Protecção contra radiações em gastroenterologia
|
|
- Teresa Ferreira Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protecção contra radiações em gastroenterologia O uso de radiação ionizante em gastroenterologia está em transição. No passado, gastroenterologistas realizavam uma variedade de intervenções envolvendo exposição à radiação, incluindo realização de estudos radiográficos gastrointestinais, colocação de pequenos tubos de biópsia de intestino delgado, dilatação esofágica, auxílio em colonoscopias, e também em procedimentos diagnósticos e terapêuticos no sistema bíliopancreático durante a CPER (Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada). A maioria da exposição actual deve-se a CPRE, colocação de stents endoluminais e dilatações, enquanto os outros procedimentos foram suplantados por melhoras nos equipamentos e técnicas diagnósticas. Profissionais que estão envolvidos em procedimentos de CPRE trabalham em centros especializados e podem fazer vários procedimentos diariamnete. Em muitas circunstâncias onde se usa fluoroscopia ou raios-x, os gastroenterologistas tem a oportunidade de minimizar o risco para os pacientes, equipe e eles próprios. Quando a fluoroscopia é utilizada para auxiliar uma colonoscopia, dilatação ou colocação de stent endoluminal, recomenda-se utilizar a menor duração de exposição possível. Durante uma CPRE, a fluoroscopia é utilizada para verificar a posição do endoscópio e sua relação com o duodeno. A localização de cateteres e fios guia é também verificada por fluoroscopia. Quando o procedimento envolve a injecção de contraste, a fluoroscopia é utilizada para avaliar a anatomia ductal tanto do pâncreas como da via biliar, e ajudar a definir doenças existentes. Documentação fotográfica usualmente é utilizada para registar os achados, capturando a última imagem fluoroscópica ou imagens individuais. Por fim, o uso de fluoroscopia para ajudar na terapêutica é necessário, como em esfincterotomias, retirada de cálculos, biópsias ou citologia e colocação de próteses. Dispositivos adicionais que permitem direta visualização da anatomia ductal podem vir a reduzir o uso de fluoroscopia. Proteção do paciente. 1. Há algumas diretrizes para proteção radiológica em procedimentos gastroenterológicos que utilizam fluoroscopia? Sim. A IAEA em colaboração com a World Gastrointestinal Organisation (WGO) e a American Society for Gastrointestinal Endoscopy (ASGE) prepararam diretrizes que também estão disponíveis no site da WGO As principais características são: Relacionadas ao procedimento: Minimizar o tempo de fluoroscopia Usar colimação Produzir o menor número de imagens radiográficas possível Usar magnificação apropriada Diminuir a distância do paciente ao receptor de imagem (intensificador de imagem) Aumentar a distância entre o paciente e o tubo de Raios-X
2 Ter particular atenção na utilização de angulações Relacionadas com o equipamento: Usar o menor valor permitido pelo equipamento para taxa de dose e o maior kvp, que assegurem a qualidade de imagem necessária ao diagnóstico. Posicione a fonte de RX em relação ao paciente e à equipa de forma a transmitir a menor dose possível. Usar fluoroscopia em modo pulsado em alternativa ao modo contínuo, e usar a menor freqüência de pulso compatível com uma imagem com qualidade adequada. Usar a funcionalidade da última imagem adquirida e captura de imagem. Estar alerta para os alarmes de tempo e doses elevadas de fluroscopia. Assegurar o controlo de qualidade adequado. 2. Posso me assegurar que estou aplicando a menor dose possível ao meu paciente por estar usando uma aparelho digital de última geração? Não. Equipamentos digitais com detectores planos tem o potencial de reduzir a exposição à radiação, se usados corretamente. Mas a experiência demonstra que a falta de conhecimento das características dos sistemas de imagens digitais tem resultado em maior exposição à radiação da equipa e do paciente. A razão para o incremento na dose de radiação está no facto que a sobreexposição nas imagens digitais resultar em imagens de maior qualidade e que podem passar desapercebidas. Modernos equipamentos oferecem a opção de armazenar imagens geradas por fluoroscopia, reduzindo o uso de imagens radiográficas ou de cine, que exigem mais exposição que as imagens fluoroscópicas. Usando esta opção, contribui-se para a redução da dose. 3. Porque a colimação e uma característica importante na redução da dose? Redução do campo de visão é benéfico porque: reduz o risco estocástico para o paciente, reduzindo o volume de tecido em risco Reduz a radiação dispersa para o paciente e profissionais na sala Reduz o potencial de sobreposição de campos de radiação quando a fonte de Raios-x é reorientada. 4. O risco do paciente por procedimento é o mesmo independente do paciente? Não. Muitos factores relacionados com o paciente vão afectar a dose e o risco. Estes incluem. Índice de massa corporal e espessura da região anatómica em estudo: pacientes mais largos ou espessos exigem maior dose para serem produzidas imagens com qualidade diagnóstica; Idade jovem. Pacientes jovens são mais sensíveis a radiação; Doenças do paciente e indicações para o procedimento: quanto mais difícil o procedimento, maior a dose; Exposição prévia à radiação: exposições são cumulativas
3 Radiosensibilidade de alguns pacientes (ataxia telangiectasia), doença do colágeno e diabetes mellitus: algumas condições aumentam a radiosensibilidade. 5. Como eu sei quanta dose eu recebi durante um procedimento? Deve registar o valor do produto dose-área (DAP), também conhecido como kerma area-product (KAP), e o tempo de fluoroscopia. Isto permite a comparação com níveis diagnósticos de referências ou níveis de orientação. 6. Há diferença na doses de radiação entre procedimentos diagnósticos e terapêuticos? Sim. O tempo de escopia e portanto as doses, são geralemente maiores para procedimentos terapêuticos como colocação de stents, dilatação de estenoses, remoção de cálculos, litotrípsia, esfincterotomia e uso de múltiplos fios-guia se comparados com os tempos de fluoroscopia diagnóstica. 7. Como lidar com a proteção radiológica em uma paciente grávida? Quando uma paciente grávida for avaliada e necessitar de uma CPRE, então a otimização do procedimento deve ser realizada pela estrita adesão as boas técnicas já descritas anteriormente. Em acréscimo, se há a possibilidade do feixe primário indicidir no feto, interpor um avental de chumbo entre a fonte de raios-x e o feto irá reduzir a exposição à radiação, mas lembre-se que os aventais de chumbo foram projetados para proteger contra a radiação refletida, não a radiação direta que é muito mais energética. Quando o feto e exposto à radiação dispersa internamente a proteção com um avental de chumbo externo é ineficaz. A posição do paciente (supina, prono ou lateral), deve ser ajustada para minimizar a exposição fetal. Uma projeção posteroanterior a fonte de raios-x resulta em uma dose ao feto de 20 a 30% menor que a anteroposterior devido a maior proteção pelo tecido materno. A projeção lateral deve ainda prover maior proteção fetal, mas a dose de entrada no paciente será geralmente 3 a 7 vezes maior comparada a projeção frontal. Como resultado, a projeção lateral irá resultar em maior dose ao feto. Uma técnica alternativa para evitar a exposição a radiação de forma completa é realizar a CPRE sem fluoroscopia, usando canulação com técnica de fio guia. Após esfincterotomia biliar e varredura, pode-se usar coledoscopia para confirmar a retirada dos cálculos. Esta abordagem, entretanto, é tecnicamente desafiadora e tem sido descrita apenas por endoscopistas muito experientes. 8. Como lidar com a proteção radiológica em crianças? Todas as orientações acima descritas são aplicáveis, com especial ênfase, à proteção da tiróide, e também a mama em mulheres jovens, através de barreiras para protecção ou ajustes na fonte (colimação, orientação e factores de exposição). Faqs Profissionais de Saude. Proteção da equipe 1. Quanto de radiação é seguro para mim, como gastroenterologista?
4 Nenhuma quantidade de radiação pode ser considerada totalmente segura, mas limites aceitáveis para a equipa de profissionais tem sido recomendados pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP), e adoptadas por organismos internacionais de muitos países, com poucas modificações. A dose efectiva limite admissível é 20 msv por ano, ou 100 msv em cinco anos. A esta acresce a dose de radiação recebida devido a fontes naturais, que pode variar de local para local e com um valor médio global de 2.4 msv por ano. 2. Quanto de radiação posso receber em uma CPRE? Com um volume de trabalho médio, um valor inferior a 2mSv por ano pode ser esperado para um profissional usando avental de chumbo e respeitando as normas de proteção radiológicas donde se salienta a importância do uso de avental de chumbo e adopção de boas práticas de proteção radiológica. Protetores adequados de tiróide, óculos de proteção de chumbo e boa técnica também podem contribuir para uma redução da dose. 3. Como eu me protejo e à minha equipa? Boas práticas incluem posicionamento do tubo de Raios-X em baixo da mesa, o mais distante possível desta, e posicionando-se os profissionais o mais distante possível do tubo de Raios-X e do paciente, usando avental de proteção com blindagem equivalente de 0,25 a 0,5mm de chumbo, protetores da tiróide e óculos de chumbo. Mantendo o equipamento de Raios X em estado de operação óptimo, usando fluoroscopia pulsada, minimizando o tempo de fluroscopia, limitando imagens radiográficas, usando barreiras, colimação e redução de magnificação irão reduzir a exposição da equipa e do paciente também aos Raios X. 4. O que aumenta meu risco radiológico? Primeiro, e principalmente, se um avental de chumbo não é usado, pode resultar na maior diferença. Um avental de chumbo atenua aproximadamente 95% da radiação dispersa que atinge o utilizador. Cortinas de borracha de chumbo, telas de proteção móvel e óculos de chumbo são extremamente importantes e diminuem a exposição à radiação em mais de 95%. Qualquer factor que resulte num aumento da exposição à radiação, por exemplo: tempos de fluoroscopia prolongados, geração de multiplas imagens radiográficas, proximidade à fonte de radiação, posicionamento do tubo de Raio X sobre o paciente, ou proximidade do profissional ao paciente contribuem para aumentar a dose e risco da exposição à radiação ionizante. A exposição do paciente e da equipa estão relacionadas. Qualquer ação para reduzir a dose do paciente irá contribuir também para reduzir a exposição da equipa. 5. Novos equipamentos oferecem melhor proteção radiológica? Nem sempre. Equipamentos digitais com painéis detectores planos tem o potencial de reduzir a exposição a radiação se usados corretamente. Mas a experiência demonstram que a falta de conhecimento das características dos sistemas de imagens digitais tem resultado em maior exposição a radiação da equipe e do paciente. A razão para o incremento na dose de radiação esta no fato que a superexposição nas imagens digitais
5 resulta em imagens de maior qualidade e podem passar desapercebidas. Modernos equipamentos oferecem a opção de armazenar imagens geradas por fluoroscopia, reduzindo o uso de imagens radiográficas ou de cine, que exigem muito mais exposição que as imagens fluoroscópicas. Usando esta opção, pode-se ajudar a reduzir a dose. 6. A exposição para um gastroenterologista e maior ou menor que a exposição de um cardiologista intervencionista? É menor, considerando um volume de trabalho típico. Dados actuais publicados indicam que a dose de radiação para um gastroeneterologista pode ser substancialmente menor que a de um cardiologista intervencionista.. Tipicamente os tempos de fluoroscopia em procedimentos de gastroenterologia são muito menores que em procediementos cardiológicos de intervenção. 7. Posso trabalhar toda a minha vida profissional com radiação em salas de procedimentos e não sofrer os efeitos dela? Sim, com o uso de boas práticas e proteção adequada de óculos, protectores de tiróide e aventais disponíveis e uso de técnica apropriada. 8. Qual e a fonte de radiação em procedimentos endoscópicos? A fonte primária de radiação e o tubo de Raio-X, mas a equipe esta exposta a radiação dispersa principalmente pelo paciente, e assim o paciente torna-se uma fonte de radiação importante para a equipa. Reduzir a exposição à radiação do paciente tem impacto na exposição para a equipe. Distanciar da fonte de raios-x e evitar expor mãos e partes do corpo a fonte directa também reduz a exposição. 9. O quanto é importante o uso de óculos de proteção e preotetor de tiróide? Estudos recentes tem mostrado sensibilidade aumentada do cristalino à radiação, assim, a proteção do cristalino usando óculos de proteção é muito importante. A tiróide de um adulto e muito menos sensível a radiação que a de uma criança. Entretanto, o uso continuado de protetor de tiróide está em sintonia com o pricípio ALARA (tão reduzida quanto razoavelmente possível). 10. Quantos dosímetros devem ser usados e onde eles devem ser usados?
6 Boas práticas exigiriam dois dosímetros, um abaixo do avental de chumbo, ao nível do tórax para estimar a dose efetiva e outro para monitorar a exposição da cabeça e pescoço, usado ao nível do pescoço, acima do protector de chumbo. Na maioria dos países, o uso de dosímetros pessoais é obrigatório. Entretanto, falta a recomendação em muitos países do uso de um segundo dosímetro ao nível do pescoço.
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:
Leia maisFÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed
FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisDiretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento
Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisRadiação Ionizante: Riscos e Minimização dos seus efeitos. Hélio Castello. Diretor de Qualidade Profissional SBHCI
Radiação Ionizante: Riscos e Minimização dos seus efeitos Hélio Castello Diretor de Qualidade Profissional SBHCI Os perigos do Raio X Conceitos Básicos EFEITOS BIOLÓGICOS Efeitos Estocáticos: Efeitos
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisNota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico:
Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Frente aos potenciais riscos envolvidos na exposição à radiação ionizante e com a reocupação de manter um controle transparente
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
Leia maisEspecialistas em Protecio
Artigo técnico Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio Ricardo Purisch Gerente de Exportaçao Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio com pára-raios com dispositivo de ionização (PDI).
Leia maisPrincípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista. Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com
Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com Produção dos raios X Na Cardiologia Intervencionista não existem fontes naturais
Leia maisClínica da Universidade de Navarra (CUN):
Clínica da Universidade de Navarra (CUN): Dez anos de experiência clínica com microesferas Ítrio-90 confirmam um controlo localizado do cancro do fígado em 80% dos doentes Clínica da Universidade de Navarra
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisPreços no setor das comunicações eletrónicas. Abril 2016
Preços no setor das comunicações eletrónicas Abril 2016 1 AGENDA 1. 2. IPC SUB ÍNDICE SERVIÇOS TELEFÓNICOS E DE TELECÓPIA ESTUDOS INTERNACIONAIS 3. ANEXOS IPC sub índice serviços telefónicos e de telecópia
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia mais29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisPor que optar por produtos Látex Free?
Por que optar por produtos Látex Free? A alergia ao látex tornou-se um problema de grande preocupação médica, sendo no ano de 1.979 reconhecida como problema médico. Alguns pacientes representam grupo
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisRecomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de
Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)
Leia maisCESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.
CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisDerrotar o cancro do útero
Portuguese translation of Beating cervical cancer The HPV vaccine questions and answers for parents of girls in Year 9 Derrotar o cancro do útero A vacina HPV perguntas e respostas para os pais de jovens
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisCIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,
Leia maisInformações importantes sobre o produto. Informações de segu rança
Informações importantes sobre o produto DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS Este produto contém bateria de alimentação integrada(não removível pelo usuário)que só deve ser substituída por profissionais qualificados.
Leia maisEDITAL DO CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TITULO DE ESPECIALISTA EM ENDOSCOPIA 2012
EDITAL DO CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TITULO DE ESPECIALISTA EM ENDOSCOPIA 2012 A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED), em convênio com a Associação Médica Brasileira (AMB), e em obediência
Leia maisMACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO
B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisPANDEMIA DE GRIPE. Informação importante para si e para a sua família
PANDEMIA DE GRIPE Informação importante para si e para a sua família Os peritos da Organização Mundial de Saúde estão actualmente a prever uma pandemia de gripe. O presente folheto descreve uma pandemia
Leia maisEIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ
6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia maisProjeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade
Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade ENTREGA: 09/04/09 Professor: Carlos José Maria Olguin Um Estudo de Viabilidade Você deve fazer um estudo de viabilidade para um projeto de sistema de
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisMedida Doppler da velocidade de uma bola de futebol
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida Doppler da velocidade de uma bola de futebol Anderson
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisOS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA
OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA A razão para publicar este artigo começou por ser a necessidade de desmitificar alguns dos receios manifestados principalmente pelas jogadoras em ficarem grandes quando
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisCONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee
CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee O teste para o paciente está cada vez mais sendo realizado no de cabeceira. Na verdade, a disponibilidade de testes point-of-care
Leia maisDisciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração.
Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 5 Set/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Execução Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE
Leia maisTELE ORTHOPANTOMOGRAPH OP300. Uma plataforma para todas as suas necessidades. OP300. Sistema de imagem digital panorâmica
OP300 Sistema de imagem digital panorâmica Sistema de imagem digital cefalométrica Sistema de imagem digital Cone Beam 3D TELE Uma plataforma para todas as suas necessidades. ORTHOPANTOMOGRAPH OP300 1
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisBoas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva C. M. Porto Mós M s 24/02/2010 25022010 1 centro tecnológico
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Leia maisMarketing Pessoal. aumentem de valor.
P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de
Leia maisMódulo 8 Estudos de Caso 5 e 6
Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Estudo de Caso 5 Restaurante Comida Mineira O restaurante Comida Mineira pretende implantar um sistema de gestão ambiental. O restaurante pode ser dividido para nosso estudo
Leia mais4.2. Técnicas radiográficas especiais
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em
Leia maisSistema de Navegação Aimnav
Sistema de Navegação Aimnav Tecnologia de ponta desde sua criação Aumento da precisão, redução do tempo cirúrgico e dos riscos para o paciente. Com foco nos principais objetivos da neurocirurgia, a Micromar
Leia maisO USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO
O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,
Leia maisNCRF 19 Contratos de construção
NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisOrientações sobre parâmetros específicos da empresa
EIOPA-BoS-14/178 PT Orientações sobre parâmetros específicos da empresa EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu
Leia maisÉ sobre você. Sistemas Móveis C-arm BV Endura PHILIPS
É sobre você Sistemas Móveis C-arm BV Endura PHILIPS Trata-se de ver a diferença... Experimente um modo totalmente novo de trabalhar com o Philips BV Endura. Compacto e flexível, este sistema cirúrgico
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia mais... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada
... Altamente eficiente Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada A nova fatiadora totalmente automática A 510, combina apresentações apelativas de porções de produtos fatiados
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisSe já dispõe dum contrato Platts, não perca a oportunidade de melhorá-lo
Bem-vindo A Platts é a principal fonte líder mundial de avaliações de referência de preços nos mercados de energia e produtos petroquímicos no mundo, a Mundopetróleo é distribuidor oficial autorizado da
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisA definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;
Aula 08 1 2 A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; A preparação do escopo é fundamental para o sucesso do projeto,
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisRua Cobre, 200 - Bairro Cruzeiro 30310-190 Belo Horizonte/MG RESUMO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE METROLÓGICA DE
Leia maisControle de Qualidade em Equipamentos de Radiodiagnóstico
III Congresso Nacional dos Profissionais das Técnicas Radiológicas Controle de Qualidade em Equipamentos de Radiodiagnóstico Luciano Santa Rita Oliveira http://www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br
Leia maisManual do facilitador
Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que
Leia maisEsclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 05/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA Objeto:
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA FACULDADES INTEGRADAS IPITANGA - UNIBAHIA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DISCENT APRESENTAÇÃO 1. A Avaliação Institucional com o corpo discente é parte do processo de
Leia maisDivulgação da Ciência em Portugal
Num país com uma cultura científica ainda relativamente débil e onde os recursos relacionados com a ciência são ainda escassos, é oportuno proceder ao seu levantamento, divulgando-os ao público, em particular
Leia maisTransitores de tempo em domínio de tempo
Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisGerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes
Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisMEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 2 O que são e Por que se usam algarismos significativos? O valor 1,00 não é igual a 1? Do ponto de vista matemático, sim. Mas sempre que se façam medições
Leia mais