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1 i N º 8 / 1 6 D E C R E T O - L E I D E E X E C U Ç Ã O D O O. E I. Introdução Foi publicada no Diário da República nº 72/2016, Série I, de 13 de Abril de 2016 o Decreto-Lei n.º 18/2016, que aprova as normas de execução do Orçamento do Estado (O.E.) para O Decreto-Lei de Execução do Orçamento do Estado para 2016 entrou em vigor no dia 14 de Abril de 2016 e os seus efeitos retroagem à data da entrada em vigor da Lei do Orçamento de Estado (31 de Março de 2016). TAX & BUSINESS Neste sentido, esta informação visa divulgar as principais alterações ocorridas no regime da execução orçamental trazidas por este novo diploma. II. Regras de Execução Orçamental A presente Informação destina-se a ser distribuída entre Clientes e Colegas e a informação nela contida é prestada de forma geral e abstracta. Não deve servir de base para qualquer tomada de decisão sem assistência profissional qualificada e dirigida ao caso concreto. O conteúdo desta Informação não pode ser reproduzido, no seu todo ou em parte, sem a expressa autorização do editor. Caso deseje obter esclarecimentos adicionais sobre este assunto contacte. *** Esta Informação é enviada nos termos dos artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro, relativa ao envio de correio electrónico não solicitado. Caso pretenda ser removido da nossa base de dados e evitar futuras comunicações semelhantes, por favor envie um com Remover para o endereço newsletter@rffadvogados.com. Para além da manutenção dos sistemas actualizados com os encargos programados para o ano de 2016, os sistemas contabilísticos da Administração Central devem, também, conter o registo dos compromissos assumidos. A Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) passa, assim, à semelhança do previsto para a Direcção-Geral do Orçamento, 01 Best Lawyers - "Tax Lawyer of the Year" 2014 Legal 500 Band 1 Tax Portuguese Law Firm 2013 International Tax Review "Best European Newcomer" (shortlisted) 2013 Chambers & Partners Band 1 RFF Leading Individual 2013 Who s Who Legal RFF Corporate Tax Adviser of the Year 2013 IBFD Tax Correspondents Portugal, Angola and Mozambique

2 a divulgar trimestralmente a lista dos municípios que possuam dívidas com um prazo médio de pagamentos superior a 60 dias. O regime previsto no Decreto-Lei n.º 36/2015, o qual previa o controlo das garantias a conceder por pessoas de direito público, exigia a solicitação à Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) de informações prévias sobre o cabimento orçamental das garantias a conceder, bem como a prestação trimestral de informações relativamente às operações financeiras garantidas à Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, deixando este regime de existir com a nova lei de execução orçamental. III. Regime de Aquisição de Veículos O novo Decreto-Lei de execução orçamental vem excepcionar do procedimento normal para aquisição de veículos que é (dependente de autorização prévia do membro do Governo responsável pela área das finanças), adicionalmente às excepções já anteriormente existentes, os veículos de emergência médica e ambulâncias e, ainda, veículos a afectar em projectos de ajuda ao desenvolvimento de países parceiros. IV. Aquisição de bens e serviços e contratos de empreitada A possibilidade de realização de despesas por negociação ou ajuste directo, no âmbito do processo de reorganização judiciária, pelo IGFEJ (Instituto de Gestão Financeira e de Equipamentos de Justiça, quanto a valores superiores a (empreitada de obras públicas) e (aquisição de bens e serviços), passa a abranger, também, as despesas realizadas no âmbito do projecto Justiça + Próxima. No mesmo sentido, passa a ser possível o recurso ao ajuste directo para a realização de despesas para a execução de projectos comunitários no âmbito da PAC, por parte do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P. (IFAP, I. P.), tal como de despesas relativas a execução de obras de protecção portuária e de dragagens realizadas pela Direcção-Geral de Recursos Naturais e Serviços Marítimos. Em sentido contrário, o ajuste directo pelo Ministério da Educação deixa de ser possível para a realização de despesas relativas a testes de diagnóstico de Inglês e emissão de certificados de proficiência linguística. V. Alteração extraordinária de preços dos contratos de aquisição de serviços Nos contratos de aquisição de serviços celebrados antes de 1 de Janeiro de 2016, em que a componente de mão-de-obra indexada à Remuneração Mínima Mensal Garantida tenha sido o factor determinante na formação do preço contratual e tenham sofrido impactos substanciais com a alteração do salário mínimo, é admitida a reposição do preço contratual na medida do necessário. A autorização fica dependente de autorização 02

3 prévia por via de despacho do Ministro responsável pela área, mediante solicitação prévia acompanhada de relatório financeiro demonstrativo. VI. Gestão de tesouraria do Estado O Decreto-Lei de execução orçamental para 2016 estabelece os objectivos do modelo de gestão para 2016, que visam: i) assegurar a existência de disponibilidade financeira suficiente para liquidar as obrigações à medida que as mesmas se vão vencendo; ii) garantir o recurso ao financiamento apenas quando o mesmo seja estritamente necessário; iii) maximizar o retorno da tesouraria disponível; iv) permitir a gestão eficiente dos riscos financeiros; e v) permitir a reconciliação diária entre a informação bancária e a contabilidade por fonte de financiamento. As escolas do ensino não superior deixam de estar isentas do cumprimento da unidade de tesouraria. Deixa, ainda, de ser possível a isenção por autorização ministerial para casos excepcionais. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa mantém-se isenta, estendendo-se, também, esta isenção às estruturas da rede externa do Camões, I. P. VII. Recuperação de créditos e regularização de responsabilidades Uma das maiores novidades do novo Decreto- Lei de execução orçamental é a existência de todo um capítulo, novo, a regular a matéria da recuperação de créditos e regularização das responsabilidades. A cobrança de créditos detidos pela Direcção- Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) passa a ser feita com recurso ao processo de execução fiscal, constituindo a certidão de dívida emitida pela DGTF título executivo. Esta entidade passa a ser responsável por assegurar a regularização das responsabilidades, remunerações do administrador e outros encargos por este suportados. VIII. Execução do Orçamento da Segurança Social É permitida a alienação de créditos detidos pela Segurança Social pelo valor nominal ou pelo valor de mercado dos mesmos créditos. Os procedimentos destinados a alienação de créditos detidos pela Segurança Social são aprovados pelo Ministro responsável pela área da Segurança Social, e estes créditos apenas podem ser alienados segundo os procedimentos definidos. A competência para a alienação dos referidos créditos é delegável. IX. Administração regional e local Faz parte das competências dos municípios o recebimento dos montantes entregues pelos 03

4 serviços municipalizados e empresas municipais destinados ao Serviço Nacional de Saúde. X. Gestão do Património A alienação, oneração e arrendamento de imóveis pertencentes ao Estado e restantes organismos públicos serão sempre onerosas, salvo o património imobiliário da Segurança Social, os imóveis da carteira de activos do FEFSS, o património imobiliário do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P., e os imóveis que constituem a Urbanização da Nossa Senhora da Conceição, sita no Monte da Caparica, em Almada. O produto da alienação, oneração e arrendamento destes imóveis poderá, mediante despacho do Membro do Governo responsável pela área das finanças, ser total ou parcialmente destinado a fins específicos da área sectorial detentora dos imóveis. Os contratos de arrendamento celebrados, durante o período de 1995 e 2005, pelo Estado ou demais entidades públicas para a instalação de serviços públicos, só podem ser renovados mediante parecer prévio da DGTF. Podem, ainda, os contratos de arrendamento de imóveis do Estado ou de institutos públicos ser celebrados com cláusulas de opção ou de promessa de compra e venda, caso em que se pode prever qual a percentagem das rendas já pagas a ser deduzida ao valor de venda do imóvel. Integra o domínio privado do Estado o património próprio de entidades extintas, cujas atribuições e competências tenham sido cometidas a serviços integrados na administração directa do Estado, desprovidos de personalidade jurídica, salvo se outro destino estiver expressamente previsto no diploma que determinou a respectiva extinção. XI. Gestão de Pessoal O diploma vem também regular um conjunto de matérias relativas à gestão do pessoal nas diversas áreas e estruturas de funcionamento da Administração Pública. Sobre os contratos de trabalho a termo resolutivo, estes podem ser renovados mediante autorização ministerial, quando se encontrem verificados um conjunto de requisitos cumulativos, como a existência de um interesse público relevante na renovação, a impossibilidade da satisfação da necessidade mediante recurso a pessoal que se encontre em regime de qualificação ou outros instrumentos de mobilidade, demonstração do cabimento orçamental da despesa com o vínculo. As renovações que ocorram em violação destes pressupostos ficam feridas de nulidade e o responsável pela renovação pode vir a incorrer em responsabilidade disciplinar, constituindo ainda fundamento para a cessação da comissão de serviço. Podem, ainda, ser autorizados procedimentos concursais para a constituição de vínculos de emprego público por tempo indeterminado ou 04

5 a termo, destinados a candidatos que ainda não possuam um vínculo de emprego público por tempo indeterminado, desde que se verifiquem alguns requisitos cumulativos, como a existência de um interesse público relevante, a impossibilidade da satisfação da necessidade mediante recurso a pessoal que se encontre em regime de qualificação ou outros instrumentos de mobilidade, demonstração do cabimento orçamental da despesa com o vínculo. As pessoas colectivas de direito público e entidades do sector empresarial do Estado podem ainda proceder ao recrutamento de novos trabalhadores, mediante autorização prévia ministerial, havendo interesse público para o efeito ou necessidade organizacional, desde que se encontrem verificados os pressupostos de imprescindibilidade do recrutamento para o cumprimento das obrigações do serviço, impossibilidade da satisfação da necessidade mediante recurso a pessoal que se encontre em regime de qualificação ou outros instrumentos de mobilidade, demonstração do cabimento orçamental. As contratações em violação destes pressupostos são nulas. Ainda sobre o sector empresarial do Estado, em matéria de gestão de pessoal, estas devem prosseguir durante o ano de 2016 uma política de ajustamento dos seus quadros de modo a adequarem-nos as efectivas necessidades de uma organização eficiente. Os encargos com pessoal só podem ser aumentados em casos de reestruturação ou fusão que acarrete um incremento de trabalhadores ou casos de empresas com lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) e que se encontrem em fase de crescimento ou expansão, mediante autorização ministerial. Estes condicionalismos não são todavia aplicáveis ao sector empresarial local. As empresas que, no entanto, sejam deficitárias, ficam obrigadas a promover um ajustamento orçamental, durante o ano de 2016, através da redução dos custos de 15% com referência a 31 de Dezembro de Por seu turno, as que tenham um EBITDA positivo devem reduzir o peso dos gastos operacionais no volume de negócios. XII. Entidades Públicas Reclassificadas Existe um conjunto de entidades que estão incluídos no Orçamento do Estado porque passaram a integrar, por decisão do Instituto Nacional de Estatística, o perímetro da Administração Central sendo denominadas Entidades Públicas Reclassificadas (EPR). Estão nesta situação entidades como a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, o Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo, o Metro Mondego S.A., entre outras. As EPR passam a ter um regime simplificado de execução orçamental em que estão isentos das regras relativas: 05

6 (i) às previsões mensais de execução, excepto a previsão inicial; (ii) à assunção de encargos plurianuais; (iii) ao princípio da unidade de tesouraria; (iv) ao parecer prévio previsto para a celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços; e (v) ao registo de informação genérica. Lisboa, 02 de Maio de 2016 Rogério M. Fernandes Ferreira Olívio Mota Amador Sérgio Brigas Afonso Rita Robalo de Almeida 06

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