Ordem de Serviço CORG Nº 01/2015

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1 Ordem de Serviço CORG Nº 1/215 Dispõe sobre os Padrões de Correição e Acompanhamento de Processos a serem adotados pelo corpo técnico lotado na Gerência de Correições da Corregedoria Geral do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. O Coordenador da Corregedoria Geral, no uso de suas atribuições, e considerando a necessidade de uniformizar os procedimentos de correições e de acompanhamento de processos no âmbito da Gerência de Correições (GECR) da Corregedoria do TCE-PE, RESOLVE: Art. 1º Ficam estabelecidos, na forma do anexo I desta Ordem de Serviço, os Padrões de Correições e Acompanhamento de Processos. Art. 2º As correições e Acompanhamento de Processos realizados no âmbito da Gerência de Correições(GECR) deverão seguir os padrões estabelecidos nesta Ordem de Serviço. Art. 3º Cabe a Gerência de Correições (GECR) propor atualizações dos Padrões a que se refere o artigo 1º. Art. 4º Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. CORG, em 3 de maio de 215. Maria de Fátima de Leite Pestana Coordenadoria da Corregedoria Geral

2 ANEXO I PADRÕES DE CORREIÇÕES E DE ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS

3 PADRÕES DE CORREIÇÕES E DE ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS

4 PRESIDENTE CONSELHEIRO VALDECIR PASCOAL VICE-PRESIDENTE CONSELHEIRO CARLOS PORTO DE BARROS CORREGEDOR-GERAL CONSELHEIRO MARCOS LORETO OUVIDOR CONSELHEIRO JOÃO CAMPOS DIRETOR DA ECPBG CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA RANILSON RAMOS PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA TERESA DUERE COORDENADORA DA MARIA DE FÁTIMA LEITE PESTANA GERENTE DE CORREIÇÕES TACIANA MARIA DA MOTA SILVEIRA EQUIPE DE ELABORAÇÃO DARCI DE ALBUQUERQUE NOGUEIRA DEISE LOPES CAVALCANTI DA SILVA ELISABETE DE ABREU E LIMA MOREIRA FREDERICO JORGE GOUVEIA DE MELO KÁTIA MARIA TAPETY REIS BORBA MARIA IZABEL PESSOA HOLANDA

5 SUMÁRIO Capítulo I Introdução Objetivo...4 Capítulo II Padrões Gerais das Atividades de Correição Competências Fases da corrreição Planejamento Execução Monitoramento...1 Capítulo II Padrões Gerais das Atividades de Acompanhamento de Processos Competências Monitoramento gerencial dos processos localizados nos gabinetes dos Relatores Relatório de comparativo de processos julgados por Relator/meta/estoque Relatório do tempo médio de permanência na fase de julgamento no gabinete do Relator Relatório de movimentação processual por Relator Monitoramento dos processos com pedido de vistas em aberto Monitoramento dos processos com relatoria diversa Monitoramento dos processos na fase de instrução localizados nos gabinetes Monitoramento dos processos julgados e não publicados...16 Glossário...17 Referências...21 Apêndices...22 Apêndice A Termo de Designação de Atividades...23 Apêndice B Matriz de Planejamento de Correição...25 Apêndice C Ofício de apresentação da equipe de correições...27 Apêndice D Ofício de solicitação de documentos/informações...28 Apêndice E Extrato de entrevista...29 Apêndice F Relatório Preliminar...3 Apêndice G Relatório Final...31 Apêndice H Matriz de constatações e providências...35 Apêndice I Provimento...36 Apêndice J Tela BI IGP Comparativo meta/julgamento/estoque por Relator...37 Apêndice K Relatório - comparativo meta/julgamento/estoque por Relator...38 Apêndice L Tela BI IGP Tempo médio de julgamento por Relator...39 Apêndice M Relatório comparativo tempo médio de julgamento por Relator...4 Apêndice N Relatório tempo médio de julgamento e comparativo meta/estoque/julgamento... 41

6 Apêndice O Tela BI IGP Movimentação processual por Relator...42 Apêndice P Relatório movimentação processual por Relator...43 Apêndice Q Tela BI IGP Pedido de vistas...44 Apêndice R Relatório Pedido de vistas...45 Apêndice S Tela BI IGP - Relatorias diversas...46 Apêndice T Relatório relatorias diversas...47 Apêndice U Tela BI IGP Processos na fase de instrução localizados nos gabinetes...48 Apêndice V Relatório processos na fase de instrução localizados nos gabinetes...49 Apêndice W Tela BI PEP Processos julgados e não publicados...5 Apêndice X Relatório processos julgados e não publicados...51

7 Capitulo I Introdução 1. Objetivo Este normativo tem por objetivo padronizar a metodologia de correições e acompanhamento das atividades de distribuição e tramitação de processos, e dos indicadores de celeridade processual realizados no âmbito da Gerência de Correições (GECR) do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), observando as diretrizes estabelecidas na Resolução Conjunta AtriconCCOR n 1/214 e Regulamento CCOR nº 4/211, os quais visam nortear e uniformizar o procedimento de correição nas Corregedorias dos Tribunais de Contas do Brasil, observando o disposto na Instrução Normativa CORG n 2/215. Capítulo II Padrões Gerais das Atividades de Correição As atividades de correição no âmbito da GECR obedecerão aos padrões estabelecidos neste documento. Todo trabalho de correição, desde seu planejamento até a conclusão do relatório, é realizado pela equipe de correições e acompanhado pelo chefe da gerência de correições (GECR). 2. Competências Compete à equipe de correição: a) promover discussões do escopo, procedimentos e técnicas de correição a serem utilizadas, apresentando propostas consensuais ao gerente da GECR; b) apresentar-se perante o responsável da unidade correicionada, ou representante por ele designado, mediante entrega do ofício de apresentação (vide modelo apêndice C); c) realizar os trabalhos de correição; d) zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos; 4

8 e) elaborar os documentos de correição, quais sejam: Matriz de Planejamento; Papéis de Trabalho; Relatório de Correição, Matriz das Constatações de Correição e outros que se julgue necessário; f) zelar pela observância dos padrões de qualidade; g) propor encaminhamentos adequados às irregularidades detectadas ao longo da correição; h) revisar e entregar as versões finais dos documentos da correição. Compete ao Gerente de Correições: a) orientar a equipe de correição quanto à vinculação ao objetivo da correição e à aderência aos padrões de atividades de correição vigentes no TCE- PE, dando retorno nos prazos estabelecidos; b) designar a equipe de correição mediante Termo de Designação de Atividade -TDA - (vide modelo apêndice A), no qual são identificados os membros da equipe, o supervisor dos trabalhos, a unidade a ser correicionada, o tipo de correição e o período de realização; c) acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos desde o início do planejamento até conclusão ; sua d) prorrogar ou suspender prazos inicialmente previstos no TDA, devidamente justificados pela equipe de correições. 3. Fases da Correição O procedimento de correição é composto das fases de planejamento, execução e monitoramento Planejamento É a fase em que se define aonde se pretende chegar, o que deve ser feito, quando, como e em que sequência se desenvolverá a correição. No planejamento da correição é importante considerar: a) a natureza e características do órgão/unidade correicionado; b) a extensão; c) a profundidade; d) a logística necessária à realização dos trabalhos. 5

9 A fase de planejamento de correição se subdivide em Exame Prévio e Matriz de Planejamento. O Exame Prévio é a etapa na qual são aferidas a natureza e as características da unidade organizacional correicionada, possibilitando o enquadramento/classificação das atividades que serão analisadas. Essa fase contemplará os seguintes aspectos, além de outros indicados pela equipe de correição ou pela Gerência da GECR: a) Identificação e descrição das características da unidade, que abrange as atividades, procedimentos, recursos empregados, linhas de subordinação ou de assessoramento, princípios, normas ou regras aplicáveis às suas atividades, através de consultas a: sistemas informatizados e bancos de dados; legislação e normas específicas; acervo referente às fiscalizações anteriores, incluindo os respectivos papéis de trabalho; relatórios de correições e provimentos dos três três últimos exercícios; b) definição do escopo da correição, correspondendo a profundidade e a amplitude do trabalho; c) elaboração de papéis de trabalho, questionários, roteiros de entrevistas a serem utilizados na fase de execução. O resultado do Exame Prévio deverá proporcionar uma compreensão sintética e objetiva de como a unidade está estruturada, permitindo a fixação da extensão e dos objetivos da correição a ser realizada, servindo de subsídio para a elaboração da Matriz de Planejamento. A Matriz de Planejamento de Correição é elaborada após o Exame Prévio, com base nas informações levantadas. A equipe de correição deve elaborar, organizar e sistematizar o planejamento dos trabalhos, relacionando as diversas questões de correição, as fontes de informação, os procedimentos a serem adotados (vide modelo apêndice B). A Matriz de Planejamento é flexível, visto ser um instrumento usado para que se atinja o objetivo da correição, sendo, portanto, passível de mudanças durante a realização dos trabalhos, caso ocorram situações inesperadas, devendo conter: a) objetivo da correição corresponde à declaração precisa daquilo que a equipe pretende realizar e/ou da questão fundamental que deverá ser esclarecida; b) questões de correição correspondem aos aspectos que compõem o escopo da correição e que devem ser investigados com vistas à satisfação do objetivo. Elas devem ser elaboradas de 6

10 forma a estabelecer com clareza o foco da investigação e os limites e dimensões a serem observados durante a execução dos trabalhos; c) fontes de informação de quem ou onde serão obtidas as informações necessárias para responder às questões de correição. São fontes de informação: pessoas, sistemas informatizados, bancos de dados, relatórios, pareceres, sites da internet, leis, normas, jornais, documentos, etc; d) procedimentos correspondem às atividades a serem executadas durante a correição. Podem ser especificados diretamente na Matriz de Planejamento e/ou fazer referência a um determinado papel de trabalho (PT). Os métodos utilizados na aplicação dos procedimentos de correição com vistas à obtenção de diferentes tipos de evidências ou ao tratamento de informações são: a) inspeção física constatação in loco, que deverá fornecer à equipe a certeza da existência, ou não, do objeto ou item verificado; b) observação consiste em olhar como um determinado processo ou procedimento está sendo executado ; c) entrevista consiste na elaboração de perguntas objetivando a obtenção de declarações dadas que respondam respostas para quesitos previamente definidos; d) circularização procedimento realizado junto a fontes independentes e externas ao segmento correicionado, visando obter informações de forma isenta. e) indagação escrita consiste na formulação e apresentação de questões, geralmente por intermédio de um ofício, com o objetivo de obter a manifestação do respondente por escrito Execução É a fase da correição que tem por objeto a efetivação das prescrições do programa de correição e poderá observar a seguinte ordem: reunião de apresentação ao gestor da unidade; coleta de dados; análise dos dados, Relatório Preliminar; reunião de encerramento e Relatório Final de Correição. A reunião de apresentação tem como principal finalidade estabelecer boa comunicação e cooperação entre a equipe de correição e a unidade organizacional, e poderá ser desenvolvida da seguinte maneira: a) entrega da comunicação de designação da equipe e do ofício de solicitação de documentos à unidade correicionada, os quais poderão ser enviados previamente para que o material solicitado seja providenciado com antecedência (vide modelo nos Apêndices C e D); b) apresentação da equipe de correição; 7

11 c) apresentação do escopo, objetivos e critérios de correição selecionados durante o planejamento, bem como os procedimentos que serão adotados pela equipe na realização da correição; d) solicitação da confirmação do responsável designado para prestar informações ou fornecer documentos adicionais à equipe de correição. A coleta de dados de correição é a fase em que as evidências são identificadas e examinadas de modo a formar convicção acerca do objeto de correição e, assim, subsidiar a emissão de opinativo. Consideram-se evidências as provas obtidas em face da aplicação dos procedimentos, constituindo a essência dos achados de correição. A evidência inclui informação suficiente e adequada para auxiliar a equipe de correição, devendo ser: a) suficiente e completa de modo a permitir que terceiros cheguem às mesmas conclusões da equipe de correição; b) pertinente ao tema e diretamente relacionada ao achado; c) adequada e fidedigna, gozando de autenticidade, confiabilidade e exatidão da fonte. São técnicas para obtenção de evidências: a) inspeção exame de registros, documentos, processos físicos e alimentação dos sistemas informatizados; b) observação acompanhamento do processo ou procedimento quando de sua execução; c) pesquisa realização de entrevista ou aplicação de questionários junto aos servidores da unidade (vide modelo no Apêndices E). A Análise dos dados é a etapa que a equipe deve fazer uma avaliação dos achados recolhidos na correição Achado de correição é qualquer fato significativo, digno de relato, constituído de atributos, dentre eles: situação encontrada, critério, causa e efeito, devendo ser devidamente comprovado por evidências juntadas ao relatório. O Relatório Preliminar tem como objetivo dar ciência aos gestores dos resultados da correição, oportunizando aos mesmos apresentarem justificativas quanto às medidas correicionais propostas pela equipe (vide modelo apêndice F), podendo haver a exclusão e/ou inclusão de novos achados em decorrência do aprofundamento da análise dos dados. 8

12 A reunião de encerramento objetiva a apresentação do resumo das constatações - Matriz de Constatações e Providências (vide modelo apêndice H), contendo as recomendações a serem cumpridas, com prazos assinalados e as sugestões para melhoria de desempenho da unidade correicionada. O Relatório Final de Correição é o instrumento formal e técnico por meio do qual a equipe de correição descreve o objetivo da correição, a metodologia utilizada, os achados, as conclusões e as sugestões, recomendações ou determinações de ações preventivas, corretivas ou saneadoras. O relatório final da correição ou inspeção poderá ser estruturado da seguinte forma (vide modelo apêndice G): a) capa, com indicação da unidade organizacional correicionada, período de realização e composição da respectiva equipe; b) preâmbulo, com descrição dos objetivos e do escopo utilizado na correição ou inspeção; c) metodologia, contendo a descrição sucinta dos procedimentos de trabalho adotados e dos exames realizados; d) descrição dos Resultados, podendo serem abordados os seguintes pontos: cumprimento dos provimentos, recomendações ou sugestões decorrentes de correições ou inspeções anteriores; os achados de correição importantes, incluindo os pontos positivos e negativos, bem como o posicionamento da unidade organizacional em relação a esses fatos e as considerações a respeito das causas e os potenciais efeitos significativos das principais fragilidades observadas; boas práticas de gestão passíveis de adoção por outras unidades; condutas funcionais ou contribuições pessoais dignas de destaque; medidas disciplinares e administrativas necessárias à correção de ocorrências de irregulares eventualmente detectadas; assuntos, pontos ou questões que requeiram trabalhos adicionais, e que apesar de identificados, não estavam contemplados no objetivo da correição ou não foram explorados por não ter sido possível ampliar o escopo para melhor avaliá-los. e) providências sugeridas durante a correição; f) conclusão, contendo a síntese de tudo o que foi apresentado no texto; 9

13 g) Recomendações. O Relatório Final de Correição deverá ser apresentado ao Coordenador para ciência, aprovação e determinação dos encaminhamentos, quais sejam: elaboração de provimentos, expedição de ofícios, Comunicações Internas, entre outras. O Coordenador da Corregedoria deverá submeter para aprovação do Corregedor-Geral o Relatório final e seus encaminhamentos. O Relatório Final de Correição deverá ser enviado ao gestor ou titular da unidade, para ciência e cumprimento das recomendações ou determinações contidas no plano de ação a ser elaborado. O plano de ação conterá as condições e prazos de cumprimento das sugestões, recomendações ou determinações, apresentando-se sob a forma de Matriz de Contatações e Providências (vide modelos apêndice H), Provimentos (vide modelos apêndice I), Ofícios, Comunicação Interna, entre outros Monitoramento É a fase que tem por objetivo a realização de controle sobre a implementação das sugestões, recomendações, determinações e práticas apontadas na Matriz de Constatações e Providências, provimento e de outros instrumentos constantes no plano de ação. O monitoramento pode ser realizado à distância ou in loco, por meio de diligências à unidade organizacional monitorada, bem como por meio do acompanhamento do seu desempenho via sistemas informatizados e indicadores. As atividades de monitoramento consistem em: a) verificação do cumprimento das recomendações e determinações contidas no plano de ação da última correição, por meio dos dados dos sistemas informatizados, bem como de informações obtidas junto aos dirigentes das unidades; b) classificação das recomendações e determinações nas categorias: cumprida integralmente, cumprida parcialmente e não cumprida ; c) elaboração de relatório contendo o resultado da análise, bem como novas determinações e recomendações, se for o caso. O relatório de monitoramento deverá ser encaminhado ao Coordenador para ciência e aprovação, e posteriormente remetido à unidade organizacional. Caso o trabalho tenha gerado recomendações ou determinações a outras unidades técnicas além daquela monitorada, estas devem ser encaminhadas às respectivas unidades. O cumprimento de eventuais novas determinações e recomendações pode ser acompanhado por meio de diligências aos dirigentes da unidade monitorada e de avaliação periódica dos resultados dos indicadores de desempenho. 1

14 O descumprimento dos provimentos poderá ensejar a aplicação de advertências ou penalidades, mediante a instauração de procedimento administrativo próprio. Capítulo III Padrões Gerais das Atividades de Acompanhamento de Processos As atividades de acompanhamento, controle, distribuição e tramitação de processos, e de monitoramento dos indicadores de celeridade processual no âmbito da GECR obedecerão aos padrões estabelecidos neste documento. Todo trabalho de acompanhamento e monitoramento é executado pelas equipes da GECR e acompanhado pelo gerente da unidade. O acompanhamento de processos consiste em identificar eventuais tramitações e/ou procedimentos equivocados que interferem na agilidade dos processos, mediante consultas ao painel de BI da Corregedoria, no painel PEP e demais sistemas corporativos do TCE-PE, como AP e SIGA, bem como em acompanhar e analisar os resultados dos indicadores estratégicos, fornecendo informações gerenciais quanto ao desempenho das áreas de instrução e julgamento. O monitoramento será realizado, mensalmente, até o quinto dia útil do mês seguinte, preferencialmente. Novas metodologias de acompanhamento e monitoramento de processos devem ser incorporadas ao presente manual, conforme necessidade e definições do planejamento. 4. Competências Compete à equipe da GECR: a) realizar os monitoramentos e acompanhamentos utilizando os sistemas informatizados existentes (painéis de BI, AP, SIGA e etc.); b) informar a Gerência da GECR e a Coordenadoria da Corregedoria Geral os eventuais achados que possam comprometer a agilidade processual; c) propor, quando, necessário, a realização de novos monitoramentos com vistas à melhoria da agilidade processual; d) zelar pelo cumprimento dos prazos; e) zelar pela observância dos padrões de qualidade. 11

15 Compete ao Gerente da GECR: a) orientar a equipe da GECR quanto à realização do monitoramento e acompanhamento de processos; b) designar as equipes responsáveis pelos acompanhamentos e monitoramentos. A indicação dos responsáveis pelo monitoramento e acompanhamento dos processos e indicadores de celeridade processual será feita anualmente, de acordo com o planejamento da GECR, podendo ser modificada ao longo do exercício, conforme necessidade. 5. Monitoramento gerencial dos processos localizados nos gabinetes dos Relatores O acompanhamento dos processos localizados nos gabinetes dos Relatores tem como objetivo: a) proporcionar uma visão geral e detalhada por Relator da situação dos processos localizados nos gabinetes; b) facilitar a gestão dos Relatores sobre os respectivos estoques processuais; c) controlar o alcance das metas propostas no planejamento; d) possibilitar à GECR o monitoramento e correições mensais dos processos (correição eletrônica), a partir da elaboração dos seguintes relatórios: comparativo por Relator de processos julgados, meta atingida no período e estoque no gabinete; tempo médio de permanência dos processos julgados no gabinete do Relator em dias; movimentação processual por Relator; pedidos de vistas em aberto; processos com relatorias diversas; processos na fase de instrução, localizados nos GC's, GAU's e MPCO's; processos julgados e não publicados. 12

16 5.1 Relatório de comparativo de processos julgados por Relatores/meta atingida no período/estoque no gabinete. Este relatório objetiva verificar a produtividade, o estoque e as metas de processos no período por Relator. Os procedimentos para o monitoramento e elaboração do relatório consistem em: a) acessar o QLIK VIEW - Painel IGP; b) clicar na aba RGP - Metas Comparativo ; c) selecionar o ano e todos os meses de referência (até o mês desejado); d) selecionar na tela Julgamento x Metas a opção por Relator (vide modelo Apêndice J); e) selecionar a aba Conselheiros ou Auditores ; f) copiar o gráfico em uma planilha na aba Total ; g) selecionar todas as modalidades; h) copiar os gráficos em planilha por modalidade nas respectivas abas (vide modelo apêndice K) Relatório do tempo médio de permanência na fase de julgamento no gabinete do Relator Este relatório tem como objetivo verificar o tempo médio de permanência dos processos julgados no gabinete do Relator. Os procedimentos para o monitoramento e elaboração do relatório consistem em: a) acessar o QLIK VIEW - Painel IGP; b) clicar na aba RGP-Metas ; c) selecionar o ano e todos os meses de referência (até o mês desejado); d) selecionar a aba Conselheiros ou Auditores (vide modelo apêndice L); e) copiar o gráfico Tempo Médio de Permanência no Gabinete (em dias) dos julgamentos para as planilhas, na aba Total ; f) selecionar todas as modalidades; 13

17 g) copiar o gráfico Tempo Médio de Permanência no Gabinete (em dias) dos processos julgados para as planilhas por modalidade nas respectivas abas (vide modelo apêndice M). Os gráficos resultantes das consultas do item 5.1( Relatório de comparativo de processos julgados por Relatores/meta atingida no período/estoque no gabinete) e do presente item devem ser dispostos numa mesma planilha (vide modelo apêndice N) e encaminhados aos Relatores Relatório de movimentação processual por Relator Este relatório tem como objetivo verificar a fidedignidade das informações relativas à desconstituição, distribuição, redistribuição (entradas), redistribuição (saídas), julgamentos de processos, anulação de julgamento, estoque de processos. Os procedimentos para o monitoramento e elaboração do relatório consistem em: a) acessar o QLIK VIEW - Painel IGP; b) clicar na aba RGP-(CORG) Movimentação ; c) selecionar o ano e o mês; d) copiar o relatório Movimentação Processual (CORG) Conselheiros e Auditores Todas as Modalidades e colar em uma planilha (vide modelos apêndice O e P) Monitoramento dos processos com pedido de vistas em aberto Este relatório tem como objetivo verificar se os processos com pedido de vistas foram devolvidos e/ou se não foram dadas as respectivas baixas no sistema. Os procedimentos para o monitoramento e elaboração do relatório consistem em: a) acessar o QLIK VIEW - Painel IGP; b) clicar na aba RGP-(CORG) Pedido de Vistas ; c) selecionar o ano e o mês; d) clicar em situação atual Em aberto ; e) na aba Tipo do pedido de Vistas clicar em Vistas do processo ; f) na aba Pedidos de Vistas Cedidos, copiar o relatório e colar na planilha (vide modelos apêndice Q e R). 14

18 5.5. Monitoramento dos processos com relatoria diversas O monitoramento dos processos com relatoria diversa indica quais os processos localizados no gabinete de um Conselheiro que não seja de sua relatoria, e consiste em verificar se o processo foi tramitado equivocadamente para o gabinete de Conselheiro com outro relator. Os procedimentos para o monitoramento e elaboração do relatório consistem em: a) acessar o QLIK VIEW - Painel IGP; b) clicar na aba RGP-(CORG) Relatorias Diversas ; c) selecionar ano e mês; d) copiar o relatório Relatorias Diversas - Situação do último dia do mês selecionado e colar em uma planilha ; e) transferir os dados da consulta para análise em tabela- excel ou Libreoffice; f) verificar no sistema AP se o processo para julgamento foi tramitado para o gabinete do relator correspondente; g) quando constada divergências, emitir CI para o gabinete onde se encontra o processo, solicitando sua tramitação para o gabinete do relator; h) registrar na planilha as providências adotadas (vide modelos S e T) Monitoramento de processos na fase de instrução, localizados nos gabinetes dos Conselheiros, Conselheiros Substitutos e Procuradores do Ministério Público de Contas Este relatório tem como objetivo verificar a motivação dos processos estarem nos gabinetes (área de julgamento) sem ter finalizado a fase de instrução, identificando e propondo regularização das inconsistências, caso houver. Os procedimentos para o monitoramento e elaboração do relatório consistem em: a) acessar o QLIK VIEW - Painel IGP; b) clicar na aba Lista de Processos ; c) na aba local atual selecionar os gabinetes dos Conselheiros, dos Auditores e do Ministério Público; d) na aba fase, selecionar instrução 15

19 e) copiar o relatório e colar em uma planilha; f) transferir os dados da consulta para análise (vide modelos apêndice U e V); g) verificar no sistema AP, através do motivo de tramitação, se estão realmente na fase de instrução ou de julgamento; h) abrir chamado na CTI servdesk para regularizar inconsistência, se for o caso Monitoramento de processos julgados e não publicados Este relatório tem como objetivo verificar a ocorrência e motivação para a extrapolação do prazo para publicação, identificando os motivos, responsáveis e propondo soluções e sugestões. Os procedimentos de monitoramento e elaboração do relatório consistem em : a) acessar o QLIK VIEW - Painel PEP ; b) clicar na aba Detalhamento de Estoque Atual ; c) selecionar a fase Publicação ; d) selecionar a opção Processo fora do prazo na fase ( relaciona processos julgados e não publicados incluídos no Índice de processo em estoque fora do prazo na fase de publicação ; e) transferir os dados da consulta para planilha (vide modelos W e X); f) encaminhar Comunicação Interna à área onde se encontra o processo, solicitando a regularização da situação. 16

20 GLOSSÁRIO Achado de Correição. Qualquer fato significativo, digno de relato pela equipe de correição, que decorre da comparação da situação encontrada com o critério de correição, e que deve ser devidamente comprovado por evidências. Anexo. Material complementar ao relatório, produzido por terceiros. Apêndice. Material complementar ao relatório, elaborado pela equipe de correição. Correição de conformidade. Tipo de correição que tem como objetivo a análise da legalidade, legitimidade e economicidade da gestão em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e regulamentos aplicáveis, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades. Causa. Razão da discrepância entre a situação encontrada e o critério de correição. É o ato, o fato, o comportamento, omissões ou vulnerabilidades, deficiências ou inexistência de controles internos que contribuíram significativamente para a divergência entre a situação encontrada e o critério de correição. Circularização. Técnica de correição utilizada pela equipe de correição para confirmar, perante fontes externas à unidade auditada, a fidedignidade de informações obtidas internamente. Conduta. Corresponde à ação ou omissão, culposa (por negligência, imperícia ou imprudência) ou dolosa (intenção de produzir o resultado ou assunção do risco de produzi-lo), praticada pelo responsável. Confirmação. O mesmo que Circularização. Conformidade. Situação encontrada que apresenta consonância com o critério de correição, tendo em vista as evidências constatadas. Controle interno. Qualquer ação tomada internamente pela Administração Pública para aumentar a probabilidade de que não vão ocorrer falhas ou deficiências nas suas atividades, irregularidades, prejuízos ou desvios de recursos, nem vão ser comprometidos indicadores ou metas de desempenho ou resultados estabelecidos no planejamento. Critério de correição. Legislação, norma, jurisprudência ou entendimento doutrinário que a equipe de correição compara com a situação encontrada. Reflete como deveria atuar a gestão. Dados para responsabilização. Correspondem a todos os dados necessários à responsabilização da pessoa física ou jurídica, tais como: Nome/Razão Social do Responsável, CPF/CNPJ do Responsável, Nome do Representante Legal, CPF do Representante Legal, Cargo/Vínculo, Ato/Instrumento, Período e Endereço. Determinações. Deliberações do TCE-PE, de caráter coercitivo, a serem cumpridas pelo gestor, com o intuito de sanear ou evitar, em situações futuras, as irregularidades detectadas. Documentos de Correição. Documentos e anotações preparados em qualquer meio com informações e provas elaborados diretamente pela equipe de correições ou por sua solicitação e supervisão, ou por ele obtido, que registram as evidências dos trabalhos 17

21 executados e fundamentam sua opinião e comentários. Também denominada papéis de trabalho. Documentos comprobatórios. Todo documento utilizado com o objetivo de evidenciar os achados apontados. Economicidade. Refere-se à alternativa mais racional (binômio preço x qualidade) para a solução de um determinado problema. Quando relacionado às aquisições, refere-se à oportunidade de redução de custos na compra de bens ou serviços, mantendo-se um nível adequado de qualidade. Efeito. Consequência para o órgão/entidade, para o erário ou para a sociedade, resultante da comparação entre a situação encontrada e o critério de correição. Efetividade. Refere-se ao resultado real obtido pelos destinatários das políticas, dos programas e dos projetos públicos. É o impacto proporcionado pela ação governamental. Entrevista. Técnica de correição para a obtenção de informação por meio de perguntas e respostas. Podem ser individuais ou coletivas, estruturadas (questões fechadas), nãoestruturadas (questões abertas) ou semi-estruturadas (duas Modalidades). Escopo da correição. Delimitação racional dos trabalhos de correição a executar, de modo a tornar aceitável para a equipe de correição o risco de haver erros em suas conclusões. A determinação do escopo, para ser consistente, deve guardar compatibilidade com os objetivos da correição programada e contemplar os seguintes elementos estruturais: abrangência, oportunidade, extensão e profundidade. Evidência documental. É aquela obtida dos exames de ofícios, contratos, cartas, relatórios ou outros documentos comprobatórios e informações prestadas por pessoas de dentro e de fora do ógão correicionado. Evidência testemunhal. É aquela decorrente da aplicação de entrevistas e questionários. Pode ser apresentada sob a forma de extrato de entrevista, termo de declaração, consolidação de resposta a questionários, etc. Fase de execução. Etapa em que a equipe de correição deve realizar os procedimentos definidos na fase de planejamento, procurando aplicar as correspondentes técnicas de correição em busca de achados de correição. Fase de planejamento. Etapa na qual é definida a estratégia e a programação dos trabalhos de correição, estabelecendo a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames, determinando os prazos, as equipes de profissionais e outros recursos necessários para que os trabalhos sejam eficientes, eficazes e efetivos, e realizados com qualidade, no menor tempo e com o menor custo possível. Fontes de informação. De quem ou onde serão obtidas as informações necessárias para responder às questões de correição. São fontes de informação: pessoas, sistemas informatizados, bancos de dados, relatórios, pareceres, sites da internet, obras, leis, normas, jornais, documentos, etc. Irregularidade. Situação encontrada que não apresenta consonância com o critério de correição, tendo em vista as evidências constatadas. 18

22 Matriz de achados. Documento que estrutura o desenvolvimento dos achados de correição, explicitando, para cada um, a situação encontrada, o critério de correição, as evidências, as causas e efeitos, e as propostas de encaminhamento. Matriz de planejamento. Documento que organiza e sistematiza o planejamento dos trabalhos de correição. Relaciona, a partir do seu objetivo, as diversas questões de correição e, para responder a cada uma, quais as fontes de informação e os procedimentos a serem adotados. Objetivo da correição. Declaração precisa daquilo que a fiscalização pretende realizar e/ou da questão fundamental que deverá ser esclarecida. Objeto da correição. Documento, projeto, programa, processo ou sistema no qual o procedimento será aplicado e, porventura, o achado será constatado, a exemplo de: termo de referência, base de dados, etc. Observação. Técnica de correição que consiste em olhar como um determinado processo ou procedimento está sendo executado por outros. Ofício de correição. Ofício emitido pela fiscalização, durante a execução da correição, com o objetivo de solicitar documentos, informações e/ou esclarecimentos ao órgão/unidade. Papéis de trabalho. A documentação que evidencia todo o trabalho desenvolvido pela equipe de correição, contendo registro de todas as informações utilizadas, das verificações a que procedeu e das conclusões a que chegou. Procedimentos de correição. Ações, atos e técnicas sistematicamente ordenados, em sequência racional e lógica, a serem executados durante os trabalhos, indicando à equipe de correição o que e como fazer para realizar seus exames, pesquisas e avaliações, e como obter as evidências comprobatórias necessárias para a consecução dos objetivos dos trabalhos e para suportar a sua opinião. Programa de correição. Plano detalhado de ação, voltado para orientar e controlar a execução dos procedimentos da correição. Descreve uma série de procedimentos de exames a serem aplicados, com a finalidade de permitir a obtenção de evidências adequadas que possibilitem formar uma opinião. Proposta de encaminhamento. Encaminhamento, sugerido pela equipe de correição, a ser dado aos achados de correição. Questão de correição. Aspectos que compõem o escopo da correição e que devem ser investigados com vistas à satisfação do objetivo. Recomendações. Deliberações do TCE-PE para melhoria da gestão do órgão/entidade e que não tenham caráter coercitivo. Relatório de correição. Documento técnico obrigatório de que se serve o profissional para relatar suas constatações, análises, opiniões, conclusões e recomendações sobre o objeto da correição, e que deve obedecer a normas específicas quanto à forma de apresentação e objetivos. Resultados da correição. Consequências da atuação das equipes de correiçao, quais sejam: a instauração de um processo, um advertência a servidor, mudança de um determinado procedimento nos órgãos/unidade correicionada, etc. 19

23 Situação encontrada. Situação existente, identificada e documentada durante os trabalhos. Apesar dos demais atributos/aspectos do achado (objetos, critérios, evidências, causas e efeitos) terem destaque em títulos específicos, devem integrar também, na profundidade necessária, o corpo do texto da situação encontrada a fim de que o fato constatado fique devidamente caracterizado em toda a sua extensão. Supervisor. É o gerente ou ainda seu respectivo substituto legal, a quem compete realizar a supervisão da correição. Técnicas de correição. Métodos de investigação, estabelecidos durante a fase de planejamento da correição, utilizados com a finalidade de obter a evidência necessária, para fundamentar as conclusões e opiniões da equipe de correição sobre o assunto em exame. Termo de Designação de Atividades - TDA. Documento que estabelece as atividades (entre elas as correições) designadas às equipes de correição, estipulando os seus prazos. Termo de Inspeção. Documento que tem como objetivo evidenciar tudo aquilo que foi verificado quando de uma visita in loco realizada pela equipe de correição. Testes automáticos. Análises realizadas por software sobre bases de dados, com o objetivo de identificar indícios de irregularidades nas transações realizadas por uma instituição correicionada. Eles são executados de acordo com agenda pré- definida, sem a necessidade de intervenção humana para sua execução. Tipo de correição. Classificação da correição, de acordo com a modalidade do processo e/ou o objeto a ser fiscalizado. Unidade fiscalizadora. Segmento do TCE-PE responsável pela fiscalização. 2

24 REFERÊNCIAS ATRICON - Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil - Regulamento nº 4/211 de uniformização do procedimento de correição das Corregedorias dos Tribunais de Contas do Brasil; CECOR - Colégio de Corregedores e Ouvidoria dos Tribunais de Contas do Brasil - Resolução Conjunta Atricon- CCOR 1/214;. Manual de Organização Competências e Atribuições dos Órgãos Superiores e Unidades Vinculadas do TCE - PE Corregedoria Geral CORG Gerência de Desenvolvimento Organizacional GDEO/NPC 2ª Versão do Manual 211 V Das Competência e Atribuições da Corregedoria Geral; INSTRUÇÃO NORMATIVA CORG Nº 1/215 Estabelece a Matriz de negócio da Corregedoria Geral no Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco; INSTRUÇÃO NORMATIVA CORG Nº 1/215 Regulamenta as atividades de Correição e de Acompanhamento de Processos do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco; 21

25 Apêndices 22

26 Apêndice A Termo de Designação de Atividades TERMO DE DESIGNAÇÃO DE ATIVIDADES TDA N XX/2XX 1. Tipo Correição ordinária ( ) Correição Extraordinária ( ) Monitoramento ( ) Projeto ( ) Análise de processo ( ) Processo Administrativo Disciplinar ( ) Atendimento a demanda ( ) 2. Resumo Ex.Correição estoque de processos do [nome da unidade organizacional] 3. Servidores envolvidos Nome Matrícula Cargo Tipo Detalhamento Prazo Previsto 4. Atividades Planejamento - Até xx/xx/2xx Execução - Até xx/xx/2xx 4. Prazo de Execução - Data inicial:[dia/mês/ano] - Data Final: [dia/mês/ano] Os trabalhos serão realizados utilizando-se os procedimentos de correição da Corregedoria, sendo evidenciado com a confecção de papéis de trabalho. 23

27 As prorrogações de prazo e/ou alterações respectivas no planejamento deverão ser solicitadas à gerência por escrito e devidamente fundamentada até 1(um) dia útil antes da data prevista para o término da atividade. Termo de Designação de Atividade aprovado em [dia/mês/ano] Gerente Servidor (es) 24

28 Apêndice B Matriz de planejamento de correição MATRIZ DE PLANEJAMENTO DE CORREIÇÃO 1. OBJETIVOS [texto do campo Objetivo da Correição ] 2. QUESTÕES DE CORREIÇÃO Q1.? Fontes de informações: Procedimentos: Atualizações durante a execução: (se houver) Q2.? Fontes de informações: Procedimentos: Q3.? Fontes de informações: Procedimentos: 25

29 Atualizações durante a execução: (se houver) Q4.? Fontes de informações: Procedimentos: Atualizações durante a execução: (se houver) 26

30 Apêndice C Ofício de apresentação da equipe de correição Ofício [sigla ofício] n.º [número]/[ano] [dia] de [mês] de [ano]. Assunto: Apresentação da equipe de correição Senhor [cargo do destinatário], De ordem do Exmo. Sr. Corregedor Geral, apresento [cargo componente 1 da equipe] [nome do componente 1 da equipe] e [cargo componente 2 da equipe] [nome do componente 2 da equipe], designado(s) para proceder [descrever objetivo]. Por conseguinte, solicitamos os préstimos de [tratamento adequado] no sentido de fornecer à aludida equipe técnica os subsídios necessários ao bom desempenho de suas funções, inclusive acesso a todos os elementos pertinentes à matéria. Atenciosamente, [nome de quem emitiu o ofício] [cargo de quem emitiu o ofício] A [tratamento adequado] o(a) Senhor(a) [nome do destinatário] [cargo do destinatário] [local] [nome do destinatário] [cargo do destinatário] 27

31 Apêndice D Ofício de solicitação de documentos/informações Ofício [sigla ofício] n.º [número]/[ano] [cidade sede da unidade fiscalizadora], [dia] de [mês] de [ano]. Assunto: Solicitação de documentos/informação Senhor [cargo do destinatário], Solicitamos a [tratamento adequado], nos termos do art. 17, caput, da Lei Estadual n.º 12.6/24, apresentar a esta equipe de correição a documentação/informação relacionada a seguir ou, no caso da sua não apresentação, a justificativa por escrito: a) [documento1 ou informação 1]; b) [documento2 ou informação 2]; c) [documento3 ou informação 3]. Solicitamos o fornecimento dessa documentação/informação para o próximo dia [dia]/[mês]/ [ano]. No caso da inexistência ou da impossibilidade de apresentar quaisquer documentos ou informações acima solicitados, é necessário justificar os motivos, por meio de declaração. Atenciosamente, [nome do componente 1 da equipe] [cargo do componente] matrícula n. [nº matrícula] [nome do componente 2 da equipe] [cargo do componente] matrícula n. [nº matrícula] A [tratamento adequado]4 o(a) Senhor(a) [nome do destinatário] [cargo do destinatário] [local] C/C5 [nome do destinatário] 28

32 Apêndice E Extrato de entrevista EXTRATO DE ENTREVISTA UNIDADE ORGANIZACIONAL: [nome da unidade organizacional correicionada] PERÍODO:[data da entrevista] EXTRATO DE ENTREVISTA OBJETIVO DA ENTREVISTA LOCAL DA ENTREVISTA DATA/HORÁRIO ENTREVISTADO (S) ENTREVISTADOR (ES) INFORMAÇÕES OBTIDAS LOCAL/DATA ENTREVISTADOR (ES) ENTREVISTADO (S) Declaro ter recebido cópia em / /, às h Assinatura e carimbo 1 O que a equipe pretende esclarecer por meio da entrevista. 2 Nomes, cargos, funções, CPF, RG. 3 Colocar neste campo as perguntas e respostas. 4 Membro da equipe de correição responsável pela elaboração do extrato de entrevista. 29

33 Apêndice F Relatório Preliminar RELATÓRIO PRELIMINAR 1. Preâmbulo Conforme dispõe o art. 15 da Lei Orgânica deste Tribunal de Contas, Lei Estadual nº 12.6/4, a Corregedoria-Geral, órgão de controle disciplinar, fiscalização e Orientação técnica, exerce correição sobre todos os órgãos e procedimentos do TCE-PE com o objetivo de garantir a regularidade, eficiência e eficácia e fixar prazos para o cumprimento de suas determinações com vistas à efetividade dos seus Provimentos. Em atendimento às determinações do Exmo. Sr. Corregedor Geral, Conselheiro [nome do conselheiro], procedemos à Correição [Ordinária ou Extraordinária] no [nome da unidade organizacional] Objetivos da Correição Os objetivos da correição foram os seguintes: [elencar os objetivos]; etc; 3. Descrição dos Resultados Constatações Providências Sugeridas Equipe Prazo Matrícula 3

34 Apêndice G Relatório Final RELATÓRIO FINAL CORREIÇÃO Nº xx/2xx UNIDADE ORGANIZACIONAL [ nome da unidade organizacional ] RESPONSÁVEL [nome do chefe da unidade organizacional] Chefe do (a) [sigla da unidade organizacional] PERÍODO DA CORREIÇÃO [informar o período da correição] EQUIPE TÉCNICA [Nome do servidor] Mat. [n da matrícula] [Nome do servidor] Mat. [n da matrícula] 31

35 Índice 1.Preâmbulo Objetivos da Correição... 2.Metodologia... 3.Descrição dos Resultados (título da descrição dos resultados) Providências Sugeridas Conclusões... 6.Recomendações:... 7.Anexos/Apêndices... 32

36 1. Preâmbulo Conforme dispõe o art. 15 da Lei Orgânica deste Tribunal de Contas, Lei Estadual nº 12.6/4, a Corregedoria-Geral, órgão de controle disciplinar, fiscalização e Orientação técnica, exerce correição sobre todos os órgãos e procedimentos do TCE-PE com o objetivo de garantir a regularidade, eficiência e eficácia e fixar prazos para o cumprimento de suas determinações com vistas à efetividade dos seus Provimentos. Em atendimento às determinações do Exmo. Sr. Corregedor Geral, Conselheiro [nome do Conselheiro)] procedemos à Correição [Ordinária ou Extraordinária] no [nome da unidade organizacional] Objetivos da Correição Os objetivos da correição foram os seguintes: [elencar os objetivos]; etc. 2. Metodologia A metodologia aplicada à realização dos trabalhos de correição consistiu na coleta de dados, através de entrevista pessoal e por meio eletrônico, conforme descritos a seguir: [elencar os metodos utilizados]; etc. 3. Descrição dos Resultados Após as devidas considerações, demonstra-se a seguir os resultados da presente análise [Descrever os resultados]; 3.2. etc. 4. Providências sugeridas durante a correição 33

37 5. Conclusões: a) [elencar as conclusões] item xxx do relatório; b) etc. 6. Recomendações Ao [nome da unidade organizacional]: a) [elencar as determinações] item 3.3 ; b) etc. É o relatório Recife,[dia] de [mês] de [ano] [Nome do servidor] [matrícula] [cargo] 34

38 Apêndice H Matriz das constatações e providências Resumo das constatações e monitoramento CORREIÇÃO xx Nº xx/2xx Conclusão dos pontos de correição e providências a serem adotadas após reunião realizada em xx/xx/2xx Relativamente a presente correição observou-se: Constatações Providências sugeridas após Prazos definidos para Monitoramento reunião de correição conclusão dos processos após em xx/xx/2xx reunião de correição xx/x/2xx 35

39 Apêndice I Provimento PROVIMENTO TC/CORG Nº xx/xx O Conselheiro xxxxxxxx, Corregedor-Geral do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 96, Inciso I, da Lei nº. 12.6, de 14 de Junho de 24, Lei Orgânica do Tribunal de Contas, combinado com o inciso I do artigo 85 e com o inciso I do artigo 86 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução TC nº. 15/21, de 1 de novembro de 21, em face à Correição nº xx/2xx realizada na (nome da unidade organizacional). RESOLVE baixar o seguinte Provimento: I) UNIDADE X1 a) [informar a primeira determinação ]; b) [informar a segunda determinação ] ; c) etc.. II) UNIDADE X2 a) [informar a primeira determinação ]; b) [informar a segunda determinação ] ; c) etc.. Corregedoria-Geral, em xx de xx de 2XX. Conselheiro xxxxxxxxx Corregedor-Geral 36

40 Apêndice J Tela BI IGP Comparativo meta/julgamento/estoque por Relator 37

41 Apêndice K Relatório comparativo meta/julgamento/estoque por Relator Relatório Gerencial Processual - RGP Gabinete dos Relatores - Janeiro a Abril/215 TODOS OS TIPOS DE PROCESSOS - APOSENTADORIA CONSELHEIROS Comparativo de processos julgados/meta do período/estoque no gabinete 38

42 Apêndice L Tela BI IGP Tempo médio julgamento por Relator 39

43 Apêndice M Relatório comparativo tempo médio de julgamento por Relator Relatório Gerencial Processual - RGP Gabinete dos Relatores - Janeiro a Abril/215 TODOS OS TIPOS DE PROCESSOS - APOSENTADORIA CONSELHEIROS Tempo médio de permanência no gabinete do Relator dos processos julgados 4

44 Apêndice N Relatório tempo médio de julgamento e comparativo meta/estoque/julgamento Relatório Gerencial Processual - RGP Gabinete dos Relatores - Janeiro a Abril/215 TODOS OS TIPOS DE PROCESSOS - APOSENTADORIA CONSELHEIROS Comparativo de processos julgados/meta do período/estoque no gabinete Tempo médio de permanência no gabinete do relator dos processos julgados (dias) 41

45 Apêndice O Tela BI IGP Movimentação processual por Relator 42

46 Apêndice P Relatório movimentação processual por Relator Gabinete Relator Distribuídos Redistribuídos Julgamento Redistribuíd Desconstituí Julgamento (Entrada) s Anulados os (Saída) dos s Estoque Inicial no Gabinete Estoque Inicial Estoque Final no Gabinete Estoque Final GC1 VALDECIR PASCOAL 1 1 GC2 RANILSON RAMOS GC3 CARLOS PORTO GC4 JOÃO CARNEIRO CAMPOS GC5 MARCOS LORETO GC6 TERESA DUERE GC7 DIRCEU RODOLFO GAU1 MARCOS FLÁVIO GAU2 ADRIANO CISNEIROS GAU3 ALDA MAGALHÃES GAU4 LUIZ ARCOVERDE FILHO GAU5 RICARDO RIOS GAU7 RUY RICARDO GAU9 MARCOS NÓBREGA GAU1 CARLOS PIMENTEL Total 43

47 Apêndice Q Tela BI IGP Pedido de Vistas 44

48 Apêndice R Relatório pedidos de vistas em aberto Relator ADRIANO CISNEIROS ALDA MAGALHÃE S ALDA MAGALHÃE S ALDA MAGALHÃE S Requerente Data Pedido Limite para Devolução Situação (último dia do mês selecionado ) Situação Atual Local Tipo do Pedido de Vistas Tipo Processo Processo RANILSON RAMOS 11/2/215 4/3/215 Em Aberto Em Aberto GC2 Vi s ta s do proces so Pedi do de Resci s ã o DIRCEU RODOLFO 13/6/213 24/6/213 Em Aberto Em Aberto GC7 Vi s ta s do proces so Prefei to Muni ci pa l DIRCEU RODOLFO 3/7/214 2/8/214 Em Aberto Em Aberto GC7 Vi s ta s do proces so Recurso Ordi nári o DIRCEU RODOLFO 3/7/214 2/8/214 Em Aberto Em Aberto GC7 Vi s ta s do proces so Recurso Ordi nári o Emba rgos de Decl ara çã o Recurso Ordi nári o ALDA MAGALHÃE S ALDA MAGALHÃE S ALDA MAGALHÃE S ALDA MAGALHÃE S DIRCEU RODOLFO JOÃO CARNEIRO CAMPOS CARLOS PIMENTEL DIRCEU RODOLFO DIRCEU RODOLFO 3/7/214 2/8/214 Em Aberto Em Aberto GC7 Vi s ta s do proces so DIRCEU RODOLFO 3/7/214 2/8/214 Em Aberto Em Aberto GC7 Vi s ta s do proces so 1/3/215 23/3/215 Em Aberto Em Aberto GC7 Vi s ta s do proces so 31/3/215 13/4/215 Em Aberto Em Aberto GC4 Vi s ta s do proces so Prefei tura Rel a tóri o de Ges tã o Fi s ca l 2/11/213 Em Aberto Em Aberto GC7 Vi s ta s do proces so Emba rgos de Decl ara çã o /1/

49 Apêndice S Tela BI IGP Relatorias diversas 46

50 Apêndice T Relatório Relatorias diversas Ano Mês Relator RANILSON 6 RAMOS ADRIANO 6 CISNEIROS JOÃO CARNEIRO 6 CAMPOS MARCOS 6 NÓBREGA MARCOS 6 LORETO MARCOS 6 NÓBREGA RANILSON 6 RAMOS MARCOS 6 FLÁVIO MARCOS 6 LORETO ALDA MAGALHÃ 6 ES Gabinete do Relator Local no último dia do mês selecionado Processo GC2 GC CI GECR 25/214 ( RGP) GAU2 GC CI GECR 26/214 ( RGP) GC4 GAU CI GECR 27/214 ( RGP) GAU9 GC GC5 GAU CI GECR 17/214 (RGP) GAU9 GC CI GECR 21/214 (RGP) GC2 GC CI GECR 21/214 (RGP) GAU1 GC ok GC5 GC ok GAU3 GC ok Link AP Obs: da GECR/CORG 9152 CI GECR 9/214 ( RGP) 47

51 Apêndice U Tela BI IGP Processos na fase de instrução localizados nos gabinetes 48

52 Apêndice X Relatório processos na fase de instrução localizados nos gabinetes Processo Link Modalidade Tipo AUDITORIA Auditoria Es pecia l Esfera ESPECIAL Contrataçã o ADMISSÃO Temporári DE PESSOAL a Municipa l ESPECIAL Municipa l AUDITORIA Auditoria Es pecia l Es ta dual CONCESSÃO DE APOSENTA DORIA, PENSÃO E Aposentad REFORMA oria Municipa l ESPECIAL AUDITORIA Auditoria Es pecia l Es ta dual Exercício Natureza UG Ug Município Prefeitura Prefei tura Muni cipal 211 Municipal de Exu Exu Prefei tura 27 Municipal Secreta ria e s imilares / Defensoria 214 Pública Prefeitura Muni cipal de Itambé Ita mbé Secretaria de Pl aneja me nto e Ges tã o Recife Prefeitura Prefei tura da Cidade 214 Municipal do Recife Recife Secreta ria e s imilares / Secretaria Defensoria das 214 Pública Ci dades Recife Relator DIRCEU RODOLFO Sobrestado Local Atual Não Tempo Local Atual Fase GC7 12 Ins trução ADRIANO CISNEIROS Não GAU2 58 Ins trução DIRCEU RODOLFO GC7 72 Ins trução Não Tempo TCE Observação Providências Solicitado a o Servicedes k o regis tro no AP da fina lização da fa se de ins trução em 28/4/214 Chama do de nº ins truçã o Alteração concl uída rea lizada em 1543 conforme AP 14/5/215 a guardando s ol icita ção de desconstituição desde 9/3. Ligar pa ra o Process o tramitado GAU-2 78 Adria no para o DEP 288 Fase de Instrução DIRCEU RODOLFO Não GC7 1 Ins trução Solicitado a o Apos entadoria Servicedes k o solicita da pelo regis tro no AP da GC-7. Ver com fina lização da fa se Marcelo porque de ins trução em 5/5/ foi sol icita do. TERESA DUERE Não GC6 3 Ins trução 17 Fase de Instrução 49 Chama do de nº Alteração rea lizada em 14/5/215

53 Apêndice W Tela BI IGP Processos julgados e não publicados 5

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