XI Legislatura Número: 28 I Sessão Legislativa (2015/2016) Quarta-feira, 21 de outubro de 2015 REUNIÃO PLENÁRIA

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1 Região Autónoma da Madeira Diário I Série Assembleia Legislativa XI Legislatura Número: 28 I Sessão Legislativa (2015/2016) Quarta-feira, 21 de outubro de 2015 REUNIÃO PLENÁRIA Presidente: Exmo. Sr. José Lino Tranquada Gomes Secretários: Exmos. Srs. Clara Tiago de Sousa Coelho Sofia Maria Araújo Canha Sousa Sumário O Sr. Presidente declarou aberta a reunião às 09 horas e 09 minutos. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA:- No âmbito da declaração política proferida pelo Sr. Deputado Lopes da Fonseca (CDS/PP) na Reunião de ontem, colocaram-lhe pedidos de esclarecimento os Srs. Deputados Avelino Conceição (PS), Ricardo Lume (PCP) e Carlos Pereira (PS). - Para tratamento de assuntos de interesse político relevante usou da palavra o Sr. Deputado Gualberto Fernandes (PSD). Respondeu, de seguida, a pedidos de esclarecimento dos Srs. Deputados Francisco Nunes (PSD), Avelino Conceição (PS) e Rodrigo Trancoso (BE). - Ainda neste período intervieram, a propósito de um Voto de Louvor à Quinta Pedagógica dos Prazeres, subscrito pelo JPP, os Srs. Deputados Paulo Alves (JPP), Josefina Carreira (PSD), Sílvia Vasconcelos (PCP), Lopes da Fonseca (CDS/PP), Roberto Almada (BE), Sofia Canha (PS) e Quintino Costa (PTP). PERÍODO DA ORDEM DO DIA:- Deu-se início à I Parte com a leitura do parecer da Comissão de Regimento e Mandatos emitido nos termos da alínea b) do artigo 42.º do Regimento desta Assembleia e votação, nos termos do n.º 6 do artigo 23.º do Estatuto Político Administrativo, do pedido de levantamento da imunidade parlamentar do deputado do CDS/PP, Lino Ricardo Silva Abreu, requerido pelo Tribunal da Comarca da Madeira Instância Central Secção Criminal J2, no âmbito do processo n.º 1398/09.0TACBR, tendo o mesmo sido aprovado com 42 votos a favor e 2 contra. - Entrou-se na II Parte com a continuação da apreciação na generalidade do projeto de Resolução do PS, intitulado A ALRAM recomenda o Governo da República a rever os termos de custo do empréstimo associado ao PAEF-RAM, de modo a equiparar os juros cobrados à RAM com os juros obtidos pela dívida pública portuguesa no mercado, tendo usado da palavra os Srs. Deputados Quintino Costa (PTP), Lino Abreu (CDS/PP), Roberto Almada (BE) e Carlos Rodrigues (PSD). - Foi apreciado, depois, na generalidade, o projeto de Decreto Legislativo Regional, da autoria do PCP, denominado Plano regional para a eliminação de barreiras arquitetónicas (agendado nos termos do n.º 3 do artigo 67.º do Regimento da ALRAM). Sobre este projeto, usaram da palavra os Srs. Deputados Sílvia Vasconcelos (PCP), Rodrigo Trancoso (BE), Rafael Nunes (JPP), Avelino Conceição (PS), Roberto Rodrigues (CDS/PP), Gil Canha (Deputado Independente) e Gualberto Fernandes (PSD). - De seguida, e após leitura do parecer da 5.ª Comissão Especializada, passou-se à apreciação do projeto de Decreto Legislativo Regional, subscrito pelo BE, que Atribui um complemento regional de pensão a todos os beneficiários que aufiram rendimentos mensais totais iguais ou inferiores ao valor do salário mínimo nacional em vigor na Região Autónoma da Madeira, depois de cumpridas as disposições regimentais de auscultação aos parceiros sociais (agendado nos termos do n.º 3 do artigo 67.º do Regimento da ALRAM). Em conjunto com este projeto, foram lidos os respetivos pareceres e discutidos os projetos de Decreto Legislativo Regional, do PTP e do PCP, respetivamente, intitulados Criação de um acréscimo regional de pensão e Complemento de pensão na Região Autónoma da Madeira, tendo intervindo no debate os Srs. Deputados Roberto Almada (BE), Mário Pereira (CDS/PP), Sofia Canha (PS), Sílvia Vasconcelos (PCP), Patrícia Spínola (JPP), João Paulo Marques (PSD), Gil Canha (Independente), Carolina Silva (PSD), Roberto Almada (BE), Carlos Pereira (PS), Quintino Costa (PTP), Ricardo Vieira (CDS/PP), Jaime Filipe Ramos (PSD) e Carlos Costa (JPP). /

2 / - Foi também discutido, após leitura do parecer da 4.ª Comissão Especializada, o projeto de Resolução da autoria do PTP, intitulado Manutenção, recuperação e rentabilização do património da RAM (agendado nos termos do n.º 3 do artigo 67.º do Regimento da ALRAM). Pronunciaram-se sobre o mesmo os Srs. Deputados Quintino Costa (PTP), Rafael Nunes (JPP), Rodrigo Trancoso (BE), Gil Canha (Independente), Ricardo Lume (PCP), Avelino Conceição (PS), Ricardo Vieira (CDS/PP) e Gualberto Fernandes (PSD). - Por fim, em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 74.º do Regimento da ALRAM, a Mesa procedeu às seguintes votações: - Do Voto de Protesto Contra o previsível aumento do preço das consultas médicas em consequência do anunciado fim da medicina convencionada, da autoria do BE, rejeitado com os votos contra do PSD, a abstenção do CDS e os votos a favor das restantes bancadas; - Do Voto de Louvor à Quinta Pedagógica dos Prazeres, do JPP, aprovado por unanimidade; - Do processo de urgência relativo ao projeto de Decreto Legislativo Regional intitulado Apoio às artes e à Cultura na Região Autónoma da Madeira, da autoria do PCP, rejeitado com os votos contra do PSD, a abstenção do CDS/PP, e os votos a favor das restantes bancadas; - Na generalidade, da proposta de Decreto Legislativo Regional que Adapta à Região Autónoma da Madeira o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, alterado pelos Decretos- Leis n.ºs 9/85, de 9 de janeiro, 89/85, de 1 de abril, 402/85, de 11 de outubro, 29/86, de 19 de fevereiro e 172-A/2014, de 14 de novembro e pela Lei n.º 76/2015, de 28 de julho, aprovado com os votos a favor do PSD, do CDS/PP, do JPP, do PS, do PCP, do BE e do Deputado Independente e com a abstenção do PTP; - Na generalidade, do projeto de Decreto Legislativo Regional da autoria do CDS/PP, intitulado Estipula que nenhuma criança fica privada de médico de família, rejeitado com os votos contra do PSD e os votos a favor das restantes bancadas; - Na generalidade, do projeto de Decreto Legislativo Regional da autoria do JPP, intitulado Criação do Conselho de Ilha do Porto Santo, rejeitado com os votos contra do PSD, as abstenções do PS e PTP e os votos a favor das restantes bancadas; - Na generalidade, do projeto de Resolução intitulado A ALRAM recomenda o Governo da República a rever os termos de custo do empréstimo associado ao PAEF-RAM, de modo a equiparar os juros cobrados à RAM com os juros obtidos pela dívida pública portuguesa no mercado, rejeitado com os votos contra do PSD e os votos a favor das restantes bancadas; - Na generalidade, do projeto de Decreto Legislativo Regional, da autoria do PCP, denominado Plano regional para a eliminação de barreiras arquitetónicas, aprovado por unanimidade; - Na generalidade, do projeto de Decreto Legislativo Regional, subscrito pelo BE, que Atribui um complemento regional de pensão a todos os beneficiários que aufiram rendimentos mensais totais iguais ou inferiores ao valor do salário mínimo nacional em vigor na Região Autónoma da Madeira, rejeitado com os votos contra do PSD e os votos a favor das restantes bancadas; - Na generalidade, do projeto de Decreto Legislativo Regional, do PTP, intitulado Criação de um acréscimo regional de pensão, rejeitado com os votos contra do PSD e os votos a favor das restantes bancadas; - Na generalidade, do projeto de Decreto Legislativo Regional, do PCP, denominado Complemento de pensão na Região Autónoma da Madeira, rejeitado com os votos contra do PSD e os votos a favor das restantes bancadas; - Em votação final global, do projeto de Proposta de Lei à Assembleia da República, da autoria do PCP, intitulado Majoração da proteção social na maternidade, paternidade e adoção, aprovado por unanimidade; - Em votação final global, do projeto de Proposta de Lei à Assembleia da República, da autoria do PCP, intitulado Estratégia nacional para a prevenção e controlo de epidemias da febre do dengue, aprovado por unanimidade. O Sr. Presidente declarou encerrada a Sessão às 13 horas. Pág. 2 O SR. PRESIDENTE:- Sras. e Srs. Deputados, muito bom dia. Estavam presentes os seguintes Srs. Deputados: PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA (PSD) Adolfo de Freitas Brazão Bernardo Manuel de Oliveira e Castro Caldeira Carlos Alberto Rodrigues Carolina Isabel Ribeiro Silva Clara Tiago de Sousa Coelho Cláudia Marina Rodrigues Gomes Élvio Manuel Vasconcelos da Encarnação Guido Andrade Gonçalves Jaime Filipe Gil Ramos João Paulo Pereira Marques José Francisco Delgado Nunes José Gualberto Mendonça Fernandes José Jardim Mendonça Prada José Lino Tranquada Gomes Lívio Rómulo Soares Coelho Manuel Higino de Sousa Teles Marco José Ramos Gonçalves Maria Fernanda Dias Cardoso Maria Josefina Mão Cheia Carreira Paulo Manuel Gonçalves de Freitas Sara Martins Marques dos Santos Madruga da Costa Vânia Andrea de Castro Jesus CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL (CDS/PP) António Manuel Lopes da Fonseca Lino Ricardo Silva de Abreu

3 Maria Isabel Vieira Carvalho de Melo Torres Rui Ricardo Gomes Vieira JUNTOS PELO POVO (JPP) Carlos de Jesus Nunes da Costa Emília Patrícia Mendonça Spínola Paulo Tarsício de Gouveia Rodrigues Alves Rafael Fabrício Gomes Nunes PARTIDO SOCIALISTA (PS) Avelino Perestrelo da Conceição Carlos João Pereira Jaime Manuel Simão Leandro Sofia Maria Araújo Canha Sousa PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (PCP) Ricardo Nóbrega Lume Sílvia Martinha Vasconcelos BLOCO DE ESQUERDA (BE) Roberto Carlos Teixeira Almada Rodrigo Nuno Pontes de Gouveia Trancoso PARTIDO TRABALHISTA PORTUGUÊS (PTP) José Quintino Mendes da Costa DEPUTADO INDENPENDENTE Gil da Silva Canha Temos quórum, vamos dar início à nossa Reunião Plenária. Eram 9 horas e 09 minutos Do dia de ontem transitaram pedidos de esclarecimento à declaração política semanal do CDS e estavam inscritos o Sr. Deputado Avelino Conceição, o Sr. Deputado Ricardo Lume e o Sr. Deputado Carlos Pereira. Sr. Deputado Avelino Conceição mantém o pedido de esclarecimento? O SR. AVELINO CONCEIÇÃO (PS):- Sim, sim. O SR. PRESIDENTE:- Tem a palavra. O SR. AVELINO CONCEIÇÃO (PS):- Sr. Presidente da Assembleia, Srs. Deputados, Sr. Lopes da Fonseca, ouvi com atenção o seu argumento ali e fiquei perplexo, porque ficou-me a sensação de que só mudam de ideias os homens do CDS. Em relação ao Centro Internacional de Negócios, realmente você fez um ataque feroz aqui ao Bloco de Esquerda, não sei porquê O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado, quando se dirigir a um colega, e isto não é uma crítica só a si, use a palavra o Sr. Deputado, o você fica lá para fora, está bem? Obrigado. O ORADOR:- Sr. Deputado, desculpe lá! O Sr. Deputado usou aqui um ataque feroz ao Bloco de Esquerda, sem nenhuma razão aparente, porque o mundo está em constante mutação e, portanto, as pessoas mudam de ideias. O líder do seu partido também era contra a Europa, hoje é um acérrimo feroz da defesa da Europa. E portanto não vejo nenhum mal em que o Bloco de Esquerdo mude a sua posição em relação ao Centro Internacional e Negócios. Por isso mesmo, a pergunta concreta que eu queria fazer é se realmente não acha que o Bloco de Esquerda pode mudar também de opinião, como o CDS já o mudou? O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigado, Sr. Deputado. Para responder tem a palavra o Sr. Deputado Lopes da Fonseca. O SR. LOPES DA FONSECA (CDS/PP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Avelino Conceição, já vi que anda distraído, deve ser da manhã! Sr. Deputado, se quiser, eu dou-lhe o manifesto do Bloco de Esquerda para estas últimas eleições Apartes inaudíveis do Sr. Avelino Conceição (PS). dou-lho, página 64, leia na página 64, não há mudança de ideia nenhuma. Não há mesmo! Pág. 3

4 O Sr. Deputado é que anda distraído, não lê. Se ler, diz o seguinte: extinção do Centro Internacional de Negócios/Praça Financeira. Leia! O Sr. Deputado, não sei se é por causa destas novas movimentações na Assembleia da República, o Sr. Deputado está fez uma intervenção que nada tem a ver com aquilo que aconteceu recentemente, relativamente à afirmação que o CDS fez, que foi, taxativamente: o Centro Internacional de Negócios estará em perigo se a Deputada Catarina Martins for para o Governo porque, face ao argumentário que aqui têm, o Centro Internacional de Negócios é para extinguir. Ora, o que eu disse foi isto. A reação do Bloco de Esquerda é que foi extemporânea e radical, que nos acusou a nós, nos acusou a nós de sermos extremistas, radicais e que puseram o país a pão e a água. Puseram o país a pão e a água. Pág. 4 O SR. ROBERTO ALMADA (BE):- Bruxo, bruxo! O ORADOR:- Mas estes Srs. do Bloco de Esquerda, que têm a ideologia da antiga Albânia, comiam caviar e bebiam champanhe, comiam caviar e bebiam champanhe e agora são como umas virgens aqui ofendidas! Estes senhores são as virgens ofendidas! Este Sr. Deputado Avelino Conceição teve uma ocasião para se demarcar deste tipo de atitude, provocado pelo Bloco de Esquerda e não pôr-se ao lado dos mesmos. O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigado, Sr. Deputado. Para um pedido de esclarecimento, tem a palavra o Sr. Deputado Ricardo Lume. O SR. RICARDO LUME (PCP):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, é interessante ver estas intervenções relativas ao Centro Internacional de Negócios, mas é importante referir que quem mais ataques fez, nos últimos anos, ao Centro Internacional de Negócios não foi qualquer partido da oposição, mas sim a governação do PSD e do CDS. É importante referir O SR. ROBERTO ALMADA (BE):- Aaaahhhh! O ORADOR:- É importante referir que no Orçamento de Estado de 2012, o Governo da República, o PSD e o CDS colocaram a questão de tirar benefícios fiscais às empresas que estavam no Centro Internacional de Negócios. É Importante referir que a competitividade do Centro Internacional de Negócios diminuiu devido também ao Plano de Ajustamento Económico e Financeiro que fez com deixasse de existir o diferencial fiscal aqui na Região. E é importante que se diga também que foi na governação do PSD e do CDS que a Caixa Geral de Depósitos deixou de estar no Centro Internacional de Negócios. É importante referir que o Centro Internacional de Negócios cria postos de trabalho na Região. Exatamente, é importante referir! É importante referir. O SR. CARLOS RODRIGUES (PSD):- Isso é mentira! O ORADOR:- Mas por outro lado, não vemos os Deputados do PSD e do CDS preocupados com o Plano de Ajustamento Económico e Financeiro que só na Região, na administração regional extinguiu, nos últimos 3 anos, mais de 1600 postos de trabalho. Obrigado. Para responder, tem a palavra o Sr. Deputado Lopes da Fonseca. O SR. LOPES DA FONSECA (CDS/PP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Ricardo Lume, eu entendo a sua posição porque chegou a esta casa realmente há umas horas. É que o Sr. Deputado andou distraído este tempo todo naquilo que se disse neste Parlamento e, eventualmente até, do que é que se passa a nível nacional. Eu penso que o Sr. Deputado não deve ter memória e recomendo que tome um aditivo, talvez Memofante para a memória, porque o Governo do Sr. Eng. José Sócrates foi quem suspendeu as negociações relativamente ao Centro Internacional de Negócios. Isso o Sr. Deputado não deve saber, mas se não sabe, leia. Agora, eu louvo uma coisa que o Sr. Deputado disse! É que o Sr. Deputado, pelo menos o PCP, já inverteu a sua posição relativamente ao Centro Internacional de Negócios. E ainda bem! Ainda bem que reconheceu que o Centro Internacional de Negócios agora já cria emprego, é preciso ter estabilidade, credibilidade, isso também concordamos. Perfeitamente! Vai ao encontro daquilo que o CDS sempre defendeu. Sr. Deputado Carlos Pereira para um pedido de esclarecimento. O SR. CARLOS PEREIRA (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Partido Socialista da Madeira acompanhou e tem acompanhado aquilo que é a evolução do Centro Internacional de Negócios da Madeira. Há hoje uma estabilidade do ponto de vista de prazo no quadro do Centro Internacional de Negócios da Madeira e isso é uma boa noticia para a Região e para o Centro e para o bom funcionamento do Centro e naturalmente para a atração de empresas para esta praça internacional, mas nós temos que reconhecer que hoje, e julgo que todos estamos

5 de acordo com isso porque até houve um parecer da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, aprovado por unanimidade, de que este é, obviamente, o pior regime que o Centro alguma vez teve do ponto de vista da sua competitividade. Nós temos menos competitividade do que tínhamos no passado. E isso tem a ver com o evoluir dos tempos e como a forma que a Europa, País encara este tipo de praças financeiras. E portanto, temos que fazer um esforço muito mais consistente para garantirmos que o Centro recupera muita da competitividade que tivemos. E nessa matéria julgo que todos temos responsabilidades, assumo as responsabilidades do Partido Socialista nos momentos em que não esteve bem nestas matérias, e houve momentos em que não esteve bem, mas o partido Social Democrata também não esteve bem em alguns momentos, como o CDS não esteve bem. Eu acho que agora é preciso refletirmos, e esta era a pergunta que gostaria de fazer ao Sr. Deputado Lopes da Fonseca, é preciso refletirmos sobre aquilo que deve ser o futuro do Centro Internacional de Negócios da Madeira e aquilo que deve ser o contributo do Centro Internacional de Negócios da Madeira para a Região. Neste momento, nos temos uma concessão que está a terminar, termina em 2017, todos sabemos isso, o Governo tem andado mudo e calado sobre aquele que é o seu posicionamento estratégico sobre o futuro do Centro Internacional de Negócios da Madeira, é indispensável que o Governo diga um bocadinho mais do que nós queremos o Centro e nós defendemos o Centro, parece que estamos todos de acordo queremos o Centro e defendemos o Centro, mas fizemos um bocadinho mais. Até onde quer ir o Governo relativamente a esta matéria, se está disponível para alterar o modelo de gestão que está hoje em funcionamento no CINM no sentido de aprofundar aquilo que é o papel da Região e do Estado, se preferirem, para garantir maior estabilidade e para de alguma maneira conseguirmos O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado, agradeço que conclua. O ORADOR:- Eu termino já. aumentar a sua competitividade, ou se o CDS e o Sr. Deputado Lopes da Fonseca considera que o procedimento, tal como está, o silencio que está em volta desta matéria, nomeadamente nada se dizer sobre quais vão ser os próximos procedimentos no que diz respeito à concessão do Centro Internacional de Negócios da Madeira, é o caminho certo? Nós, digo já e avanço, com a tolerância do Sr. Presidente da Mesa, que o Partido Socialista não está de acordo com isso, acha que este processo devia ser refletido de forma diferente e que o Estado e a Região devia ter um papel mais interventor na gestão do Centro. Muito obrigado. Para responder, tem a palavra o Sr. Deputado Lopes da Fonseca. O SR. LOPES DA FONSECA (CDS/PP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Carlos Pereira, aqui está um mote para podermos discutir com profundidade, Sr. Deputado, para podermos discutir com profundidade o Centro Internacional de Negócios nas reuniões que vamos ter entre os partidos, por exemplo, já esta tarde. Acho que o Centro Internacional de Negócios é uma matéria fulcral para podermos fazer aqui, nesta Assembleia, nesta Casa, um entendimento relativamente a esta matéria. Aliás agora já se viu, e ainda bem, o PCP também está do lado daqueles que querem e acham que o Centro Internacional de Negócios é, sem dúvida, uma forma de atratividade, estabilidade do emprego na Região. Aliás, o regime, como o Sr. Deputado sabe e referiu, o regime aprovado através da Lei 64/2015, de julho, é um regime muito mais limitador que o anterior. Mas infelizmente, a União Europeia, o Sr. Deputado também disse, cada vez mais aperta a malha da transparência e cada vez mais exige um conjunto de critérios relativamente às praças financeiras, neste caso, ao Centro Internacional de Negócios. Mas concordo que os partidos, sobretudo os partidos que estão interessados na manutenção deste vetor fundamental para a economia regional, nomeadamente aqui na Região e depois na República, primeiro consideramos que aqui na Região devemos fazer esse forcing no sentido de fazermos ver aos partidos na República a importância estratégica deste Centro, e penso que nós temos um caminho ainda a fazer para melhorar sem dúvida a atratividade, a estabilidade e a credibilidade do Centro Internacional de Negócios. O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigado, Sr. Deputado. Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Gualberto Fernandes. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Bom dia. Exmo. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados. Numa parada militar, mais concretamente num juramento de bandeira, onde era, e ainda é, tradicional, as famílias e os amigos do recruta assistirem àquele momento em que aquele passa a pronto, dizia uma mãe (a mãe de um recruta) para aqueles que a rodeavam: Um batalhão tão grande e só o meu filho anda direito!. Vem isto a propósito da conduta do atual Secretário-geral do Partido Socialista, que depois de ter perdido as eleições nacionais e não foi por poucochinho, continua a querer liderar um Governo contra a opinião de todos os eleitores da área democrática, os ditos partidos do arco da Governação e principalmente contra os notáveis do seu partido: - Francisco Assis - Sérgio Sousa Pinto - Carlos Zorrinho - Álvaro Beleza Pág. 5

6 - António Vitorino - Marco Perestrelo - José Lello E outros. Só aqueles que perderam a vergonha por limite de idade: Manuel Alegre, Almeida Santos e poucos mais, estão ao lado de António Costa. Como por exemplo, Ferro Rodrigues e Helena Roseta, compreende-se. Admira-me o Dr. Mário Soares não ter aparecido ultimamente a defender esta aliança à esquerda. E tinha obrigação para isso. Primeiro porque o então presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. António Costa, subsidiou a Fundação do Oriente em 40 mil antes de sair da Câmara. E segundo, o Dr. Mário Soares foi um fervoroso apoiante de António Costa à liderança do partido não apoiando António José seguro nas eleições Europeias e viu-se isso quando este não apareceu a fazer campanha ao lado de António José Seguro. A propósito de subsídios ou benesses, quero também relembrar aqui que António Costa, antes de sair da Câmara Municipal de Lisboa, queria perdoar umas taxas, umas migalhas, umas coisas poucas ao Benfica, não por ser o Benfica, não por ser uma instituição, porque queria ganhar votos. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados Apesar de se ouvir dizer que na política não há amigos, deixem que vos diga que aquilo que António Costa fez a António José Seguro é uma jogada muito baixa e que vai sair-lhe muito cara. Neste momento António Costa está numa situação que, nos Canhas, costumamos dizer que está num mato sem cachorro, isto é, sabendo que ter uma atitude normal mediante o resultado das eleições que era deixar a coligação formar Governo e em sede parlamentar negociar aqui e acolá a viabilização do mesmo, mas sabia que se assim tivesse feito tinha os Seguristas a pedir a sua cabeça e continuava a ser malhado pelo BE e o PCP, como aconteceu campanha. E então preferiu aliar-se à esquerda e à extrema-esquerda evitando uma grande sova política e pondo-se a jeito para levar umas bofetadas de luva branca dos Camaradas de Partido. António Costa pensa que governar o país é a mesma coisa que estar à frente dos destinos da Câmara Municipal de Lisboa. Ora necessita de fazer um acordo com Helena Roseta, depois vira-se para o outro lado faz um acordo com o PTP, mas para se aguentar à esquerda na Câmara de Lisboa fez um acordo com Ruben de Carvalho e para a segunda vez aliou-se a Saramago; como? Entregou-lhe a casa dos bicos na Praça da Cebola, pôs o Saramago como mandatário e assim garantiu o voto dos comunistas lisboetas. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Como é que se compreende também que João Soares, filho de Mário Soares, era um convicto, um apoiante acérrimo de António José Seguro, o Pai estendeu o tapete vermelho a António Costa para chegar a Secretário-geral e agora João Soares, em menos de um ano, é um defensor acérrimo de António Costa. Porquê? Porque entrou à última da hora na lista para a Assembleia da República. Foi por um triz! Quero relembrar que as negociações de António Costas, as negociações do PS, também estão a ser feitas com os Verdes e com o PAN. O que me faz lembrar a Mudança da Câmara Municipal do Funchal. É muito Partido! É muito partido. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, A propósito da coligação Mudança, quero dizer-vos que em termos autárquicos, estamos a meio do mandato. Mas também quero vos perguntar, o que é que foi feito? O que é que a Câmara Municipal do Funchal fez pelos funchalenses nestes dois anos? Sim, dois anos! O que fez? No dia da Cidade, 21 de agosto, de 2015, o Dr. Artur Andrade, vereador da CDU disse e passo a citar, os grandes problemas estruturais da cidade continuam e considero urgente a revisão do PDM. E o Sr. Vereador José Manuel Rodrigues, também Deputado nesta Casa pelo CDS, dizia no mesmo dia 21 de agosto de 2015: Esta Câmara deveria ter aprovado o Plano Diretor Municipal, que considero que esse é um dos pontos negativos da gestão da autárquica. Lembra ainda José Manuel Rodrigues: a Câmara Municipal do Funchal, que devia ter criado condições para uma maior atratividade económica à cidade, pelo contrário lançou uma derrama que tira competitividade ao concelho e também já devia ter investido na recuperação dos bairros sociais. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Eu vou dizer ou citar Pág. 6 Burburinho geral. Não vou dizer. Já não digo! Não vou dizer ou citar o vereador Bruno Pereira. Já não digo! Já não digo! Eu não digo o que o vereador Bruno Pereira disse que, depois, podem pensar que eu sou faccioso, mas vou perguntar. Burburinho geral. Como é que se compreende que a Câmara Municipal do Funchal toma posse e tem o instrumento urbanístico mais importante para a cidade quase concluído, deixa-o caducar com o argumento de que a culpa é da alteração da Lei de Bases da Política de Solos?

7 A verdade é que aquando da aprovação desta Lei de Solos, o Governo deu um prazo para as autarquias que tinham os seus PDM em andamento, ou em fase de conclusão, pudessem acabá-los e aprová-los. O que é que houve aqui? Falta de vontade para resolver o assunto! Vozes do PSD:- Muito bem! O ORADOR:- Eu ainda compreenderia que o Sr. Presidente da Câmara ou o Sr. Vereador viessem dizer acabámos de tomar posse, temos de nos imbuir dos assuntos da Câmara, mas o problema é que ao fim de 2 anos a revisão do plano não andou, não teve qualquer desenvolvimento e agora, contrariamente, vou citar o Sr. Vereador Bruno Pereira. Disse o Sr. Vereador: Ao fim de dois anos, o Plano Diretor Municipal está parado no mesmo sítio. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, E que dizer acerca da conduta da Câmara Municipal relativamente aos mercados? No mercado da Penteada o que se vê é uma total submissão ou servilismo ao Pingo Doce, adulterando os princípios funcionais do próprio Mercado. O espaço da peixaria inicial foi absorvido pelo talho; aumentou o talho, criando-se uma nova peixaria noutro espaço de hortofrutícolas; contíguo a este espaço hortofrutícolas foram instaladas duas câmaras frigoríficas. A porta da câmara frigorífica abre para o corredor, um espaço público tem a porta da câmara frigorífica aberta. Neste corredor de circulação público, as pessoas fazem fila, esperam para serem atendidas na peixaria. Aparte inaudível do Sr. Victor Freitas (PS). Esta zona de espera para a peixaria é de circulação e frequentemente o pavimento molhado, onde é colocado um sinal em tripé amarelo para chamar a atenção de tal situação. Para segurança da peixaria e proteção foi necessário instalar uma porta a meio do corredor, tornando-o num espaço semiprivado. Com outra agravante: é que esta nova porta destoa na cor e na forma das outras portas existentes. Risos gerais. É verdade! Nem este pormenor de uma porta a Câmara conseguiu ter em atenção. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Assim vai a nossa cidade, assim vai o nosso país. Aplausos do PSD. Sr. Deputado tem onze Deputados inscritos para pedidos de esclarecimento; o primeiro é o Sr. Deputado Francisco Nunes. Tem a palavra. O SR. FRANCISCO NUNES (PSD):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sr. Deputado Gualberto Fernandes, realmente a Câmara Municipal do Funchal é um desastre na governação autárquica. Senão, vejamos: começou com problemas e despedimento da vereação, alguns vereadores que não sabemos por onde é que andam. Acabou com chefias intermédias da estrutura organizacional da Câmara do Funchal. É a primeira Câmara que eu vejo se regozijar por ter despedido funcionários; não executa investimentos com significativa relevância, abandona equipamentos públicos; a única obra balnear que dirige neste momento, falo do Lido, com bom andamento consegue abrir no primeiro dia da época balnear de inverno. Regozija-se por criar e impor impostos a empresas, fragilizando ainda mais o sector empresarial e promovendo o desemprego; falo da derrama. Infelizmente, alguns vereadores nessa autarquia acham que a Câmara deveria ir mais longe e ainda impor mais impostos. Fala-se de um orçamento participativo por parte dos funchalenses que é ridículo, está-se a falar de 0.3% do orçamento camarário. Coincidência ou não, os 10 milhões de isenção que a Câmara apregoou dar aos funchalenses, é exatamente o mesmo valor do empréstimo que essa Câmara pretende fazer sabemos nós lá a que custo. Sr. Deputado, a questão que coloco perante esta Assembleia é a seguinte: prevê V. Exa. que esta Câmara vá fazer algum investimento, nomeadamente nos bairros sociais e que não se fique apenas pelos telhados? O Sr. Deputado Gualberto Fernandes, tem a palavra para responder. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado. A propósito de bairros sociais faz-me lembrar aquela entrevista do Sr. Deputado José Manuel Rodrigues no Dia da Cidade, quando disse ao Sr. Presidente da Câmara, que a ideia do amianto zero lhe tinha sido roubada. Aparte inaudível. Pág. 7

8 Pág. 8 Portanto, a ideia tinha sido roubada. Aparte inaudível do Sr. Lopes da Fonseca (CDS/PP). A ideia tinha sido do Sr. Deputado José Manuel Rodrigues e o Sr. Presidente da Câmara é que lançou. Aparte inaudível do Sr. Lopes da Fonseca (CDS/PP). Está nos diários é uma questão de ir lá ver! Relativamente aos funcionários da Câmara, é preocupante a dança de cadeiras que tem sido feita na Câmara Municipal do Funchal acerca dos funcionários. É uma dor de alma falar com os funcionários da Câmara, porque não sabem o que é que lhes vai acontecer amanhã. Há 2 anos que é uma espécie de cadeiras, passa para aqui, passa para acolá. Até houve uma senhora que teve a desgraça de cair de um andar para outro, isto não veio nos diários, porque estavam a preparar o espaço para ser alterado e a mulher, infelizmente, caiu de um andar para outro. Mas a propósito de funcionários não é assim como o Sr. Deputado está a dizer! É que até parece-me que ultimamente já chegaram uns 3 funcionários técnicos para a Câmara do Funchal, que vieram de outras Câmaras do Continente não sei se não estão a preparar novos concursos para a Câmara do Funchal. Relativamente aos bairros sociais, o Sr. Deputado viu alguma coisa que tenha acontecido nos bairros sociais? As pessoas reclamam, mas nada aconteceu. E vem no diário que é para o ano, é para o ano, é para o ano e nunca chega lá! Srs. Deputados, convinha discutir alguma questão que não fosse municipal. Porque isto é uma Assembleia Legislativa, como devem calcular. É preciso recentrar o debate. Para um pedido de esclarecimento, tem a palavra o Sr. Deputado Avelino Conceição. O SR. AVELINO CONCEIÇÃO (PS):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sr. Deputado Gualberto, ouvi-o aqui com atenção e realmente há uns socialistas que não são fiéis ao seu partido. E Almeida Santos é um deles, realmente é um deles! Porque andou a defender aqui o PSD Regional vários anos em que, quando os patos bravos andavam atacar a zona marítima, andava o Sr. Almeida Santos aqui a defender o Governo. Realmente nesse aspeto você tem muita razão e eu estou de acordo consigo. Agora já não estou de acordo consigo O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado, quando se dirigir a outro Sr. Deputado trate-o como Sr. Deputado e não você. O ORADOR:- Sr. Deputado, já não estou muito de acordo consigo quando me diz que António Costa queria beneficiar o Benfica. Eu acho que quem beneficiou o Benfica foi a Ferreira Leite, porque o Benfica neste momento podia estar na segunda divisão se não fosse beneficiado por uma Ministra das Finanças do seu Governo na altura, não foi o António Costa. E também, Srs. Deputados, eu quero vos dizer aqui que em lições de facadas nas costas, o seu Presidente atual é o exemplo mais claro das facadas nas costas. Enquanto teve assegurado na Câmara Municipal do Funchal nunca se lembrou das atrocidades que o Alberto João fazia. Quando viu que ia para o desemprego, pum, meteu a facada nas costas e andou a minar o PSD todo para chegar lá. Isso é que é uma facada nas costas, e o Alberto João sabe perfeitamente o que lhe foi feito. Burburinho na bancada social-democrata. Por isso mesmo a eleição autárquica o PSD não é exemplo para ninguém pelo estado em que deixou todas as autarquias desta Região, é para dizer, lamentar que se fale hoje, 2 anos depois, de uma autarquia do Funchal ou de qualquer lado que não se fez nada. O estado financeiro, com o calote que vocês deixaram nas Câmaras Municipais mesmo não dá para fazer nada, é para abrir a porta e fechar à tarde! O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado, tem que concluir. O ORADOR:- É para abrir a porta e fechar à tarde, não dá para fazer mais nada. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigado. Para responder, tem a palavra o Sr. Deputado Gualberto Fernandes. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não sei se me fez alguma pergunta, mas penso que não fez nenhuma pergunta!

9 Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Avelino Conceição, eu não vislumbrei qualquer pergunta. Mas acho que a governação das Câmaras do PSD na Madeira, ao longo destes anos, é de um grande desempenho, de uma grande entrega, tanto a leste como a nascente. Por exemplo, a Câmara da Ponta do Sol é uma câmara que tem um desempenho maravilhoso, que as pessoas gostam, que as pessoas adoram em todos os sentidos, no sentido cultural, nas pequenas obras, na proximidade. O SR. CARLOS COSTA (JPP):- Grandes calotes! O ORADOR:- Relativamente à Câmara do Funchal, deixe que lhe diga, é um facto que pouco ou nada foi feito. No mercado da Penteada estão a alterar, a Lei de Meios que canalizou a Ribeira da Penteada, aumentou os estacionamentos da Mercado e neste momento esta câmara está a tirar os estacionamentos. Vou-lhe dizer mais! A câmara anda a por estacionamentos de motas no centro do Funchal. Sabe o que é que está a fazer no mercado da Penteada? Está a tirar os estacionamentos das motas. Há uma incoerência aqui, é uma coisa demais! Para um pedido de esclarecimento, tem a palavra o Sr. Deputado Rodrigo Trancoso. O SR. RODRIGO TRANCOSO (BE):- Muito obrigado, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados. Sr. Deputado Gualberto Fernandes, começo por cumprimentá-lo e referir, como sabe, que tenho muita estima e consideração pessoal por si. E relativamente à sua intervenção confesso que fiquei um pouco confuso. Confuso no sentido que, aquando da apresentação do Programa de Governo, o líder do seu partido referiu aqui por diversas veze que o PSD é um partido que faz parte do arco constitucional. Ora, nesse pressuposto é pressuposto que vocês, PSD, cumprem a Constituição na íntegra. E então eu fico confuso e pouco esclarecido quando fez as referências que fez ao Sr. Dr. António Costa, por ele estar a cumprir com aquilo que a Constituição diz. A Constituição diz que o Presidente da República terá de nomear o Primeiro-Ministro depois de ouvidos os partidos e em função dos resultados eleitorais. Ora, o que o Sr. Dr. António Costa está a fazer juntamente com o Bloco de Esquerda e com o PCP são negociações para formar uma maioria de Governo estável, que emana da Assembleia da República. E é essa a intenção que esses três partidos, quando foram ontem ouvidos pelo Sr. Presidente da República, foram transmitir isso ao Sr. Presidente da República. Portanto, esta atitude configura o cumprimento da Constituição da República. O SR. ROBERTO ALMADA (BE):- Muito bem! O ORADOR:- É porque eu não encontro na Constituição da República nada que diga taxativamente que quem forma Governo é quem ganha eleições, ou quem obtém mais votos, ou quem tem mais mandatos. Se fosse isso, estava taxativamente escrito. Apartes inaudíveis do Sr. Carlos Rodrigues (PSD). Não senhores! O que a Constituição da República diz é que deve ser formado Governo em função dos resultados eleitorais e ouvidos os partidos. O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado, tem que concluir. O ORADOR:- Portanto, os partidos ontem já termino Sr. Presidente os partidos ontem não foram apresentar cumprimentos ao Sr. Presidente da República, foram oferecer uma solução de Governo. E o Sr. Presidente da República agora, sendo coerente com o que disse, deve proceder em conformidade. O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigado, Sr. Deputado. O ORADOR:- Concorda com isto ou não, Sr. Deputado? O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, de facto, se o PS, o PCP e o Bloco de Esquerda fizerem uma coligação ou um acordo de Governo, têm a maioria absoluta e em democracia temos de respeitar essa maioria. O que eu estava a falar Pág. 9

10 e no meu discurso, o que eu quis dizer é que o atual Secretário do PS, António Costa, o que pretende é ser Primeiro- Ministro à força! Ele no dia das eleições disse que não ia fazer coligações que destoassem, agora não me lembro bem da palavra, Pág. 10 Uma voz:- Coligação negativa! O ORADOR:- Negativa! Coligação negativa. O que ele quer e ele sabe que a partir de agora não tem qualquer hipótese, ele quer a toda a força é ser Primeiro- Ministro, porque se não for agora, nunca mais será! Neste momento, ocupou o lugar de Secretário o Sr. Vice-Secretário, Joaquim Nuno Baptista Marujo. O SR. PRESIDENTE:- Sras. e Srs. Deputados, terminamos a primeira parte do período antes da ordem do dia, os restantes pedidos de esclarecimento transitam para próxima reunião. E vamos entrar na discussão do voto de louvor, apresentado pelo JPP, intitulado Quinta Pedagógica dos Prazeres. Consta do seguinte: Voto de Louvor Quinta Pedagógica dos Prazeres A Quinta Pedagógica dos Prazeres é um projeto de valorização do meio rural, criado em outubro de 2000, promovido pela paróquia dos Prazeres, que tem como seu ex-libris um espaço rural, com uma grande variedade de animais exóticos em exibição. Na Quinta executam-se diversas atividades que promovem a mobilização da população local, como sejam a produção de sidra, cultivo de ervas aromáticas e produções alternativas, compotas, festas diversas todas elas ligadas ao mundo rural, enfim um rol de atividades que, pelo carácter inovador e lúdico, constituem um exemplo de empreendedorismo social que importa relevar. Este projeto tem sido reconhecido fora da região, tendo a Quinta pedagógica dos Prazeres recebido vários prémios pela qualidade e inovação de produtos/serviços que promovem, transportando o nome da Região Autónoma da Madeira pelas melhores razões além-mar. A título de exemplo, uma recente presença da Quinta na Feira Agrícola de Santarém saldou-se em seis medalhas, quatro de ouro e duas de prata, que atestam a qualidade dos produtos que a Quinta produz. Assim, de acordo com as suas competências estatutárias e regimentais, a Assembleia Legislativa da Madeira, em reconhecimento pelo contributo social, educativo, cultural e de lazer, propõe um voto de louvor à Quinta Pedagógica dos Prazeres. Funchal, 22 de junho de Pel'A Direção do grupo parlamentar JPP, Ass.: Carlos Costa.- Está em discussão. Sr. Deputado Paulo Alves para uma intervenção, tem a palavra. O SR. PAULO ALVES (JPP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, despois desta agitada manhã, vamos então aos votos e àquilo que realmente deve ser discutido nesta Câmara. O projeto da Quinta Pedagógica nos Prazeres surgiu pelas mãos do Padre Rui Sousa, em colaboração com a comunidade paroquial local. Sendo um projeto pedagógico, teve e continua a ter um papel importante tanto ao nível pedagógico, como até ao nível económico, sendo uma mais-valia para a mudança e melhoria da economia local. Conscientes de que houve apoios financeiros para este projeto, sabemos que esses mesmos apoios foram bem utilizados e em prol da população local e para benefícios de todos os madeirenses, vindo a ser premiada pelo trabalho realizado ao longo dos seus 15 anos de existência. É notório o impacto que esta Quinta teve na localidade e continua a ter, especialmente ao nível da agricultura, sendo que a titulo de exemplo, podemos referir a produção da sidra a partir do pero local, que passou a ser assim mais aproveitado para esse fim. Assim e em síntese, este projeto com matriz pedagógica, educativa e de consciencialização e valorização do meio rural merece este voto de louvor como reconhecimento de um trabalho contínuo. No entanto, sabemos que está a passar e já passou por algumas dificuldades, especialmente ao nível financeiro. E assim relativamente a esta questão, nós também achamos que além de haver o empenho de toda a comunidade, bem como do seu líder paroquial, é necessário e seria de todo pertinente o apoio por parte das entidades, tanto locais, no caso a Câmara Municipal, como também através do Governo Regional. O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado, tem que concluir. O ORADOR:- Obrigado. O SR. PRESIDENTE:- Obrigado. Para uma intervenção, tem a palavra a Sra. Deputada Josefina Carreira. A SRA. JOSEFINA CARREIRA (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a Quinta Pedagógica dos Prazeres é um projeto da paróquia dos Prazeres e do empenho pessoal do pároco Rui Sousa e merece o nosso reconhecimento realmente e por várias razões.

11 Desde logo, por ter compreendido e respeitado o espaço em que se inseriu, pelo seu carácter lúdico e pedagógico e naturalmente por valorizar o meio rural, evidenciando a qualidade dos nossos produtos locais e regionais e inovando na sua utilização. A Quinta é um exemplo do sucesso, porque é um projeto feito para a comunidade e com a comunidade e tem envolvido desde o início a participação ativa de toda a população e contado com a colaboração também das autarquias locais, um contributo muito importante, uma cooperação também permanente com as escolas e também até com a Direção Regional da Agricultura através do apoio técnico especializado, que os nossos agricultores querendo podem solicitar. A Quinta Pedagógica dos Prazeres é hoje conhecida em toda a Região e é já um marco no nosso sector agroalimentar, de que são prova os vários prémios que granjeou em eventos nacionais. Mas é também um polo cultural em crescimento, nomeadamente através da Galeria dos Prazeres e do Herbário Padre Manuel de Nóbrega. Por todas estas razões o Grupo Parlamentar do PSD votará favoravelmente esta iniciativa. Obrigada. O SR. PRESIDENTE:- Obrigada, Sra. Deputada. Para uma intervenção, tem a palavra a Sra. Deputada Sílvia Vasconcelos. A SRA. SÍLVIA VASCONCELOS (PCP):- Muito obrigada, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, o PCP Madeira alia-se obviamente a este voto de louvor. A Quinta Pedagógica de facto tem reconhecido trabalho na dinamização rural, na dinamização lúdico-artística inclusive, na dinamização social, nomeadamente na valorização das suas tradições, das tradições rurais, da terra e da nossa Região e também tem mérito na matéria divulgação do ambiente, nomeadamente no que concerne à fauna e nomeadamente no que concerne à fauna exótica. O seu trabalho tem sido realmente um incremento à produção, nomeadamente no que toca aos produtos de cariz regional. Portanto, sem dúvida que nos associaremos a este voto de louvor, até para que seja também um incentivo para a prossecução da sua atividade e para que também constitua um alerta, uma sensibilização para a necessidade de apoios que esta Quinta também vem necessitando, nomeadamente para continuar a sua atividade e para preservar as suas características, especialmente no que concerne à matéria da proteção animal que é um aspeto de trabalho desta Quinta muito mais exigente em termos financeiros e em termos de cuidados. O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigada, Sr. Deputada. Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Lopes da Fonseca. O SR. LOPES DA FONSECA (CDS/PP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, sem dúvida que é um voto no qual o CDS se revê. Nós gostaríamos que houvesse aqui no próprio voto uma referência ao seu verdadeiro impulsionador e mentor, que é o Sr. Padre Rui Sousa e toda a comunidade dos Prazeres. Nós gostaríamos também que este projeto tivesse a continuidade assegurada e para isso, aliás, nós lançamos até já um repto ao Governo Regional, de que tudo faça no sentido da manutenção deste projeto, nomeadamente apoiando aquelas alterações que irão ser necessárias ser feitas na Quinta, nomeadamente no âmbito sanitário. E por isso mesmo nos consideramos que é oportuno o voto, porque levanta precisamente esta necessidade que a Quinta pedagógica dos Prazeres precisa desse apoio que vai ser necessário e que irá ser necessário continuar a ser feito por parte do Governo, no sentido de não dificultar alguma adaptações que serão necessárias fazer no âmbito da manutenção dos animais naquela Quinta. Por isso mesmo também este voto é um alerta para que o Governo Regional se associe à necessidade destas alterações e destes apoios que terão de ser realizados na Quinta, no sentido da manutenção da qualidade que se exige continue naquele projeto. Neste sentido, nós achamos muito oportuno o facto de ser apresentado este voto de louvor à Quinta Pedagógica dos Prazeres e aqui louvamos sobretudo o seu mentor, impulsionador e também a comunidade dos Prazeres, que muito tem feito para que este projeto se consolide. O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigado, Sr. Deputado. Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Roberto Almada. O SR. ROBERTO ALMADA (BE):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, temos pena que não se esteja a discutir aqui um voto de solidariedade para com os ativistas angolanos em greve de fome. Burburinho na bancada social-democrata. Voto esse que entrou e que nós propusemos que fosse discutido hoje, mas que foi mandado para as calendas gregas. Provavelmente, vamos estar a discutir isso daqui a 2 ou a 3 meses quando, infelizmente, e oxalá que isso não aconteça, algum desses ativistas sucumba. Nós somos sempre pela solidariedade, pela liberdade e por isso mesmo seria hoje o momento indicado, porque seria o momento oportuno para discutir e para que a Assembleia Legislativa aprovasse a sua solidariedade com aqueles que são efetivamente vítimas de um regime ditatorial em Angola. O PSD assim não o quis, a responsabilidade é do PSD. Mas relativamente a este voto apresentado pelo Movimento Juntos Pelo Povo Vozes:- Aaaahhhh! Pág. 11

12 O ORADOR:- nós estamos plenamente de acordo. Eu tive a oportunidade de durante muito tempo conviver com o Padre Rui Sousa, eu fazia parte da Ação Católica Rural, ele era o assistente diocesano desse movimento da Igreja Católica e sempre conheci o Padre Rui Sousa como um homem muito dinâmico e, de facto, o sucesso da Quinta Pedagógica dos Prazeres deve-se muito ao Padre Rui Sousa. Mas nós não nos esquecemos. Não nos esquecemos que no início houve resistência dos órgãos de poder autárquico na Calheta, quer a Câmara do Sr. Manuel Baeta, quer outras figuras do PSD local, como por exemplo o ex-deputado desta Casa Alfredo Fernandes, que tudo fez para boicotar este projeto e para domesticar o Padre Rui Sousa. Felizmente que isso não aconteceu, felizmente que o PSD não conseguiu levar a sua avante e percebeu que este era um projeto a ser apoiado, que este era um projeto a ser acarinhado, porque é um projeto muito importante Pág. 12 O SR. PRESIDENTE:- Sr. Deputado, agradeço que conclua. O ORADOR:- para a Calheta, para a freguesia dos Prazeres e para a Região Autónoma da Madeira. O SR. PRESIDENTE:- Muito obrigado. Para uma intervenção, tem a palavra a Sra. Deputada Sofia Canha. A SRA. SOFIA CANHA (PS):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, eu, sendo natural do Concelho da Calheta, acompanhei de perto o desenvolvimento deste projeto e ainda mais conhecendo também, por questões que me ligam à religião, o Sr. Padre Sousa que o mentor deste projeto, que foi professor num período da sua vida na escola onde eu lecionava. Portanto, a Quinta Pedagógica de facto é um polo dinamizador e potenciador de desenvolvimento no contexto rural, neste caso no concelho da Calheta, mas não podemos dissociá-lo do mentor, como o Sr. Deputado Lopes da Fonseca disse e bem. É um projeto que alia a religião, alia agricultura, a gastronomia, a cultura, a etnografia, penso que é do conhecimento de todos aqui presentes que a Quinta Pedagógica tem de facto servido para projetar a freguesia dos Prazeres e o concelho da Calheta e por boas razões, naturalmente, mas tem conseguido também projetar-se para fora da Madeira, participando em certames gastronómicos, onde tem granjeado e tem conquistado importantes prémios, afirmando a excelência dos produtos que ali produzem. Teve de facto também outra mais-valia esta Quinta, que foi dinamizar a agricultura local, nomeadamente a produção da maçã e do trigo. Para além do mais, fruto da visão e do empreendedorismo do Padre Rui Sousa, foram criados outros espaços além destes que foram de facto um polo dinamizador e nasceu também a Casa da Sidra, a Galeria dos Prazeres e o Herbário, aqui também com um tributo ao Sr. Padre Nóbrega O SR. PRESIDENTE:- Sra. Deputada, tem que concluir. A ORADORA:- Exato. Já termino. ao Sr. Padre Nóbrega, onde tem uma exposição permanente neste herbário. Muito obrigada. O SR. PRESIDENTE:- Obrigada, Sra. Deputada. Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Quintino Costa. O SR. QUINTINO COSTA (PTP):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o projeto da Quinta dos Prazeres é de louvar, é um projeto que valorizou imenso aquela freguesia, as suas gentes e nomeadamente a área agrícola e animal. Mas não podemos deixar a oportunidade para relembrar a oposição que aquele projeto teve do PSD local. Aquele projeto sempre teve um olhar desconfiado do PSD. Projetos como aquele deviam existir em muito mais freguesias. Quero valorizar de uma forma particular o envolvimento do padre local, o Padre Rui de Sousa, que foi o grande impulsionador do projeto. Agora apercebo-me também por que razão é que o PSD ontem não quis discutir o voto solidário de Luaty Beirão, é porque há um problema: o PSD tem um problema com a democracia, com a cultura e a falta de expressão. E assim vimos, há 20 anos quando a Quinta dos Prazeres iniciou, também houve esse problema em menor dimensão. Srs. Deputados, a Mesa vai incluir a votação deste voto no nosso guião no dia de hoje. Terminamos o nosso período de antes da ordem dia. ORDEM DO DIA Vamos entrar na primeira parte da nossa ordem de trabalhos com a leitura do parecer da Comissão de Regimentos e Mandatos, emitido nos termos da alínea b) do artigo 42.º do Regimento desta Assembleia e votação, nos termos do n.º 6 do artigo 23.º do Estatuto Político-Administrativo, do pedido de levantamento da imunidade parlamentar do Deputado do CDS/PP, Lino Ricardo Siva Abreu, requerido pelo Tribunal da Comarca da Madeira Instância Central Secção Criminal J2, no âmbito do processo n.º 1398/09.0TACBR. Sr. Secretário Deputado, faça o favor de ler o parecer. O SR. SECRETÁRIO (Joaquim Marujo):- É o seguinte o teor do parecer: PARECER Ofício n.º de 2015/06/30, Processo n.º 1398/09.0TACBR, da Comarca da Madeira Funchal Instância Central Secção Criminal J2

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