FERRAMENTAS REALIZAÇÃO DA SOLDADURA. Soldadura utilizando polifusora

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1 FERRAMENTAS Para a realização da instalação utilizando os componentes do sistema COPRAX, é necessário a seguinte ferramenta: Polifusora de 3 posições Tesoura Máquina de soldar para uniões eléctricas Polifusora de bancada PRISMA REALIZAÇÃO DA SOLDADURA A realização da soldadura com os elementos do sistema COPRAX, pode ser executada através da polifusora ou utilizando a electrosoldadora com os respectivas uniões eléctricas. Soldadura utilizando polifusora Para se efectuar a soldadura, aquece-se simultaneamente e na matriz respectiva, a superfície externa do tubo e a interna do acessório. Depois do aquecimento conveniente, insere-se o tubo no acessório, obtendo-se um corpo único. Sequência das operações. 1) Preparação da polifusora Coloca-se na polifusora a matriz correspondente ao diâmetro de trabalho e insere-se a tomada eléctrica na alimentação a 220V. Deve-se, no entanto, ter atenção à luz verde existente na máquina. 31

2 Quando a luz verde apagar significa que a temperatura de trabalho da polifusora foi atingida, estando pronta a funcionar sem limitações. 2) Preparação dos elementos a soldar Utilizando uma tesoura apropriada corta-se o tubo e verifica-se se as partes a fundir se encontram perfeitamente limpas. Caso contrário, é oportuno proceder à limpeza das superfícies que estarão em contacto na fase da soldadura. 3) Operação da soldadura Após se ter verificado que a polifusora se encontra pronta a trabalhar correctamente, insere-se o tubo e o acessório, em simultâneo, na matriz de diâmetro correspondente, respeitando as condições de trabalho referidas na página 32. Quando a temperatura é atingida, retiram-se as peças das matrizes e procede-se à união. Pequenos reajustamentos de posição são possíveis durante os primeiros momentos após a fusão térmica. 32

3 Tempo de trabalho Diâmetro D mm Tempo de Aquecimento seg. Tempo de Trabalho seg. Tempo de Arrefecimento min N.B.: O tempo de aquecimento é calculado a partir do momento em que o tubo e acessório tocam no batente da matriz. O TRABALHO DO COPRAX + ALUMINIUM A instalação do COPRAX + Aluminium pode efectuar-se do mesmo modo do COPRAX, com o cuidado de eliminar, na zona de soldadura, a fina película de alumínio e de PP-R existente na superfície do tubo. Em alternativa podem-se aplicar os acessórios auto-adaptáveis. União mediante polifusora Sequência das operações: 1) Preparação da polifusora e corte do tubo Esta operação realiza-se de acordo com as indicações descritas relativamente ao sistema COPRAX. 2) Fresagem do tubo Esta operação, executada sobre a extremidade do tubo destinada à soldadura, realiza-se utilizando um utensílio calibrador adequado, de modo manual ou mecânico. Após esta operação deve-se limpar a superfície com um pano limpo, de modo a evitar a existência de pequenas rebarbas na zona de soldadura. Para conseguir que a lâmina do calibrador descasque exclusivamente o revestimento de alumínio e de PP-R externo, é muito importante proceder à regulação da lâmina, utilizando um elemento calibrador. 33

4 Durante a operação de calibração torna-se necessário evitar o desgaite da espessura do tubo em PP-R. Regulação da lâmina Fresagem manual Fresagem mecânica 3) Execução da soldadura Faz-se a soldadura seguindo os mesmos procedimentos indicados anteriormente. União mediante acessórios auto-adaptáveis A junção do tubo e acessório pode também realizar-se mecanicamente, sem necessidade de arrancar a fina camada superficial de PP-R, e alumínio, utilizando os acessórios auto-adaptáveis, disponíveis nas medidas ø 14, 16 e 18. Estes acessórios são constituídos por três partes essenciais: - o corpo, com borracha e juntas de estanquidade; - anel em material plástico; - porca de aperto. 34

5 Em geral, a junção entre um colector e um componente roscado realiza-se, inserindo-se na extremidade do tubo a porca de aperto e depois o anel em plástico. Após se inserir a borracha, deve-se pressionar o conjunto contra a cabeça do tubo. Nesta altura realiza-se a união roscando a porca de bloqueio sobre a saída do colector ou sobre a parte roscada de um acessório ou de uma válvula. Durante esta operação a porca aperta o anel de plástico que, graças à sua geometria, deforma o tubo situado por baixo, forçando-o a aderir perfeitamente à borracha. Este tipo de acessórios podem ser utilizados, tanto com os colectores adequados disponíveis na nossa Empresa, como com outros colectores ou com componentes roscados. neste ultimo caso, há a necessidade de se efectuar ligações colocando os adaptadores correctos e adequados, disponíveis nas medidas 1/2 M e 1/2 F. Advertências na realização da soldadura mediante polifusora - É oportuno evitar ultrapassar, na fase de introdução do tubo no acessório, o batente situado no interior do acessório, de modo a não provocar um excessivo estrangulamento da secção de passagem. - É fundamental alinhar o tubo e o acessório, de modo a que as superfícies soldadas dêem origem a um corpo único isento de imperfeições. Um alinhamento precário pode comprometer a boa prestação da fusão térmica. - É necessário terminar a operação de aquecimento e de soldadura de tal modo que a pressão exercida sobre os elementos seja linear e gradual. deve-se evitar a rotação. É possível corrigir a posição do tubo e do acessório somente no primeiro instante após a fusão e, não fazendo movimentos excessivos. - A soldadura deve arrefecer gradualmente, sem variações térmicas elevadas, evitando-se grandes tensões internas. 35

6 Fusão através de soldadura por uniões eléctricas A união eléctrica é o único acessório do sistema COPRAX que, a frio, desliza sobre o tubo. Utilizando a máquina conveniente, o acessório eléctrico pode ser utilizado para efectuar intervenções de reparação em obra. Sequência das operações: 1) Preparar o tubo a soldar, de modo a que este apresente um corte em ângulo recto (utilizar, para o efeito, a tesoura apropriada). 2) Limpar a área de união com um pano bem limpo. Raspar, de forma sucessiva, a zona de interesse para a soldadura com o objectivo de eliminar os efeitos negativos devido à presença de oxigénio na superfície suja do tubo. Esta operação deve ser efectuada utilizando o raspador adequado e aconselhado pela Empresa Prandelli. O procedimento é correcto quando se forma uma apara de boa consistência. Para este fim, devem ser utilizadas as ferramentas específicas fornecidas. 36

7 3) Após se ter marcado a profundidade sobre os tubos, deve-se inseri-los nos acessórios, fazendo-o de modo a que as extremidades dos tubos se aproximem o mais possível, mantendo-se alinhados. 4) Preparar a máquina soldadora COPRAX alimentada a 220 V 50Hz, assegurando que o cabo de alimentação se encontra totalmente estendido. 5) Colocar os bornes nos terminais do acessório, assegurando que o peso dos cabos não interfira nas juntas. 6) Executar a soldadura seguindo as instruções a mesma. 7) Assegurar que durante a soldadura e o sucessivo arrefecimento (mínimo 10 minutos), a tubagem não sofre qualquer tipo de solicitação. 8) Esperar, no mínimo, 1 hora antes de submeter a instalação à pressão de trabalho. 37

8 Advertência sobre a realização da soldadura através da soldadura por uniões eléctricas a) As superfícies limpas e a inexistência de humidade nos elementos a soldar são condições indispensáveis para obter um bom resultado final. Por esta mesma razão, recomendamos uma particular atenção a esta fase preliminar. b) Pelas mesmas razões, após a fase de raspagem, evitar tocar na zona de soldadura. Eventuais sujidades existentes nos tubos derivados por causas acidentais, podem ser eliminadas utilizando um detergente específico para polipropileno/polietileno (por exemplo Tangit KS da Henkel). É proibido o uso de solventes com base oleosa, porque a película que fica sobre a superficie do tubo impede a soldadura. c) Para obter o máximo rendimento da soldadura é necessário inserir os tubos numa igual medida e perfeitamente alinhados com o acessório. d) É importante confirmar que o diâmetro de trabalho imposto na máquina coincide com o diâmetro real de trabalho e que coincide com os elementos que se querem unir. e) Se, por qualquer motivo, se achar conveniente executar mais ciclos de soldadura sobre o mesmo acessório, é indispensável esperar pelo completo arrefecimento da soldadura concluída. UTILIZAÇÃO DA MATRIZ TAPA-FUROS No caso do tubo estar, acidentalmente, furado e se encontrar embutido na parede, é possível efectuar a reparação do tubo, utilizando para o efeito, a matriz tapa-furos. Tem que se ter bem presente que a possibilidade de reparação está dimensionalmente dependente do diâmetro da matriz. A operação de reparação efectua-se mediante as seguintes fases: - o troço da tubagem, com interesse na reparação, deve ser oportunamente seco e limpo. - A parte macho da matriz tapa-furos deve ser inserida no furo a reparar, de modo a que a superfície interna do tubo funda. De modo a evitar que esta operação permita uma excessiva introdução da matriz no tubo, deve-se regular a guia metálica existente na própria matriz. Esta operação de regulação limita a introdução da matriz à profundidade necessária, consoante a espessura do tubo a utilizar na fase de trabalho. - A parte fêmea da matriz permite fundir um taco da mesma matéria plástica do tubo (VESTOLEN P9421). 38

9 - Respeitando os tempos de aquecimento (5 seg.) o tapa furos deve ser inserido no furo. Terminada a operação descrita e, esperando o tempo necessário para o arrefecimento, dever-se-á proceder ao corte da parte excedente do tapa-furos. No caso em que o diâmetro do furo a reparar é superior ao diâmetro da matriz é necessário o corte completo do troço do tubo a reparar, de modo, a utilizar um acessório normal ou, mais simplesmente, uma união eléctrica. Tubo furado Aquecimento simultâneo da zona furada e do taco Operação de soldadura Corte do taco excedente 39

10 O polipropileno VESTOLEN P9421 possui uma elevada resistência a diversas substâncias agressivas, donde resulta uma apetência natural para ser utilizado em instalações especiais. A tabela seguinte fornece a resistência do VESTOLEN P9421 a diversos agentes químicos. A tabela refere-se apenas à matériaprima (VESTOLEN P9421), não estando sujeita a solicitações externas e à pressão atmosférica. Para o transporte de fluidos combustíveis, é conveniente consultar as leis em vigor, no caso em que as normas existam. Deve-se prestar atenção à instalação quando esta está destinada a transportar água com níveis de cloro mais altos do que os permitidos por lei e a elementos que provoquem fenómenos de oxidação. TABELA DA RESISTÉNCIA AOS AGENTES QUÍMICOS DO POLIPROPILENO VESTOLEN P9421 SIMBOLOGIA + = muito resistente = resistente Ο = relativamente resistente Θ = pouco resistente - = nada resistente sol.sat.= solução saturada t = tudo em % s = perda de cor Substância examinada Concentração Temperatura ( C) % Acético, anidrido Acetona Ο Acético, acido Acumuladores, ácido Ácido (ver nome ácido) - Água bórica sol.sat. (4.9) + + Água clórica sol.sat. Ο - Água destilada Água pótavel Água oxigenada Água oxigenada Álumínio, sal de t Ambar, acido de sol.sat. + + Amido t + + Amoníaco, gas Amoníaco, liquído conc. + + Amónio acetato t

11 Substância examinada Concentração Temperatura ( C) % Amónio carbonato t Amónio clorídrico t Amónio fosfato t Amónio nitrato t Amónio sulfato t Anilina Anticongelante Aspirina - + Asfalto - + Ο Bario cloreto t Benzaldeído Benzaldeído, liquido sol.sat. (0.3) + Benzol 100 Θ - Benzoico, acido Benzol etílico 100 Ο - Borax sol.sat. + + Bórico, acido Bromo, liquido Bromo, vap.secos alta conc. - - Bromo, vap. secos baixa conc. Ο - Butano, liquido Butano gas Butilo, gas 100 Butanol Butil alcool Cacau solúvel Cálcio cloreto sol.sat Cálcio nitrato sol.sat. + + Café solúvel Calcário Carbono sulfúrico - Ο Cera - + Ο Cerveja - + Ciclohexano Ciclohexanol Cloreto de benzoile 100 Θ - Cloreto etilico Cloridríco, acido alta conc. + + Cloridríco, acido baixa conc. + + Cloro, liquido Cloro, gás seco Cloro, gás húmido 100 Ο - - Cloroformo 10 Θ - Clorosulfórico, ácido Cobre nitrato 30% Substância examinada Concentração Temperatura ( C) % Cobre, sal sol.sat Coca Cola - + Crómico, ácido - + Ο Crómico trióxido sol.sat. + - Decaedronaftalina 100 Θ - - Dentifrica, pasta Dimetil-formamida Dioxano Ο - Dixan, liquido Eter de petróleo Ο Eter dietilico 100 Ο Etil acetato 100 Ο Ο Etilico, alcool Farinha - + Ferro, sal de sol.sat Formaldeído Fórmico, ácido - + Fósforo, ácido sol.sat. + Ο Fósforo oxi-cloreto 100 Ο - - Fotográfico, ácido Gasóleo (Diesel) - + Ο Gelatina Gin 40 + Glicerina Glicerina, líquida baixa conc Glicólico, ácido Glicose Hexano Ο Heptano 100 Ο Hexanol eilico Iodo, tintura de - + s Iso propílico, alcool Iso octano Ο Láctico, ácido Lanolina - + Ο Leite Lícor t + Limonada - + Magnésio, sal de sol.sat

12 Substância examinada Concentração Temperatura ( C) % Substância examinada Concentração Temperatura ( C) % Manteiga Margarina Marmelada Maionese - + Mentol - + Metanol Metilo cloreto 100 Ο Metil-etil-cetona Ο Mercúrio Mostarda Muriático, ácido Nafta Naftalina Nata - + Nitrico, ácido Nitrobenzol 100 Ο Niquel, sal de sol.sat. + + Oleico, ácido Óleo t Óleo di áraquida - + Θ Óleo animal - + Θ Óleo de cânfora Óleo combustível - + Ο Óleo de coco - + Óleo oliva Óleo motores - + Ο - Óleo de silicone - + Óleo de parafina - + Ο - Óleo de bacalhau - + Óleo resina pinheiro - + Óleo oxálico Óleo hortelã pimenta Óleo milho - + Ο Óleo linho Óleo terebintina - Ο - Octano - + Ο Ozono <0.5 ppm. Θ Parafína Petróleo Ο Perfume - + Pimenta Propano, liquido Propano, gás Piridina Ο Potássio carbonato sol.sat. + + Potássio clorato sol.sat. (7.3) + + Potássio cloreto sol.sat Potássio cromato sol.sat. (12) Potássio iodeto sol.sat. + + Potássio nitrato sol.sat. + + Potássio permanganato sol.sat. (6.4) + Potássio persulfato sol.sat. (0.5) + Potássio sulfato sol.sat Prata, sal de sol.sat. + + Quinino - + Sal seco Sabão liquido Soda, água - + Soda caustica Sódio bicarbonato sol.sat Sódio carbonato sol.sat. + + Sódio clorato Sódio clorito 5 + Sódio cloreto sol.sat Sódio hipoclorito Sódio nitrato sol.sat. + + Sódio perborato sol.sat. (1.4) Sódio sulfato sol.sat Sódio fosfato sol.sat Sódio sulfito sol.sat. + + Sódio tiosulfato sol.sat. + + Sumo, fruta Sumo, laranja Sumo, limão Sumo, maçã Tetracloreto carbono 100 Θ - Tetracloroetilena 100 Ο - Tetraidrofurano 100 Ο - Tetracloretonaftalina 100 Ο - Tetracloroetilena 100 Ο - The Tiofeno 100 Ο - Trementina Tricloroetileno 100 Ο Θ Tricesifosfato - + Ureia sol.sat

13 Substância examinada Concentração Temperatura ( C) % Vaselina - + Ο Xilene 100 Ο 43

14 Apresentação O emprego de um sistema de tubos e acessórios em material plástico oferece uma série de vantagens sobre diversos pontos de vista, como amplamente descrito no capítulo 2 "Principais Características do Sistema COPRAX" (pag.8). Para beneficiar em pleno de tais propriedades é indispensável conhecer ao pormenor os aspectos inerentes ao produto que se irá utilizar. Para que os utilizadores possam retirar o máximo rendimento do sistema COPRAX, indicamos em seguida algumas sugestões. CONDIÇÕES DE EXERCICIO O emprego do COPRAX e do COPRAX + Aluminium no âmbito das condições de exercício não criam qualquer problema ao material. Ao contrário, superar as condições limite de emprego, podem prejudicar a resistência do produto. É, portanto, indispensável tomar todas as medidas para que não sucedam problemas, salvaguardando não só a integridade do sistema como também o utilizador da instalação. RAIOS ULTRAVIOLETAS O COPRAX não deve ser instalado nem armazenado em locais em que seja susceptível de receber de forma directa os raios ultravioletas (sol, lâmpadas de neon). Estes raios, de facto, geram no material um fenómeno de envelhecimento, que determina uma perda das características físico-químicas inicialmente possuídas. No caso do tubo COPRAX + Aluminium, é possível a instalação à vista, mas interior do edifício. No entanto é desaconselhavel uma exposição directa aos raios U.V., uma vez que tal acção deteriora progressivamente, primeiro a camada externa de PP-R e, sucessivamente a lâmina de alumínio e por fim o tubo plástico. 44

15 MANIPULAÇÃO DO TUBO É indispensável evitar que durante a instalação do tubo e durante o armazenamento dos mesmos, estes sofram excessivas solicitações externas, como golpes, marteladas e acções similares. Este comportamento, válido em todas as situações, é tanto mais necessário quanto menor é a temperatura ambiente. A baixa temperatura contribui para o aumento da rigidez do material diminuindo por isso o comportamento elástico em resposta a esforços exteriores. FORMAÇÃO DE GELO A transformação da água do estado liquido ao estado sólido (gelo) é acompanhada por um aumento de volume que é capaz de gerar na instalação esforços que podem superar a resistência do material. É, portanto, necessário adoptar medidas oportunas para que isto não ocorra, tendo o cuidado de vazar completamente a instalação após terminada a prova, caso exista perigo de congelação. 45

16 CONTACTO COM CORPOS CORTANTES O contacto eventual com corpos cortantes provoca sobre a superficie externa dos tubos entalhes que podem depois gerar roturas. Como tal, é necessário impedir que isto suceda, quer durante o armazenamento quer durante a instalação. É conveniente não utilizar tubos que apresentem na superfície exterior entalhes. CURVATURA Quando se necessita realizar curvaturas com os tubos do sistema COPRAX deve-se operar da seguinte maneira: - para raios de curvatura muito amplos pode-se fazer a frio - para raios pequenos, mas não inferiores a 8 vezes a medida do diâmetro do tubo, é conveniente aquecer o tubo com ar quente - deve evitar-se o uso da chama. Rmin 8 D 46

17 ACESSÓRIOS COM INSERÇÃO METÁLICA Utilizando acessórios do sistema COPRAX dotados de peças metálicas com rosca fêmea, deve-se evitar aplicar pares de torção elevados na realização das uniões com os acessórios macho. Aconselhamos a não colocar quantidades excessivas de linho entre as partes a roscar. É preferível o uso de teflon. Deve-se ter em conta também que a parte macho deve ter um comprimento suficiente destinado à união. No caso em que as exigências de instalação justifiquem a ligação de um acessório COPRAX a um tubo ou a um acessório de ferro, aconselha-se o uso das peças de conexão COPRAX com rosca macho para realizar esta união. CORTE DOS TUBOS É aconselhável utilizar instrumentos que permitam um corte sem rebarbas e perpendicular ao tubo. SOLDADURA As partes a soldar devem estar sempre bem limpas e o termostato da polifusora deve indicar que está à temperatura adequada. Tanto durante como depois da soldadura deve-se evitar submeter as partes unidas a torções. Com este propósito, ver na página 30 "Realização da soldadura mediante polifusora". 47

18 MODO DE PROCEDER O teste hidráulico desempenha um papel fundamental no êxito do trabalho. O teste permite assegurar que a instalação realizada não apresenta por qualquer motivo, pontos de perda. As operações a realizar são as seguintes: - Inspecção visual dos tubos e dos acessórios Deste modo comprova-se que a instalação dos tubos e dos acessórios foi efectuada correctamente e que não existem partes danificadas acidentalmente por corpos cortantes. - Prova hidráulica de estanquidade Realiza-se, quando a instalação está directamente acessível, introduzindo água à temperatura ambiente e tendo o cuidado de retirar o ar que possa existir no interior. Uma vez a instalação fechada, coloca-se a mesma sob pressão durante 24 h com o seguinte valor de pressão: PRESSÃO DO TESTE = PN (pressão nominal do tubo) Para o sistema COPRAX, PN = 20 bar Passado o tempo indicado, uma inspecção visual permite ao instalador constatar a presença de eventuais pontos de perda. 48

19 ALlGUNS CERTIFICADOS DO SISTEMA COPRAX 49

20 50

21 51

22 52

23 K10 - União K71 - Joelho a 45º para união ø 14 ø 16 ø 18 ø 20 ø 25 ø 32 ø 40 ø 50 ø 63 ø 75 ø 90 ø 110 ø20 M x ø20 F K20 - Joelho a 90 K30 - Acessório em T ø 16 ø 20 ø 25 ø 32 ø 40 ø 50 ø 63 ø 75 ø 90 ø 110 ø 16 ø 20 ø 25 ø 32 ø 40 ø 50 ø 63 ø 75 ø 90 ø 110 K26 - Joelho a 90 M/F sem rosca ø 20 ø 25 K35 - Acessório em T reduzido central ø 20x16 ø 25x16 ø 25x20 ø 32x20 ø 32x25 ø 40x20 ø 40x25 ø 40x32 ø 50x20 ø 50x25 ø 50x32 ø 50x40 ø 63x25 ø 63x32 ø 63x40 ø 63x50 ø 75x32 ø 75x40 ø 75x50 ø 75x63 ø 110x75 ø 110x90 K70 - Joelho a 45 K36 - União em T reduzida ø 16 ø 20 ø 25 ø 32 ø 40 ø 50 ø 63 ø 75 ø 90 ø 110 ø 25x20x20 ø 25x25x20 53

24 K40 - Redução F/F K11 - Junta com rosca macho ø 20x16 ø 25x16 ø 25x20 ø 32x16 ø 32x20 ø 32x25 ø 40x20 ø 40x25 ø 40x32 ø 50x20 ø 50x25 ø 50x32 ø 50x40 ø 63x25 ø 63x32 ø 63x40 ø 63x50 ø 75x32 ø 75x40 ø 75x50 ø 75x63 ø 14x1/2 ø 16x3/8 ø 16x1/2 ø 20x1/2 ø 20x3/4 ø 25x1/2 ø 25x3/4 ø 25x1 ø 32x3/4 ø 32x1 ø 40x1.1/4 ø 50x1.1/2 ø 63x2 ø 75x2.1/2 K41 - Redução M/F K12 - Junta com rosca macho para acessório ø 20x14 ø 20x16 ø 25x20 ø 32x20 ø 32x25 ø 90x63 ø 90x75 ø 110x63 ø 110x75 ø 110x90 ø 16x3/8 ø 20x1/2 ø 20x3/4 ø 25x1/2 ø 25x3/4 ø 25x1 ø 32x3/4 ø 32x1 ø 40x1.1/4 ø 50x1.1/2 ø 63x2 ø 75x2.1/2 K47 - Junta de placa K13 - Junta con rosca fêmea ø 20x50 ø 20x63 ø 20x75 ø 20x90 ø 25x50 ø 25x63 ø 25x75 ø 20x90 ø 32x63 ø 32x75 ø 32x90 ø 32x110 ø 40x90 ø 40x110 ø 16x3/8 ø 16x1/2 ø 20x1/2 ø 20x3/4 ø 25x1/2 ø 25x3/4 ø 25x1 ø 32x3/4 ø 32x1 ø 40x1.1/4 ø 50x1.1/2 ø 63x2 ø 75x2.1/2 K60 - Tampão K14 - Junta com rosca fêmea para acessório ø 16 ø 20 ø 25 ø 32 ø 40 ø 50 ø 63 ø 75 ø 90 ø 110 ø 16x3/8 ø 20x1/2 ø 20x3/4 ø 25x1/2 ø 25x3/4 ø 32x1 ø 40x1.1/4 ø 50x1.1/2 ø 63x2 ø 75x2.1/2 54

25 K21 - Joelho a 90 com rosca macho K33 - Acessório em T com rosca fêmea ø 16x3/8 ø 16x1/2 ø 20x3/8 ø 20x1/2 ø 25x3/4 ø 32x1 ø 16x3/8 ø 16x1/2 ø 20x3/8 ø 20x1/2 ø25x1/2 ø 25x3/4 ø 32x1 K23 - Joelho a 90 com rosca fêmea K83 - Joelho a 90 rosca fêmea c/pátere ø 16x3/8 ø 16x1/2 ø 20x3/8 ø 20x1/2 ø25x1/2 ø 25x3/4 ø 32x1 ø 16x3/8 ø 16x1/2 ø 20x3/8 ø 20x1/2 K24 - Joelho a 90 M/F com rosca fêmea K84 - Joelho a 90 com rosca fêmea com pátere para suporte metálico ø 20x1/2 ø 20x1/2 K31 - Acessório em T com rosca macho K86 - Joelho a 90º com rosca fêmea com suporte rebaixado ø 16x3/8 ø 16x1/2 ø 20x3/8 ø 20x1/2 ø 25x3/4 ø 32x1 ø 20x1/2 55

26 K90 - União de cruzamento K50 - Torneira de corte ø 16 ø 20 ø 25 ø 32 ø 20x1/2 ø 20x1/2 lungo ø 25x3/4 ø 25x3/4 lungo ø 32x1 ø 32x1 lungo K28 - Joelho de raio largo K51 - Torneira de corte (esfera) ø 20x20 ø 20x1/2 K29 - Conjunto de curva de desvio K18 - Acessório para flange ø 20x20 ø 75 ø 90 ø 110 K17 - União eléctrica K19 - União flangeada ø 20 ø 25 ø 32 ø 40 ø 50 ø 63 ø 75 ø 90 ø 110 ø 75 ø 90 ø

27 K15 - Junta com união Tampão em latão 3 peças ø 20x3/4 ø 25x1 ø 32x1.1/4 ø 40x1.1/2 ø 50x2 ø 63x2.1/2 ø 1/2x1/2 ø 3/4x3/4 ø 1x1 K25 - Joelho a 90 com união Tecla para ensaio do equipamento ø 20x3/4 ø 25x1 ø 32x1.1/4 ø 20 ø 25 K91 - Junção soldar/roscar (3 peças) ø R25x3/4 ø R32x1 ø R40x1.1/4 ø R50x1.1/2 ø R63x 2 K92 - Tampão 3 peças F/F ø 20 ø 25 ø 32 ø 40 ø 50 57

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30 COPRAX - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO PLÁSTICO Av. 16 de Maio - Z.I. OVAR OVAR - PORTUGAL Tel. Geral: Fax Geral: info@coprax.com

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