Esportes, relatou os principais programas e ações voltadas à juventude, tais como o Segundo Tempo, Bolsa Atleta, Esporte e Lazer da Cidade e Jogos da Juventude. Já os conselheiros Morvan de Melo e Joelson Velozzo, do Ministério da Defesa, apresentaram informações sobre os critérios, as características e andamento dos programas Soldado Cidadão e Projeto Rondon. O Conselheiro José Eduardo de Andrade, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, apresentou o quadro conceitual no qual se situam os programas Agente Jovem, Sentinela e Peti. Do Ministério do Trabalho, vieram Ricardo Cienfuentes, Diretor do Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude, e Luciana Tannus, coordenadora dos Consórcios Sociais da Juventude, para expor a concepção, as reorientações e os atuais desafios do Programa Primeiro Emprego. Doralice Oliveira, da Secretaria Nacional Anti-Drogas (SENAD), informou ao Conselho sobre os novos parâmetros da Política Nacional Sobre Drogas, que agora está mais voltada para a prevenção, na perspectiva da redução de danos, e distribuiu diversos modelos de cartilhas sobre a nova abordagem dessa política. De maneira geral, houve consenso entre expositores e participantes do debate, a saber: a atual Política Nacional de Juventude - mesmo descentralizada e executada em diferentes ministérios e espaços governamentais - deverá ter como amálgama uma abordagem geracional que contemple a diversidade e a singularidade da condição juvenil e, ao mesmo tempo, promova a necessária articulação dos Programas e Ações voltadas para a Juventude. Com esta perspectiva, o Conselho Nacional da Juventude se propõe a continuar desempenhando um papel crítico e propositivo com o objetivo de contribuir para a superação da fragmentação entre Programas e Ações e para consolidar uma Política Nacional de Juventude.

2 2 Nas próximas reuniões, no interior das Câmaras Temáticas, outros programas deverão ser apresentados. 2. Plano Nacional de Juventude: como o Conselho pode contribuir Na tarde do dia 10, houve o debate sobre o conteúdo do PL 4530/2004, que dispõe sobre o Plano Nacional de Juventude, com transmissão ao vivo pela Radiobrás. O debate contou com a participação dos Deputados André Figueiredo (PDT-CE) e Cláudio Vignatti (PT-SC), ambos da Comissão Especial que trata deste Projeto de Lei, na Câmara dos Deputados. Por iniciativa da Câmara dos Deputados, foram realizadas, até o final de 2005, audiências públicas em todo o país para colher contribuições àquele projeto e indicar treze representantes de cada estado e do Distrito Federal para um Seminário Nacional sobre o Plano de Juventude, previsto para março de 2006, em Brasília. Esse seminário, também promovido pela Câmara dos Deputados, contará com a participação dos Conselheiros do CNJ. Por sugestão do Deputado Cláudio Vignatti, foi acertado o envio prévio do relatório final do Plano Nacional de Juventude para ser novamente debatido no Conselho, após as audiências estaduais e o seminário nacional. Será solicitada também uma reunião com o Deputado Reginaldo Lopes (PT- MG), relator do Plano. Desta forma, o Conselho reforça a sugestão de acompanhamento pelos conselheiros e conselheiras, das audiências estaduais que ainda não aconteceram, assim como, da elaboração dos seus respectivos relatórios. 3. Câmaras Temáticas Durante a manhã do dia 11, aconteceram as reuniões das Câmaras Temáticas e Grupos de Trabalho Câmara Temática 1 Desenvolvimento Integral: Educação, Trabalho, Cultura e Tecnologias de Informação A Câmara terá dois coordenadores. Os conselheiros José Eduardo de Andrade, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, e Valério Bemfica, do CPC/UMES. Os trabalhos da Câmara foram divididos em três subcomissões, sendo elas: 1- Levantamentos dos Diagnósticos sobre a realidade dos jovens brasileiros; 2- Análise de Programas e Ações governamentais voltadas para a Juventude; 3- Acompanhamento e Interlocuções com a Sociedade e o Poder Legislativo. O trabalho das Subcomissões contribuirá para a realização das seguintes atividades:

3 3 a) Realização do Seminário Juventude: Educação, Trabalho, Cultura e Tecnologias de Informação, que deverá acontecer em fevereiro de 2006, com o objetivo de comparar os diversos diagnósticos existentes sobre estes temas; b) Contribuição sobre o Plano Nacional de Juventude, a ser enviada, no início de março, à Comissão Especial da Câmara dos Deputados, responsável pelo processo; c) Elaboração do PARECER (Diagnóstico, análise e recomendações) que será apresentado ao Governo e à sociedade durante o I Seminário do, a ser realizado em agosto de Câmara Temática 2 - Qualidade de Vida: saúde integral, meio ambiente, esporte e lazer A coordenação desta Câmara é de responsabilidade dos conselheiros Luiz Gustavo, da União dos Escoteiros do Brasil, e Rangel Arthur, da REJUMA (Rede de Juventude pelo Meio Ambiente). Diante de um quorum restrito, em sua primeira reunião, os participantes desta Câmara Temática fizeram a avaliação de que será preciso realizar um trabalho junto aos conselheiros e conselheiras para ampliar a compreensão sobre a relevância da temática ali tratada. Os participantes reafirmaram a importância da interação entre as questões referentes à saúde integral, a sustentabilidade ambiental, às práticas esportivas, ao desporto e o acesso ao lazer. Essas dimensões são indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida da juventude. Todo o esforço da Câmara será o de não segmentar os temas, mas focalizar suas inter-relações. Como plano de trabalho, a Câmara aprovou: a) Realizar a aproximação da Câmara com Ministérios afins: ainda em janeiro de 2006, será realizada uma reunião de trabalho com técnicos dos ministérios da Saúde, Meio Ambiente, Esporte, Turismo e Gabinete de Segurança Institucional. O objetivo desta reunião é compartilhar informações já existentes nos diferentes Ministérios e estabelecer critérios e parâmetros que orientem os trabalhos da Câmara Temática. Além disso, será feito contato com um grupo interministerial já existente e que estuda a integração de Políticas Públicas de Lazer. b) Contratar Consultoria: A Câmara Temática deverá ser assessorada por uma consultoria externa, que reúna dados e referenciais teóricos, para o aprofundamento das questões referentes à qualidade de vida da juventude em suas dimensões, critérios e parâmetros. c) Propor Indicadores de Qualidade de Vida Jovem: Inspirando-se no Índice de Desenvolvimento da Juventude (IDJ/Unesco), buscar reunir informações sobre os equipamentos públicos existentes, com o objetivo de criar indicadores e metas de avaliações focados nos espaços públicos que atendam à juventude. d) Enviar contribuição para o Projeto de Lei do Plano Nacional de Juventude: visando a contribuir para sanar a evidente carência de uma maior elaboração, sobretudo no tocante às áreas de lazer e meio ambiente.

4 4 e) Elaborar PARECER que será apresentado no I Seminário do Conselho Nacional de Juventude, a ser realizado em agosto de Câmara Temática 3 Direitos Humanos, Vida Segura e Valorização das Diversidades As conselheiras Débora Oliveira, da Rede Feminista de Saúde, e Cíntia Nascimento, da Rede de Jovens do Nordeste, coordenam esta Câmara. O objetivo da Câmara é tratar de maneira inovadora as inter-relações entre prevenção e o combate às violências, considerando todas as formas de discriminação (sexismo, machismo, racismos, homofobia, xenofobia, portadores de deficiência, intolerâncias religiosas), visando a garantir a segurança pública e a defesa da autonomia e a ampliação da cidadania jovem. Para realizar seu trabalho, a Câmara aprovou o seguinte calendário de atividades: a) Reuniões presenciais e virtuais dos/as conselheiros/as participantes b) Realização de visitas e uma política de aproximação com vários órgãos governamentais, entre secretarias, conselhos e ministérios. c) Contribuição para o Plano Nacional de Juventude, a ser enviada à Comissão Especial da Câmara dos Deputados, responsável pelo processo. d) Elaboração do PARECER: será utilizada a seguinte metodologia de atuação organizacional: diagnóstico do problema, exame das políticas existentes e recomendações gerais, com controle das ações, cumprimento de cronograma e avaliação de resultados. f) Apresentação de PARECER no I Seminário do, agosto de Grupos de Trabalho Grupo de Trabalho 1- O grupo é coordenado pela conselheira Elen Linth, da Pastoral da Juventude, e pelo conselheiro Erisvaldo Ferreira, da Rede de Jovens do Nordeste. Nessa reunião, o grupo definiu que estudará os processos e experiências de outros conselhos existentes no País e em outros países, que tratem de juventude. Como encaminhamento, foi aprovada a elaboração de uma cartilha para dar apoio à criação de conselhos locais de juventude, além do mapeamento dos conselhos existentes e dos que se encontram em implantação, determinando como prazo para a apresentação desse mapeamento, a primeira semana de março de Grupo de Trabalho 2 Orçamento

5 5 O grupo, coordenado pelo conselheiro Alonso Coelho, da Organização Brasileira de Juventude, deliberou que buscará provocar e influenciar ações ainda neste ano, além de fazer proposta ao orçamento previsto para o próximo ano. Aprovou também a redação de documento, a qual foi submetida ao pleno do Conselho, onde recomenda, ao Governo Federal, o descontigenciamento orçamentário relativo aos programas dirigidos para a juventude. 5. Plano de Trabalho do até 2006 Foi apresentado e discutido o planejamento de atividades do, até o final do próximo ano. Em síntese, esse planejamento envolve as seguintes iniciativas: - 04 reuniões ordinárias nos meses de março, maio, agosto e novembro. Sendo que a reunião de agosto debaterá os pareceres das Câmaras Temáticas e elegerá os novos presidente e vice-presidente do Conselho, enquanto que a reunião de novembro terá o objetivo de fazer um balanço do final deste governo e pensar a transição do Conselho para o governo seguinte seminários temáticos, um para cada Câmara Temática, os quais oferecerão subsídios para a elaboração dos pareceres e deverão acontecer até junho de Seminário Nacional do no mês de agosto, que envolverá a apresentação, ao Governo e à sociedade, de todos os pareceres produzidos sobre a Política Nacional de Juventude e possibilitarão o diálogo com os demais movimentos juvenis, organizações da sociedade civil, estudiosos e gestores que possam contribuir para as políticas públicas de juventude. - Acompanhamento do calendário do Congresso Nacional, em especial, a tramitação da PEC 138/2003, que dispõe sobre a proteção dos direitos econômicos, sociais e culturais da Juventude, do Estatuto dos Direitos da Juventude e do Plano Nacional de Juventude. - Gerar outras iniciativas, como a produção de um vídeo sobre Participação e Democracia, de uma cartilha para orientação à constituição de Conselhos Estaduais e Municipais, além de estabelecer relação com outros Conselhos Nacionais e cartazes e folderes de divulgação do CNJ e da campanha pelo Voto aos 16 anos. 6. Encaminhamentos O, em sua 2ª Reunião Ordinária: 6.1 Aprovou a instalação das Câmaras Temáticas e Grupos de Trabalho e suas respectivas coordenações; 6.2 Aprovou o Plano de Trabalho Geral do para 2006; 6.3 Aprovou o Plano de Trabalho das Câmaras Temáticas até agosto de Aprovou a definição dos objetivos do GT 1 (Conselho); 6.5 Aprovou a definição dos objetivos do GT 2 (Orçamento) 6.6 Aprovou, com modificações, o documento redigido pelo GT 2, a ser amplamente divulgado na forma de Recomendação do sobre descontigenciamento orçamentário relativo a programas dirigidos para a juventude.

6 6 6.7 Aprovou o encaminhamento de votação por internet da moção a favor da regulamentação da Lei do Aprendiz (este recurso virtual se fez necessário porque uma parte dos/as Conselheiros/as declarou não estar suficientemente informada sobre o tema em questão para votar naquele momento). 6.8 Aprovou, tal como foi solicitado, o envio de informações sobre a possível doação do Banco Mundial para a Secretaria Nacional de Juventude. 6.9 Aprovou, tal como foi solicitada, a formação de um Comitê Editorial para o Site do CNJ (em processo de construção).

7 7 Moção de apoio à regulamentação da Lei do Aprendiz A imediata regulamentação da Lei /00 significará mais um avanço no atendimento aos compromissos do Governo Federal com a juventude do país, já manifestos com a criação da Secretaria Nacional da Juventude e deste próprio Conselho Nacional da Juventude. Reafirmando seu comprometimento com a democracia e com o direito às oportunidades iguais para todos, o vem a público manifestar sua posição favorável à regulamentação imediata da lei /00, a Lei do Aprendiz. A Lei do Aprendiz é um importante instrumento de política pública de prevenção ao trabalho infantil, bem como de auxílio à erradicação do mesmo. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio PNAD, de 2003, cerca de 1.3 milhão de adolescentes de 14 e 15 anos (19% de toda a população nesta faixa etária) trabalhavam ilegalmente no Brasil. A maior parte fora da escola. Se a lei estivesse sendo aplicada, estes milhões de adolescentes de 14 e 15 anos poderiam estar na escola e trabalhando legalmente em regime de aprendizagem. A Lei do Aprendiz também é um importante instrumento de política pública de preparação de jovens para o mercado de trabalho. As taxas de desemprego nas regiões metropolitanas, na faixa de idade de 18 a 24 anos, foi de, aproximadamente, 40% em 2004, segundo o anuário do DIEESE. Milhares desses jovens estão desempregados, inclusive, por falta de adequada capacitação para o mundo do trabalho. Considerando, portanto, a Lei do Aprendiz tanto como um importante instrumento de prevenção ao trabalho infantil, quanto como um expediente para a preparação para a inserção de jovens no mercado de trabalho, o reafirma a urgência do decreto de regulamentação da Lei n. º /00. Ao mesmo tempo, cumprindo com seu dever de buscar, constantemente, o aperfeiçoamento das políticas públicas de juventude no país, o sugere um aprimoramento legal posterior das questões de aprendizagem, levando em consideração os seguintes aspectos: O enquadramento, na categoria de Aprendiz, somente de trabalhadores com idade entre 14 e 18 anos, respeitando as especificidades das pessoas com deficiências; A construção de mecanismos que estabeleçam condições de igualdade para os trabalhadores maiores de 18 anos; A criação de instrumentos de controle sobre a freqüência escolar dos aprendizes; Especificar, claramente, o significado do termo condição peculiar de desenvolvimento, conforme os termos da Lei, por se tratar de elemento central para a compreensão da função de aprendiz; Fixar o percentual de jovens aprendizes que as empresas devem empregar (recomendamos 15%). Estabelecer metas de absorção de jovens, pelas empresas, em seu quadro funcional; Proibir a execução de tarefas, por parte dos aprendizes, que os exponham a quaisquer condições de insalubridade e periculosidade; Estabelecer mecanismos que garantam que a contratação dos jovens aprendizes seja, exclusivamente, de forma direta; Não permitir às entidades sem fins lucrativos o papel de empregador de aprendizes, pois, essa não é a finalidade de tais entidades. Evitando assim, uma espécie de terceirização dos jovens aprendizes ;

8 8 Assegurar que os acordos e convenções coletivos, celebrados em negociações sindicais, sejam estendidos integralmente aos jovens aprendizes; Criar mecanismo de progressão destes jovens aprendizes dentro das empresas; A jornada de trabalho deve ser especial para todos os jovens em condição de aprendizagem, independentemente da idade ou escolaridade; Assegurar o fornecimento aos órgãos responsáveis do Governo Federal do projeto pedagógico dos programas de aprendizagem para serem analisados; Estabelecer mecanismos de multas e sanções para entidades e empresas que descumprirem a regulamentação ou a lei; Apostar na juventude é contribuir para um Brasil com mais justiça social. Brasília, 30 de novembro de 2005.

9 9 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE RECOMENDAÇÃO N.º 01/2005. Recomenda o descontigenciamento e a execução orçamentária efetiva de programas federais destinados à juventude. O CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE, no uso de suas atribuições especialmente conferidas no art. 2º, inciso IV, do Decreto nº 5.490, de 14 de julho de 2005 e no art. 7º de seu Regimento Interno, CONSIDERANDO: a) O caráter estratégico da população juvenil para a construção de uma política de desenvolvimento sustentável, de caráter nacional; b) As recentes iniciativas, por parte do Governo Federal, para consolidação de uma inédita Política Nacional de Juventude, criando instrumentos como o, a Secretaria Nacional de Juventude, o ProJovem, além de outros importantes programas, destinados `a este segmento populacional, localizados em vários Ministérios; c) A limitação imposta pelo contingenciamento orçamentário como a principal responsável pela não efetivação de programas, com reconhecida capacidade de execução, destinados à juventude brasileira, conforme identificado por este Conselho;

10 10 d) A existência da demanda de jovens para a implementação de tais programas, sendo garantido o controle social da utilização de recursos, a participação de estados e municípios na gestão de programas e o envolvimento integral da sociedade civil organizada; RECOMENDA: 1. Em caráter emergencial, o descontigenciamento e a execução orçamentária efetiva dos programas e ações federais destinadas à juventude; 2. A ampliação dos recursos orçamentários do Governo Federal, em 2006, destinados às políticas de juventude, com a garantia de sua liberação integral; 3. A inclusão, na previsão orçamentária de 2006, de recursos para a Secretaria Nacional de Juventude, a fim de garantir o pleno funcionamento do Conselho Nacional de Juventude, a realização de campanhas específicas e o fomento de iniciativas da sociedade civil, aprovadas por este Conselho; Brasília, 11 de Novembro de ª Reunião Ordinária do REGINA REYES NOVAES Presidenta do

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo

Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo "Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, ao Diversos nº 42, de 1997 (Aviso nº 461-SGS-TCU, de 24 de julho de 1997, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia de Decisão adotada pelo

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Garanta o direito à alimentação adequada.

Garanta o direito à alimentação adequada. Garanta o direito à alimentação adequada. 2013 Permitida a reprodução sem fins lucrativos, parcial ou total, por qualquer meio, se citada a fonte e o sítio da Internet onde pode ser encontrado o original

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) Dispõe sobre o Programa Escola Aberta nas escolas públicas urbanas de educação básica. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-7157/2010.

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009.

LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. Pág. 1 de 7 LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, no uso das atribuições

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.179, DE 20 DE MAIO DE 2010. Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, cria o seu Comitê Gestor,

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

Belém/PA, 28 de novembro de 2015.

Belém/PA, 28 de novembro de 2015. CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012 A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO Natal/Rn Fórum Potiguar de Educação de Jovens e Adultos Regimento Interno Capítulo I Do Fórum Art. 1º. O Fórum Potiguar de Educação de Jovens e

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O

Leia mais

Art. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso:

Art. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso: PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso - CEI/SC - e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU LEI Nº 6.576, DE 23 DE OUTUBRO DE 2.014 P. 35.427/13 (4.599/13-Emdurb) Cria o Conselho Municipal de Mobilidade de Bauru e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BAURU, nos termos do art. 51 da

Leia mais

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados. REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação

Leia mais

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015. PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação, para o próximo decênio e dá outras providências. CLAIRTON PASINATO, Prefeito Municipal de Cacique Doble, Estado

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 1 JUSTIFICATIVA O Fórum Permanente instituído pela Lei nº5701/2012 representado pelas seguintes entidades: Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, da Câmara

Leia mais

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS DA LEGALIDADE DO INTERCÂMBIO CULTURAL A legislação brasileira regulamentadora dos cursos de Pós-Graduação nas modalidades de Educação Presencial e Educação a Distância (EaD), para que seja aplicada no

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre as ações estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI no âmbito do Sistema Único da Assistência Social SUAS e o critério de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO GT ESPIRITO SANTO

PLANO DE TRABALHO GT ESPIRITO SANTO PLANO DE TRABALHO GT ESPIRITO SANTO 1. INTRODUÇÃO O povo capixaba orgulha-se de sua vasta diversidade cultural, representada em uma pequena parte pelas ações dos Pontos de Cultura. Eles são iniciativas

Leia mais

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

Prefeitura Municipal de São João del-rei

Prefeitura Municipal de São João del-rei Mensagem n 050/2013 Do: Gabinete do Prefeito Ao: Exmº Sr. Vereador Antônio Carlos de Jesus Fuzatto Presidente da Câmara Municipal de São João del-rei Senhor Presidente, Com os nossos respeitosos cumprimentos,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.958, DE 26 DE JUNHO DE 2009. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória

Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória MINUTA Portaria nº, de de de Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS IBRAM, no exercício das competências

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

Estrada do Arraial, 3108 Casa Amarela, Recife-PE Fones: 81 3183 3258 / 3259 www.todoscomanotasolidario.sedsdh.pe.gov.br 1

Estrada do Arraial, 3108 Casa Amarela, Recife-PE Fones: 81 3183 3258 / 3259 www.todoscomanotasolidario.sedsdh.pe.gov.br 1 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 03 OBJETIVO... 04 ATIVIDADES TÉCNICAS... 04 SISTEMÁTICA DO PROGRAMA... 06 ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO... 07 PREMIAÇÃO... 08 RESULTADOS... 09 GRÁFICOS... 10 RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES...

Leia mais

Ano Internacional da Agricultura Familiar 16 de outubro Dia Mundial da Alimentação A FAO está na Internet, visite nosso site: www.fao.org.

Ano Internacional da Agricultura Familiar 16 de outubro Dia Mundial da Alimentação A FAO está na Internet, visite nosso site: www.fao.org. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION ORGANIZAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas

TERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Esplanada dos Ministérios Bloco L, Edifício Sede 4º Andar Bairro Zona Cívico Administrativa, Brasília/DF, CEP 70047 900 Telefone: 2022 8581 e Fax: 2022 8582 http://www.mec.gov.br

Leia mais

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI N.º 13.707, DE 06 DE ABRIL DE 2011. (publicada no DOE nº 067, de 07 de abril de 2011) Institui o Sistema Estadual

Leia mais

EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007

EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007 EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007 1. Função no Projeto Produzir informe técnico com recomendações sobre alternativas de financiamento para empreendedorismo

Leia mais

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público

Leia mais

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

REGIMENTO INTERNO DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL REGIMENTO INTERNO DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Define as regras de funcionamento da VIII Conferência Nacional de Assistência Social. Art. 1º A VIII Conferência Nacional de Assistência

Leia mais

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL . CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL O I Encontro Regional dos Terapeutas Ocupacionais Trabalhadores da Assistência Social

Leia mais

EDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018

EDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018 EDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018 DESENVOLVIMENTO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA POR MEIO DA ESPECIALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE E DOS

Leia mais