J U R I S P R U D Ê N C I A D O T R I B U N A L D E C O N T A S ( 1. º T R I M E S T R E D E )
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- Maria Clara Neto Caetano
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1 i J U R I S P R U D Ê N C I A D O T R I B U N A L D E C O N T A S ( 1. º T R I M E S T R E D E ) Pretende-se, com a presente Informação, apresentar uma síntese dos principais Acórdãos proferidos pelo Tribunal de Contas à semelhança do que fazemos em relação às decisões do Centro de Arbitragem Administrativa e, também, do Tribunal de Justiça da União Europeia,descrevendo os factos, a apreciação do Tribunal de Contas, a respectiva decisão e analisando, ainda, qual o impacto que as mesmas podem ter na determinação das condutas a adoptar pela Administração Pública. TAX & BUSINESS Mantêm-se, assim, as nossas Informações periódicas também em matéria de Finanças Públicas, Direito Financeiro e Orçamental e de Contabilidade Pública. A presente Informação destina-se a ser distribuída entre Clientes e Colegas e a informação nela contida é prestada de forma geral e abstracta. Não deve servir de base para qualquer tomada de decisão sem assistência profissional qualificada e dirigida ao caso concreto. O conteúdo desta Informação não pode ser reproduzido, no seu todo ou em parte, sem a expressa autorização do editor. Caso deseje obter esclarecimentos adicionais sobre este assunto contacte. *** 01 Esta Informação é enviada nos termos dos artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro, relativa ao envio de correio electrónico não solicitado. Caso pretenda ser removido da nossa base de dados e evitar futuras comunicações semelhantes, por favor envie um com Remover para o endereço newsletter@rffadvogados.com. Best Lawyers - "Tax Lawyer of the Year" 2014 Legal 500 Band 1 Tax Portuguese Law Firm 2013 International Tax Review "Best European Newcomer" (shortlisted) 2013 Chambers & Partners Band 1 RFF Leading Individual 2013 Who s Who Legal RFF Corporate Tax Adviser of the Year 2013 IBFD Tax Correspondents Portugal, Angola and Mozambique
2 1. Número do Acórdão: 2/2016 Data: 27 de Janeiro de 2016 Número dos Processos: 2009/2015, 2147/2015, 2148/2015, 2149/ ª Secção Assunto: Fundo de Apoio Municipal; Valor do Contrato de Assistência; Violação do Programa de Ajustamento Municipal Factos: O Município de Aveiro encontrava-se numa situação de grave ruptura financeira, uma vez que a sua dívida total era superior a 3 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos últimos três exercícios. Neste contexto, o Município de Aveiro viu-se obrigado a recorrer ao Fundo de Apoio Municipal (FAM) no âmbito do processo de recuperação financeira, o qual disponibiliza mecanismos que visam o reequilíbrio orçamental dos municípios, a reestruturação da dívida e, bem assim, a assistência financeira. Assim, foi celebrado um contrato de assistência financeira entre o Fundo de Apoio Municipal e o Município de Aveiro no montante de ,92, montante ,63 superior ao valor total da dívida da autarquia. Foram celebrados, também, uma adenda a um contrato de empréstimo com a Caixa Geral de Depósitos e, bem assim, dois acordos que visavam a alteração de contratos de Locação Financeira Imobiliária com o Banco BPI, SA. Apreciação do Tribunal: A questão em apreciação pelo tribunal prende-se com a legalidade das operações financeiras pretendidas pelo Município de Aveiro. Com efeito, a adesão ao Fundo de Apoio Municipal é obrigatória quando se verifiquem situações em que o valor total da dívida de um município seja três vezes superior à receita líquida cobrada nos três exercícios anteriores, resultando daí a obrigação do município procurar alterar a distribuição temporal do serviço da dívida e reduzir a mesma dívida e/ou os seus encargos. 02
3 Ora, dos contratos celebrados pelo Município de Aveiro resultaram o alargamento dos prazos contratuais, a introdução de um diferimento intercalar de 2 anos nas locações financeiras, o aumento dos spreads e o aumento dos encargos financeiros em mais de 5 milhões de euros, pelo que a reestruturação financeira negociada pelo Município de Aveiro não intensifica o ajustamento nos primeiros anos de vigência do Plano de Ajustamento Municipal exigido pelo princípio da legalidade e da equidade intergeracional. Acresce a isto o facto do contrato de assistência entre o Município de Aveiro e o Fundo de Apoio Municipal ter um valor superior ao da dívida municipal total incluída no Plano de Ajustamento Municipal, o que não é permitido pela natureza subsidiária da assistência. Decisão: Em face do exposto, decidiu o Tribunal recusar o visto aos quatro contratos celebrados pelo Município de Aveiro e, consequentemente, declarar nulas as deliberações municipais contrárias ao plano de ajustamento municipal. Implicações práticas: Em face de todo o exposto, pode concluir-se que, no recurso ao Fundo de Apoio Municipal, não podem ser celebrados contratos de montante superior ao valor da dívida incluída no Plano de Ajustamento Municipal. Conclui-se também que, no âmbito do Programa de Ajustamento Municipal, não pode um município realizar acordos que impliquem o aumento da dívida ou dos seus encargos, nem violar a regra de intensificação do ajustamento no início do programa. 03
4 2. Número do Acórdão: 2/ Fev 1ª.S/PL Data: 2 de Fevereiro de 2016 Número do Processo: 7/2014, 1ª Secção Assunto: Entidades públicas empresariais regionais; Contratos-programa Factos: Foi recusado o visto ao contrato-programa celebrado, em 31 de Dezembro de 2013, entre a Região Autónoma da Madeira (RAM) e o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E.P.E. (SESARAM), que tinha por objecto a definição dos montantes a receber pelo SESARAM para a realização do Plano de Investimentos. A decisão de recusa do visto foi baseada no não enquadramento do contrato-programa no regime jurídico de financiamento público especificamente previsto para esta entidade. Neste sentido, e não se conformando com a decisão de recusa do visto, a Região Autónoma da Madeira, interpôs recurso da mesma, tendo obtido parecer favorável do Ministério Público. Apreciação do Tribunal: A questão a decidir pelo Tribunal de Contas no recurso interposto pela Região Autónoma da Madeira prende-se em saber se o contrato-programa se enquadra no regime jurídico aplicável a esta entidade. O SESARAM, enquanto entidade pública empresarial (regional) rege-se pelo regime jurídico do sector empresarial da Região Autónoma da Madeira. Quanto ao financiamento do SESARAM, o mesmo é financiado pelo Orçamento Regional e beneficia, ainda, de outras dotações, como os contratos-programa que visam o pagamento de actos e actividades, segundo uma tabela de preços que classifica tais actos e actividades. Neste modelo de financiamento, legalmente previsto, não existem tipos de contratos-programa que visem suportar apenas investimentos, e não actos e actividades. 04 Conclui-se, assim, pela ilegalidade do contrato-programa por falta de enquadramento jurídico.
5 Decisão: Em face do exposto, decidiu o Tribunal de Contas negar provimento ao recurso interposto pela Região Autónoma da Madeira, mantendo-se, consequentemente, a recusa do visto ao contratoprograma. Implicações práticas: Da análise efectuada, pode retirar-se que não podem ser celebrados contratos-programa pelas entidades públicas empresariais regionais de saúde que tenham por objecto, exclusivamente, investimentos, e não actos e actividades. 3. Número do Acórdão: 5/ Fev 1ª.S/PL Data: 23 de Fevereiro de 2016 Número do Processo: 1642/2015, 1ª Secção Assunto: Contrato de aquisição de acções; Objecto social da empresa adquirida; Demonstração da existência de fundos Factos: Foi recusado pela 1ª. Secção do Tribunal de Contas visto ao contrato de aquisição de acções referentes ao capital social da Circuito do Estoril, S.A, por parte do Município de Cascais. O objecto social da Sociedade Anónima é a exploração comercial e desportiva do equipamento Autódromo do Estoril, sendo o objectivo de gestão gerir o equipamento em causa, com o objectivo central de criação de valor, assegurando o crescimento dos resultados líquidos. O contrato celebrado em 6 de Agosto de 2015 com a Parpública, titular das respectivas participações, tinha como preço de venda o montante de ,00, sendo susceptível de variação superior a ,00, podendo alcançar os ,00. 05
6 Apreciação do Tribunal: Segundo o Tribunal de Contas, não releva para apreciação a intenção do Município de Cascais em adquirir as participações sociais da Circuito do Estoril, S.A., considerando o tribunal que releva, apenas, a actividade desempenhada pela empresa, devendo incindir, assim, sobre esta actividade a apreciação jurisdicional do Tribunal. Ora, atenta a imposição legal segundo a qual as empresas locais não podem prosseguir actividades, exclusivamente, mercantis, e, tendo em conta o facto da Circuito do Estoril, S.A. prosseguir uma actividade de natureza exclusivamente mercantil, o Tribunal nega, desde logo, provimento a esta parte do recurso interposto pelo Município de Cascais. Entende, ainda, o Tribunal que, a decisão recorrida, ao afirmar que o Município não demonstrou de forma suficiente a salvaguarda dos interesses da população, apreciou a verificação do interesse próprio da população, não tendo ocorrido, deste modo, qualquer omissão de pronúncia. Para este Tribunal, a demonstração de existência de fundos disponíveis deve ser feita relativamente a todos os compromissos assumidos, o que não foi feito pelo Município de Cascais, que apenas se limitou a comprovar a existência de fundos suficientes para o valor acordado, não prevendo eventuais variações. A despesa potencial não foi, de igual modo, aprovada pelos órgãos autárquicos, cuja aprovação apenas se circunscreveu ao valor sem variações. Decisão: Em face do exposto, decide o Tribunal de Contas negar provimento ao recurso interposto pelo Município de Cascais, mantendo a decisão proferida em primeira instância. Implicações práticas: Em contratos de aquisição de participações sociais, releva para apreciação do Tribunal de Contas a actividade prosseguida pela empresa adquirida, e não a mera intenção da entidade pública adquirente. 06 A comprovação da existência de fundos deve abranger, todos, os compromissos assumidos pela entidade contratante, ainda que os mesmos sejam considerados como eventuais.
7 4. Número do Acórdão: 6/ MAR 1ª.S/PL Data: 08 de Março de 2016 Número do Processo: 1722/2014, 1ª Secção Assunto: Factor preço; Intervalos de pontuações; Preços anormalmente baixos Factos: Foi recusado visto a um contrato de aquisição de serviços de recolha de resíduos sólidos urbanos, fornecimento, manutenção e lavagem de contentores, celebrado entre o Município de Montalegre e a empresa SUMA, S.A. em 11 de Agosto de 2014, pelo valor global de ,00, mais IVA. Desta recusa recorreu o Município de Montalegre para o plenário do Tribunal de Contas. O preço base do procedimento foi de ,00, e o limiar dos preços anormalmente baixos foi fixado em ,00. O critério de adjudicação adoptado foi o da proposta economicamente mais vantajosa, com os seguintes coeficientes de ponderação: preço da proposta (80%) e valia técnica da proposta (20%). A recusa do visto fundou-se no facto de o modelo de avaliação de propostas factor preço não ter assegurado a escolha da proposta economicamente mais vantajosa para o adjudicante, tendo obstado, ainda, à observância do princípio da concorrência. O Ministério Público emitiu parecer no sentido da improcedência do recurso, com fundamento na identidade dos argumentos utilizados pelo Município no recurso e na 1ª. Instância e, bem assim, pelo facto de a decisão do Tribunal corresponder a uma jurisprudência constante e sedimentada do mesmo. Apreciação do Tribunal: É entendimento do Tribunal de Contas que o modelo de avaliação adoptado condicionou a concorrência, uma vez que nada no modelo adoptado estimulava a apresentação de propostas com valor mais baixo, ao atribuir a pontuação máxima (10 pontos) às propostas cujos preços se situassem em montante igual ou inferior a ,00, o que é evidenciado pelo facto de 6 das 7 propostas apresentadas apresentarem um valor próximo dos referidos ,00. 07
8 Para o Tribunal de Contas, o modelo de avaliação continha, ainda, outro vício, uma vez que os intervalos estabelecidos na escala de pontuação permitiam a atribuição do mesmo número de pontos a propostas muito díspares, desprezando, assim, diferenças de ,00, não tendo, portanto, de todo um desenvolvimento proporcional, o que teve reflexo na situação factual concreta apresentada ao Tribunal, premiando-se propostas de valor mais elevado. O argumento no sentido de que uma proposta muito inferior a ,00 coloca em risco a qualidade do serviço prestado é indeferido, pois o mesmo traduz-se numa contraditoriedade face ao preço anormalmente baixo fixado ( ,00), uma vez que é função deste limiar acautelar o risco de inexecução contratual estável e de qualidade. Neste sentido, julga o Tribunal que as soluções são mal fundamentadas e legalmente desconformes, sendo violados ainda diversos princípios, como o princípio da economia e o princípio da eficiência, ambos radicados no princípio da Boa Administração. Decisão: Em face do exposto, o Plenário da 1ª. Secção decidiu negar provimento ao recurso, mantendo a decisão recorrida de recusa de visto ao contrato. Implicações Práticas: Em face da análise efectuada, conclui-se que, na elaboração dos quadros de pontuações para o factor preço, não devem os Municípios atribuir pontuações que desestimulem a apresentação de propostas com preços inferiores. Não devem também os Municípios fixar intervalos de pontuações de tal modo amplos que permitam a atribuição do mesmo número de pontos a propostas economicamente muito diferentes. Lisboa, 29 de Abril de 2016 Rogério M. Fernandes Ferreira Olívio Mota Amador Sérgio Brigas Afonso Rita Robalo de Almeida 08
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