Diagnóstico Organizacional

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1 2011 Diagnóstico Organizacional 2010/2011 Melissa Hewlett-Packard Equipa de Autoavaliação da CAF: Cristina Lopes, Dulce Vinhas, Maria da Conceição Catarino, Maria da Graça Machado, Maria de Fátima Pereira, Maria João Nogueira, Maria José Nunes, Raquel Sanches Albarraque, setembro de 2011 Consultoria externa: Melissa Marmelo & Associados, Lda. MMA 2011

2 Índice Índice de Siglas... 4 Índice de Figuras... 5 Índice de Gráficos... 6 Índice de Tabelas INTRODUÇÃO Enquadramento geral A autoavaliação nas organizações escolares CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA O PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA Constituição da Equipa de Autoavaliação Modelo de autoavaliação utilizado Etapas do processo de autoavaliação Metodologia adotada Enquadramento Questionários Grelhas de Autoavaliação Apresentação dos resultados de autoavaliação Enquadramento Análise quantitativa Grelhas de Autoavaliação Questionários Taxa de adesão Resultados dos questionários do Pessoal Docente Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente Resultados dos questionários dos Alunos Resultados dos questionários dos Pais/Encarregados de Educação Resultados globais dos questionários Análise qualitativa Grupos de reflexão Diagnóstico CAF CRITÉRIO 1 LIDERANÇA MMA 2

3 CRITÉRIO 2 PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA CRITÉRIO 3 PESSOAS CRITÉRIO 4 PARCERIAS E RECURSOS CRITÉRIO 5 PROCESSOS CRITÉRIO 6 RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO CRITÉRIO 7 RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS CRITÉRIO 8 IMPACTO NA SOCIEDADE CRITÉRIO 9 RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE Conclusões e recomendações Bibliografia MMA 3

4 Índice de Siglas AM - Ação de Melhoria APQ Associação Portuguesa para a Qualidade CAF Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) CEB Ciclo do Ensino Básico CESOP Centro de Estudos e Sondagens de Opiniões CP Conselho Pedagógico DGAEP Direção-Geral da Administração e do Emprego Público EAA Equipa de Autoavaliação EFQM European Foundation for Quality Management (Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade) EIPA - European Institute of Public Administration/Instituto Europeu de Administração Pública IGE Inspeção Geral da Educação GAA Grelha de Autoavaliação PAM Projeto de Ações de Melhoria PD Pessoal Docente PDCA (Ciclo) Plan (planear) Do (Executar) Check (Rever) Act (Ajustar) PE Projeto Educativo PND Pessoal Não Docente TQM Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total) 2011 MMA 4

5 Índice de Figuras Figura 1 Enquadramento legal Figura 2 Consultor externo Figura 3 Estrutura CAF Figura 4 Etapas do processo de autoavaliação Figura 5 Cronograma do processo de autoavaliação Figura 6 Instrumentos de autoavaliação Figura 7 Estrutura do questionário do PD e PND Figura 8 Estrutura do questionário dos alunos e pais/encarregados de educação Figura 9 Conceitos chave da GAA Figura 10 Pontuação dos Critérios de Meios Figura 11 Pontuação dos Critérios de Resultados MMA 5

6 Índice de Gráficos Gráfico 1 Número total de alunos do Agrupamento Gráfico 2 Número total de docentes do Agrupamento Gráfico 3 Número total de pessoal não docente do Agrupamento Gráfico 4 Caracterização etária da população escolar (ano letivo 2008/2009) Gráfico 5 Caracterização etária da população escolar do Agrupamento (ano letivo 2009/2010) Gráfico 6 Caracterização etária da população escolar do Agrupamento (ano letivo 2010/2011) Gráfico 7 Número de alunos abrangidos pela Ação Social Escolar Gráfico 8 Número de alunos com Necessidades Educativas Especiais por Ano Gráfico 9 Número de alunos com Necessidades Educativas Especiais Total Gráfico 10 Habilitações dos Pais/Encarregados de Educação (ano letivo 2008/2009) Gráfico 11 Habilitações dos Pais/Encarregados de Educação (ano letivo 2009/2010) Gráfico 12 Habilitações dos Pais/Encarregados de Educação (ano letivo 2010/2011) Gráfico 13 Situação profissional dos Pais (ano letivo 2008/2009) Gráfico 14 Situação profissional das Mães (ano letivo 2008/2009) Gráfico 15 Situação profissional dos Pais e das Mães (ano letivo 2008/2009) Gráfico 16 Situação profissional dos Pais (ano letivo 2009/2010) Gráfico 17 Situação profissional das Mães (ano letivo 2009/2010) Gráfico 18 Situação profissional dos Pais e das Mães (ano letivo 2009/2010) Gráfico 19 Situação profissional dos Pais (ano letivo 2010/2011) Gráfico 20 Situação profissional das Mães (ano letivo 2010/2011) Gráfico 21 Situação profissional dos Pais e das Mães (ano letivo 2010/2011) Gráfico 22 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (5º Ano) MMA 6

7 Gráfico 23 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (6º Ano) Gráfico 24 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (7º Ano) Gráfico 25 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (8º Ano) Gráfico 26 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (9º Ano) Gráfico 27 Percentagem de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (ano Letivo 2008/2009) Gráfico 28 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (ano Letivo 2009/2010) Gráfico 29 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (ano Letivo 2010/2011) Gráfico 30 Percentagem de alunos (com apoio/complemento/reforço educativo) com melhoria nas avaliações às disciplinas com apoio Gráfico 31 Número de alunos com Planos de Recuperação e (In) Sucesso decorrente Gráfico 32 Percentagem de alunos com Planos de Acompanhamento/Encaminhamento Gráfico 33 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (5º Ano) Gráfico 34 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (6º Ano) Gráfico 35 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (7º Ano) Gráfico 36 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (8º Ano) Gráfico 37 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (9º Ano) Gráfico 38 Segurança e Disciplina no Agrupamento (participações e suspensões) Gráfico 39 Taxas de abandono escolar Gráfico 40 N.º de transferências solicitadas para outros estabelecimentos de ensino Gráfico 41 Taxas de sucesso escolar (alunos que transitam para o ano escolar seguinte sem qualquer negativa) MMA 7

8 Gráfico 42 Taxas de sucesso escolar (alunos que reuniram condições para transitar para o ano escolar seguinte, independentemente do n.º de negativas no final do ano) Gráfico 43 Taxa de transição dos alunos com necessidades educativas especiais Gráfico 44 Prémios de Mérito e Quadro de Excelência (2º e 3º CEB) Gráfico 45 Taxa de sucesso dos alunos nas provas de aferição, por disciplina (4º Ano) Gráfico 46 Taxa de sucesso dos alunos nas provas de aferição, por disciplina (6º Ano) Gráfico 47 Média das classificações dos alunos nos exames nacionais, por disciplina (9º Ano) Gráfico 48 Média das classificações internas dos alunos, por disciplina Gráfico 49 Posição da escola nos rankings dos exames nacionais Gráfico 50 Resultados das GAA do Agrupamento Gráfico 51 Taxa de adesão do 2º e 3º CEB Gráfico 52 Taxa de adesão do 1º CEB Gráfico 53 Taxa de adesão da Educação Pré-escolar Gráfico 54 Caracterização etária do PD do 2º e 3º CEB Gráfico 55 Caracterização etária do PD do 1º CEB Gráfico 56 Caracterização etária do PD da Educação Pré-escolar Gráfico 57 Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB Gráfico 58 Antiguidade do PD do 1º CEB Gráfico 59 Antiguidade do PD da Educação Pré-escolar Gráfico 60 Caracterização do género do PD do 2º e 3º CEB Gráfico 61 Caracterização do género do PD do 1º CEB Gráfico 62 Caracterização do género do PD da Educação Pré-escolar Gráfico 63 Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB Gráfico 64 Habilitações académicas do PD do 1º CEB Gráfico 65 Habilitações académicas do PD da Educação Pré-escolar MMA 8

9 Gráfico 66 Médias das classificações do PD por critério e nível de ensino Gráfico 67 Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PD do Agrupamento Gráfico 68 Caracterização etária do PND do 2º e 3º CEB Gráfico 69 Caracterização etária do PND do 1º CEB Gráfico 70 Caracterização etária do PND da Educação Pré-escolar Gráfico 71 Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB Gráfico 72 Antiguidade do PND do 1º CEB Gráfico 73 Antiguidade do PND da Educação Pré-escolar Gráfico 74 Caracterização do género do PND do 2º e 3º CEB Gráfico 75 Caracterização do género do PND do 1º CEB Gráfico 76 Caracterização do género do PND da Educação Pré-escolar Gráfico 77 Categoria profissional do PND do 2º e 3º CEB Gráfico 78 Médias das classificações do PND por critério e nível de ensino Gráfico 79 Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PND do Agrupamento Gráfico 80 Caracterização do género dos Alunos do 2º e 3º CEB Gráfico 81 Caracterização do género dos Alunos do 1º CEB Gráfico 82 Distribuição dos Alunos por ano Gráfico 83 Médias das classificações dos alunos por ciclo Gráfico 84 Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos Alunos Gráfico 85 Caracterização do género dos Pais/Encarregados de Educação do 2º e 3º CEB Gráfico 86 Caracterização do género dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB Gráfico 87 Caracterização do género dos Pais/Encarregados de Educação da Educação Pré-escolar Gráfico 88 Distribuição dos Pais/Encarregados de Educação por ano escolar do seu educando Gráfico 89 Médias das classificações dos pais/encarregados de educação por ciclo MMA 9

10 Gráfico 90 Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos Pais/Encarregados de Educação Gráfico 91 Médias das classificações globais dos questionários por critério MMA 10

11 Índice de Tabelas Tabela 1 - Descrição das oportunidades de melhoria Tabela 2 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 3 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 4 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 5 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 6 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 7 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 8 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 9 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 10 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 11 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 12 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 13 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 14 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 15 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 16 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 17 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério Tabela 18 - Descrição dos pontos fortes do Critério Tabela 19 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério MMA 11

12 1. INTRODUÇÃO 1.1. Enquadramento geral A Qualidade, a Avaliação e a Excelência estão bastante presentes no debate corrente sobre Educação no seio da União Europeia. A pressão da opinião pública, a exigência da avaliação da qualidade de ensino e a obrigatoriedade de prestação de contas são algumas das razões para, nos dias de hoje, serem temas de atenção no mundo da Educação. Assumem notável destaque as recomendações do Conselho da União Europeia e do Parlamento Europeu em 2001, referindo a necessidade de incentivar a autoavaliação das organizações escolares como método para promover a aprendizagem e melhorar as escolas. Em Portugal, pode dizer-se que é com a Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, designada por Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino não Superior, que a avaliação interna e a avaliação externa se tornam obrigatórias, reconhecendo a importância destes mecanismos de regulação na melhoria do desempenho das organizações escolares (Clímaco, 2005). Mais do que gerir a qualidade, as organizações escolares devem pautar-se pela gestão global da qualidade. Nesta ótica, a qualidade nunca poderá ser um fim, mas apenas um meio de caminhar para a melhoria contínua e para práticas de excelência. Assim, a autoavaliação deve ser um instrumento indispensável à promoção da qualidade educativa e de reforço da capacidade de melhoria das organizações escolares. O programa nacional de avaliação externa das escolas, levado a cabo pela Inspeção-Geral da Educação com início em 2006 e a Portaria n.º 1260/2007, de 26 de setembro, vieram reforçar a necessidade das organizações escolares adotarem dispositivos e práticas de autorregulação. Mais tarde, em 2008, o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que revogou o Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de maio, preconiza o novo modelo de gestão das organizações escolares, no sentido de conferir mais visibilidade e uma melhor prestação de contas à comunidade, por parte da gestão escolar. A figura 1 resume esta perspetiva legalista sobre as questões de autonomia, prestação de contas e da avaliação interna e externa nas organizações escolares MMA 12

13 Figura 1 Enquadramento legal A pressão legalista e o interesse efetivo das organizações escolares em querer melhorar a qualidade do seu serviço levaram as escolas a adotarem diferentes ferramentas de autoavaliação e a solicitarem o apoio de agentes externos com conhecimento e experiência em matéria de autoavaliação. O papel do consultor externo/amigo crítico centra-se nas funções de apoio e assessoria, auxiliando as equipas de autoavaliação a identificar as suas necessidades e problemas e a refletir criticamente as suas práticas, tal como apresenta a figura 2. Figura 2 Consultor externo 2011 MMA 13

14 1.2. A autoavaliação nas organizações escolares A autoavaliação destina-se a analisar e descrever o estado atual do sistema, apoiar as decisões sobre esse diagnóstico e medir os níveis de concretização dos objetivos do Projeto Educativo (PE) da organização escolar (Conselho Nacional de Educação, 2002). O que verdadeiramente importa é conhecer com objetividade a situação atual da organização escolar, avaliando e monitorizando periodicamente as atividades que evoluem satisfatoriamente, as que estagnaram e as que devem ser melhoradas. Independentemente do modelo de autoavaliação escolhido, a autoavaliação deve ser sensível ao contexto da organização escolar, e orientado pelas prioridades constantes nos seus documentos estruturantes, ou seja, uma avaliação adaptada à dimensão educativa e cultural de cada escola, ao seu ritmo e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do respetivo processo. De facto, o objetivo principal é conhecer para melhorar, integrando a autoavaliação como uma prática organizacional que permita aos órgãos de gestão tomar decisões fundamentadas. 2. CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA O Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva situa-se no concelho de Sintra, na zona limítrofe com o concelho de Cascais, abrangendo os extremos das freguesias de Rio de Mouro e de S. Pedro de Penaferrim. O território, onde se encontram os estabelecimentos que constituem o Agrupamento, teve a sua origem numa vasta zona de construção clandestina, embora nas duas últimas décadas o aspeto urbano desta zona tenha sofrido alterações, dada a requalificação das zonas edificadas, motivada pela valoração do custo dos terrenos, com a implementação de vários parques industriais e de armazenamento, bem como zonas de comércio. Estes fatores têm dado origem a uma mudança significativa no tecido social da zona, quer ao nível etário, quer ao nível da qualificação. O Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva é composto pelos seguintes estabelecimentos de ensino: 2011 MMA 14

15 Escola Básica Segundo e Terceiro Ciclo de Albarraque - 2º e 3º Ciclo (sede do Agrupamento) Jardim de Infância Padre Agostinho da Mota JI Escola Básica de Abrunheira - JI/1ºCiclo Escola Básica de Albarraque - 1ºCiclo Escola Básica de Cabra Figa - JI/1ºCiclo Escola Básica Fernando Formigal de Morais - JI/1ºCiclo Escola Básica de Francos - JI/1ºCiclo Escola Básica de Manique de Cima - 1ºCiclo Escola Básica de Serradas - 1ºCiclo O contexto social deste Agrupamento é marcado pela diversidade e heterogeneidade. As escolas que compõem o Agrupamento são distintas nos espaços, nas instalações e nos equipamentos disponíveis, bem como nos regimes de funcionamento e na imagem que projetam para o exterior; os contextos sociais onde as escolas se inserem são, assim, heterogéneos. O nível económico dos agregados familiares, com a maioria dos pais com situação face ao emprego definida e fruto das inúmeras empresas que se têm sedeado nesta zona, tem registado uma melhoria; deste modo, as expectativas dos pais e encarregados de educação relativamente aos seus educandos têm também aumentado. No entanto, o contexto social das famílias dos alunos do Agrupamento continua marcado por acentuadas assimetrias. A indústria constitui a principal atividade da população residente, logo seguida pelo comércio e pelos serviços. A zona geográfica de influência do Agrupamento regista ainda núcleos muito degradados sem as condições mínimas asseguradas, contrastando com novas urbanizações e condomínios, habitados sobretudo pela classe média ou média alta. A oferta educativa disponibilizada pelo Agrupamento é a seguinte: Pré-Escolar; 1º Ciclo; 2º Ciclo; 3º Ciclo; Curso de Educação e Formação (CEF-Nível I): Práticas Técnico-Comerciais MMA 15

16 No ano letivo de 2010/2011, frequentavam 233 crianças na educação pré-escolar, 642 alunos no 1º CEB e 843 alunos no 2º e 3º CEB. O Agrupamento era constituído por 158 docentes e 64 funcionários (7 assistentes técnicos e 57 assistentes operacionais). 3. O PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA 3.1. Constituição da Equipa de Autoavaliação A Equipa de Autoavaliação (EAA) é constituída por docentes representativos dos vários níveis do agrupamento (educação pré-escolar, 1º CEB e 2º e 3º CEB). Desde 2011 que o Agrupamento conta com uma consultoria externa que assume funções de formação, validação e acompanhamento do processo de autoavaliação. A EAA deste ano letivo, formada em fevereiro 2011, é constituída por: Coordenadora da EAA o Maria da Graça Machado Representantes do pessoal docente o Cristina Lopes o Dulce Vinhas o Maria da Conceição Catarino o Maria de Fátima Pereira o Maria João Nogueira o Maria José Nunes o Raquel Sanches 3.2. Modelo de autoavaliação utilizado A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro (Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino não Superior) não estabelece o modelo de autoavaliação que as organizações escolares devem adotar, contudo o artigo 7.º menciona que o processo de autoavaliação deve conformar-se a padrões de qualidade devidamente certificados MMA 16

17 De facto, a autoavaliação implica a utilização de um modelo de excelência que abarque um conjunto de critérios que permita fazer uma análise global, sistemática e regular da organização escolar. Em 2011 o Agrupamento implementa o modelo de autoavaliação internacionalmente denominado de Common Assessment Framework (CAF). Em Portugal a CAF recebeu a designação de Estrutura Comum de Avaliação. A CAF é reconhecida internacionalmente como metodologia de gestão da qualidade e da melhoria, concebida no ano 2000 a partir de um trabalho realizado em cooperação com a European Foundation for Quality Management (EFQM), a Academia Speyer (Instituto Alemão de Ciências Administrativas) e o European Institute for Public Administration (EIPA). É um modelo mais simplificado e adequado às características e especificidades dos organismos públicos, sendo que o objetivo foi criar um instrumento específico que servisse como base para introduzir a qualidade no setor público. Na figura seguinte está representada a estrutura da CAF 2006 em que as caixas identificam os nove critérios agrupados por Meios (5) e Resultados (4), que a organização deve ter em conta na avaliação: Figura 3 Estrutura CAF O modelo CAF 2006 está adaptado à realidade escolar, com base na experiência das organizações escolares, neste âmbito, e de acordo com o modelo CAF & Education MMA 17

18 Assim, a CAF apresenta uma forma estruturada de analisar a organização escolar, com incidência nas suas dimensões nucleares visando a identificação do que se faz bem, pontos fortes e oportunidade de melhoria, permitindo à Direção delinear e redefinir novas orientações estratégicas. Além disso, a CAF respeita e aceita outros modelos, permitindo a articulação com pólos que desenvolvem outros processos avaliativos, estando em consonância com os objetivos da Avaliação Externa das Escolas levada a cabo pela Inspeção-Geral da Educação (IGE), pois contemplam aspetos comuns Etapas do processo de autoavaliação O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado do mesmo, ao ritmo possível da organização escolar e em função dos recursos disponíveis para o seu desenvolvimento. A figura seguinte apresenta as etapas do processo de autoavaliação: Figura 4 Etapas do processo de autoavaliação No caso do Agrupamento, foi estabelecido o seguinte cronograma do processo de autoavaliação: 2011 MMA 18

19 Figura 5 Cronograma do processo de autoavaliação O cronograma foi seguido e praticamente cumprido, tendo decorrido da seguinte forma: a) A primeira reunião da EAA com o consultor externo teve lugar no dia 10 de fevereiro de 2011, onde foi apresentado um planeamento das atividades a desenvolver para a concretização do projeto (cronograma do projeto) e foi dada formação sobre o modelo CAF. O cronograma veio a sofrer pequenas alterações, nomeadamente na prorrogação do prazo definido inicialmente para a aplicação dos inquéritos e do preenchimento das grelhas de autoavaliação; b) A EAA realizou várias reuniões para a elaboração dos indicadores de autoavaliação durante o mês de fevereiro e a primeira quinzena de março; c) A consultoria externa, juntamente com a EAA, realizou as sessões de sensibilização ao Pessoal Docente (PD) (23 de março), e ao Pessoal Não Docente (PND) (14 de abril), sobre os objetivos a alcançar, a metodologia a seguir, a importância da participação responsável de todos os intervenientes e o preenchimento dos questionários no mês de março/abril; d) Os inquiridos (PD, PND, Alunos e Pais/Encarregados de Educação) preencheram os questionários num período de cerca de 4 semanas seguintes; e) A EEA preencheu as grelhas de autoavaliação (GAA) (cada indicador dos critérios da CAF é pontuado com base em evidências) durante o mês de abril, maio, junho e julho; f) O CESOP (Centro de Estudos e Sondagens de Opiniões) fez o tratamento dos questionários durante o mês de junho; 2011 MMA 19

20 g) A elaboração do relatório de diagnóstico organizacional decorreu durante o mês de agosto Metodologia adotada Enquadramento O modelo de autoavaliação do agrupamento resultou da adaptação da CAF 2006 e da CAF & Education. Esta adaptação pressupôs a utilização de dois instrumentos de avaliação que conjuntamente permitiram recolher dados para a elaboração do presente diagnóstico organizacional do Agrupamento. Neste âmbito, foram aplicados questionários aos elementos que compõem a comunidade escolar (diferentes para cada público alvo) e, em paralelo, a EAA analisou os indicadores de autoavaliação, identificando evidências que justificassem a pontuação atribuída a cada indicador, critério e subcritério da CAF, tal como apresenta esquematicamente a figura 6: Figura 6 Instrumentos de autoavaliação Primeiramente, a EAA definiu os indicadores para os diversos subcritérios da CAF, tendo em conta as especificidades do Agrupamento. Os indicadores foram alvo de avaliação através dos questionários e das GAA (identificação de evidências recorrendo à pesquisa documental e ao conhecimento de cada elemento da EAA sobre a realidade do Agrupamento) MMA 20

21 Questionários Após a definição dos indicadores de autoavaliação, a EAA forneceu à consultoria externa o número de alunos, pais/encarregados de educação, PD e PND do agrupamento. A EAA decidiu aplicar os questionários ao universo do PD, PND e alunos do Agrupamento. Relativamente aos pais/encarregados de educação do Agrupamento, aplicaram-se os questionários a uma amostra representativa do seu universo (considerado o total de alunos por ano e turma) utilizando o método de amostragem casual, aleatória simples. A seleção dos pais/encarregados de educação foi realizada aleatoriamente (intervalo de confiança a 95%), de forma que todos tivessem a mesma oportunidade de serem selecionados, utilizando o processo aleatório de passo fixo). Foram elaborados quatro tipos de questionários de acordo com o público-alvo e o nível de ensino a que se destinaram: PD (educação pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB); PND (educação pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB); Alunos (4º ano do 1º CEB e 2º e 3º CEB); Pais/Encarregados de educação (educação pré-escolar, 1º CEB e 2º e 3º CEB). O modelo de questionários resultou da adaptação de um dos questionários disponíveis na página eletrónica da DGAEP (Direção-Geral da Administração e do Emprego Público) e elaborado pelo EIPA. Os questionários aplicados ao PD e ao PND tinham a seguinte estrutura (figura 7): Figura 7 Estrutura do questionário do PD e PND 2011 MMA 21

22 Os questionários incidiram sobre os 9 critérios da CAF (avaliação abrangente da organização escolar), com perguntas fechadas onde o respondente tinha de escolher entre respostas alternativas e perguntas abertas que requeriam uma resposta construída e escrita sobre os pontos fortes e as oportunidades de melhoria para cada critério. Os questionários incluíam uma área de caracterização estatística (idade, antiguidade, género, entre outros). A escala utilizada foi uma escala ordinal com respostas sobre frequência e avaliação (escala de 0 a 10 com opção de Não sabe/não responde). As respostas aos questionários foram facultativas, anónimas e confidenciais. Foi decidido pela EAA que a inquirição seria feita através de uma plataforma de questionários online. Para isso, realizou-se uma sessão de sensibilização para cada público-alvo (PD e PND). Os objetivos desta sessão de sensibilização foram informar de forma eficiente sobre o processo de autoavaliação, explicar o processo de inquirição (funcionalidade do teclado da plataforma, o período de inquirição, entre outros) e construir a confiança do PD e PND relativamente às alterações e impacto decorrentes da autoavaliação. Nesta sessão foram distribuídos aleatoriamente os códigos com a hiperligação de acesso aos questionários online com a informação de que os respondentes teriam duas semanas para responder ao questionário (a EAA tinha disponíveis mais dez códigos online para cada público-alvo, em caso de extravio). Adicionalmente, a hiperligação de acesso, as instruções de preenchimento e o período de inquirição estiveram disponíveis na página Web do Agrupamento. Os respondentes podiam preencher o questionário em qualquer local, desde que tivessem acesso a um computador, à internet com hiperligação de acesso e o respetivo código. Concomitantemente, o PND contou com o apoio dos informáticos do Agrupamento para o esclarecimento de dúvidas sobre a plataforma online. Os questionários aplicados aos alunos e pais/encarregados de educação tinham uma estrutura diferente (figura 8): 2011 MMA 22

23 Figura 8 Estrutura do questionário dos alunos e pais/encarregados de educação Os questionários incidiam sobre o critério 6 da CAF (resultados orientados para os alunos/encarregados de educação), com perguntas fechadas onde o respondente tinha de escolher entre respostas alternativas e perguntas abertas que requeriam uma resposta construída e escrita sobre as oportunidades de melhoria (o que faltava para a satisfação plena do respondente). Os questionários incluíam também uma área de caracterização estatística (idade, género e ano/curso do aluno). A escala utilizada foi uma escala ordinal com respostas sobre concordância (escala de 0 a 10 com opção de Não sabe/não responde). As respostas aos questionários foram também facultativas, anónimas e confidenciais. Foi decidido pela EAA que a inquirição seria feita através de uma plataforma de questionários online para os alunos, mas em suporte de papel para os pais/encarregados de educação. Os códigos com a hiperligação de acesso foram distribuídos aleatoriamente aos alunos, numa aula planeada para o preenchimento do questionário (foi elaborado um calendário de inquirição com a indicação da hora e da sala para que fosse possível aos alunos preencherem o questionário na escola). O professor explicou resumidamente os objetivos do questionário de autoavaliação do Agrupamento e supervisionou o processo de preenchimento. Os pais/encarregados de educação receberam os questionários através do seu educando, num envelope fechado (para ser devolvido novamente pelo seu educando), no prazo de duas 2011 MMA 23

24 semanas. O questionário continha as instruções de preenchimento e um pequeno texto explicativo sobre o processo de autoavaliação e os seus objetivos. Adicionalmente, as informações sobre a autoavaliação do Agrupamento, as instruções de preenchimento, o período de inquirição, estiveram disponíveis na página Web do Agrupamento. Durante o processo de inquirição online, a coordenadora da EAA recorreu a um quadro de acompanhamento para verificar o andamento do número de respostas dos questionários online. O tratamento estatístico dos questionários foi da responsabilidade dos consultores externos e do CESOP (Centro de Estudos e Sondagens de Opinião, Universidade Católica Portuguesa). Deste modo, pretendeu-se garantir uma maior transparência na análise e tratamento dos questionários, bem como dar provas da máxima isenção Grelhas de Autoavaliação As GAA foram elaboradas com base nos indicadores de autoavaliação definidos pela EAA por nível de ensino (educação pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB), consistindo no reconhecimento, dos aspetos principais do funcionamento e do desempenho do Agrupamento. Para o preenchimento das GAA, a EAA teve de refletir sobre aquilo que existia no Agrupamento em termos de meios e resultados. Impunha-se que a EAA tivesse uma visão muito concreta e precisa do modo de funcionamento da organização escolar e dos seus resultados. Assim, as GAA combinaram várias fontes e processos de recolha de informação: a pesquisa documental, o conhecimento de cada elemento da EAA sobre a realidade do Agrupamento e a observação direta, entre outros. O objetivo foi encontrar evidências/factos para justificar a pontuação atribuída a cada indicador. Através da identificação de evidências, cada elemento da equipa participou no preenchimento das GAA chegando, de forma consensual, a um resultado final, identificando os pontos fortes e as oportunidades de melhoria para cada critério da CAF. O preenchimento das GAA resultou exclusivamente do rigor e honestidade dos elementos da EAA. De facto, com este cruzamento de fontes diversas e distintos olhares, pretendeu-se obter uma compreensão mais profunda da organização escolar. A EAA teve de ter presente os seguintes conceitos fundamentais para o preenchimento das GAA: 2011 MMA 24

25 Figura 9 Conceitos chave da GAA O sistema de pontuação utilizado foi o sistema de pontuação clássico da CAF, com as devidas alterações adaptadas às organizações escolares: Figura 10 Pontuação dos Critérios de Meios 2011 MMA 25

26 Figura 11 Pontuação dos Critérios de Resultados A escala utilizada para o preenchimento das GAA é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF Neste âmbito, a pontuação tem 4 objetivos principais: Fornecer indicações sobre a orientação a seguir para as oportunidades de melhoria; Medir o progresso da organização escolar; Identificar boas práticas nos critérios de meios e resultados; Ajudar a encontrar parceiros válidos com quem aprender. A pontuação é instrumental, ou seja, permite-nos visualizar a situação da organização escolar nas diferentes áreas da gestão organizacional (critérios), devendo considerar-se que a não obtenção de uma pontuação máxima apenas significa que existem áreas onde é necessário intervir e melhorar. O resultado mais importante da autoavaliação é a reflexão, identificar pontos fortes, oportunidades de melhoria e apontar caminhos para a excelência. A EAA procedeu à identificação das evidências dos indicadores e sempre pontuou de acordo com os ciclos definidos para os critérios: Meios e Resultados. No subcritério 9.2, resultados internos, a EAA procedeu à recolha de dados da organização escolar, com vista à elaboração do benchmarking. Este documento de referência visa a compilação de dados, numa única base, para uma reflexão/análise crítica de tendências dos resultados escolares e cumprimento dos objetivos previstos nos documentos estruturantes do agrupamento, bem como a sistematização da informação a disponibilizar à IGE MMA 26

27 Os dados sobre o agrupamento (caraterização e resultados escolares) podem ser observados nos gráficos seguintes: Gráfico 1 Número total de alunos do Agrupamento Gráfico 2 Número total de docentes do Agrupamento 2011 MMA 27

28 Gráfico 3 Número total de pessoal não docente do Agrupamento Gráfico 4 Caracterização etária da população escolar (ano letivo 2008/2009) 2011 MMA 28

29 Gráfico 5 Caracterização etária da população escolar do Agrupamento (ano letivo 2009/2010) Gráfico 6 Caracterização etária da população escolar do Agrupamento (ano letivo 2010/2011) 2011 MMA 29

30 Gráfico 7 Número de alunos abrangidos pela Ação Social Escolar Gráfico 8 Número de alunos com Necessidades Educativas Especiais por Ano 2011 MMA 30

31 Gráfico 9 Número de alunos com Necessidades Educativas Especiais Total Gráfico 10 Habilitações dos Pais/Encarregados de Educação (ano letivo 2008/2009) 2011 MMA 31

32 Gráfico 11 Habilitações dos Pais/Encarregados de Educação (ano letivo 2009/2010) Gráfico 12 Habilitações dos Pais/Encarregados de Educação (ano letivo 2010/2011) 2011 MMA 32

33 Gráfico 13 Situação profissional dos Pais (ano letivo 2008/2009) 2011 MMA 33

34 Gráfico 14 Situação profissional das Mães (ano letivo 2008/2009) 2011 MMA 34

35 Gráfico 15 Situação profissional dos Pais e das Mães (ano letivo 2008/2009) 2011 MMA 35

36 Gráfico 16 Situação profissional dos Pais (ano letivo 2009/2010) 2011 MMA 36

37 Gráfico 17 Situação profissional das Mães (ano letivo 2009/2010) 2011 MMA 37

38 Gráfico 18 Situação profissional dos Pais e das Mães (ano letivo 2009/2010) 2011 MMA 38

39 Gráfico 19 Situação profissional dos Pais (ano letivo 2010/2011) 2011 MMA 39

40 Gráfico 20 Situação profissional das Mães (ano letivo 2010/2011) 2011 MMA 40

41 Gráfico 21 Situação profissional dos Pais e das Mães (ano letivo 2010/2011) 2011 MMA 41

42 Gráfico 22 Nº de Pais/Encarregados de Educação (percentagem) que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (5º Ano) Gráfico 23 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (6º Ano) 2011 MMA 42

43 Gráfico 24 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (7º Ano) Gráfico 25 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (8º Ano) 2011 MMA 43

44 Gráfico 26 Nº de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (9º Ano) Gráfico 27 Percentagem de Pais/Encarregados de Educação que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (ano letivo 2008/2009) 2011 MMA 44

45 Gráfico 28 Nº de Pais/Encarregados de Educação(percentagem) que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (ano letivo 2009/2010) Gráfico 29 Nº de Pais/Encarregados de Educação (percentagem)que estiveram presentes nas reuniões de pais convocadas pelo Educador/PTT/DT ou pelo Agrupamento (ano letivo 2010/2011) 2011 MMA 45

46 Gráfico 30 Percentagem de alunos (com apoio/complemento/reforço educativo) com melhoria nas avaliações às disciplinas com apoio Gráfico 31 Número de alunos com Planos de Recuperação e (In) Sucesso decorrente 2011 MMA 46

47 Gráfico 32 Percentagem de alunos com Planos de Acompanhamento/Encaminhamento e (In) Sucesso decorrente Gráfico 33 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (5º Ano) 2011 MMA 47

48 Gráfico 34 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (6º Ano) Gráfico 35 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (7º Ano) 2011 MMA 48

49 Gráfico 36 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (8º Ano) Gráfico 37 N.º de faltas (justificadas e injustificadas) por ano escolar (9º Ano) 2011 MMA 49

50 Gráfico 38 Segurança e Disciplina no Agrupamento (participações e suspensões) Gráfico 39 Taxas de abandono escolar 2011 MMA 50

51 Gráfico 40 N.º de transferências solicitadas para outros estabelecimentos de ensino Gráfico 41 Taxas de sucesso escolar (alunos que transitam para o ano escolar seguinte sem qualquer negativa) 2011 MMA 51

52 Gráfico 42 Taxas de sucesso escolar (alunos que reuniram condições para transitar para o ano escolar seguinte, independentemente do n.º de negativas no final do ano) Gráfico 43 Taxa de transição dos alunos com necessidades educativas especiais 2011 MMA 52

53 Gráfico 44 Prémios de Mérito e Quadro de Excelência (2º e 3º CEB) Gráfico 45 Taxa de sucesso dos alunos nas provas de aferição, por disciplina (4º Ano) 2011 MMA 53

54 Gráfico 46 Taxa de sucesso dos alunos nas provas de aferição, por disciplina (6º Ano) Gráfico 47 Média das classificações dos alunos nos exames nacionais, por disciplina (9º Ano) 2011 MMA 54

55 Gráfico 48 Média das classificações internas dos alunos, por disciplina Gráfico 49 Posição da escola nos rankings dos exames nacionais 2011 MMA 55

56 3.5. Apresentação dos resultados de autoavaliação Enquadramento Os resultados de autoavaliação do Agrupamento derivam da análise dos questionários aplicados à comunidade escolar e das GAA preenchidas pela EAA, ambas por nível de ensino. Todos os resultados e informação foram armazenados numa base de dados, a partir da qual se procedeu ao seu tratamento estatístico e gráfico para análise e interpretação. Esta apresentação de resultados constitui-se em duas partes: A primeira parte reporta-se a uma análise quantitativa dos resultados de autoavaliação; A segunda parte remete a uma análise qualitativa dos resultados de autoavaliação, com uma descrição pormenorizada dos pontos fortes e oportunidades de melhoria por critério e subcritério da CAF e dos grupos de reflexão Análise quantitativa Recolhidos e tratados os dados, apresenta-se de seguida a análise quantitativa dos mesmos. As GAA e todos os outros dados apurados nos questionários serão apresentados numa pontuação de 0 a 100 (conversão para a escala da CAF 2006) Grelhas de Autoavaliação Os resultados de autoavaliação do Agrupamento através das GAA preenchidas pela EAA podem ser observados no gráfico seguinte: 2011 MMA 56

57 Gráfico 50 Resultados das GAA do Agrupamento A análise por critério da CAF permite concluir: A média dos critérios de meios é semelhante à média dos critérios de resultados, o que denota uma relação linear entre ambos; Existe uma grande homogeneidade entre as pontuações atribuídas pela EAA, espelhada na variação mínima entre cada nível de ensino do Agrupamento, com exceção do 2º e 3º CEB, que em alguns critérios apresentam pontuações abaixo da média dos restantes níveis; Nos critérios de meios (Liderança a Processos), a maioria das ações desenvolvidas pelo Agrupamento estão planeadas, implementadas, avaliadas e ajustadas. Assim, realça-se a necessidade de evoluir para o ciclo PDCA completo e desenvolvido, com o objetivo da regularidade do ciclo e a comparabilidade das práticas do agrupamento com outras organizações similares; No que diz respeito aos critérios de resultados, a maior parte demonstra um progresso substancial. É necessário evoluir para o patamar da excelência e da sustentabilidade dos resultados do Agrupamento MMA 57

58 Questionários Os resultados de autoavaliação do Agrupamento através dos questionários serão analisados ao nível da taxa de adesão e dos resultados por grupo alvo. Os resultados apresentados nos gráficos referentes às respostas dos inquiridos foram calculados através da média aritmética ponderada, uma vez que a variável do nível de ensino (educação pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB) possui um peso relativo. Concomitantemente, os resultados globais dos questionários foram obtidos através da mesma fórmula, em que o peso relativo é calculado tendo em conta o grupo alvo Taxa de adesão Ao nível da participação dos atores educativos, neste processo, os dados são os seguintes: Gráfico 51 Taxa de adesão do 2º e 3º CEB 2011 MMA 58

59 Gráfico 52 Taxa de adesão do 1º CEB Gráfico 53 Taxa de adesão da Educação Pré-escolar Apesar do prazo estabelecido no cronograma inicial ter sido alargado, o número de respondentes de encarregados de educação do pré-escolar e do PND ficou aquém das expectativas. Os encarregados de educação do pré-escolar consideraram que o inquérito não se adequava à realidade dos seus educandos. Do PND destaca-se ainda, a baixa participação dos assistentes técnicos, cujas causas são desconhecidas MMA 59

60 Resultados dos questionários do Pessoal Docente Ao nível do PD respondente, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode observar nos gráficos seguintes: Gráfico 54 Caracterização etária do PD do 2º e 3º CEB Gráfico 55 Caracterização etária do PD do 1º CEB 2011 MMA 60

61 Gráfico 56 Caracterização etária do PD da Educação Pré-escolar Gráfico 57 Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB 2011 MMA 61

62 Gráfico 58 Antiguidade do PD do 1º CEB Gráfico 59 Antiguidade do PD da Educação Pré-escolar 2011 MMA 62

63 Gráfico 60 Caracterização do género do PD do 2º e 3º CEB Gráfico 61 Caracterização do género do PD do 1º CEB Gráfico 62 Caracterização do género do PD da Educação Pré-escolar 2011 MMA 63

64 Gráfico 63 Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB Gráfico 64 Habilitações académicas do PD do 1º CEB 2011 MMA 64

65 Gráfico 65 Habilitações académicas do PD da Educação Pré-escolar A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas pelo PD em cada critério da CAF (gráfico 66): Gráfico 66 Médias das classificações do PD por critério e nível de ensino Da análise do gráfico 66, conclui-se que existe uma opinião muito positiva por parte do PD do Agrupamento, espelhado nas médias de cada critério da CAF. Verifica-se uma consistência na variação dos resultados entre os níveis de ensino, espelhada nas mínimas variações das pontuações apresentadas MMA 65

66 Além disso, foi efetuada uma análise da frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de acordo com alguns critérios pré-estabelecidos: Foram considerados pontos fortes a soma das respostas na escala de 70 a 100, igual ou superior a 60% e /ou uma média superior a 70; Foram consideradas oportunidades de melhoria a soma das respostas na escala de 0 a 40 e/ou na opção Não sabe/não responde igual ou superior a 30% e/ ou uma média inferior a 40. O gráfico 67 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de todos os critérios da CAF, por nível de ensino: Gráfico 67 Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PD do Agrupamento Da análise do gráfico 67, conclui-se que existe um maior número de pontos fortes do que oportunidades de melhoria em todos os níveis de ensino do agrupamento Existe uma correlação entre o número de pontos fortes e oportunidades de melhoria e as médias dos diferentes critérios apresentados no gráfico 66. Este facto denota a opinião muito positiva do PD nas várias dimensões da organização escolar MMA 66

67 Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente Ao nível do PND respondente, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode observar nos gráficos seguintes: Gráfico 68 Caracterização etária do PND do 2º e 3º CEB Gráfico 69 Caracterização etária do PND do 1º CEB 2011 MMA 67

68 Gráfico 70 Caracterização etária do PND da Educação Pré-escolar Gráfico 71 Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB 2011 MMA 68

69 Gráfico 72 Antiguidade do PND do 1º CEB Gráfico 73 Antiguidade do PND da Educação Pré-escolar 2011 MMA 69

70 Gráfico 74 Caracterização do género do PND do 2º e 3º CEB Gráfico 75 Caracterização do género do PND do 1º CEB Gráfico 76 Caracterização do género do PND da Educação Pré-escolar 2011 MMA 70

71 Gráfico 77 Categoria profissional do PND do 2º e 3º CEB A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas pelo PND em cada critério da CAF (gráfico 78): Gráfico 78 Médias das classificações do PND por critério e nível de ensino Da análise do gráfico 78, conclui-se que existe uma opinião positiva por parte do PND do Agrupamento, espelhado nas médias de cada critério da CAF. De entre todos os critérios destaca-se o Critério 5 Processos com a pontuação mais elevada na Educação Pré-escolar. Além disso, foi efetuada uma análise da frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de acordo com alguns critérios pré-estabelecidos: 2011 MMA 71

72 Foram considerados pontos fortes a soma das respostas na escala de 70 a 100, igual ou superior a 60% e /ou uma média superior a 70; Foram consideradas oportunidades de melhoria a soma das respostas na escala de 0 a 40 e/ou na opção Não sabe/não responde igual ou superior a 30% e/ ou uma média inferior a 40. O gráfico 79 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de todos os critérios da CAF, por nível de ensino: Gráfico 79 Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PND do Agrupamento Existe um maior número de pontos fortes do que oportunidades de melhoria, como é visível no gráfico 79. Novamente existe correspondência entre o número de pontos fortes e oportunidades de melhoria e as médias dos diferentes critérios apresentados no gráfico 78. Este facto reflete a opinião positiva do pessoal não docente na maioria das dimensões da organização escolar Resultados dos questionários dos Alunos Ao nível dos alunos respondentes, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode observar nos gráficos seguintes: 2011 MMA 72

73 Gráfico 80 Caracterização do género dos Alunos do 2º e 3º CEB Gráfico 81 Caracterização do género dos Alunos do 1º CEB 2011 MMA 73

74 Gráfico 82 Distribuição dos Alunos por ano A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas pelos alunos (gráfico 83): Gráfico 83 Médias das classificações dos alunos por ciclo Conclui-se da análise do gráfico 83, que existe um elevado nível de satisfação dos alunos do Agrupamento e uma consistência nas pontuações atribuídas. Apresenta-se o 2º e 3º CEB, com pontuações ligeiramente abaixo do 1º CEB, apesar de muito positivas. Para a análise da frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria foram préestabelecidos alguns critérios: Foram considerados pontos fortes a soma das respostas na escala de 70 a 100, igual ou superior a 60% e /ou uma média superior a 70; 2011 MMA 74

75 Foram consideradas oportunidades de melhoria a soma das respostas na escala de 0 a 40 e/ou na opção Não sabe/não responde igual ou superior a 30% e/ ou uma média inferior a 40. O gráfico 84 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria: Gráfico 84 Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos Alunos Da análise do gráfico 84, conclui-se que existe um maior número de pontos fortes do que oportunidades de melhoria em ambos os ciclos Resultados dos questionários dos Pais/Encarregados de Educação Ao nível dos pais/encarregados de educação respondentes, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode observar nos gráficos seguintes: 2011 MMA 75

76 Gráfico 85 Caracterização do género dos Pais/Encarregados de Educação do 2º e 3º CEB Gráfico 86 Caracterização do género dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB Gráfico 87 Caracterização do género dos Pais/Encarregados de Educação da Educação Pré-escolar 2011 MMA 76

77 Gráfico 88 Distribuição dos Pais/Encarregados de Educação por ano escolar do seu educando A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas pelos pais/encarregados de educação (gráfico 89): Gráfico 89 Médias das classificações dos pais/encarregados de educação por ciclo Da análise do gráfico 89 conclui-se que os pais/encarregados de educação têm uma opinião muito positiva sobre o Agrupamento e uma variação mínima das pontuações apresentadas por nível de ensino. Para a análise da frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria foram préestabelecidos alguns critérios: 2011 MMA 77

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