A S P R O P O S T A S F I S C A I S N A S L E G I S L A T I V A S D E ( I V ) : C O L I G A Ç Ã O P À F ( P S D / C D S )

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1 i N. 4 0 / 1 5 A S P R O P O S T A S F I S C A I S N A S L E G I S L A T I V A S D E ( I V ) : C O L I G A Ç Ã O P À F ( P S D / C D S ) No seguimento das informações já prestadas a respeito das principais medidas fiscais propostas pelos diversos partidos e coligações (I - PS; II - PCP; III - BE), apresenta-se, agora, a síntese das propostas da Coligação PSD/CDS- PP para as legislativas de I. AS PROPOSTAS FISCAIS DA COLIGAÇ OLIGAÇÃO PSD/CDS CDS-PP A Coligação divulgou o seu programa eleitoral para as legislativas de 2015, do qual se salientam, em traços gerais, as seguintes medidas fiscais: TAX & BUSINESS 1. A criação de um quadro de estabilidade e previsibilidade do sistema fiscal, designadamente o nível do IRC; This Information is intended for general distribution to clients and colleagues and the information contained herein is provided as a general and abstract overview. It should not be used as a basis on which to make decisions and professional legal advice should be sought for specific cases. The contents of this Information may not be reproduced, in whole or in part, without the express consent of the author. If you should require further information on this topic, please contact. *** This Information is sent in compliance with articles 22 and 23 of Decree-Law no 7/2004, of 7 January, regarding unsolicited s. If you wish to be removed from our mailing list and avoid similar future communications, please send an with "Remove" to the address newsletter@rffadvogados.com. 2. A simplificação do sistema fiscal e continuação do reforço das garantias do contribuinte através do reforço do processo e procedimento tributário. Propõe-se, neste sentido - após a conclusão da revisão do CPTA, cuja aplicação ao processo tributário é subsidiária proceder à revisão do CPPT; 01 Best Lawyers - "Tax Lawyer of the Year" 2014 Legal 500 Band 1 Tax Portuguese Law Firm 2013 International Tax Review "Best European Newcomer" (shortlisted) 2013 Chambers & Partners Band 1 RFF Leading Individual 2013 Who s Who Legal RFF Corporate Tax Adviser of the Year 2013 IBFD Tax Correspondents Portugal, Angola and Mozambique

2 3. A continuação da simplificação das obrigações fiscais declarativas. Seguindo o exemplo da reforma do IRS, deverá ser promovido pela Autoridade Tributária o prépreenchimento das declarações dos contribuintes e a actualização dos pagamentos por conta, atendendo também aos rendimentos obtidos nos primeiros meses do ano em que o mesmo seja efectuado; 4. A simplificação do conteúdo e aceleração das notificações fiscais, com vista a esclarecer os contribuintes quanto aos fundamentos, meios de reacção e consequências da ausência de reacção em face do acto notificado; 5. A atribuição de um gestor do contribuinte a empresas em sede de execução fiscal ou processo contraordenacional, alargando-se a iniciativa gestor do contribuinte a outras empresas além daquelas já abrangidas pela unidade de Grandes Contribuintes; 6. A transferência dos processos pendentes há mais de dois anos nos Tribunais Judiciais, de primeira instância, para os Tribunais Arbitrais (à semelhança do que se encontrava previsto, mas a titulo temporário, pelo período de um ano, no diploma que aprovou a Arbitragem Tributária); 7. A extensão e flexibilização do regime da compensação de créditos sobre o Estado, criando-se condições para que incida, não apenas sobre os créditos tributários, mas, em geral, sobre os créditos detidos pela administração central directa e indirecta do Estado; 8. A criação do regime geral das taxas e contribuições financeiras, como meio de promoção das garantias dos contribuintes; 9. A criação de um regime de autoliquidação do IVA devido sobre as importações, através da declaração periódica de imposto, contribuindo para o aumento da competitividade de Portugal ao nível das importações no contexto europeu, bem como para estimular o comércio dos portos marítimos e aéreos nacionais; 10. A uniformização dos prazos disponibilizados aos contribuintes em relação aos prazos de que dispõe a Autoridade Tributária, promovendo-se a igualdade entre os sujeitos passivos e a Fazenda Pública; 11. A flexibilização e extensão do sistema de pagamento de dívidas fiscais em prestações, actualmente existentes apenas em sede de IRS e IRC; 12. A protecção do sigilo fiscal dos contribuintes, mediante o reforço de 02

3 metodologias conformes aos princípios da igualdade e da legalidade, promovendo-se, por exemplo, a realização de auditorias regulares por parte da IGF; âmbito fiscal, o desagravamento dos impostos sobre o rendimento do trabalho e das famílias e, bem assim, a atribuição de créditos fiscais às empresas. A Coligação pretende, ainda, prosseguir com reformas já iniciadas nesta última legislatura, moderando, contudo, a carga fiscal. Assim, propõe ainda: 13. A eliminação progressiva da sobretaxa em sede de IRS, até 2019, mediante uma redução anual de 0,875%, podendo a mesma ser acelerada em função da disponibilidade orçamental; 14. O reforço do quociente familiar, permitindo-se uma ponderação por filho de 0,4 em 2016 e de 0,5 em 2017, e, bem assim, o limite máximo do benefício para 2.250,00 em 2016 e 2.500,00 em 2017; II. BREVES COMENTÁRIOS Relativamente à primeira medida, que propõe a criação de um quadro de estabilidade e previsibilidade na legislação fiscal, a mesma é sensata e visa dar confiança aos investidores. É, porém, medida que todos ambicionam, mas difícil de alcançar. Quanto à revisão do CPPT, parece-nos coerente que se proceda à sua revisão, uma vez que, tendo o CPTA sido revisto recentemente, será necessário adaptar determinadas disposições do CPPT à recente alteração do CPTA, ainda que este ainda não tenha entrado em vigor. 15. A continuação da redução da taxa de IRC, até 17%, entre 2016 e 2019, prevendo-se um ritmo anual de redução de 1%; 16. A eliminação gradual do IMT e redução para metade da tributação sobre a compra de casa até 2019, sendo o IMT substituído, em 50%, por tributação em sede de imposto de selo; e 17. A prossecução da concretização da Fiscalidade Verde, promovendo, no Tanto a medida que propõe a continuação da simplificação das obrigações fiscais declarativas, como a medida que propõe a simplificação do conteúdo e aceleração das notificações fiscais parecem-nos, também, sensatas. Contudo, importa assegurar a sua concretização prática, atendendo a que, tal como forma propostas, pecam por pouco determinadas e concretizadas. A atribuição de um gestor ao contribuinte a empresas em sede de execução fiscal ou processo contra-ordenacional não é uma 03

4 medida inovadora, uma vez que o mesmo já existe, em sede dos grandes contribuintes. Porém, esta medida parece-nos muito interessante, em teoria, uma vez que reforçará certamente a garantia dos contribuintes, mas poderá implicar uma eventual reorganização morosa. A intenção de privilegiar a arbitragem como meio alternativo de redução de litígios, através da referida transferência dos processos pendentes nos tribunais judiciais, parece-nos, também, positiva, pois permitirá uma maior garantia dos contribuintes que poderão optar por recorrer à arbitragem em processos judiciais pendentes, bem como permitirá agilizar os tribunais judiciais que estão sobrecarregados com o número excessivo de litígios. A permissão para compensar créditos sob o Estado, com créditos de impostos e, bem assim, com créditos detidos pela administração central directa e indirecta do Estado em geral, a ser aprofundada, revela-se também positiva mas é de difícil concretização, uma vez que exige comunicação estreita entre várias entidades e fiscalização severa. A criação do regime geral das taxas e contribuições financeiras parece-nos desnecessária, uma vez que a Lei Geral Tributária já será suficiente para a resolução de contendas desta natureza. Quanto à criação de um regime de autoliquidação do IVA devido sobre as importações, através da declaração periódica de imposto, trata-se de uma medida que nos parece positiva por ter impacto relevante na tesouraria das empresas, que deixou de ter o impacto financeiro de IVA referente às importações no tempo que medeia a importação da correspondente Declaração Periódica. Tanto a medida que propõe a uniformização dos prazos disponibilizados aos contribuintes em relação aos prazos de que dispõe a AT, promovendo-se a igualdade entre ambos, como a medida que prevê a flexibilização e extensão do sistema de pagamento de dívidas fiscais em prestações, parecem-nos ser medidas interessantes, embora pouco concretizadas. A medida defensora de uma maior protecção do sigilo fiscal dos contribuintes carece de análise, do balanço entre, por um lado, o risco x da referida maior protecção do sigilo fiscal poder levar a um aumento da fraude fiscal, e por outro lado, o reforço que a referida medida poderia provocar no âmbito da protecção das garantias dos contribuintes. Em termos gerais, parece-nos que um aumento da protecção do sigilo fiscal dos contribuintes, ainda que deva ser feita com certos limites para reduzir o risco referido, só poderá representar uma boa medida. A redução gradual da sobretaxa e, mesmo, a sua eliminação, em sede de IRS, é de 04

5 elementar bom senso e justifica-se mesmo pela natureza (aberrante) que apresenta a sua configuração, atento, o carácter extraordinário que, desde o início, assumiu, desde que seja possível tal redução ou eliminação em termos orçamentais. Lisboa, 24 de Setembro de 2015 Rogério M. Fernandes Ferreira Marta Machado de Almeida Mónica Respício Gonçalves Filipa Belchior Coimbra Já as medidas que pretendem reforçar aquelas que já tinham sido propostas pelo Governo na actual legislatura, tais como o reforço do quociente familiar, a continuação da redução da taxa de IRC e a prossecução da implementação da Fiscalidade Verde, são medidas que, independentemente da análise dos seus benefícios individualmente, são medidas que demonstram coerência e com isso poderão trazer estabilidade e provocar uma maior segurança jurídica não só aos contribuintes e investidores, como ao mercado internacional. Por último, a medida que propõe a eliminação gradual do IMT, bem como a redução para metade da tributação sobre a compra de casa até 2019, representa uma medida que, a ser possível em termos orçamentais, não só é coerente com o que já havia sido proposto na actual legislatura, como também visa a dinamização do sector imobiliário e de reabilitação urbana e, consequentemente, a criação de emprego. Em suma, as propostas da Coligação, sendo na generalidade boas, pecam apenas por falta de uma maior concretização de algumas medidas. 05

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