MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CBMRJ. Versão 1.0

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1 MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CBMRJ Versão 1.0 Cel. Dr. Ronaldo Bassil Lasmar Responsável Técnico / Supervisor de Proteção Radiológica Formação: Médico Radiologista CRM: CPF:

2 ÍNDICE 1. Descrição do estabelecimento 3 A. Considerações gerais 3 B. Identificação do serviço 3 C. Identificação dos responsáveis 3 D. Identificação dos colaboradores 4 E. Relação dos procedimentos radiológicos implementados 6 F. Descrição dos equipamentos e componentes 7 G. Croqui e descrição das salas com equipamento de raios X 8 H. Descrição do sistema de registro de imagem 9 I. Descrição da sala escura 9 J. Descrição da processadora 9 2. Programa de proteção radiológica 10 A. Instruções a equipe 10 B. Educação e treinamento 25 C. Programa de treinamento 26 D. Sistema de sinalizações 28 E. Programa de monitoração de área 28 F. Programa de monitoração individual 29 G. Descrição dos EPI 30 H. Descrição dos sistemas de assentamentos 30 I. Programa de controle de qualidade 31 J. Procedimentos de casos de exposições acidentais 33 Página 2 de 33

3 1. DESCRIÇÃO DO ESTABELECIMENTO A. CONSIDERAÇÕES GERAIS Este documento descreve o compromisso de segurança e radioproteção junto aos organismos competentes. O memorial descritivo de proteção radiológica possui uma característica dinâmica, pois, é corrigido automaticamente a cada alteração da radioproteção e segurança no serviço. B. IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO Razão Social: 3 a Policlínica CBMRJ. CNPJ: / Rua: Av. Quintino Bocaiúva, s/n Bairro: Charitas Cidade: Niterói. CEP: C. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS Responsável Técnico (RT) / Supervisor de Proteção Radiológica (SPR) Nome: Ronaldo Bassil Lasmar Formação: Médico Radiologista CRM: CPF: Substituto do Responsável Técnico (SRT) Nome: João Luiz Carvalho Peclat Formação: Médico CRM: CPF: Página 3 de 33

4 D. IDENTIFICAÇÃO DOS COLABORADORES EQUIPE MÉDICA: Nome: Adriano Sampaio Zaquine Formação: Médica CRM: CPF: Nome: Cláudia Maria Régis Fernandes Formação: Médico CRM: CPF; Nome: Simone Cristina da Silva Coelho Formação: Médico CRM: CPF: Nome Michele Nassif de Souza Formação: Médica CRM: CPF: Nome Júlio César Nunes de Mendonça Formação: Médico CRM: CPF: Página 4 de 33

5 Nome: Alesandra Janaina Levy Formação: Médica CRM: CPF: Nome: Daniel da Silva Azevedo Formação: Médica CRM: CPF: EQUIPE TÉCNICA: Nome: Edemilso Barros de Paula Formação: Técnico de Radiologia CRTR: 0087 Função: Realização de Exames Carga horária: 24 horas semanais Trabalha em outro local: Não Moniorização individual: Sim. Página 5 de 33

6 E. RELAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS RADIOLÓGICOS IMPLEMENTADOS Tabela 1. Relação das técnicas emprega nos exames de raios X convencional. Exame Paciente Posição kv mas DFF / Inclinação Médio PA 75 6,2 Obeso PA Tórax Perfil cm Criança PA 57 4 (6 a 8 anos) Perfil 66 5 Ap. Lordótica AP 73 6,2 FN Médio MN Seios Perfil da face Hirtz cm Criança FN MN 72 CAVUM Perfil AP cm / 30 o cefálicos Coluna Médio Perfil cm cervical Obl cm T-oral 54 Coluna Médio AP cm dorsal Perfil cm / respiração normal Coluna AP lombar Médio Perfil cm Obl Mão e Médio PA 43 1,5 100 cm Punho Perfil 44 Cotovelo Médio AP 45 2,5 100 cm Perfil 46 Antebraço Médio Perfil 38 3,2 100 cm Braço Médio AP cm Perfil AP cm Joelho Médio Perfil Página 6 de 33

7 Axial cm / 30 o cefálicos AP 46 Pé Médio Perfil cm c/ carga 49 Tornozelo Médio AP cm Perfil 45 Calcâneo Médio Perfil cm Axial cm / 30 o cefálicos Bacia Médio AP cm Costela Médio AP cm Obl. 60 Arcos Médio AP cm / respiração normal costais Obl. 60 Esterno Médio Perfil Obl Contactografia Escabometria CF cm Médio Joelho Tornoz F. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE RAIOS X Tipo: EQUIPAMENTO DE RAIO-X FIXO Fabricante: Intecal Modelo: CR mA Número de série: 231B Tipo de gerador: Trifásico Fabricação: 07/2003 Data de instalação: 08/2005. Registro na ANVISA: Localização: Sala de raios X - Radiologia Página 7 de 33

8 G. CROQUI DAS SALAS COM EQUIPAMENTO DE RAIOS X Figura 1. Croqui da sala do equipamento de Raios-x convencional, modelo CR-125, INTECAL.. Página 8 de 33

9 H. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE REGISTRO DE IMAGEM RAIOS X CONVENCIONAL Fabricante de chassis: Kodak. Tipo de ecráns: Terras raras. Tamanho: 18x24, 24x30, 30x40, 35x35 e 35x43. Tipo de processamento: Automático. Combinação chassis / écran / filme: É feita de acordo com o tipo de exame, seguindo a recomendação das normas vigentes e dos fabricantes. I. DESCRIÇÃO DA SALA ESCURA Armazenamento dos filmes: São armazenados de acordo com as recomendações do fabricante. Superfícies: Resistentes a substâncias ácidas, piso antiderrapante, paredes escuras. Sistema de exaustão: Automático. Posição dos interruptores: Adequada. J. DESCRIÇÃO DA PROCESSADORA Aplicação: Processamento dos filmes convencionais. Fabricante: MACROTEC Modelo: MX-2 Página 9 de 33

10 2. PROGRAMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA A. INSTRUÇÕES A EQUIPE I. INTRODUÇÃO O objetivo primário de proteção radiológica é fornecer um padrão apropriado de proteção para o homem sem limitar os benefícios criados pela aplicação das radiações ionizantes. Esse objetivo não pode ser atingido com base apenas em considerações científicas. Todos os assuntos concernentes à proteção radiológica necessitam de julgamentos sobre a importância relativa de deferentes tipos de riscos e sobre o balanço entre riscos e benefícios. Nesse aspecto, os conceitos não diferem das outras atividades que envolvem controle dos danos decorrentes. II. CONCEITOS BÁSICOS IONIZAÇÃO A ionização é o processo pelo quais átomos perdem ou ganham elétrons, tornam-se eletricamente carregados. Os átomos eletricamente carregados são conhecidos como íons. RADIAÇÃO IONIZANTE Radiação é o termo usado para descrever o transporte de energia, tanto na forma de ondas eletromagnéticas como de partículas subatômicas. A radiação pode interagir com a matéria por meio da excitação, ionização ou ativação do átomo. Radiação ionizante é a radiação capaz de causar ionização na matéria (ou do átomo). Os efeitos da radiação esta correlacionada com a quantidade e a qualidade da radiação incidente, além da natureza do material com o qual está interagindo. As radiações ionizantes são classificadas em diretamente ionizante ou indiretamente ionizante. Todas as partículas carregadas (alfa. beta, prótons, íons e etc...) são Página 10 de 33

11 consideradas radiações diretamente ionizante, pois produzem ionização ao atravessarem a matéria, com isso, transferem energia diretamente ao meio. Os raios X, os gamas e os nêutrons são considerados radiações indiretamente ionizante, pois transferem a energia ao meio através da radiação secundária. IRRADIAÇÃO EXTERNA O termo irradiação externa, também chamada de exposição externa, referese à exposição a fontes de radiação externas ao corpo, tais como raios X ou outro tipo de radiação produzida por máquinas ou fontes radiativas. Em radiodiagnostico, somente ocorre exposição externa. Para proteção da exposição externa devemos ter mente três parâmetros básicos: tempo, blindagem e distância. IRRADIAÇÃO INTERNA A irradiação interna é resultante da entrada de material radiativo no corpo humano através de ingestão, inalação ou absorção direta pela pele. Esses emissores, ao penetrarem no corpo humano, concentram-se em determinados locais, podendo produzir danos localizados. O tempo de permanência do material radiativo é determinado pelas constantes de decaimento físico e biológico. III. GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS BÁSICAS Para expressar a intensidade de um campo de radiação é necessário definir e utilizar grandezas físicas mensuráveis convenientes baseadas em fenômenos físicos. Em dosimetria das radiações ionizantes as principais grandezas são: fluência, fluência energética, exposição, kerma e dose absorvida. No âmbito da proteção radiológica são necessárias também considerações biológicas. As Página 11 de 33

12 principais grandezas são: dose absorvida, dose equivalente em órgãos ou tecidos e dose efetiva. EXPOSIÇÃO É uma grandeza que mede a quantidade de ionização produzida pela radiação X ou gama no ar. A unidade SI de exposição é o Coulomb por quilograma (C/kg). A unidade antiga de exposição, mas ainda usada, é o Roentgen (R), onde 1R = 2,58E-4 C/kg. KERMA É definido como a soma da energia cinética inicial de todas as partículas carregada e liberada por partículas não carregadas em um material de massa (Δm). O kerma é uma grandeza equivalente a grandeza exposição, mas também é conveniente para uso nas calibrações e que pode ser utilizadas também para nêutrons. Sendo muito utilizado para medidas em ar como para qualquer material. A unidade de kerma é o J/kg e recebe o nome especial de Gray (Gy). DOSE ABSORVIDA É uma grandeza que expressa a energia absorvida em um dado ponto, ou seja, é o valor esperado da energia depositada pela radiação ionizante no elemento de massa (Δm). A unidade de dose absorvida no SI é o J/kg e recebe também o nome especial de Gray (Gy). DOSE ABSORVIDA MÉDIA NO ÓRGÃO OU TECIDO Para propósito radiológico, é definido como uma dose média no órgão ou tecido, ou seja, é a energia total depositada no órgão ou tecido de massa m T. Página 12 de 33

13 DOSE EQUIVALENTE A dose média absorvida em um órgão ou tecido é um indicador da probabilidade de efeitos subseqüentes. Entretanto, esta probabilidade é dependente da qualidade da radiação. Diferentes tipos de radiação podem produzir deferentes efeitos biológicos (para uma mesma dose absorvida). A grandeza dose equivalente é definida como o somatório do produto da dose média absorvida no tecido (ou no órgão) pelo fator de peso da radiação. A unidade da dose equivalente no SI é o J/kg que recebe o nome especial de Sievert (Sv), para não confundir com a dose absorvida. DOSE EFETIVA A relação entre probabilidade de efeitos estocásticos e dose equivalente depende também do órgão ou tecido irradiado, sendo necessário definir uma outra grandeza, derivada da dose equivalente, para indicar a combinação de doses diferentes para diversos tecidos, de tal maneira que esteja bem relacionada com os efeitos devidos a todos os órgãos. Em 1977 a ICRP introduziu o conceito de equivalente de dose efetiva, como uma dose média ponderada por fatores de peso derivados dos riscos de morte para trabalhadores, causados por câncer nos órgãos irradiados (e um fator de peso para gônadas derivado da estimativa de risco para efeito genético nas duas primeiras gerações). Recentemente, a ICRP, considerando as novas informações sobre danos biológicos achou oportuna a modificação dos fatores de peso do equivalente de dose efetivo. Esta modificação resultou em uma nova grandeza, para a qual deu-se o nome de dose efetiva. Esta grandeza é definida como o somatório do produto da dose equivalente no tecido (ou órgão) pelo fator de peso do tecido. Estes fatores de peso são independentes do tipo e energia de radiação incidente no corpo. Página 13 de 33

14 As grandezas operacionais para monitoração de área são o equivalente de dose ambiente e o equivalente de dose direcional. A grandeza operacional para uso em monitoração individual é o equivalente de dose pessoal em uma profundidade especificada. A relação entre grandezas físicas, as de proteção e as operacionais estão discutidas na publicação 74 da ICRP (1996). No Brasil, a grandeza oficial para monitoração de corpo inteiro a feixe de fótons externos é chamada de dose individual, H x. Esta grandeza é expressa em Sv, será substituída pelas grandezas da ICRU/ICRP somente após a conclusão dos estudos sobre a sua implementação pelo IRD. IV. EFEITOS BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES No processo de interação das células com a matéria ocorre uma transferência de energia que pode provocar excitação ou ionização de átomos, com a conseguinte alteração das moléculas a que eles pertencem. Se as moléculas afetadas estão em uma célula viva, esta pode ser danificada. Dos vários danos que a radiação pode causar nas células, o mais importante é o que ocorre no DNA. Este dano é freqüentemente reparado pela própria célula, não ficando qualquer seqüela. Entretanto, quando o dano não é reparado adequadamente, pode ocorrer à morte da célula, a incapacidade de se reproduzir ou a sua transformação em uma célula viável, porém modificada. A morte de um número de células pode levar ao colapso do tecido, que deixa de exercer suas funções no organismo. Esse efeito da radiação é chamado de efeito determinístico. Uma única célula modificada pode-se reproduzir, gerando um clone de células modificadas que pode eventualmente resultar num câncer. Uma célula modificada nas gônadas pode transmitir aos seus descentes, informações hereditárias incorretas. Esses efeitos somáticos e hereditários são chamados de efeitos estocásticos. Página 14 de 33

15 V. EFEITOS DA EXPOSIÇÃO PRÉ-NATAL Os efeitos da exposição pré-natal dependem em qual período da gestação ocorreu. Quando o número de células do embrião é pequeno e ainda de natureza não especializada, é mais provável o efeito tomar a forma de falha de fixação ou de uma morte não detectável do embrião. Assim, nesta fase, é mais provável que qualquer dano celular cause a morte do embrião do que efeitos estocásticos no recém-nascido. Nas primeiras três semanas após a concepção, é pouco provável que exposições do embrião à radiação resultem em efeitos estocásticos ou determinísticos no recém-nascido. No período que vai de três semanas ao final da gravidez, o efeito pode se apresentar como uma má-formação no órgão que estiver se desenvolvendo na época da exposição. Esses efeitos são determinísticos e possuem um limiar no homem, de cerca de 0,1 Gy, estimados a partir de estudos em animais. Neste período, os efeitos estocásticos podem proporcionar um aumento da probabilidade de ocorrência de câncer nos recém-nascidos. VI. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA É possível evitar aos efeitos determinísticos da radiação uma vez que existe um limiar de dose. Entretanto, os efeitos estocásticos não podem ser completamente evitados, pois não existe um limiar que possa ser utilizado. A conceito básico da prevenção radiológica é prevenir a ocorrência dos efeitos determinísticos, mantendo as doses abaixo do limiar relevante, além disso, assegurar todos os passos necessários para reduzir a indução dos efeitos estocásticos. VIII. PRINCÍPIOS GERAIS DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA O sistema de proteção radiológica, recomendado pela ICRP para práticas propostas e existentes, baseia-se nos princípios gerais de justificação, de otimização e da limitação de dose e risco. Tais princípios fazem parte de um Página 15 de 33

16 sistema coerente, não podendo ser tratados de forma isolada. Isto significa, por exemplo, que a mera conformidade com os limites de doses não é demonstração suficiente de desempenho satisfatório. PRINCÍPIO DE JUSTIFICAÇÃO Nenhuma prática envolvendo exposições à radiação pode ser adotada a menos que ela produza benefício suficiente aos indivíduos expostos ou para a sociedade para compensar o detrimento da radiação que ela provoca. PRINCÍPIO DA OTIMIZAÇÃO (ALARA) Em relação a uma determinada prática, o valor das doses individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de ocorrência de exposições, devem ser mantidos tão baixos quanto razoavelmente exeqüíveis, considerando os fatores econômicos e sociais. Este procedimento deve exigir ainda o uso de restrições nas doses individuais ou nos riscos de exposições potencias. O PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE DOSE E RISCO INDIVIDUAL A exposição de indivíduos, resultante da combinação de todas as práticas relevantes, deve estar sujeita a limites de doses ou, no caso de exposições potenciais, sujeita a algum controle de risco. Isto objetiva assegurar que nenhum indivíduo seja exposto a riscos de radiação que seriam julgados inaceitáveis nestas práticas em circunstâncias normais. Nem todas as fontes são suscetíveis de controle de ação na fonte, sendo necessário especificar as fontes a serem incluídas como relevantes antes de selecionar um limite de dose. Página 16 de 33

17 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NAS PRÁTICAS O termo práticas é utilizado em proteção radiológicas em referência a qualquer atividade humana que possa resultar em uma exposição à radiação. Ao usar os princípios gerais de proteção radiológica para desenvolver um sistema prático de proteção que se adapta facilmente na condução da atividade, as exposições se dividem em três tipos: exposição médica, exposição ocupacional e exposição do público. EXPOSIÇÃO MÉDICA Exposição de um indivíduo decorrente de exames ou tratamento médicos a que é submetido. Neste caso, também é considerado como exposição médica à exposição de acompanhantes voluntários que auxiliam na contenção de pacientes, além dos voluntários em pesquisa médica. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL É a exposição ocorrida no trabalho, principalmente como resultado do trabalho. EXPOSIÇÃO DO PÚBLICO Compreende todas as outras exposições que não se enquadram como exposição médica ou ocupacional. Em certos aspectos, o sistema de proteção é aplicado diferentemente para estes três tipos de exposições, portanto, é importante esclarecer a distinção. Por definições, a exposição médica abrange as seguintes exposições: Exposições de indivíduos para propósitos de diagnósticos e terapia. Página 17 de 33

18 Exposições (excetuando-se as ocupacionais) ocorridas sabidamente e voluntariamente por indivíduos tais como familiares ou amigos próximos ao ajudarem na contenção e conforto de pacientes submetidos a diagnóstico ou terapia, tanto no hospital como em casa. Exposições administrativas em voluntários como parte de um programa de pesquisa biomédica que não proporciona qualquer benefício direto aos mesmos. Embora a exposição ocupacional a qualquer agente nocivo seja convencionalmente definida como exposições ocorridas no trabalho, a ICRP limita o seu uso a aquelas exposições que podem ser racionalmente consideradas de responsabilidade da direção da empresa. Isto significa que a exposição de todos aqueles que trabalham na empresa, devido a fontes sob a responsabilidade da gerência, é exposição ocupacional, seja quem for o empregador dos trabalhadores e querem eles estejam envolvidos ou não com os procedimentos de radiação na instituição. Um sistema de áreas designadas é sugerido para evitar complexidade injustificável no controle das exposições ocupacionais. A exposição do público abrange todas as outras exposições. As exposições do público que não estejam sujeitas ao controle humano, como os raios cósmicos ao nível do chão, são excluídas do escopo da Proteção Radiológica. No projeto de equipamentos e procedimentos e no planejamento de sua aplicação, deve ser prestada atenção às exposições acidentais e não intencionais. Tais exposições, que não estão certas de acontecer, são chamadas exposições potências. Seu controle requer consideração da probabilidade de ocorrência da exposição tanto quanto da magnitude da dose resultante. Apenas considerações da dose não são suficientes. O uso da Página 18 de 33

19 exposição potencial é importante no projeto de equipamento, especialmente equipamento de radioterapia. IX. LIMITES DE DOSES INDIVIDUAIS Os limites de doses individuais objetivam fornecer uma fronteira bem definida para procedimentos subjetivos, prevenindo individual excessivo resultante de uma combinação de práticas. Os valores dos limites escolhidos pela ICRP devem fornecer a idéia que uma exposição contínua, ligeiramente acima deles, levaria a riscos adicionais nas práticas que poderiam ser razoavelmente consideradas como inaceitáveis em circunstâncias normais. A ICRP considera que tais valores devem envolver julgamentos sociais. Algumas interpretações errôneas surgiram sobre a definição e a função dos limites de doses, levando a aplicações impróprias dos mesmos. Para evitar tais interpretações errôneas, o limite de dose não deve ser visto como uma linha de demarcação entre segurança e perigo. Também não deve ser visto como o meio mais simples e efetivo de manter exposições baixas e forçar melhoramentos. Nem pode ser visto somente como a única medida de rigor do sistema de proteção. Essas interpretações errôneas, de maneira ampla, são fortalecidas pela incorporação de limites de doses nos dispositivos legais (normas e regulamentos). Por conseguinte, ao se exceder o limite de dose, comete-se uma quebra de regras ou ofensa a autoridade. Os limites de doses têm sido comumente utilizados de dois modos diferentes, Por um lado, na aplicação em exposições ocupacionais, onde o limite de dose é visto como restrição limitante sobre o planejamento e a operação de uma instalação e, por outro lado, no controle sobre cada acúmulo individual de dose. A ICRP lembra que outros limites especialmente desenvolvidos como os níveis de referências (níveis de ação, níveis de investigação) devem ser usados Página 19 de 33

20 nos casos em que os limites de dose não são aplicáveis e podem fornecer um modo útil de estruturar procedimentos de proteção radiológicos. Desde que as doses nos pacientes tenham sido adequadamente justificadas, não é apropriado aplicar limites de dose para as exposições médicas, porque tais limites causariam mais dano do que benefício. Os limites de dose se aplicam às exposições ocupacionais e do público, oriundas de procedimentos médicos, embora, em muitas situações, o uso da otimização da proteção agora os torna poucos relevantes. Nenhuma restrição especial deve ser aplicada para exposições de indivíduos meramente porque suas doses excederam o limite de dose. Tais eventos devem demandar um exame rigoroso, usualmente pela autoridade regulatório e pela gerência da instalação, dos aspectos de projetos e operação da proteção da instalação concernente, e não de restrições ou penalidades aplicadas a um individuo exposto. X. PROTEÇÃO DA EQUIPE As exposições da equipe de radiologia são bastante baixas na execução de radiografias simples dentro das regras elementares de proteção radiológicas. Já no caso da fluoroscopia, o nível de radiação pode ser significativamente alto, particularmente no caso de radiologia intervencionista, onde a equipe fica próxima ao paciente e ao tubo de raios X. OTIMIZAÇÃO NA PROTEÇÃO OCUPACIONAL Um importante aspecto da otimização na exposição ocupacional está na escolha das restrições de dose, que dão as condições de contorno no processo de otimização. Em operações bem definidas, níveis esperados de doses individuais podem ser estimados. Tais informações podem ser usadas para estabelecer as restrições de dose para aquele tipo de ocupação. Página 20 de 33

21 Em muitas situações, é suficiente otimizar a proteção da exposição ocupacional do staff médico e dos auxiliares de maneira semelhante a outras práticas. LIMITES DE DOSES NA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL Os limites de doses são necessários como parte do controle da exposição ocupacional, impondo um limite na escolha das restrições de dose e proporcionado uma proteção contra a ocorrência de erros de julgamento na aplicação da otimização. A ICRP recomenda um limite de dose efetiva de 20 msv por ano, como o valor médio avaliado em 5 anos (100 msv acumulados em 5 anos), com uma disposição adicional de que a dose efetiva não deve exceder a 50 msv em um único ano. A ICRP deixa implícito, com este limite de dose recomendado, que a restrição de dose para otimização não deve exceder a 20 msv em um ano. O valor médio de 20 msv por ano garante que a dose acumulada na vida profissional não ultrapasse 1 Sv. Este valor foi adotado para as exposições ocupacionais acumuladas em 50 anos na regulamentação básica de proteção radiológica da CNEN (Resolução 12, de 19/07/88). O valor médio explicito de 20 msv foi adotado na regulamentação básica para radiodiagnóstico, estabelecida pelo Ministério da Saúde (Resolução 453, de 02/06/98). EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DA MULHER As bases de controle da exposição ocupacional para a mulher são as mesmas para os homens, exceto quando mulher estiver grávida, pois esta tem que receber um controle adicional para a proteção do feto. Uma vez que a gravidez tenha sido declarada, o feto deve ser protegido pela aplicação suplementar do limite de dose equivalente de 2mSv para a superfície do abdômen da mulher, durante toda a gravidez. Página 21 de 33

22 A adoção de um limite de dose rígido para o embrião ou feto de uma mulher grávida ocupacionalmente exposta imporia problemas práticos. O estágio inicial da gravidez está coberto pela proteção normal de trabalhadores que é essencialmente a mesma para homens e mulheres. Tão logo a gravidez seja declarada e notificada ao empregador, uma proteção adicional do feto deve ser considerada. As condições de trabalho de uma mulher grávida, após a declaração de gravidez, devem ser tais a tornar improvável que a dose equivalente adicional no feto não exceda cerca de 1mSv durante o restante do período de gravidez. O uso do sistema de proteção, particularmente o uso de doses de restrição relativas à fonte, proporciona uma garantia adequada de conformidade, sem a necessidade de restrições para o emprego de mulheres grávidas. AVALIAÇÃO DA DOSE INDIVIDUAL A dose individual pode ser avaliada por métodos de monitoração individual, onde o objetivo é a avaliação direta da dose recebida por cada indivíduo ocupacionalmente exposto, e por métodos indiretos (monitoração de áreas), que são empregados para avaliar os níveis de radiação no local de trabalho e relacioná-los à dose individual. O objetivo principal da monitoração é certificar que as exposições dos indivíduos estão sendo mantidas baixas, além de garantir que as certificações de dose não sejam ultrapassadas. Para os indivíduos ocupacionalmente expostos a monitoração individual externa é geralmente obrigatória, exceto quando uma avaliação das condições no ambiente de trabalho, através da monitoração de área, demonstrar a baixa probabilidade de exposições potencias ou níveis muito baixos de exposições rotineira. Como a monitoração individual externa Página 22 de 33

23 fornece uma avaliação contínua, além de ser muito simples a sua implantação em relação a um programa de monitoração de área. Os benéficos provenientes de um programa de monitoração individual são: I. Demonstrar a adequação da supervisão, do treinamento e dos padrões técnicos. II. Avaliar o desempenho de práticas com radiação através da coleta de dados, tanto para indivíduos como para grupos, os quais podem também ser usada para estudos epidemiológicos, análise de riscobenefício e para propósitos médico-legais. III. Motivar os trabalhadores para reduzir suas exposições com resultado das informações que lhes são fornecidas. No caso de irradiação externa, a dose de cada indivíduo ocupacionalmente exposto é avaliada por meio de um ou mais dosímetros individuais. Existem vários tipos de dosímetros e sua escolha dependerá da atividade desempenhada pelo trabalhador. Para as atividades de rotina, o dosímetro oficial destinado a comparar as doses recebidas com os limites de doses autorizados avalia a dose no tronco ou de corpo inteiro. Estes dosímetros devem ser usados de tal maneira que sejam visíveis, durante todo o tempo de trabalho, na posição representativa da parte mais exposta às superfícies do tronco e deve ficar por fora da vestimenta protetora. O Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD CNEN), que gerência um banco de dados contendo o histórico radiológico de todos os profissionais monitorados no Brasil, recomendava a utilização do dosímetro sob o avental, de modo que as dose anual possa ser contabilizada a partir dos resultados da monitoração mensal. Recentemente, reconhecendo a existência de modelos conhecidos de exposição em radiodiagnóstico e a necessidade melhorar à estimativa das doses ocupacionais. O IRD re- Página 23 de 33

24 avaliou esta sistemática e recomendou ao Ministério da Saúde a adoção do uso do dosímetro individual sobre o avental e a aplicação de um fator de correção de 1/10 para estimar a dose efetiva. Em alguns casos, as extremidades ou porções da pele podem receber doses significativas, Neste caso pode ser necessário o uso complementar de um ou mais dosímetros. Isto ocorre, por exemplo, quando as mãos dos trabalhadores ficam expostas diretamente ao feixe de radiação primário. O dosímetro de extremidade devem ser utilizado o mais próximo possível do ponto de maior exposição, tomando-se o cuidado de não serem parcialmente blindados. Da mesma forma, quando a dose do cristalino for significativa, em relação ao limite determinísticos (150mSv/ano), a avaliação pode ser feita através de um dosímetro colocado na testa. As doses estimadas desta forma poderão indicar a necessidade de novas medidas de proteção, ou modificar as práticas de trabalho. REQUISITOS ADMINISTRATIVOS Requisitos, instruções operacionais, instrumentos regulatório e outros dispositivos administrativos são importantes, mas não são suficientes para atingir um padrão apropriado de proteção radiológica e segurança. Todos na empresa, do trabalhador ao gerente sênior, devem considerar a proteção e a prevenção de acidentes como parte integrante de suas funções diárias. Nos últimos anos, estas atitudes têm se tornando conhecidas como cultura de segurança. Uma cultura de segurança é muito importante, mas não é auto-sustentável. Sem regeneração contínua pela ação gerencial, deixa de ser efetiva. Em medicina, uma cultura de segurança pode ser minada por uma tradição de que o benefício do paciente justifica a anulação da proteção do staff médico. Em termos de proteção radiológica, esta tradição é agora raramente válida. Página 24 de 33

25 Há poucas situações nas quais a proteção do staff precisa ser prejudicada pelas necessidades do paciente. A cultura de segurança deve ser reforçada pelo estabelecimento de instruções claras de operação e criando uma estrutura administrativa formal para lidar com a proteção radiológica, incluindo otimização da proteção. Estas instruções devem considerar todos os requisitos aplicados ao projeto dos equipamentos e da instalação como um todo e cobrir operações subsidiárias tais como inspeção e manutenção. Se apropriado, a estrutura administrativa deve incluir um comitê de segurança radiológica para orientar sobre arranjos de proteção radiológica. Os detalhes da estrutura administrativa e das instruções de operação dependerão da forma e da escala da organização operadora, mas sua importância deve ser reconhecida mesmo em organizações pequenas ou informais. A estrutura administrativa deve incluir provisões para um serviço ocupacional para proteção e segurança. Em uma instituição de grande porte este serviço pode ser uma parte integrante da organização. Em pequenas unidades isto pode ser provido por firmas externas. O serviço deve proporcionar orientação especializada em assuntos de proteção e providenciar as provisões necessárias de monitoração. B. EDUCAÇÃO E TREINAMENTO Uma necessidade importante é fornecer recursos adequados para a adequação e treinamento em proteção radiológica para futuros profissionais e para o pessoal técnico na prática médica. O programa de treinamento inclui treinamento para todos os novos funcionários, bem como atualizações e reciclagem regulares. Página 25 de 33

26 C. PROGRAMA DE TREINAMENTO O curso de treinamento possui uma periodicidade anual, com uma carga de 20 horas. O cronograma do curso de treinamento segue abaixo: I. Introdução à física das radiações i. Noção de campo; ii. Estrutura da matéria; iii. Noção de radiação; iv. Radiação X. II. Terminologia, unidades i. Unidades elétricas; ii. Unidades de radioatividade; iii. Unidade de exposição e dose. III. Interação da Radiação com a Matéria i. Efeito fotoelétrico; ii. Efeito Compton; iii. Produção de pares. IV. Detecção da Radiação e Instrumentação i. Câmaras de ionização; ii. Contadores proporcionais; iii. Contadores Geiger-Müller; iv. Medidores de kvp; v. Outros dispositivos detectores. V. Equipamentos de raios X i. Convencional; ii. Mamográfico; Página 26 de 33

27 iii. Fluoroscopia; iv. Odontológico; v. Tomógrafo; vi. Transportável; vii. Controle de qualidade. VI. Princípios básicos da radioproteção i. Princípios básicos; ii. Monitoração individual; iii. Situação de emergência. VII. Efeitos biológicos da radiação ionizante: i. Interação da radiação com a célula; ii. Efeitos estocásticos com a célula; iii. Efeitos determinísticos; iv. Radiosensibilidade; v. Síndrome da exposição à radiação. VIII. Legislação: i. Portaria SVS-MS 453; ii. Resolução SS 625. Página 27 de 33

28 D. SISTEMA DE SINALIZAÇÕES Objetivando a segurança dos pacientes, acompanhantes, equipe do público em geral, as salas de exames estão em perfeita concordância com as exigências da Portaria MS SVS N o Portanto: I. Sinalização luminosa nas portas de acesso das salas de raios X. II. A sinalização visível na face exterior das portas de acesso, contendo o símbolo internacional da radiação ionizante acompanhada das inscrições: Raios X, entrada restrita ou Raios X entrada proibida a pessoas não autorizadas. III. Dentro da sala de raios X: Não é permitida a permanência de acompanhantes na sala durante o exame radiológico, salvo quando estritamente necessário e autorizado. Acompanhante, quando houver necessidade de contenção do paciente, exija e use corretamente a vestimenta plumbífera para sua proteção. Mulheres grávidas ou com suspeitas de gravidez: favor informarem ao médico ou ao técnico antes do exame. E. PROGRAMA DE MONITORAÇÃO DE ÁREA O programa de monitoração de área é realizado por meio do levantamento radiométrico, que satisfaz as necessidades do Serviço, já que o mesmo utiliza-se do procedimento de monitoração individual para os trabalhadores em áreas controladas. O teste de levantamento radiométrico se encontra em anexo. Página 28 de 33

29 F. PROGRAMA DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL O programa de monitoração individual é feito por meio de dosímetros individuais colocados sobre o corpo. A monitoração individual e os cuidados relativos à exposição externa em radiodiagnóstico atendem aos seguintes requisitos: I. É feita a monitoração individual permanente de cada trabalhador de áreas controladas através de dosímetros individuais, de uso obrigatório por qualquer pessoa durante a sua permanência na sala de raios X. II. III. IV. Os dosímetros individuais utilizados pelo Serviço são atualmente fornecidos pela SAPRA LANDAUER SERVIÇO DE ASSESSORIA E PROT. RADIOLÓGICA S/C LTDA, do tipo TLD TÓRAX, ou outra empresa credenciada. O período de uso dos dosímetros, bem como a troca e a avaliação dos mesmos, é mensal. Caso ocorram exposições de emergência, acidentes ou suspeitas de acidentes, são tomadas providências para a imediata avaliação dos dosímetros individuais dos trabalhadores envolvidos. V. Antes da distribuição de dosímetros individuais, é feita uma análise para verificar a possibilidade do trabalhador receber um valor acima dos 3/10 (três décimos) da fração do limite anual de dose efetiva. Caso seja necessário, é feita uma avaliação de doses das regiões do corpo em separado, quando existir o risco de exposição não homogenia do corpo humano. Página 29 de 33

30 VI. Os nomes dos usuários de dosímetros individuais do Serviço, seus códigos e a dose acumulada nos últimos seis meses estão relacionados na Tabela 3. Tabela 3. Relação dos trabalhadores ocupacionalmente expostos pertencentes ao Serviço: Nome CPF / Matric Nascimento Dose (tórax) (msv) * Robson de Oliveira /01/1960 ANR Edemilso Barros de Paula /01/1966 ANR Ricardo Rangel Bresciani Junior /08/1965 ANR Obs.: ANR Leitura abaixo do nível de registro ( 0,2 msv). * Dose acumulada no período letivo. G. DESCRIÇÃO DOS EPI Na tabela 4, consta à relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que o serviço dispõe, em boas condições de uso. Tabela 4. Relação dos EPIs existente no serviço. Tipo do EPI Quantidade Avental plumbífero (0,5 mmal) 1 Protetor de gônadas ou pélvico (0,5 mmal) 1 Protetor de Tireóide Adulto 1 Óculos 0 H. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE ASSENTAMENTOS Os registros do controle de qualidade, manutenção dos equipamentos, concertos do equipamentos, avaliação de dose dos indivíduos ocupacionalmente expostos e dos incidentes que possam a vir acontecer serão feitos conforme a recomendação da Portaria MS SVS N o 453. Os registros são armazenados junto ao local, estando à disposição dos órgãos competentes. Página 30 de 33

31 I. PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE O programa de garantia de qualidade está sendo realizado pela empresa Pró- Sigma Serviços de Proteção Radiológica e Física Médica LTDA. O programa de garantia de qualidade inclui os assentamentos dos testes, das avaliações realizadas e dos resultados obtidos, assim como a documentação e verificação dos procedimentos operacionais e das tabelas de exposição, considerando os requisitos de proteção radiológica estabelecidos pela Portaria O cronograma adotado no programa de controle de qualidade está descrito nas tabelas seguintes: RADIOPROTEÇÃO Código Avaliação Periodicidade Pelo PQ RA1 Controle administrativo necessário para garantir a operação Mensal segura da instalação radiativa. RA2 Treinamento e reciclagem para trabalhadores com radiação Anual (20 h) RA3 Memorial descritivo Bianual ANÁLISE AMBIENTAL Código Avaliação Periodicidade Pelo PQ RB1 Análise de rejeitos de radiografias Quinzenal RB2 Sensitometria da processadora Quinzenal RB3 Avaliação do negatoscópios Semestral RB4 Câmara escura Semestral RB5 Armazenamento de filmes e químicos Semestral RB6 Contato écran-filme Semestral RB7 Sensibilidade dos écrans Semestral RB8 Integridade dos écrans e filmes Semestral RB9 Retenção do fixar no filme Semestral RB10 Integridade dos acessórios e vestimentas de proteção individual Anual Página 31 de 33

32 RAIOS X CONVENCIONAL Código Avaliação Periodicidade Pelo PQ RC1 Exatidão e reprodutibilidade da tensão de aceleração do tubo Trimestral RC2 Exatidão e reprodutibilidade do tempo de exposição Trimestral RC3 Medidas de dose na entrada da pele do paciente Trimestral RC4 Linearidade da taxa de kerma no ar Trimestral RC5 Reprodutibilidade da taxa de kerma no ar Trimestral RC6 Repetitividade da taxa de kerma no ar Trimestral RC7 Rendimento do tubo Trimestral RC8 Reprodutibilidade do sistema AEC Trimestral RC9 Alinhamento do eixo central do feixe de raios X (mesa e estativa) Trimestral RC10 Exatidão do sistema de colimação (mesa e estativa) Trimestral RC11 Alinhamento das grades Trimestral RC12 Determinação da camada semi-redutora (CSR) Semestral RC13 Tamanho do ponto focal Anual RC14 Levantamento radiométrico Tetranual RC15 Monitoração de fuga Tetranual DENSITOMETRIA ÓSSEA Código Avaliação Periodicidade Pelo PQ RD1 Levantamento radiométrico Tetranual MAMOGRAFIA Código Avaliação Periodicidade Pelo PQ RF1 Sensitometria do processamento Semanal RF2 Qualidade da Imagem Semanal RF3 Força de compressão Mensal RF4 Exatidão e reprodutibilidade da tensão de aceleração do tubo Trimestral RF5 Exatidão e reprodutibilidade do tempo de exposição Trimestral RF6 Determinação da camada semi-redutora (CSR) Trimestral RF7 Dose na entrada da mama Trimestral RF8 Linearidade da taxa de kerma no ar Trimestral RF9 Reprodutibilidade da taxa de kerma no ar Trimestral RF10 Repetitividade da taxa de kerma no ar Trimestral RF11 Rendimento do tubo Trimestral Página 32 de 33

33 RF12 Compensação do AEC Trimestral RF13 Exatidão do sistema de colimação (mesa e estativa) Trimestral RF14 Alinhamento das grades Trimestral RF15 Tamanho do ponto focal Anual RF16 Levantamento radiométrico Tetranual RF17 Monitoração de fuga Tetranual Observação: Após qualquer ajuste, ou alteração das condições físicas originais do equipamento de raios X, os testes de desempenho são refeitos para averiguação e obtenção dos novos valores de referência. J. PROCEDIMENTOS DE CASOS DE EXPOSIÇÕES ACIDENTAIS Em caso de exposições acidentais o fato é comunicado ao Supervisor de Proteção Radiológica, que tomará as devidas medidas conforme as normas nacionais vigentes. 27 de abril de 2006 Cel. Dr. Ronaldo Bassil Lasmar Responsável Técnico / Supervisor (a) de Proteção Radiológica Formação: Médico Radiologista CRM: CPF: Página 33 de 33

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