ELEIÇÕES, MÉDICOS ESTRANGEIROS E REVALIDA

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1 INFORMATIVO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO CEARÁ - Nº 99 - MAIO/JUNHO DE 2013 Editorial ELEIÇÕES, MÉDICOS ESTRANGEIROS E REVALIDA Em todo o Brasil, ocorrerão eleições para os Conselhos de Medicina, em agosto próximo. No Ceará, as eleições se darão no dia 05/08/2013, para os médicos que votam em Fortaleza. No caso das demais cidades do Estado, a votação será por correspondência. O evento eleitoral acontece ao mesmo tempo em que se verificam discussões acirradas acerca da situação da saúde no Brasil e no Ceará. Entre nós, nos últimos meses, os médicos do Estado e os do Município de Fortaleza têm comparecido a assembleias, em movimentos reivindicatórios por melhores condições de trabalho e de remuneração. Volta a crescer entre os médicos um sentimento de desencanto com o exercício da profissão no serviço público. Acrescente-se que só tem piorado a situação dos hospitais e serviços de emergência. Persiste o triste cenário de dezenas de pacientes graves em macas, nos corredores das instituições hospitalares, configurando-se uma situação desumana, indigna, degradante. O quadro seria, talvez, menos desolador se diferisse do que se verifica em outras regiões do país. Infelizmente, contudo, o inaceitável espetáculo é uma constante em outras regiões do país, segundo é noticiado pelos órgãos de comunicação das entidades médicas e pela imprensa em geral. Levantamento feito recentemente pelo Conselho de Medicina de São Paulo, em 71 Serviços de Emergência do Estado, mostrou que em mais da metade daquelas instituições as equipes médicas estavam incompletas, e havia doentes em macas nos corredores. E trouxe uma conclusão preocupante: os médicos estão migrando do serviço público para a área privada, por não mais suportarem a tensão, a insegurança e a falta de condições de atendimento aos enfermos. No entanto, em pronunciamento em que joga para a plateia, o governo brasileiro anuncia que faltam médicos no Brasil e tira da cartola a mais nova panaceia: a vinda de médicos estrangeiros que seriam em número de seis mil iria garantir a indispensável presença de esculápios nas localidades e condições mais inóspitas. Isto porque os médicos brasileiros estariam se recusando a trabalhar nos pequenos e mais distantes lugarejos, bem como nas periferias dos grandes centros. Pelo desprendimento de aceitarem atender em tais locais, os médicos formados no exterior estariam dispensados de maiores formalidades. Não precisariam, por exemplo, realizar a revalidação dos diplomas, embora tal exigência faça parte da lei brasileira, como, aliás, da legislação de muitos outros países, nos quais o médico formado no exterior tem que ultrapassar longo e difícil processo de aferição de sua qualificação e competência Em todo o Brasil, ocorrerão eleições para os Conselhos de Medicina, em agosto próximo. No Ceará, as eleições se darão no dia 05/08/2013, para os médicos que votam em Fortaleza. No caso das demais cidades do Estado, a votação será por correspondência. médica. Afinal, convém lembrar, os médicos irão tratar da saúde, um dos mais preciosos bens do ser humano. Optam, porém, algumas autoridades pelo discurso fácil de atribuir as mazelas do sistema público de saúde à carência de médicos no Brasil. Omitem, entretanto, a inércia governamental ante a reconhecida insuficiência de recursos para a saúde pública, constatada no fato de ser o Brasil um dos países que menos gastam com o setor saúde, mesmo comparando-o com as nações de igual nível de desenvolvimento. Esquivam-se, ainda, do enfrentamento das precaríssimas condições em que funcionam muitos serviços de saúde, com profissionais médicos sendo ameaçados e alguns sofrendo agressões físicas. Há outro fato relevante: após vários anos de discussões entre o governo federal e as entidades médicas, foi instituído em março de 2011, por Portaria Interministerial dos Ministérios da Educação e da Saúde, o REVALIDA, Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por universidades estrangeiras, com o objetivo de verificar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências requeridas para o exercício profissional adequado aos princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS), em nível equivalente ao exigido dos médicos formados no Brasil. O aludido exame, constando de uma prova teórica e uma prova de habilidades clínicas, tem o sentido de unificar a sistemática de revalidação de diplomas médicos, com critérios bem estabelecidos do ponto de vista técnico e conceitual e calendário previamente divulgado. Causa pasmo que, a serem verdadeiros os rumores, na vinda emergencial de médicos estrangeiros, estes não seriam submetidos ao REVALIDA. A tudo isto respondemos reiterando nossa disposição de trabalhar pelo atendimento digno à população, ao tempo em que reafirmamos algumas de nossas propostas e bandeiras de luta: 1) Respeito à dignidade de todos os pacientes, inclusive os atendidos nos serviços de emergência. 2) Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) 3) Carreira de Estado para médicos. 4) Melhoria das condições de trabalho e remuneração dos médicos. 5) Revalidação dos diplomas de médicos formados no exterior através do REVALIDA. Dr. Ivan de Araújo Moura Fé Presidente do CREMEC Resolução CFM Carreira de Estado Para Médico do SUS Pág. 2 Artigo: Secando Gelo Encontro das CT s em Beberibe Novo Manual de Procedimentos Administrativos do CFM Artigo: Importação de Médicos Estrangeiros Manifestação Fechando a Edição maio/junho de 2013 Atividades Conselhais Arte/Caricatura Págs. 3, 4 e5 Págs. 6 e 7 Pág. 8 PARA USO DOS CORREIOS MUDOU-SE DESCONHECIDO RECUSADO ENDEREÇO INSUFICIENTE NÃO EXISTE O NÚMERO INDICADO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM / / FALECIDO AUSENTE NÃO PROCURADO INFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SINDICO

2 2 Jornal Conselho ELEIÇÕES CREMEC/2013 RESOLUÇÃO CFM Conselho facilita registro no CRM para recém-formado A partir de agora os recém-formados em Medicina não precisarão mais aguardar a emissão do diploma de conclusão de curso para obter o registro profissional. Publicada nesta terça-feira (7) no Diário Oficial da União, a Resolução CFM nº 2014/2013 (anexo) autoriza os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) a fazerem inscrição primária com a apresentação de declarações ou certidões de colação de grau emitidas por instituições formadoras de médicos oficiais ou reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). O registro no CRM é imprescindível para que médicos possam exercer legalmente a medicina no país. Por isso, a medida do Conselho Federal de Medicina (CFM) trará benefícios para os jovens profissionais que precisem do número do CRM para assumir uma vaga em residência médica ou um posto de trabalho, como o caso de concursos públicos. A norma ainda estabelece o prazo de 120 dias para apresentação do diploma, além de definir o cancelamento da inscrição caso esse prazo não seja cumprido não seja cumprido. Segundo o relator da Resolução e 3º vice- -presidente do CFM, Emmanuel Fortes, a demanda recorrente na Justiça fez com que a entidade atualizasse seus procedimentos internos. Com esta providência é possível resolver a situação de vários médicos recém- -formados e garantir a segurança no ato formal da inscrição, apontou. CARREIRA DE ESTADO PARA O MÉDICO DO SUS. É BOM PARA A SAÚDE, É BOM PARA O BRASIL. A população precisa de um melhor atendimento na saúde. Os médicos precisam de melhores condições de trabalho. Para isso acontecer, o Estado precisa oferecer para os médicos que atendem no SUS as mesmas garantias que já oferece a outras carreiras da função pública: infraestrutura, equipe técnica, materiais, estabilidade e remuneração adequada. Não adianta tentar resolver o problema da falta de assistência com a abertura de novas escolas de Medicina e com a importação sem critérios de profissionais formados no exterior. O Brasil tem urgência de ser bem tratado. E esta é uma luta do CFM, dos CRMs e de todos os brasileiros. OS CONSELHOS DE MEDICINA DEFENDEM ESTA SAÍDA. PORQUE O BRASIL TEM URGÊNCIA DE SER BEM TRATADO. AVISO IMPORTANTE: emissão de documento por meio eletrônico. O Conselho Regional de Medicina do Ceará informa que os seguintes documentos estão disponíveis no site do CREMEC, ( 1- Emissão de segunda via de boleto de anuidade 2- Certidão de quitação de pessoa física e jurídica.

3 ELEIÇÕES CREMEC/2013 JORNAL CONSELHO 3 Artigo Vocês já devem ter percebido a grande polêmica que invade as redes sociais. A Frente Nacional de Prefeitos, desde o início do ano, vem pressionando o Governo com o fito de contratar médicos estrangeiros para atender ao SUS, principalmente nos grotões mais inóspitos do país. Existe, pois, uma mobilização no sentido de contratar seis mil médicos de Cuba e Portugal, principalmente, na busca de solucionar essa demanda historicamente consolidada. Diversas Entidades Médicas, capitaneadas pelo Conselho Federal de Medicina, se puseram, imediatamente, por razões técnicas, contrárias à iniciativa. A Direitona brasileira, por sua vez, range os dentes e espuma, sempre que soa o nome Cuba nos ares. Nem lhes interessa muito discutir a questão, pensa, imediatamente, que Fidel está vindo com seus guerrilheiros invadir o país e comer criancinhas. Há razões plausíveis do lado das entidades médicas, dos prefeitos e do Governo Federal para adotarem uma ou outra postura. Interessa-nos dissecar anatomicamente o problema e tentar encontrar caminhos em meio ao tiroteio de lado a lado. Até mesmo porque, exatamente no meio do fogo cruzado, encontrase a população mais necessitada, sempre baleada, ferida mas, mesmo assim, usada como massa de manobra nessas intrigas e arranca-rabos dos cachorros maiores. O Brasil tem hoje médicos, uma proporção de exatamente dois esculápios para cada 1000 habitantes: o dobro da necessidade mínima preconizada pela OMS. A grosso modo esta estatística demonstra que temos profissionais suficientes no país para atender a nossa população. Existem, no entanto, filigranas que precisam ser avaliadas. Possuímos, por outro lado, um grande problema de distribuição. Os médicos no Brasil, na sua maioria, residem nos grandes Centros, nas Capitais, no litoral. 72% desses estão fincados nas Regiões Sul e Sudeste. Em São Paulo existe um médico para cada 239 habitantes, em Roraima um para cada almas. No Amazonas, um estado de enorme dimensão territorial, 88% dos médicos residem em Manaus. O acesso aos cuidados médicos depende assim, intrinsecamente, da nossa geografia. Se você mora no interior do Brasil e nas regiões Nordeste e Norte certamente se verá em grandes dificuldades quando precisar de consultas, exames ou internamentos. Vamos, amigos, para ter uma visão mais abrangente, tentar entender a perspectiva de cada uma das partes envolvidas. Os governantes dos estados com menor oferta de médicos se vêem politicamente cobrados pela população, no sentido de ampliar a oferta de profissionais. Acossados pela desassistência e sua inevitável conseqüência nas urnas, pressionam as esferas superiores no sentido de minorar o problema. Eles sabem, perfeitamente, que não é apenas o salário ofertado o imã suficiente para atrair profissionais: a questão é bem mais complexa. Compreendem que o grosso do atendimento está sendo feito por pajés, meizinheiros, cientistas, balconistas de farmácia, rezadores. Todos sem nenhum diploma que pudesse ser revalidado. Depreendem daí, rapidamente, que qualquer médico, com qualquer nível de qualificação, é melhor que médico nenhum. Já o Governo Federal, de há muito, tem se incomodado com essa realidade da má distribuição de médicos no país. Desde a famigerada Revolução de 64, vem fazendo proliferar as Escolas Médicas no Brasil. De 2000 a 2010, as Faculdades de Medicina dobraram por aqui. Na sua maior parte, privadas. Hoje temos quase duzentas. Ingenuamente, imaginavam nossos governantes que inflacionando o mercado de profissionais, a competição aumentaria e a distribuição se faria imperiosa. Não foi isso que Secando Gelo aconteceu. Até os médicos estrangeiros em atividade por aqui estão mais concentrados no Sul e Sudeste. Médicos aqui se formam para tratar quem pode pagar. Formam-se especialistas e não generalistas: apenas 0,5 % dos médicos brasileiros são especialistas em Medicina Preventiva e Social. E mais: preparamnos para tratar e não para prevenir. Ademais, o governo interroga as Entidades Médicas : Por que exigir qualificação dos estrangeiros apenas? O PSF no Brasil se compõe, basicamente, de médicos recém formados e aposentados. Passariam no teste do Conselho Federal? é importante lembrar que o Governo traz junto o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde ( OPAS) e há uma verdade indiscutível: no que tange à Medicina Preventiva, os médicos cubanos são extremamente bem capacitados. Os médicos brasileiros, por sua vez, isoladamente ou em grupo, protestam contra a contratação dos estrangeiros. Defendem uma certa reserva de mercado. Poucos, no entanto, por qualquer preço que lhes fosse oferecido, com a maior estabilidade possível, deixariam o conforto da beira mar e dos recursos mais modernos que a Medicina oferece, para se enfurnarem, como bandeirantes, naquilo que chamam de fim de mundo. As novas gerações de esculápios são muito mais cartesianas que hipocráticas. O mais importante, no entanto, ao meu ver, é o entendimento que qualquer solução que se tome, com ou sem estrangeiros, é perfeitamente emergencial e temporária. Os médicos estrangeiros, se vierem, não ficarão definitivamente e, mesmo se receberem visto permanente, que garantia teremos que permanecerão nos grotões do Brasil? A grande pergunta que permanece no ar é: como fixar nossos esculápios em todo o Brasil, com uma distribuição de profissionais menos perversa? Como diminuir a volatilidade nos PSF? Se é o mercado a grande fábrica das vocações médicas, é para ele que nos devemos voltar. Não é tão-somente o salário que atrai o médico. A coisa é bem mais complexa e passa por estabilidade no emprego, possibilidade de ascensão funcional, qualidade de vida, horizontes amplos de exercício de uma medicina moderna, com formação continuada. Precisaríamos, assim, ter uma carreira federal, de preferência com dedicação exclusiva, regulamentada trabalhisticamente, com começo, meio e fim claros e, mais, salário muito atraente para oferecer aos nossos médicos do Programa Saúde da Família. Teríamos a possibilidade de revitalizar a especialidade de Médico de Família e de Medicina Preventiva e Social. Já tivemos algo parecido na história com a Fundação SESP. O grande gargalo parece ser, mais uma vez, o subfinanciamento da Saúde. Só no Ceará necessitaríamos de algo em torno de 2300 profissionais. O SUS, com todas as críticas que se lhe faça, conseguiu, em pouco mais de vinte anos, mudar radicalmente para melhor nossos Indicadores de Saúde. Doenças de controle vacinal desapareceram, a mortalidade infantil teve um decréscimo vultoso, a esperança de vida melhorou de forma impressionante. Já pensou se houvesse orçamento suficiente? Continuamos, em algumas questões como a da distribuição, a malhar em ferro frio: não tocamos nas raízes mais profundas dos nossos problemas. Com ou sem estrangeiros, ainda permanecemos enxugando o gelo na esperança inglória de um dia secá-lo, agora com toalha importada. Crato, 10/05/13 J. Flávio Vieira CONSELHEIROS Aldaíza Marcos Ribeiro Alessandro Ernani Oliveira Lima Dagoberto César da Silva Dalgimar Beserra de Menezes Erika Ferreira Gomes Eugênio de Moura Campos Fernando Queiroz Monte Francisco Alequy de Vasconcelos Filho Francisco Dias de Paiva Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho Helena Serra Azul Monteiro Helly Pinheiro Ellery Helvécio Neves Feitosa Ivan de Araújo Moura Fé José Ajax Nogueira Queiroz José Albertino Souza José Fernandes Dantas José Gerardo Araújo Paiva José Málbio Oliveira Rolim José Roosevelt Norões Luna Lino Antonio Cavalcanti Holanda Lucio Flávio Gonzaga Silva Luiz Gonzaga Porto Pinheiro Maria Neodan Tavares Rodrigues Ormando Rodrigues Campos Junior Rafael Dias Marques Nogueira Regina Lúcia Portela Diniz Régis Moreira Conrado Renato Evando Moreira Filho Roberto César Pontes Ibiapina Roberto da Justa Pires Neto Roberto Wagner Bezerra de Araújo Rômulo César Costa Barbosa Sylvio Ideburque Leal Filho Tales Coelho Sampaio Valéria Góes Ferreira Pinheiro REPRESENTANTES DO CREMEC NO INTERIOR DO ESTADO SECCIONAL DA ZONA NORTE Arthur Guimarães Filho Francisco Carlos Nogueira Arcanjo Francisco José Fontenele de Azevedo Francisco José Mont Alverne Silva José Ricardo Cunha Neves Raimundo Tadeu Dias Xerez End.: Rua Oriano Mendes Centro CEP: Sobral - Ceará SECCIONAL DO CARIRI Cláudio Gleidiston Lima da Silva Geraldo Welilvan Lucena Landim João Ananias Machado Filho João Bosco Soares Sampaio José Flávio Pinheiro Vieira José Marcos Alves Nunes End.: Rua da Conceição - 536, Sala 309 Ed. Shopping Alvorada - Centro Fone: Cep.: Juazeiro do Norte - Ceará SECCIONAL CENTRO SUL Antonio Nogueira Vieira Ariosto Bezerra Vale Leila Guedes Machado Jorge Félix Madrigal Azcuy Francisco Gildivan Oliveira Barreto Givaldo Arraes End.: Rua Professor João Coelho, 66 - Sl. 28 Cep: Iguatu/Ceará LIMOEIRO DO NORTE Efetivo: Dr. Michayllon Franklin Bezerra Suplente: Dr. Ricardo Hélio Chaves Maia CANINDÉ Efetivo: Dr. Francisco Thadeu Lima Chaves Suplente: Dr. Antônio Valdeci Gomes Freire ARACATI Efetivo: Dr. Francisco Frota Pinto Júnior Suplente: Dr. Abelardo Cavalcante Porto CRATEÚS Efetivo: Dr. José Wellington Rodrigues Suplente: Dr. Antônio Newton Soares Timbó QUIXADÁ Efetivo: Dr. Maximiliano Ludemann Suplente: Dr. Marcos Antônio de Oliveira ITAPIPOCA Efetivo: Dr. Francisco Deoclécio Pinheiro Suplente: Dr. Nilton Pinheiro Guerra TAUÁ Efetivo: Dr. João Antônio da Luz Suplente: Waltersá Coelho Lima EQOKUU Q""GFKVQTKCN Dalgimar Beserra de Menezes Fátima Sampaio CREMEC Rua Floriano Peixoto, José Bonifácio CEP: Telefone: (85) Fax: (85) cremec@cremec.org.br Jornalista responsável: Fred Miranda Projeto Gráfico: Wiron Editoração Eletrônica: Júlio Amadeu Impressão: Expressão Gráfi ca

4 4 JORNAL CONSELHO ELEIÇÕES CREMEC/2013 XII ENCONTRO DAS CÂMAR O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará realizou nos dias 17 e 18 de maio de 2013, na cidade praiana de Beberibe, o Décimo Segundo (XII) Encontro das Câmaras Técnicas do CREMEC. Coube ao conselheiro presidente, Ivan Moura Fé, dar início aos trabalhos conselhais, falando sobre as atividades desenvolvidos pela entidade, em Dando continuidade, foi a vez do conselheiro José Roosevelt Norões Luna, que desenvolto, deu aula sobre os Principais Problemas da Propaganda Médica, no que foi seguido, pelo conselheiro Ivan de Araújo Moura Fé, que palestrou sobre Atestados Médicos e Atestados de Óbito. A atividade conselhal foi Mesa de Abertura: da esq. para dir.: conselheiros Menezes, Moura Fé, Helvécio Feitosa e Lino Amtonio José Lindemberg da Costa Lima, Câmara Técnica (CT) de Med. de Urgência e José Ricardo Barbosa de Azevedo CT de Cir. Pediátrica Maria Gurgel de Magalhães, CT de Pediatria, José Eduardo Gonçalves CT de Reumatologia, Tânia de Araújo Barbosa CT de Med. de Família e Comunidade, Augusto José de Araújo Lima CT de Endoscopia Digestiva e Joel Isidoro Costa, CT de Med. Intensiva Roberta dos Santos Silva Luiz, CT de Infectologia, Waldemiro Carvalho Júnior, CT de Cirur. Cardiovascular e Áttila Nogueira Queiroz, CT de Med. do Trabalho. Francisco das Chagas Medeiros, CT de Ginecologia e Obstetrícia, Paulo Roberto de Arruda Tavares, CT de Clínica Médica, Luiz Eduardo Bezerra Arcoverde, CT de Cirur. Vascular e Angiologia, Raimundo Tadeu Pires Sobreira, CT de Patologia Clínica, Pedro Wilson Leitão Lima, Sérgio Ferreira Juaçaba, CT de Mastologia, Luiz Henrique Santiago, Antonio René Diógenes de Sousa e Aurineuda Facundo Alencar, os três da CT de Dermatologia e Victor Hugo Medeiros Alencar, CT de Medicina Legal e Perícia Médica Lilian Alves Amorim Beltrão, CT de Auditoria, Lucinete Gurgel Barreto, CT de Alergia e Imunopatologia, Vitoriano Antunes Barbosa, CT de Cirur. Plástica e Stela Norma Benevides Castelo, CT de Psiquiatria.

5 ELEIÇÕES CREMEC/2013 JORNAL CONSELHO 5 RAS TÉCNICAS EM BEBERIBE retomada, à tarde, com a palestra Problemas de Auditoria Médica, do Dr. Alberto Farias Filho, da Câmara Técnica de Auditoria. O tema seguinte, Prontuário Eletrônico, teve como discorrente o Dr. Luiz Roberto de Oliveira. O tema Responsabilidade Ética dos Médicos esteve ao encargo do conselheiro Dalgimar Beserra de Menezes, que com sua palestra, deu por encerrados os trabalhos da sexta-feira. O XII Encontro das Câmaras Técnicas do CREMEC foi concluído no sábado, 18 de maio, com as palestras dos conselheiros Ivan Moura Fé (Metas do CREMEC para 2013) e Helvécio Neves Feitosa (Avaliação das Câmaras Técnicas) Helvécio Neves Feitosa, 2º secretário do CREMEC, Daniel Mota Moura Fé, CT de Medicina Legal e Perícia Médica e Manoel Augusto Dias Soares, CT de Oftalmologia Renan Magalhães Montenegro e Francisco de Assis Negreiros Colares, ambos da CT de Endocrinologia e Metabologia Alberto Farias Filho, da CT de Auditoria, palestra sobre Problemas de Auditoria Médica Luiz Roberto Oliveira, abordando o tema Prontuário Eletrônico Conselheiro Luna, fala sobre os Principais Problemas da Propaganda Médica Apoio logístico, da esq. para dir.: Fátima Sampaio, Regina Holanda, Brito Júnior e Virgínia Ramos

6 6 JORNAL CONSELHO ELEIÇÕES CREMEC/2013 NOVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DO CFM Funcionários do Conselho Da esq. para a dir.: Ricardo José E. dos Santos, Dr. Henrique Batista e Silva e Érika Jaqueline Ferreira Nos dias 7 e 8 de maio de 2013, estiveram presentes ao Conselho Regional de Medicina do Ceará, representantes da Secretaria Geral do Conselho Federal de Medicina (SEGER). A atividade conselhal tinha como motivação, áreas de registro de médicos e estabelecimentos médicos, com relação aos seguintes aspectos: recursos humanos, atendimento ao público, infraestrutura, tecnologia da informação, interação com os demais CRMs e Ministério Público, Polícia Federal e Polícia Judiciária. Ainda, por oportunidade da visita, foram feitas observações quanto aos procedimentos administrativos: tais que, inscrição de médicos, cancelamento e outros, realizados pelo Setor de Registro de Médicos, levantamento do volume de serviços e análise dos recursos e sugestões. O Dr. Henrique Batista e Silva, Secretário Geral do CFM, Érika Jaqueline Ferreira, Coodenadora Administrativa do Conselho Federal de Medicina e Ricardo José E. dos Santos, do Setor de Informática do CFM, representaram a SEGER em sua visita oficial ao CREMEC. MANIFESTAÇÃO REVALIDA, o exame nacional de revalidação de diplomas médicos expedidos por instituições de educação superior estrangeiras, foi instituído por meio da portaria interministerial MEC/MS nº 278, de 17/03/2011. Sua implementação está a cargo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC), e universidades públicas brasileiras. Trata-se de uma ferramenta unificada de avaliação para revalidar diplomas médicos expedidos no exterior, utilizando parâmetros e critérios isonômicos adequados à aferição da equivalência curricular, provas de conteúdo teórico e testes de habilidades clínicas, para no final definir a aptidão ao exercício profissional da Medicina no Brasil. Consta de duas fases de provas: a primeira uma prova escrita, objetiva e discursiva, de caráter eliminatório. A segunda fase, chamada de prova de habilidades clínicas, compreende um conjunto de dez estações, dentro das quais, o candidato em 10 minutos/estação, deveria realizar tarefas específicas dentro das cinco grandes áreas da Medicina: a Clínica Médica, a Cirurgia, a Ginecologia-Obstetrícia, a Pediatria, a Medicina da Família e Comunidade Saúde Coletiva. Dados relacionados ao número de profissionais inscritos, número de aprovados (percentuais), dos REVALIDAS 2011 e 2012, estão contemplados na tabela abaixo. Número de inscritos e aprovados nos exames REVALIDA 2011 e Teste / cand / aprov nº inscritos nº de aprovados % de aprovados REVALIDA ,12 REVALIDA ,12 Fonte: INEP/MEC Dentre os 844 candidatos inscritos no Revalida 2012, foram aprovados no final das provas e aptos a revalidar o seu diploma no Brasil, 77 médicos, 09,12%, do total. Estes 77 profissionais da Medicina, de diversas nacionalidades, obtiveram seus diplomas nos seguintes países: 20 em Cuba, 15 na Bolívia, 14 na Argentina, 3 na Colômbia, 5 no Peru, 4 na Venezuela, 2 no Paraguai, 4 na Venezuela e 2 em Portugal. Lucio Flavio Gonzaga Silva Vice-presidente do CREMEC Manifestação dos estudantes de Medicina do Estado do Ceará, em Fortaleza no dia 25/05/2013, contra a importação de médicos estrangeiros e em prol do REVALIDA. No detalhe os drs. Lúcio Flávio Gonzaga Silva e Valéria Goes do CREMEC, o dr. José Maria Pontes, do Sindicato dos Médicos e a dra. Maria Sidneuma da Associação Médica Cearense.

7 ELEIÇÕES CREMEC/2013 JORNAL CONSELHO 7 Artigo IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS ESTRANGEIROS Dalgimar B. de Menezes Primeiro Secretário do CREMEC É intenção do governo prover de médicos os rincões remotos do país, Confins, Macondo, Itajaí, Yoknapatawpha, Simplício Mendes, Gangorra: interiorizar a medicina. A intenção é boa, mas se boa a intenção, pondere-se que o caminho do Inferno está ladrilhado das melhores. O SUS - o Programa Saúde da Família (PSF) -, em sendo saúde direito de todos e dever de estado, culmina na tentativa de concretizar a tarefa da interiorização. As medidas tomadas até agora não funcionaram a contento; a criação indiscriminada de faculdades de medicina parecia ter a finalidade de, ao saturar o país de médicos, forçar alguns à prática nos cafundós. Não vingou. Médicos oriundos de escolas públicas, particulares ou do exterior, têm os mesmos direitos; pois, a ida ao PSF é uma espécie de Purgatório; lembra também a Legião Estrangeira; muitos dos que adentram esse programa voltam, como citadinos, para fazer residência de especialidade, ao anseio de crescimento e qualificação. O governo tem arriscado outras medidas, como privilegiar o recém-formado no PSF, dando-lhe vantagem às provas de residência (PROVAB - Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica); medida ilegal; além disso, estudo do Conselho Federal demonstra que a distribuição dos que aderem ao PROVAB evoca o famoso dito de Frei Vicente do Salvador, do século XVII, de que os portugueses ficavam a arranhar as praias, como caranguejos. Não fica contemplada a interiorização. Se o país tivesse dois litorais, leste e oeste, como os Estados Unidos, parece que parte da questão da interiorização seria resolvida; esse pensamento, expansionista/fascistoide, julgo que se está concretizando, uma vez que há brasileiros nas faculdades de medicina na Bolívia; como a Bolívia não tem litoral, falta alcançar o Chile, o Peru; enfim, a questão é até mesmo geográfica e cultural. Sobrevém a tentativa de importação de médicos de países estrangeiros, Cuba, Bolívia; sobrepõe-se a idéia de importar um contingente da península ibérica, sem precisarem esses senhores e senhoras de revalidar o diploma de médico. Populismo de vésperas de eleição. Além do mais, parece, em termos de macropolítica, estratégica de reduzir o desemprego [de médicos?] na Europa, em meio à imensa crise econômica [Espanha com 30% de desempregados]. Registro de médico em conselhos regionais, para que possa praticar, se vem de fora, tem de passar pelo crivo da revalidação de diploma em universidade pública; ultimamente estabeleceu-se o Revalida, que implica, além de equiparação de currículos, provas de proficiência da língua pátria, de múltipla escolha de matéria médica e de habilidades clínicas, ao modo do que se faz nos Estados Unidos da América. Transposta essa barreira, se o médico aderir ao PSF, igual que qualquer outro, almejará fazer residência médica nas cidades maiores e capitais; na primeira oportunidade abandona o programa; a medida populista preconizada pelo governo, ao deixar entrar frouxamente todos os que quiserem, sem revalidação de diploma, além de estupro das leis vigentes, não terá eficácia. Os que vierem por essa via, pelo direito que adquiriram de ser médicos, vão fazer o que bem entenderem, ou seja, vêm para as capitais, fazem residência, de cirurgia, digamos, e logo depois, de cirurgia plástica de madame. Passamos a vida inteira lutando pelo SUS. Até o momento, todas as marchas e contramarchas dos governos não logram resolver o problema da interiorização do médico e da medicina. Medida que talvez surta efeito: carreira de estado para médicos - se quiserem -, que implique crescimento pessoal, ao modo dos juízes. Mesmo assim, só o crescimento econômico efetivo, fixará os médicos nas regiões mais remotas. ELEIÇÕES CREMEC/2013 A eleição para os Conselhos de Medicina, a ocorrer em 2013, está normatizada pela Resolução CREMEC nº 1993/2012 (Íntegra da resolução no site oficial do CFM- Portal Médico). O voto é obrigatório, sendo facultativo para os maiores de 70 anos. Voto direto e secreto, não sendo permitido o uso de procuração. Multa por ausência não justificada à votação. 05/07/2013 Data limite para o CREMEC divulgar a duração do pleito, locais de votação, horário e demais informações pertinentes.

8 8 JORNAL CONSELHO ELEIÇÕES CREMEC/2013 Fechando a Edição - MAIO/JUNHO de 2013 ORTOTANÁSIA O primeiro secretário de Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, conselheiro Dalgimar Menezes, participou em 22 de maio de 2013, nos jardins do campus da Universidade de Fortaleza, UNIFOR, de discussão sobre Ortotanásia, promovida pela TV UNIFOR. A atividade faz parte da grade curricular do laboratório do Curso de Comunicação Social da Unifor e leva ao ar os trabalhos acadêmicos produzidos pelos alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, e Audio Visual e Novas Mídias, além do programa institucional da universidade, o Canal UNIFOR. Participou também da discussão, Sidney Guerra Reginaldo, professor do Curso de Direito da UNIFOR. ENCONTRO COM O PREFEITO O Sindicato dos Médicos do Ceará e o Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará participaram, na tarde de 23 de maio de 2013, de encontro com o prefeito da cidade de Fortaleza, o médico Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra. Em pauta, condições de trabalho dos médicos da rede municipal de saúde. Como resultado do encontro ficou acordado que as partes interessadas irão fazer o dever de casa: mais empenho dos médicos e melhores condições de trabalho do gestor público. O representante do CREMEC, professor Dalgimar Beserra de Menezes, pontuou o item segundo (recuperação da Estiveram presentes, na tarde de 29 de maio de 2013, na Sala de Reuniões do gabinete da Secretaria de Saúde do Ceará, representantes do CREMEC e do SIMEC para reunião com o Secretário de Saúde do Estado do Ceará, Raimundo José Arruda Bastos. A pauta do encontro foi centrada em reajustes e acomodações salariais da rede estadual de saúde. Depois de ouvir as ponderações do representante do CREMEC, Dalgimar Menezes, e dos representantes REUNIÃO NA SESA estrutura física e das condições de trabalho da rede municipal de saúde) do Termo Formal de Compromisso para, com a saúde da cidade de Fortaleza, assinado por Roberto Cláudio, em 18 de outubro, dia do médico, sob os auspícios do SIMEC, pelo então candidato, na disputa do segundo turno da eleição para prefeito. Além do representante do CREMEC estiveram presentes à renião o presidente do SIMEC, José Maria Pontes, Samuel Abranques, vice-presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, Tarcísio Dias, diretor financeiro do Sindicato e Fernando Ferreira, diretor de assuntos jurídicos do SIMEC do SIMEC, José Maria Arruda Pontes (presidente), Tarcísio Dias (diretor financeiro) e Teresinha Braga Monte (diretora sindical), o Secretário deu encaminhamentos às questões colocadas e marcou a próxima reunião com as entidades representativas para o dia 10 de junho de 2013, na mesma hora e mesmo local. Estiveram ainda presentes à reunião a Assessora Jurídica da SESA, Fátima Nogueira e Dr. Lineu Ferreira Jucá, Superintendente da Rede de Hospitais do Estado do Ceará DIRETO DA REDAÇÃO O primeiro secretário do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, professor Dalgimar Menezes, participou em 24 de maio de 2013, pela manhã, de entrevista ao vivo, no programa jornalístico Direto da Redação. Por ocasião da entrevista, o professor Dalgimar foi sabatinado pelos advogados apresentadores, Alfredo Marques e Freitas Júnior, sobre o tormentoso tema revalidação de diploma de médicos estrangeiros no Brasil. NA ONDAS DO RÁDIO O primeiro secretário do CREMEC, Dalgimar Menezes, o presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso, e o Presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Arruda Pontes, participaram, em 31 de maio de 2013, no estúdio da Rádio Universitária, de debate sobre o Revalida. Arte Caricatura do conselheiro Luna, pelo conselheiro Alequy

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