1. Introdução. (Tradução de Márcio Augusto Araújo)

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1 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Análise da disponibilidade de investimento de utilizadores em medidas de reabilitação sustentável de edifícios unifamiliares Aluno: Luís Ricardo Barroso Ramos Número do Aluno: Orientadora: Manuela Almeida Co-orientadora: Catarina Araújo (supervisora em empresa) 1. Introdução Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer suas próprias necessidades. Relatório de Brutland, ONU, 1987 (Tradução de Márcio Augusto Araújo) No contexto atual, a temática da construção sustentável tem sido muito debatida face aos entraves existentes no mercado da construção civil, nomeadamente o desconhecimento/relutância por parte dos profissionais deste setor relativamente ao custo/benefício deste tipo de construção (Issa, Rankin, & Christian, 2010). A interação entre a dimensão social, ambiental e económica, desempenha uma enorme influência na nossa sociedade relativamente à qualidade de vida, saúde e economia, revelando-se muito importante o equilíbrio entre elas e a consequente adoção de uma construção sustentável (R. Mateus & Bragança, 2011). O objetivo desta dissertação passa pela análise da disponibilidade de investimento por parte dos utilizadores, em medidas de reabilitação sustentável de edifícios unifamiliares, de modo a clarificar a adesão (ou não), à reabilitação sustentável em Portugal. Para o efeito, é necessário conhecer e analisar a abrangência deste tema, desde as diferentes soluções construtivas a aplicar, a realidade económica da sociedade e a vontade de investimento dos utilizadores bem como o conhecimento do conceito Reabilitação Sustentável. A sensibilização dos utilizadores para os custos e benefícios deste conceito permitirá a aplicação, no edifício, de soluções que promovam a interação equilibrada das dimensões social, ambiental e económica que lhe são inerentes. Por conseguinte, pretende-se analisar e entender a disponibilidade dos utilizadores para investir em medidas sustentáveis, aquando da reabilitação de edifícios, após a consciencialização dos benefícios de forma temporal, nomeadamente a diminuição dos custos operacionais, e consequente maior adesão a médio/longo prazo nas reabilitações Enquadramento do tema A construção é um dos sectores económicos mais representativos na nossa sociedade. Embora existam imensas definições sobre o conceito de construção sustentável, este torna-se bastante ambíguo para definir um projeto de arquitetura, pelas inúmeras valências a explorar na procura desse status (Ding, 2008). Tratase, no entanto, de um movimento cada vez mais forte e de uma verdadeira alternativa à construção tradicional, cuja sustentabilidade é a palavra-chave. Este movimento, esta nova forma de pensar a construção, transmite uma mensagem otimista e simples na procura do equilíbrio entre a viabilidade económica, a funcionalidade social e o respeito ambiental (Campos, 2011). No entanto, a questão económica é a principal barreira à implementação deste conceito por parte dos utilizadores (Baek & Park, 2012), bem como o desconhecimento do mesmo. Assiste-se assim à predominância dos sistemas construtivos convencionais que juntamente com a falta de mão-de-obra especializada são os principais 1

2 fatores que conduzem a uma elevada utilização de recursos naturais, elevado consumo de energia e elevada produção de resíduos, entrando assim em conflito com o conceito Sustentabilidade. A sensibilização da sociedade em relação aos impactes provenientes do sector da construção, juntamente com a estagnação do mercado imobiliário e o excesso de obras concluídas em estado degradado, traduziuse no aumento da procura da reabilitação. Em 2011 foram concluídos edifícios em Portugal, sendo que destes correspondiam a obras de alteração, ampliação e reconstrução, o que significa que cerca de 25% das obras concluídas respeitam à reabilitação do edificado (Instituto Nacional de Estatística (INE) & Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), 2011). É importante salientar que a reabilitação promove a valorização ambiental, pois os materiais exigidos neste processo, em comparação com a construção nova, correspondem a uma menor quantidade de energia de produção, a uma menor produção de resíduos e possibilitam a sua reutilização, diminuindo assim os impactes ambientais (D. R. Mateus, 2012). Cresce assim, portanto, o conceito Reabilitação sustentável, em que todas as intervenções efetuadas nos edifícios deveriam ter em consideração o fator ambiental, económico e social. No entanto, o desconhecimento por parte das pessoas deste conceito e respetivas vantagens é notório. A reabilitação sustentável serve assim de instrumento de ligação e de comunicação entre o passado, o presente e o futuro, antevendo as suas necessidades e valorizando o nosso património. (Carina Oliveira Durão, 2013). Têm-se verificado por parte dos órgãos governamentais uma tentativa de impulsionar o sector da reabilitação sustentável. Isto é visível quer pela publicação de alguns regulamentos como é o caso do Decreto-Lei nº 194/2015 (Portugal, 2015) que estabelece algumas regras que garantem o bom funcionamento das intervenções do edificado. Foi também publicada a Portaria nº 57-B/2015 (Portugal, 2008) que estabelece as condições de acesso e as regras gerais de financiamento para as operações apresentadas ao abrigo das Prioridades de Investimento e Áreas de Intervenção no domínio da sustentabilidade e eficiência no uso de recursos. Neste regulamento é definido que os projetos a apoiar em edifícios sujeitos à aplicação do Decreto-Lei 118/2013, devem resultar num aumento de, pelo menos duas classes no certificado de desempenho energético, e gerar benefícios líquidos positivos. Contudo, num país cujo número de edifícios é bastante superior ao número de famílias, este tipo de ações parece ser manifestamente insuficiente para impulsionar operações de reabilitação sustentáveis em detrimento de operações de construção nova com técnicas tradicionais. Assim, atendendo à relevância da sustentabilidade na construção, é de extrema importância analisar a principal barreira à sua implementação, isto é, custos, disponibilidade e vontade de investimento por parte dos utilizadores neste mercado tão amplo. 2. Objetivos Este trabalho tem como objetivo principal perceber e analisar as barreiras, as oportunidades e a disponibilidade de investimento apresentadas no mercado da construção civil face à implementação de medidas de reabilitação sustentável. Sabe-se, de antemão, que o maior obstáculo reside no fator custos. Será igualmente objetivo deste trabalho recolher e analisar a informação, obtida através de diferentes metodologias, sobre o tipo de medidas em que o utilizador estará predisposto a investir, tendo em conta as vantagens a médio/longo prazo da reabilitação sustentável combatendo, com factos, o conceito de custos elevados. O conhecimento do tipo de medidas prioritárias para os utilizadores levará à perceção das soluções em que o mercado deverá investir e produzir, de modo a aumentar o nível de sustentabilidade dos edifícios. Simultaneamente, este trabalho tem o objetivo de compreender e explorar diferentes soluções construtivas com base na sustentabilidade, de modo a analisar os seus custos médios e a consequente viabilidade. É também objetivo deste estudo promover a implementação de princípios de sustentabilidade de reabilitação de edifícios em habitações unifamiliares, preservando o património edificado e consequentemente a cultura do país. 3. Metodologia Para este estudo alcançar todos os seus objetivos, procurar-se-á desenvolver um trabalho cuidadoso tanto ao nível da planificação como ao nível da execução. Tratar-se-á de uma investigação de natureza 2

3 qualitativa/quantitativa, contextualizada pelas situações e definições da situação. Procurar-se-á uma abordagem e técnicas adequadas a uma investigação interativa, recolhendo, organizando e analisando os dados, procedendo à sua articulação de acordo com os objetivos do estudo. Desta forma será feita a análise de documentos, estudos, e outra literatura sobre sustentabilidade na construção e soluções de melhoria, bem como de estudos e depoimentos organizados relativos à disponibilidade de investimento de utilizadores em medidas de reabilitação sustentável em edifícios unifamiliares. Será feita ainda, a determinação do preço médio das medidas, através de catálogos e geradores de preço. Mediante o conhecimento adquirido na revisão de literatura e no preço médio das medidas, serão elaboradas e realizadas entrevistas estruturadas a uma amostra significativa de proprietários de edifícios unifamiliares. As entrevistas estruturadas, adotam um modelo onde o entrevistador conduz a entrevista utilizando um guião, que possui perguntas preestabelecidas, de maneira a que o contexto da entrevista e o teor das questões permaneça inalterado em relação a todos os entrevistados. A análise dos dados obtidos, tendo em vista o rigor e o valor prático da informação recolhida, deverá permitir a construção de gráficos e tabelas, expondo de forma clara e sucinta os resultados alcançados. 4. Resultados Esperados Com o desenvolvimento deste estudo, tendo sempre presente os objetivos do mesmo, pretende-se chegar aos resultados que o motivaram. A implementação de medidas sustentáveis poderá passar pelos resultados esperados: A identificação dos custos médios de medidas sustentáveis em diferentes cenários de reabilitação de edifícios unifamiliares; A disponibilidade financeira e voluntária dos utilizadores na aquisição de um maior nível de sustentabilidade nos edifícios, identificando-se assim o nível de investimento médio. 5. amento e Calendarização 5.1 amento Para a concretização deste estudo, elaborou-se uma planificação que permite, de forma ordenada, alcançar os objetivos propostos. O trabalho será desenvolvido com recurso a diferentes atividades, cuja sequência terá o propósito de obter resultados que conduzam a uma conclusão. I - Revisão da Literatura; Esta fase passa por construir uma rede de ideias/trabalhos, estabelecendo relações entre eles, e fazer o ponto de situação sobre tudo o que já se sabe sobre o tema a desenvolver. Para este processo e selecionadas as palavras-chave: reabilitação sustentabilidade custos investimento irão procurar-se as obras mais recentes que abordem o tema. Artigos, livros de autores reconhecidos, revistas temáticas mais citadas, teses, bibliografia comentada, convenções e conferências de maior impacto, legislação, bases de dados e a bibliografia recomendada serão as fontes do nosso saber. Serão feitos registos das leituras e, cruzando a informação e ligando-a à estrutura do trabalho, serão elaboradas tabelas a fim de sistematizar as ideias. Após este procedimento, teremos conhecimento suficiente para responder às questões formuladas, identificando e debatendo as principais tendências. II - Análise de indicadores de sustentabilidade e listagem de soluções de melhoria; A tomada de consciência dos problemas ambientais e das questões que lhe estão subjacentes, levou a que se procurassem soluções que os minimizassem. Assim, na construção civil, considerada um dos principais fatores de risco para o ambiente, foram estabelecidos indicadores de sustentabilidade e consequentes soluções de melhoria. Os indicadores serão analisados nas suas diferentes dimensões. Após essa análise, serão estudadas diferentes soluções de melhoria a fim de que a construção se torne sustentável visando, não apenas a dimensão do ambiente, mas também a dimensão social e sobretudo económica sendo, esta última, a maior barreira à sua implementação. III - Determinação do preço médio das medidas; 3

4 Analisados os indicadores de sustentabilidade e listadas as soluções de melhoria, proceder-se-á à determinação do preço médio das mesmas. Para o efeito, serão consultados catálogos bem como o Gerador de Preços CYPE, uma vez que este tem em conta as características concretas de cada obra para gerar preços específicos para o orçamento do projeto em causa. IV - Desenvolvimento e aplicação das entrevistas; Serão desenvolvidas e aplicadas entrevistas estruturadas, de modo a obter-se informações suficientes sobre o nível de investimento médio que os utilizadores de edifícios estarão dispostos a efetuar, para adquirir um maior nível de sustentabilidade nos mesmos. As entrevistas constarão de uma relação fixa de perguntas, cuja ordem e redação permanecerão invariáveis para todos os entrevistados, a fim de possibilitar a análise estatística dos dados, já que as respostas obtidas serão padronizadas. As questões serão ordenadas de maneira a favorecer o rápido aliciamento do respondente na entrevista, bem como a manutenção do seu interesse. A seleção dos entrevistados será feita de acordo com o tema em estudo. Daí serem eleitos os proprietários de edifícios unifamiliares. V - Análise e discussão dos dados obtidos; Após a coleta de dados, a partir da pesquisa documental e das entrevistas, proceder-se-á à sua descrição e discussão dos resultados. Esta última será fundamentada na literatura. As respostas dadas e registadas serão lidas uma a uma, contadas e organizadas de modo a poderem ser analisadas, debatidas e gerarem os resultados que se pretendem. Estes serão apresentados em tabelas, quadros e gráficos, permitindo uma rápida compreensão dos mesmos. VI - Escrita da dissertação. Nesta fase, será feita a compilação de todo o material obtido nas diferentes fases do estudo desenvolvido. 5.2 Calendarização Tempo (semanas) I x x x x II x x x x III IV V VI x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 4

5 Referências Bibliográficas Baek, C., & Park, S. (2012). Policy measures to overcome barriers to energy renovation of existing buildings. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 16(6), Campos, S. (2011). Quercus Ambiente. PROJECTO ECOCASA. Carina Oliveira Durão. (2013). REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEL. Introdução de Metodologias e Estratégias Sustentáveis. PROJECTO DE ARQUITECTURA SUSTENTÁVEL, 103. Ding, G. K. C. (2008). Sustainable construction-the role of environmental assessment tools. Journal of Environmental Management, 86(3), Instituto Nacional de Estatística (INE), & Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). (2011). O Parque Habitacional e a sua Reabilitação - Análise e Evolução Issa, M. H., Rankin, J. H., & Christian, A. J. (2010). Canadian practitioners perception of research work investigating the cost premiums, long-term costs and health and productivity benefits of green buildings. Building and Environment, 45(7), Mateus, D. R. (2012). Carla Malta Pires Contributos para a reabilitação sustentável do parque habitacional edificado. Mateus, R., & Bragança, L. (2011). Sustainability assessment and rating of buildings: Developing the methodology SBToolPT-H. Building and Environment, 46(10), Portugal. (2008). Presidência Do Conselho De Ministros E Ministério Do Ambiente, Do Ordenamento Do Território E Do Desenvolvimento Regional, (58), Portugal. Decreto Lei 194/2015, Diário da República, 1. a série n o (2015). 5

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