REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE RESÍDUOS SISTEMA MULTIMUNICIPAL SUL DO DOURO

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1 REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE RESÍDUOS DO SISTEMA MULTIMUNICIPAL DO SUL DO DOURO 2016

2 ÍNDICE 1. CONSTITUIÇÃO DO 2 2. CARACTERIZAÇÃO DO 4 3. MODELO TÉCNICO DE INTERVENÇÃO 5 4. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA 6 5. OPERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DO SISTEMA 7 6. LICENÇAS DAS UNIDADES DO SISTEMA ATERROS CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA ECOCENTROS E TRIAGEM TRIAGEM ECOCENTROS CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA (CVE) ADMISSÃO DE RESÍDUOS NOS ATERROS DE SERMONDE E GESTAL E NA CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA TIPO DE RESÍDUOS ADMISSÍVEIS UTILIZADORES DOS ATERROS DA SULDOURO/CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DE RESÍDUOS NOS ATERROS DA SULDOURO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS ATERROS DA SULDOURO/CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA HORÁRIO ENTRADA DOS RESÍDUOS DOS UTILIZADORES MUNICIPAIS SAÍDA CIRCULAÇÃO NAS INSTALAÇÕES CONFORMIDADE DOS RESÍDUOS NÃO CONFORMIDADES ADMISSÃO DE RESÍDUOS NOS ECOCENTROS LOCALIZAÇÃO ECOCENTROS MONITORIZAÇÃO E CONTROLO AMBIENTAL HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

3 1. CONSTITUIÇÃO DO Na sequência do Decreto-Lei nº 89/96, de 3 de Julho, foi concessionada à SULDOURO Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, S.A., a gestão e exploração do Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Sul do Douro, à qual foi atribuída a responsabilidade pelo tratamento dos RU dos dois Municípios Integrados no Sistema: Vila Nova de Gaia e Santa Maria da Feira. No âmbito da sua concessão foi dado corpo ao modelo técnico aprovado, tendo sido construído o Aterro de Sermonde (AS), a Estação de Triagem, os Ecocentros e consolidada a Recolha Seletiva, entre outras unidades de apoio, sediadas no concelho de Vila Nova de Gaia. O governo aprovou através do Decreto-Lei nº 45/2014, de 20 de março, o processo de reprivatização do capital social da participação detida pela AdP Águas de Portugal, SGPS, S.A. no capital da Empresa Geral de Fomento, S.A. (EGF), dando assim concretização à medida prevista no respetivo Programa de Governo, de autonomização do setor dos resíduos do Grupo Águas de Portugal, mediante a sua abertura ao setor privado. A alienação do capital social da EGF a uma entidade privada implica a alteração da natureza jurídica das entidades gestoras dos sistemas multimunicipais de tratamento de resíduos, das quais a EGF era acionista maioritária, deixando estas de ser empresas públicas e passando a ser detidas, maioritariamente por uma empresa privada e, minoritariamente, pelos municípios utilizadores de cada sistema que não alienaram a sua participação social. Neste sentido, foi aprovado o Decreto-Lei nº 96/2014, de 25 de junho de modo a reconfigurar o regime jurídico da concessão da exploração e da gestão, em regime de serviço público, dos sistemas multimunicipais de tratamento e de recolha seletiva de resíduos urbanos, tendo em conta a circunstância de serem geridos por entidades capitais exclusiva ou maioritariamente privados; O Decreto-Lei nº 96/2014, de 25 de junho aprovou, assim, as bases da concessão da exploração e gestão, em regime de serviço público, dos sistemas multimunicipais de tratamento e de recolha seletiva de resíduos urbanos, cuja responsabilidade pela gestão é assegurada pelos municípios, atribuída a entidades de capitais exclusiva ou maioritariamente privados O presente regulamento consolida as regras de boa utilização das infraestruturas do sistema em conformidade com: 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

4 A legislação nacional em vigor e as orientações comunitárias neste domínio nomeadamente: Decreto-Lei n.º 127/2013 de 30 de Agosto, que estabelece o regime de emissões industriais aplicável à prevenção e ao controlo integrados da poluição; Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, que estabelece as regras a que fica sujeita a gestão de resíduos, republicado pelo Decreto-Lei nº 73/2011 de 17 de Junho: Decisão do Conselho nº 2003/33/CE de 19/12/2002, publicada no JOCE de 16 de Janeiro de 2003 que estabelece os critérios e processos de admissão de resíduos em aterros nos termos do artigo 16º e do anexo II da Diretiva 1999/31/CE; Decreto-Lei n.º 183/2009 de 10 de Agosto no que concerne à deposição de resíduos em aterro; Decreto-Lei n.º 96/2014 de 08 de Agosto que estabelece o regime jurídico da concessão da exploração e da gestão, em regime de serviço público, dos sistemas multimunicipais de tratamento e de recolha seletiva de resíduos urbanos, atribuída a entidades de capitais exclusiva ou maioritariamente privados; Decreto-Lei n.º 366-A/97 relativo a resíduos de embalagens, com a alteração dada pelos Decretos-Lei n.º 162/2000, 92/2006 e 178/2006; Portaria n.º 187-A/2014 de 17 de Setembro, relativa ao PERSU 2020; Despacho nº 3227/2010 de 22 de Fevereiro, relativa ao PPRU; Despacho nº 3350/2015 de 29 de junho, que estabelece as metas intercalares a cumprir pelos Sistemas; Demais legislação vigente ou que passe a vigorar sobre a matéria. O Contrato de Concessão entre o Estado Português e a Suldouro Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, S.A. que atribui responsabilidades na gestão e exploração deste sistema multimunicipal e lhe reconhece competência para fixar as condições de utilização. Os contratos de entrega e receção de RU para valorização, tratamento e destino final celebrado entre os municípios de Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira e a SULDOURO; As normas de Qualidade, Ambiente e Higiene e Segurança: ISO 9001; ISO e OHSAS A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

5 2. CARACTERIZAÇÃO DO Sociedade Concessionária: SULDOURO Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, S.A. Municípios Aderentes: - Vila Nova de Gaia - Santa Maria da Feira Indicadores de 2014: População Residente 1 : Produção total RU: Produção de eletricidade: habitantes toneladas MWh Vila Nova de Gaia Santa Maria da Feira 1 Estimativas anuais da população residente INE 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

6 3. MODELO TÉCNICO DE INTERVENÇÃO O seu atual modelo técnico é constituído por: um Aterro localizado em Sermonde, Vila Nova de Gaia com 2 Células, compostas por 10 e 2 alvéolos respetivamente; um Aterro localizado em Canedo (Gestal), Santa Maria da Feira com 1 Célula, composta por 5 alvéolos; cinco Ecocentros: 3 em Santa Maria da Feira e 2 em Vila Nova de Gaia; uma Estação de Triagem e uma Unidade de Prensagem e Enfardamento, localizadas em Sermonde, para os resíduos recolhidos seletivamente; uma vasta rede de Ecopontos nos dois concelhos; uma frota de viaturas pesadas para Recolha Seletiva; uma Central de Valorização Orgânica por digestão anaeróbia com tratamento mecânico dos RU indiferenciados em Sermonde; uma Central de Valorização Energética (CVE) do biogás; duas Estações de Tratamento de Lixiviados (ETL). Para o futuro próximo está prevista: Transferência progressiva das unidades de produção de energia do Aterro de Sermonde para o Aterro do Gestal. Conversão progressiva da recolha seletiva por proximidade (ecopontos) em recolha porta-a-porta em cerca de 30% da população abrangida pelo sistema; No passado foram encerradas duas lixeiras, uma localizada na freguesia de Vilar de Andorinho no município de Vila Nova de Gaia, e a outra localizada na freguesia de Canedo no município de Santa Maria da Feira. Aterro Vila Nova de Gaia Selagem de lixeiras Ecocentro Estação de triagem Recolha Seletiva Central Valorização Orgânica CVE Santa Maria da Feira 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

7 4. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA A organização adotada pela Suldouro para a gestão do sistema enquadra as seguintes direções: Geral Administrativa e Financeira Técnica Produção A exploração é da responsabilidade da empresa que gere o respetivo sistema, SULDOURO, cujo organigrama é apresentado em seguida: Figura 1 Organigrama da SULDOURO (revisão aprovada 01 de Outubro de 2015). As corretas operações de funcionamento requerem a presença de um documento que satisfaça todas as funções esquematizadas no organigrama, e que se podem avaliar em documento próprio: 178 Designação da Função. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

8 5. OPERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DO SISTEMA As unidades operacionais do sistema que garantem o tratamento e valorização dos resíduos são as seguintes: Aterro de Sermonde; Aterro do Gestal; Central de Valorização Orgânica; Ecocentros; Recolha Seletiva; Estação de Triagem. Das unidades operacionais citadas, apenas nos Aterros, Central de Valorização Orgânica e Ecocentros é admissível a entrega de resíduos por parte de utilizadores externos, pelo que estas unidades necessitam de regulamentos próprios para a admissão de resíduos. A Recolha Seletiva e a Triagem são setores operacionais cuja atividade está definida em processos e manuais de posto de trabalho, documentos disponibilizados aos respetivos colaboradores. O mesmo acontece para a Central de Valorização Energética e as Estações de Tratamento de Lixiviados, que embora não sendo unidades de operação direta de resíduos dão apoio aos Aterros/Central de Valorização Orgânica. A Recolha Seletiva consiste essencialmente na atividade de recolha dos ecopontos instalados, assim como na recolha dos resíduos armazenados nos Ecocentros, e seu transporte até à Estação de Triagem ou Nave de Compactação. Nestas unidades é efetuado o processamento do material recolhido, através da separação e acondicionamento, para posterior envio para reciclagem. 6. LICENÇAS DAS UNIDADES DO SISTEMA 6.1. Aterros A atividade do aterro está sujeita às condições estabelecidas nos diplomas relativos à deposição de resíduos em aterro e regime de prevenção e controlo integrados da poluição. Estes diplomas impõem a implementação de sistemas de controlo da 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

9 atividade e monitorização de vários parâmetros, suscetíveis de causar danos no ambiente nas fases de exploração e pós-encerramento. A operação desenvolvida nos aterros é uma operação de eliminação de resíduos designada, de acordo com o Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho, por D1 - Depósito no solo, em profundidade ou à superfície (por exemplo, em aterros, etc.). A SULDOURO, para a exploração do Aterro de Sermonde, é atualmente detentora da Licença de Exploração n.º 23/2005/INR, emitida pelo Instituto dos Resíduos, com o Averbamento n.º 3 de 20 de julho de 2010 (LE), emitida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), integrando este a Licença Ambiental n.º23/2009 (LA), de 14 de Outubro, com o seu 1º Aditamento datado de 20 de julho de As licenças são válidas até dezembro de No ano de 2013 foi efetuado o pedido de licenciamento por alteração substancial da instalação (aumento da capacidade útil do aterro de Sermonde), à entidade coordenadora de licenciamento (ECL). Simultaneamente, e por se enquadrar no mesmo âmbito, foram comunicadas alterações ocorridas. O documento de comunicação foi o ofício de ref.ª OF , de 13 de maio, tendo decorrido o processo de consulta pública antes da emissão de nova licença entre 13/01/2014 e 07/02/2014. A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) notificou a Suldouro a , que a Licença Ambiental nº 23/2009, de 14 de Outubro, se mantém válida até à emissão da decisão final do processo de alteração substancial atualmente em curso. Para a exploração do Aterro do Gestal, a Suldouro é atualmente detentora da Licença da Operação de deposição de resíduos em aterro nº 2/2015, de 25 de Setembro, emitida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), integrando esta a Licença Ambiental n.º562/0.0/2015, de 12 de junho. As licenças são válidas até junho de Central de Valorização Orgânica Para a exploração da Central de Valorização Orgânica, isto é, operação de armazenagem, triagem e valorização de resíduos não perigosos, a Suldouro possui o Alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos nº 53/2012/CCDR-N, emitido pela CCDRN a 9 de Julho de 2012 e válida até 15 de Maio de O referido alvará é válido para a valorização de resíduos tratamento mecânico e biológico da fração orgânica dos resíduos urbanos provenientes da recolha 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

10 indiferenciada, destinados à operação de valorização de resíduos R3 Reciclagem/recuperação de substâncias orgânicas não utilizadas como solventes (incluindo digestão anaeróbia e ou compostagem e outros processos de transformação biológica), conforme consta no Anexo II, do Decreto-Lei nº 73/2011, de 17 de junho Ecocentros e Triagem A operação de gestão de resíduos desenvolvida na Estação de Triagem é uma operação de valorização de resíduos, sendo designada, de acordo com a Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho, por R13 - Armazenamento de resíduos destinados a uma das operações enumeradas de R1 a R12 (com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos foram produzidos. A licença existente para os Ecocentros é válida para o tratamento de resíduos perigosos e não perigosos destinados à operação de valorização de resíduos R13 Armazenamento de resíduos destinados a uma das operações enumeradas de R1 a R12 (com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos forma produzidos), bem como para a operação de eliminação D15 Armazenamento antes de uma das operações enumeradas de D1 a D14 (com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos foram produzidos), de acordo com o Decreto-Lei nº 73/2011 de 17 de Junho. Esta operação está sujeita às condições estabelecidas no diploma relativo à gestão de resíduos Triagem A Suldouro, para a realização de operações de gestão de resíduos na Estação de Triagem é detentora do Alvará de Licença nº 11/2011/CCDRN de 19 de Janeiro de 2011, emitida pela Comissão de Coordenação de Resíduos do Norte (CCDR-N), sendo válida até Janeiro de Em Setembro de 2015, foi enviado à CCDR-N pedido de renovação do referido alvará de licença. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

11 Ecocentros A Suldouro, para a realização de operações de gestão de resíduos nos seus Ecocentros é detentora das licenças a seguir apresentadas, emitidas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), sendo válidas até 2017: Ecocentro do Lobão N.º 96/2012/CCDRN de 17 Fevereiro de 2014 Ecocentro de Sermonde N.º 97/2012/CCDRN de 17 Fevereiro de 2014 Ecocentro do Souto N.º 98/2012/CCDRN de 17 Fevereiro de 2014 Ecocentro de Vilar do Paraíso N.º 99/2012/CCDRN de 17 Fevereiro de 2014 Ecocentro do Gestal N.º 62/2015/CCDRN de 14 Julho de 2015, sendo válida até 14 de Julho de Central de valorização Energética (CVE) A produção de energia resulta, maioritariamente, da valorização de biogás na Central de Valorização Energética (CVE); esta opera de modo contínuo injetando diretamente na Rede Elétrica Nacional (REN) toda a eletricidade produzida, deduzida do seu auto consumo estimado em cerca de 3 %. Atualmente, a SULDOURO possui: 7 motores geradores (MG) para queima de biogás com um total de kw; Um sistema de aproveitamento do calor dos gases de escape dos motores geradores para produção de eletricidade, que utiliza o método Organic Rankine Cycle (ORC). Existe um ORC1 associado aos MG1 e MG2, e um ORC 2 associado aos MG3 e MG4, em que a potência instalada total é de 310 kw; Painéis fotovoltaicos com uma potência de ligação de 20 kw. A Suldouro para a produção de energia elétrica a partir do biogás de aterro é detentora de uma Licença de exploração emitida pela Direção Regional da Economia do Norte, sob o processo nº: EPE/1500. Para a produção de energia elétrica a partir do biogás da CVO é detentora da Licença de exploração sob o processo EPE/1492. A Suldouro estima que a quantidade de biogás proveniente do aterro de Gestal está próxima do mínimo necessário para tratamento. Assim, como referido no ofício da 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

12 Direção Geral de Energia e Geologia ref.ª EI 2.0/1189, a Suldouro pretende mobilizar faseadamente os seus grupos geradores (GG) do Aterro de Sermonde para o Aterro do Gestal, sendo que o primeiro grupo será transportado assim que for emitida licença de exploração por este Organismo. O ritmo da relocalização será ditado pelo decréscimo da produção de biogás em Sermonde e o aumento no Gestal, efeito diretamente proporcional à quantidade de resíduos depositados. É de referir que o grupo gerador da Central de Valorização Orgânica manter-se-á em Sermonde ADMISSÃO DE RESÍDUOS NOS ATERROS DE SERMONDE E GESTAL E NA CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA O Aterro de Sermonde, em exploração desde Março de 1999, e Aterro do Gestal, em exploração desde Novembro de 2015, foram construídos para rececionar os RU provenientes dos municípios afetos à área geográfica do Sistema Multimunicipal. Em Janeiro de 2011, entrou em exploração a Central de Valorização Orgânica da Suldouro com a mesma finalidade, visando contudo a supressão gradual da deposição em aterro, através da erradicação de deposição de resíduos biodegradáveis bem como materiais recicláveis ou valorizáveis Tipo de resíduos admissíveis Os Aterros de Sermonde e Gestal estão inseridos na classe de Aterro para resíduos não perigosos segundo o Decreto-Lei n.º 183/2009 de 10 de Agosto. Desta forma, e em concordância com o nº 2 do art.º 34.º do Decreto-Lei referido, poderão ser admitidos nos Aterros da Suldouro os seguintes resíduos: Resíduos urbanos; Resíduos não perigosos de qualquer outra origem, que satisfaçam os critérios de admissão de resíduos em aterros para resíduos não perigosos definidos no n.º 2 da parte B do anexo IV do Decreto-Lei. Resíduos perigosos estáveis, não reativos, nomeadamente os solidificados ou vitrificados, com um comportamento lixiviante equivalente ao dos resíduos não perigosos referidos na alínea anterior, que satisfaçam os critérios de admissão de resíduos em aterros para resíduos não perigosos definidos no nº 2 da parte B do anexo IV ao presente decreto-lei, desde que não sejam depositados em células destinadas a resíduos não perigosos biodegradáveis. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

13 No âmbito de aplicação dos pontos supra citados está definido que: Os Aterros da Suldouro apenas aceitam os resíduos urbanos provenientes do âmbito geográfico do Sistema Multimunicipal do Sul do Douro. Além dos resíduos urbanos, os Aterros da Suldouro poderão receber outros resíduos não perigosos, desde que esta atividade esteja autorizada pelas Entidades Competentes. Nos Aterros da Suldouro não são recebidos resíduos perigosos estáveis não reativos. A receção dos RU nos Aterros da Suldouro está também concordante com a Cláusula 3ª do Contrato de Entrega e Receção, com as alterações legais posteriormente impostas, que refere o seguinte: são englobados na designação de RSU: a) Os resíduos domésticos, bem como os resíduos provenientes de estabelecimentos comerciais e do sector de serviços e outros resíduos que, pela sua natureza e composição, sejam semelhantes aos resíduos domésticos, bem como os resíduos provenientes de um único estabelecimento comercial, escritório ou similar ou de um único estabelecimento industrial, desde que a produção diária não exceda 2000L 2, ou outros resíduos que, pela sua natureza e composição, sejam semelhantes aos resíduos domésticos; b) Resíduos Sólidos de Limpeza Pública os que são provenientes da limpeza pública, entendendo-se esta como o conjunto de actividades que se destina a recolher resíduos sólidos existentes nas vias e outros espaços públicos; c) Objectos domésticos volumosos fora de uso os provenientes das habitações que, pelo seu volume, forma ou dimensões não possam ser recolhidos pelos meios normais de remoção; d) Aparas, ramos, troncos de jardins e folhas os resíduos provenientes da limpeza e manutenção de jardins públicos ou particulares e de quaisquer áreas de verde urbano. Na Central de Valorização Orgânica são admitidos os seguintes resíduos: 2 O DL n.º 73/2011 de 17 de Junho sobrepõe este ao definir, no n.º2 do art.º. 5º, o limite de 1100 L. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

14 Salienta-se ainda que não está autorizada a entrada de resíduos que pressuponham subprodutos animais Utilizadores dos Aterros da Suldouro/Central de Valorização Orgânica Os principais utilizadores dos Aterros de Sermonde e Gestal e da Central de Valorização Orgânica são os municípios de Vila Nova de Gaia e Santa Maria da Feira, sendo responsáveis pelos resíduos urbanos e estando vinculados ao sistema através do Contrato de Entrega e Receção de RU.... São também utilizadores os produtores particulares cujas unidades produtoras de resíduos se localizem nos dois municípios supra citados, garantindo-se a autorização das entidades competentes. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

15 7.3. Critérios de Admissão de Resíduos nos Aterros da Suldouro A admissão de resíduos nos aterros da Suldouro está sujeita aos critérios de admissão impostos na legislação vigente, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 183/2009 de 10 de Agosto no que concerne à deposição de resíduos em aterro. A admissão de resíduos não perigosos por parte de utilizadores particulares, quando autorizada, está definida no documento Regulamento de Admissão de Resíduos Não Perigosos no Aterro de Sermonde Regras de Utilização dos Aterros da Suldouro/Central de Valorização Orgânica Todos os utilizadores devem dar cumprimento às normas internas, que se encontram afixadas nas instalações e ao documento Diretrizes Ambientais e de Segurança Horário O horário de receção de resíduos urbanos municipais no Aterro de Sermonde e Central de Valorização Orgânica é o seguinte: Segunda-feira a sexta-feira: das 7h30 às 23h00, com exceção das valetas e montureiras que deverão ser descarregadas no Aterro do Gestal, dentro do horário estipulado. O horário de receção de resíduos urbanos municipais no Aterro do Gestal é o seguinte: Segunda-feira a Sexta-feira: das 23h00 às 04h00 Sábado: das 7h30 às 19h00 e das 21h00 às 04h00 Valetas e montureiras: Segunda-feira a Sábado: das 7h30 às 19h00 e das 21h00 às 04h00 Pontualmente, qualquer alteração a este horário será previamente acordada com os municípios. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

16 Caso seja necessária alguma alteração extraordinária, como por exemplo em dias feriados, esta deve ser acordada previamente entre as partes, de acordo com o estipulado no Contrato de concessão da exploração e da gestão em regime de serviço público, do sistema multimunicipal de tratamento e de recolha seletiva de resíduos urbanos do Sul do Douro Entrada dos resíduos dos utilizadores Municipais 1) Só se admite a entrada de resíduos dos utilizadores municipais, transportados em viaturas autorizadas pelos municípios. Para o efeito estes devem, previamente à descarga, fornecer as seguintes informações: entidade que procede à recolha dos RU; identificação das viaturas; origem do resíduo (circuito realizado, se aplicável); tipologia do resíduo (doméstico, limpeza urbana ou montureiras); modo de habilitação de entradas de RU nos Aterros da Suldouro (por ex.: Juntas de Freguesia); outras que se achar conveniente. 2) O controlo dos resíduos admitidos é efetuado à entrada das instalações, sendo estes pesados, e efetuado o preenchimento no sistema informático das informações necessárias, nomeadamente a matrícula, cliente, circuito, produto, destino e peso bruto. A pesagem 3 é efetuada através de báscula, devidamente verificada, com uma capacidade de pesagem entre 60 e kg. 3) Após pesagem, a viatura deve seguir para o Aterro/Central de Valorização Orgânica (ou outra zona indicada), para proceder à descarga, cumprindo as regras de circulação, sinalização existente e/ou as indicações dos colaboradores da Suldouro. 4) No Aterro/Central de Valorização Orgânica, todas as descargas devem ser acompanhadas, devendo os resíduos ser descarregados no local indicado pelos colaboradores da Suldouro; tendo estes a responsabilidade de gerir a frente de 3 Em caso de avaria no sistema de pesagem, recorre-se a uma estimativa dos resultados obtidos em dia igual nas duas semanas anteriores. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

17 trabalho do aterro/zona de descarga da CVO de acordo com os planos estabelecidos Saída 1) Após a descarga, a viatura deve sair do Aterro/Central de Valorização Orgânica cumprindo as regras de circulação, sinalização existente e/ou indicações dos colaboradores da Suldouro. 2) O percurso de saída implica uma passagem obrigatória pela lavagem automática de rodados. Antes da saída a viatura deverá efetuar uma segunda pesagem. 3) A segunda pesagem permite obter o peso líquido por diferença entre o peso bruto registado à entrada e a tara obtida no final. O talão resultante, emitido em duplicado, tem toda a informação registada à entrada e saída. Este é assinado pela portaria e pelo condutor da viatura de recolha, sendo-lhe depois entregue o original, ficando a Suldouro com o duplicado Circulação nas instalações 1) As regras de circulação e sinalização existentes no percurso interno até à zona de descarga devem ser cumpridas por todos os utilizadores, sendo também responsabilidade destes, qualquer dano ambiental causado durante a sua permanência nas instalações da Suldouro. 2) Em caso de imobilização da viatura por avaria, e quando esta afete o funcionamento das instalações, a Suldouro removerá a viatura não se responsabilizando por quaisquer danos associados à remoção Conformidade dos resíduos 1) Os utilizadores municipais são os produtores/detentores dos resíduos que transportam, sendo responsáveis por estes, devendo garantir que os resíduos que transportam e descarregam nos Aterros da Suldouro/Central de Valorização Orgânica são admissíveis nestas instalações. 2) A Suldouro deve proceder à verificação dos resíduos transportados quando julgar necessário, e pode recusar a sua entrada/descarga se forem detetadas não conformidades. Caso a não conformidade seja detetada após a descarga, o 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

18 produtor/detentor dos resíduos é responsável por proceder ao seu levantamento e encaminhamento para destino adequado. 3) As anomalias, de acordo com a legislação vigente, serão comunicadas às entidades competentes Não Conformidades As não conformidades detetadas serão tratadas de acordo com o processo 034 Tratamento de Não Conformidades/ Reclamações/ Sugestões de Melhoria. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

19 8. ADMISSÃO DE RESÍDUOS NOS ECOCENTROS Os Ecocentros, como instalações distribuídas pelos dois concelhos afetos à Suldouro e destinadas à deposição de resíduos previamente selecionados, dispõem de um regulamento próprio, o documento 090 Regulamento dos Ecocentros, disponível em cada um deles para consulta, bem como no site da Suldouro Localização Ecocentros A localização dos Ecocentros do Sistema é a seguinte: Ecocentro de Lobão Rua das Fontaínhas, Cruz, Lobão Santa Maria da Feira Telefone: Horário Verão: 3ª feira a Sábado 10:00 às 13:00e 14:00 às 19:00 Horário Inverno: 3ª feira a Sábado 09:00 às 13:00 e 14:00 às 18: A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

20 Ecocentro do Souto Rua Zona Industrial de Mosteirô, Souto, Mosteirô Santa Maria da Feira Telefone: Horário Verão: 3ª feira a Sábado 10:00 às 13:00e 14:00 às 19:00 Horário Inverno: 3ª feira a Sábado 09:00 às 13:00 e 14:00 às 18:00 Ecocentro do Gestal Rua Nova do Gestal, 4525 Canedo União das Freguesias de Canedo, Vale e Vila Maior, Santa Maria da Feira Telefone: Horário Verão: 2ª feira a Sábado 08:00 às 12:00 e 13:00 às 18:00 Horário Inverno: 2ª feira a Sábado 08:00 às 13:00 e 14:00 às 18: A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

21 Ecocentro de Vilar do Paraíso Rua da Barreira nº 178, Vilar do Paraíso Vila Nova de Gaia Telefone: Horário Verão: 3ª feira a Sábado 10:00 às 13:00e 14:00 às 19:00 Horário Inverno: 3ª feira a Sábado 09:00 às 13:00 e 14:00 às 18:00 Ecocentro de Sermonde Rua Conde Barão, Sermonde Vila Nova de Gaia Telefone: Fax: Horário Verão e Inverno: 2ª feira a Sábado 08:00 às 12:00 e 13:00 às 18:00 Aterro de Sermonde 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

22 9. MONITORIZAÇÃO E CONTROLO AMBIENTAL A gestão e operação do sistema são acompanhadas desde o seu início pela monitorização de parâmetros necessários à manutenção e controlo do funcionamento das infraestruturas. O processo 034 Monitorização Ambiental define a metodologia de controlo, discriminando no 174 Programa de Verificações Ambientais os parâmetros e as características de análise dos mesmos. Estes documentos são atualizados segundo os requisitos legais, Licenças do Sistema e as normas nacionais e internacionais que regem o Sistema de Gestão Integrado (SGI) implementado. 10. HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA A definição de medidas de prevenção de acidentes, incidentes e a resposta a situações que coloquem em causa a segurança da empresa, pessoas e do ambiente em geral, está exposta no processo 034 Gestão da Higiene, Segurança e Saúde, composto pelos seguintes subprocessos: Identificação de perigos, Avaliação e Controlo de Riscos; Análise e investigação de acidentes, incidentes e não conformidades; Controlo Operacional; Vigilância Médica. 198.A Elaborado: Eliana Félix Aprovado: Miguel Ferreira REV:0 Data:

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