14ª Prêmio ABRAFAC Melhores do Ano São Paulo - Brasil 26 de junho de 2019

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "14ª Prêmio ABRAFAC Melhores do Ano São Paulo - Brasil 26 de junho de 2019"

Transcrição

1 14ª Prêmio ABRAFAC Melhores do Ano São Paulo - Brasil 26 de junho de 2019 Eficiência Energética e Redução de Custos Proveniente do Retrofit de Sistemas de Refrigeração e Iluminação Predial Márcia Ribeiro 1, Leandro Lourenço 2, 1 Márcia Ribeiro marcia.vieiraribeiro@hotmail.com 2 Leandro Lourenço lmlourenco82@gmail.com RESUMO (ESTILO ABRAFAC ABSTRACT) Este artigo tem por objetivo pontuar as melhorias tangíveis alcançadas em 2018 e projetadas para 2019 por meio de uma reestruturação predial (retrofit). Foi realizado em um edifício comercial situado na cidade de São Paulo, e originou-se de um estudo descritivo que visava substituir o sistema de refrigeração predial, uma vez que o fluido que o abastecia seria descontinuado. Todavia estendeu-se também ao sistema de iluminação, que foi substituído por uma tecnologia padrão LED. A economia obtida está em consonância com as normas ambientais, e modernizou o edifício em questão, reduzindo custos operacionais, de manutenção, bem como consumo de energia e diminuição dos resíduos poluentes. Palavras-chave: automação, edifício, substituir, tecnologia, economia.

2 Página 1 de 9 1. INTRODUÇÃO O diálogo mundial referente à sustentabilidade vem ganhando exponencial importância à medida que as consequências dos problemas ambientais são conhecidas e estudadas. Desde a conferência de Estocolmo 1, realizada em 1972, muitas diretrizes foram criadas para que a pauta sustentável entrasse de fato em voga, a fim de retardar os efeitos causados pela poluição e conscientizar sobre o uso racional da energia. No que tange à sustentabilidade em edifícios, um dos itens levados em consideração com maior rigor tem sido a eficiência energética (BORGERT et al., 2017). Dentro deste contexto, com o objetivo de suprir necessidades operacionais causadas pela descontinuidade do fluido refrigerante R22, bem como pela obsolescência dos equipamentos de refrigeração e iluminação, o Condomínio Edifício Quadra Hungria se submeteu a um retrofi 2, resultante de um estudo descritivo realizado por sua equipe. Foram buscados meios para que os novos equipamentos pudessem associar eficiência energética, redução de custos e redução de resíduos poluentes, de forma que o padrão de qualidade fosse mantido. A descontinuidade do fluido refrigerante R22 se deu por conta da proibição mediante o Tratado de Montreau 3 (1987), que comprometeu os países signatários a substituírem substâncias nocivas à camada de ozônio até Quando o fluido é liberado à atmosfera, os raios ultravioleta causam a sua decomposição, liberando assim o hidrogênio (H), o cloro (Cl), o flúor (F) e o carbono (C). Os átomos de Cl (g) reagem com o ozônio (O 3(g) ), formando o íon hipoclorito (ClO - ) e oxigênio em sua forma O 2(g). O ClO - reage novamente com os átomos livres de oxigênio (O (g) ) formando outras moléculas de Cl + O 2. Este Cl na atmosfera reagirá com outras moléculas de O 3, causando assim um efeito em cadeia, comprometendo a existência de ozônio na estratosfera e deixando o planeta vulnerável aos raios nocivos à saúde que vêm do cosmos, em especial do Sol. (FOGAÇA. 2019). O fluido R-410A, por sua vez, não possui clorofluorcarbonetos (CFCs), o que impede que esta reação ocorra por sua liberação, sendo inofensivo à camada de ozônio. É um fluido quase azeotrópico, ou seja, os gases que o compõem têm ponto de ebulição similares, fazendo-o comportar-se como uma substância pura, ainda que sendo uma mistura dos fluidos R-32 e R-125 (FOGAÇA, 2019.). Seu nível de toxicidade e de inflamabilidade é A1 segundo a norma ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers) 32-94, o que significa que não foi detectada toxicidade e não observa-se propagação de chama em ar a 18ºC e 101,325[kPa]. Consonante à troca do fluido refrigerante, a alteração da tecnologia referencial para LED permitiu um menor índice de descarte, visto o aumento na vida útil das lâmpadas, bem como uma economia substancial no consumo de energia. A iluminação utilizada como referencial era composta por lâmpadas halógenas, eletrônicas, fluorescentes e por vapor metálico, o que dificultava na manutenção dos equipamentos. A padronização, pois, economizou além dos recursos materiais e financeiros, tempo de empenho dos funcionários responsáveis. Este estudo visou identificar meios de redução de custos, tanto operacionais quanto de manutenção dos sistemas de condicionamento de ar e de iluminação, de modo que os impactos ambientais fossem diminuídos, obtendo-se o melhor custo-benefício desde a implantação. Estudo este cujo seguinte artigo objetiva pontuar as melhorias tangíveis obtidas ao longo de 2018, bem como as projetadas para Os dados fiscais e de consumo de energia foram coletados das faturas provenientes da Enel-Eletropaulo e das empresas contratadas para a realização do retrofit 2, a fim de serem comparados posteriormente, originando um resultado concreto acerca da economia gerada. Limitou-se, por conveniência, a estudar somente o caso do Condomínio 1 Evento realizado na Suécia que ratificou um Manifesto Ambiental (Nações Unidas. 2019) 2 Atualização de um espaço construido que ficou ultrapassado (GALVARRO, S. 2018) 3 Acordo global para eliminar os produtos e substâncias que destroem a Camada de Ozônio (Nações Unidas, 2018)

3 Página 2 de 9 Edifício Quadra Hungria, e utilizou-se das seguintes fontes de dados: Para a elaboração da pesquisa, foram consultados 6 prédios com tecnologias semelhantes e homologação das instaladoras, 7 empresas do ramo de condicionamento de ar e 3 empresas do ramo de iluminação no Estado de São Paulo. Levou-se em consideração os anos fiscais de 2016 e Alguns indicadores foram adotados com base em estimativas, uma vez que os equipamentos, tanto de condicionamento de ar quanto de iluminação, foram instalados de forma gradual. Os objetivos do estudo, assim que aplicados, geraram uma economia substancial e em cadeia: a economia energética implicou em menores tarifas; a modernização dos equipamentos, por sua vez, diminuiu o número de pessoal empenhado, por conta da maior facilidade de manutenção, tanto preventiva quanto corretiva. As previsões para o ano fiscal de 2019 mostram a continuidade dessa economia. A adequação às normas ambientais estar em consonância com otimização energética, redução de resíduos poluentes e redução de custos é uma resultante deste retrofit, o que mostra a relevância do estudo realizado. Visto isso, entende-se a relevância deste artigo e a importância de sua publicação, uma vez que poderá ser de grande utilidade a gestores que buscam conciliar maior rendimento e menores custos. 2. ESTUDO DESCRITIVO PARA SUBSTITUIÇÃO DAS TECNOLOGIAS 2.1 Análise de Viabilidade Na fase de análise de viabilidade, realizada no ano de 2017 com base no ano fiscal de 2016, foi avaliado o perfil de consumo de energia elétrica e seus respectivos custos do edifício, por meio da tabulação das informações presentes nas faturas mensais da concessionária de energia, conforme Tab. 1. Tab. 1: Consumo de energia elétrica no ano fiscal de 2016 e seus respectivos tributos. Mês [kwh] [R$] Abril ,13 Maio ,00 Junho ,63 Julho ,03 Agosto ,13 Setembro ,86 Outubro ,73 Novembro ,43 Dezembro ,89 Janeiro ,22 Fevereiro ,67 Março ,23 TOTAL ,95 Fonte: faturas fornecidas pela Enel Eletropaulo Esta tabulação serviu como um comparativo para as projeções de gastos após a implantação das novas tecnologias, por ora, levando em consideração apenas as tarifas. Todavia, fez-se necessário uma separação das contas referentes aos sistemas de iluminação e refrigeração das demais cobranças Análise de viabilidade Referente Ao Sistema de Refrigeração

4 Página 3 de 9 O sistema de condicionamento de ar existente foi avaliado e, com base nos dados do fabricante, perfil de uso dos sistemas e condições de desgaste dos equipamentos, foi estimado que aproximadamente 30% do consumo de energia total citado na Tab. 1 eram destinados ao condicionamento de ar do edifício. Da mesma forma, foi feita uma estimativa de qual seria o consumo de um novo sistema operando de forma modelo, caso fosse realizada a troca de todos os equipamentos. Após a realização de orçamento e escolhido o sistema, foram comparadas estimativas de consumo anual de energia, bem como a economia em reais resultante da redução, baseada no custo médio da energia durante o ano fiscal de 2016, prevista, conforme os dados apresentados na Tab. 2. Tab. 2: Estimativa do gasto anual dos sistemas de ar-condicionado de conforto SISTEMA [kwh] [R$] Vigente ,88 Novo ,19 REDUÇÃO PREVISTA ,68 Dados obtidos por especificações dos produtos Observa-se que a projeção para a redução do consumo de energia foi de aproximadamente 54%, (Eq. 1) enquanto a redução dos custos foi de aproximadamente 45,8% (Eq. 2). Ao comparar com os números absolutos (Tab. 1.), as reduções de consumo de energia e de custos foram de 16% (Eq. 3 e Eq. 4) x 100 / = (1) ,19 x 100 / ,88 = 45,87 (2) x 100 / = 16,11 (3) ,19 x 100 / ,95 = 16,25 (4) Calculados os custos para realização do retrofit, bem como os custos operacionais do novo sistema, reposição de fluido e manutenção, obteve-se um período de 5,4 anos para o retorno dos investimentos especificamente para o ar condicionado Análise de viabilidade Referente Ao Sistema de Iluminação Da mesma forma, foi previsto qual seria o impacto na economia financeira e na redução de consumo elétrico ao substituir todo o sistema de iluminação existente por lâmpadas que utilizassem a tecnologia LED. O sistema vigente era formado por lâmpadas dos tipos halógenas, eletrônicas, fluorescentes e de vapor metálico. O consumo estimado do sistema vigente foi de aproximadamente 11% do total. As estimativas de consumo anual dos sistemas vigente e novo são explicitadas na Tab. 3. Tab.3. Estimativa do consumo anual de energia do sistema de iluminação Sistema [kwh] [R$] Vigente ,04 Novo ,52 REDUÇÃO PREVISTA ,52 Dados obtidos por especificações dos produtos acerca do consume de energia

5 Página 4 de 9 Observa-se que a projeção para a redução do consumo de energia, bem como a economia financeira, foram de 50%, (Eq. 5 e Eq. 6). Ao comparar com os números absolutos (Tab. 1.), a redução do consumo de energia foi de aproximadamente 5,5% (Eq. 7) e a redução nos custos soma aproximadamente 6,5% (Eq. 8) x 100 / = 50 (5) ,52 x 100 / ,04 = 50 (6) x 100 / = 5,47 (7) x 100 / ,95 = 6,51 (8) Tal qual a análise financeira, fora levado em conta a vida útil das lâmpadas juntamente de suas potências, conforme as Tab. 4 e Tab. 5. Tab.4. Relação de potência, vida útil e as respectivas quantidades existentes no edifício Tecnologia Referencial Potência [W] Vida útil [h] Quantidade [uni] = 752 = = 372 Fonte: especificações técnicas do edifício Tab.5. Relação de potência, vida útil e as respectivas quantidades a substituírem a tecnologia referencial Projeto retrofit Potência [W] Vida útil [h] Quantidade [uni] , , , ,

6 Página 5 de , , = 259,9 = = 372 Fonte: projeto apresentado pela empresa contratada. Observa-se uma redução de ,8 W usados e um aumento médio de h na vida útil das lâmpadas, utilizando média ponderada. Após análise de viabilidade, foi aprovada a troca, tanto do sistema de condicionamento de ar quanto do sistema de iluminação. Este processo ocorreu de acordo com o seguinte cronograma: de abril de 2018 a março de 2019 houve o retrofit de arcondicionado; em agosto de 2018 houve o retrofit da iluminação. 2.2 Implementação do Sistema A comparação do consumo total de energia do edifício entre os anos de 2016, que foi utilizado de base para análise de viabilidade, e o ano de 2018, ao longo do qual os sistemas foram substituídos, é ilustrada graficamente (Fig. 1). O gráfico foi elaborado com base nas faturas da concessionária de energia. Evidencia-se uma redução total de consumo de energia de kwh. Figura 1: Consumo total de energia elétrica nos anos fiscais de 2016 e 2018 Fonte: Faturas provenientes da Enel-Eletropaulo

7 Página 6 de 9 A projeção de consumo para o ano fiscal de 2019 foi realizada com base nos resultados obtidos ao longo de 2018, evidenciados pelas faturas de energia elétrica, e no cronograma de implantação ilustrado pela Tab. 6. Tab.6. Progresso de implementação dos novos sistemas mês/ano sistema de ar condicionado [%] sistema de iluminação [%] total [%] mar/ abr/18 11,8 0 5,9 mai/18 23,5 0 11,8 jun/18 47,1 0 23,6 jul/18 70,6 0 35,3 ago/18 70,6 0 35,3 set/18 70, ,3 out/18 82, ,2 nov/18 82, ,2 dez/18 82, ,2 jan/19 82, ,2 fev/19 82, ,2 mar/19 82, ,2 a br/ Fonte: administração predial Ao longo do ano fiscal de 2018 os valores de consumo medidos através das faturas de energia tiveram impacto crescente devido ao sistema de ar condicionado, e impacto pontual com relação ao sistema de iluminação. Na comparação entre 2018 e projeção 2019 para os meses em que ainda não havia sido implantado o retrofit, foi estimada a redução com base nos resultados dos meses nos quais o retrofit já havia sido implantado. A partir dos resultados obtidos, elaborou-se uma projeção para o ano fiscal de 2019, levando-se em conta que, neste período, tanto o novo sistema de condicionamento de ar de conforto quanto o novo sistema de iluminação operarão ao longo de todo o ano. Esta comparação é ilustrada mensalmente pelo gráfico da Fig. 2., e é projetada uma redução total anual de consumo de energia de kwh. Figura 2: Projeção de consume de energia elétrica para 2019

8 Página 7 de 9 Fonte: faturas da Enel Eletropaulo. Projeção feita por meio das especificações fornecidas pelo fabricante Levando em conta as reduções de consumo de energia estimadas no ano de 2017, obtidas ao longo de 2018 e projetadas para 2019, a redução dos custos de manutenção corretiva (peças e mão-de obra), bem como de reposição de fluido refrigerante, e considerando os valores investidos para a troca dos sistemas (3.4 milhões de reais), conclui-se que o retorno do investimento no sistema de ar-condicionado ocorrerá em 5,4 anos, enquanto que, no sistema de iluminação foi previsto em aproximadamente 10 meses. Para o cálculo do retorno do investimento, foi utilizado como premissas o custo de energia elétrica em R$/kWh verificado ao longo do ano de 2018, bem como o perfil típico de uso e ocupação horária do edifício. Além do retorno financeiro acima descrito, foram obtidos importantes resultados com relação ao impacto ambiental causado por sua operação, uma vez que houve não somente a redução do consumo de energia elétrica, como também a eliminação da emissão de fluido refrigerante com potencial para degradação da camada de ozônio (R22). 3. RESULTADOS A atualização tecnológica dos sistemas por meio da automação garantiu funcionalidade, maior eficiência energética, redução de custos, qualidade no atendimento, produtividade dos condôminos, atendimento à legislação vigente aplicada aos temas abordados, valorização do condomínio, maior atratividade para locação, entre outros benefícios intangíveis. No que se refere aos resultados tangíveis, a comparação entre os anos fiscais de 2016 e 2018 (expresso graficamente pela Fig. 2) evidencia uma redução de 17,4% no consumo de energia elétrica pelo condomínio em [kwh]. O sistema de refrigeração, inicialmente correspondente a 30% do consumo de energia (2016), passou para 17% na projeção para Da mesma forma, foi de aproximadamente 35% dos gastos com consumo de energia do condomínio (2016) para 21% na projeção para O sistema de iluminação, inicialmente responsável por 11% do consumo médio de energia em 2016, caiu para 7% em Referente aos gastos passou de 13% do consumo total de energia (2016) para aproximadamente 8,7% (2018). Houve um aumento médio de horas no tempo de vida útil das lâmpadas, o que diminui o número de substituições de 674 unidades

9 Página 8 de 9 necessárias em um ano, para uma média de 0,3 unidades trocadas em um ano em condições normais, diminuindo por tabela o número de resíduos, descartados, redução mão de obra com equipe de manutenção, além da economia financeira gerada referente à compra das lâmpadas para reposição. Igualmente, a potência média utilizada caiu de 47 [W] para 16,2 [W], gerando mais economia quanto aos tributos (o que é uma variável mediante o preço médio da energia elétrica em [R$/kWh]). 4. REFERÊNCIAS BORGERT, A. SANTA, S. ENGELAGE, E. PFITSCHER, E. Avaliação de sustentabilidade: eficiência energética em edifícios de uma universidade comunitária. São Paulo: Universidade Nove de Julho, p. FOGAÇA, J. Destruição da camada de ozônio pelos CFCs [online] < GALVARRO, S. Vamos falar de retrofit? Uma das grandes tendencias da arquitetura 2018, citado em Portal 44 Arquitetura ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. A ONU e o meio ambiente, [online] < ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. A ONU lembra tratado para enfrentar destruição da camada de ozônio e aquecimento global [online] <

FLUÍDOS FRIGORÍFICOS

FLUÍDOS FRIGORÍFICOS FLUÍDOS FRIGORÍFICOS , Fluidos Frigoríficos ou Refrigerantes Substâncias empregadas como veículo térmico para transporte de calor nos sistemas de refrigeração Podem ser classificados nas seguintes categorias:

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

CMBERRINI AUTOS LTDA

CMBERRINI AUTOS LTDA CMBERRINI AUTOS LTDA 2356270 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Implantação de Luminárias Led e Ar Condicionado Sistema Inverter São Paulo Novembro, 2016 Sumário 1 APRESENTAÇÃO DO DISTRIBUIDOR... 2 1.1

Leia mais

ESTUDO DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO2 POR MEIO DE RETROFIT DE SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DE SETOR HOSPITALAR

ESTUDO DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO2 POR MEIO DE RETROFIT DE SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DE SETOR HOSPITALAR ESTUDO DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO2 POR MEIO DE RETROFIT DE SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DE SETOR HOSPITALAR Douglas Fellipe dos Santos (*),Andrea Teresa Riccio Barbosa, José Carlos Jesus-Lopes, Luiz

Leia mais

NOSSA MISSÃO: Desenvolver e executar soluções integradas de iluminação sob medida para cada cliente. NOSSA VISÃO:

NOSSA MISSÃO: Desenvolver e executar soluções integradas de iluminação sob medida para cada cliente. NOSSA VISÃO: NOSSA PROPOSTA Somos uma equipe de empreendedores, com experiência em diversas áreas complementares. A nossa paixão pela sustentabilidade e pela tecnologia, nos levou a criar uma empresa que oferece soluções

Leia mais

Iluminação Pública. Março/2017

Iluminação Pública. Março/2017 Iluminação Pública Março/2017 ANTERIOR ATUAL 1253 Ruas e 96 bairros Cartografia Área de Concessão Fundação 01/01/1939 116.786 habitantes * 485,097 km2 IDHM 2010 0,759 PIB/Capita R$ 25.871,05 (2014) *Estimativa

Leia mais

Relatório do Programa de Eficiência Energética da BR

Relatório do Programa de Eficiência Energética da BR Relatório do Programa de Eficiência Energética da BR 01.12.2017 Introdução O Programa Transporte Ecoeficiente foi iniciado em 2013 e lançado em 2015, tendo como meta obter até 2022 uma redução no consumo

Leia mais

As ações de Eficiência Energética de FURNAS

As ações de Eficiência Energética de FURNAS As ações de Eficiência Energética de FURNAS Engº Alexandre Reis asreis@furnas.com.br Rua Real Grandeza, 219 - Bloco C - Sala 1005 Botafogo - Rio de Janeiro - Tel: 21-2528-2056 15 Usinas Hidrelétricas

Leia mais

PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO PRÉDIO DO COLÉGIO METODISTA

PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO PRÉDIO DO COLÉGIO METODISTA PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO PRÉDIO DO COLÉGIO METODISTA Cleyton Silva Cardoso (*), Alexandre Dias Pimenta, Giulia Cristofoli, Natalia Fochi De Andrade * Engenheiro Ambiental e Sanitarista, Coletivo

Leia mais

VIABILIDADE DA TRANSIÇÃO FLUORESCENTE PARA LED PARA O IFCE-CAMPUS CEDRO

VIABILIDADE DA TRANSIÇÃO FLUORESCENTE PARA LED PARA O IFCE-CAMPUS CEDRO ISSN 1984-9354 VIABILIDADE DA TRANSIÇÃO FLUORESCENTE PARA LED PARA O IFCE-CAMPUS CEDRO Área temática: Gestão Ambiental & Sustentabilidade Alessandra Lima Silva allelyss@hotmail.com Cryslania Guedes Silva

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL 2017 PRINCIPAIS INDICADORES MONITORADOS ENERGIA ELÉTRICA

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL 2017 PRINCIPAIS INDICADORES MONITORADOS ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS INDICADORES MONITORADOS Confira abaixo os resultados consolidados nos últimos três anos, reportados de acordo com as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI). ENERGIA ELÉTRICA Em 207,

Leia mais

**Política Nacional de Residuos Solidos

**Política Nacional de Residuos Solidos MEMBRO Redução de até 80% no consumo de eletricidade. Prazo médio de 9 meses para o retorno do investimento. Redução dos custos de manutenção. Condições ergonômicas ideais de iluminação nas áreas de trabalho

Leia mais

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Controlar o Consumo de Energia Elétrica para obter economia é tão importante quanto com qualquer outro insumo utilizado em sua empresa! Mas, para planejar ações de economia eficientes e mensuráveis, ou

Leia mais

Eficiência Energética e Sustentabilidade

Eficiência Energética e Sustentabilidade Eficiência Energética e Sustentabilidade Potencial Eficiência Energética x Cenário Atual *O mercado ligou o sinal de alerta em relação à tendência futura de aumento do preço do insumo Energia Elétrica.

Leia mais

síntese dos resultados obtidos

síntese dos resultados obtidos síntese dos resultados obtidos a. consumos de energia A análise detalhada dos consumos energéticos incluiu uma visita técnica realizada no dia 10 de julho de 2013, a análise das faturas de eletricidade

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO

EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO São Cristóvão-SE Janeiro de 217 Painel n. 1/217/UFS 2 Ministério da Educação Universidade Federal de Sergipe Reitor Prof. Dr. Ângelo Roberto

Leia mais

ETAPA 02 Conservação de Energia: Usos finais de Energia

ETAPA 02 Conservação de Energia: Usos finais de Energia Trabalho da disciplina PEA 3100-2º semestre de 2017 Professor da disciplina: Professor e.mail. Ramal André L. V. Gimenes gimenes@pea.usp.br 3091-9716 ETAPA 02 Conservação de Energia: Usos finais de Energia

Leia mais

Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul para contato:

Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul  para contato: SIMULAÇÃO NUMÉRICA DOS FLUIDOS REFRIGERANTES R11, R12, R22, R134A, R410A E R717 APLICADOS NO CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR CONVENCIONAL J. P. dos REIS 1 e W. SEIDEL 1 1 Católica de Santa

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL

A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

RETROFIT DE INSTALAÇÕES ELETRICAS, UMA OPORTUNIDADE PARA EFICIENCIA ENERGÉTICA, SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE

RETROFIT DE INSTALAÇÕES ELETRICAS, UMA OPORTUNIDADE PARA EFICIENCIA ENERGÉTICA, SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE RETROFIT DE INSTALAÇÕES ELETRICAS, UMA OPORTUNIDADE PARA EFICIENCIA ENERGÉTICA, SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE Por: Eng. José Starosta, MSc Diretor de Engenharia da Ação Engenharia e Instalações Ltda jstarosta@acaoenge.com.br

Leia mais

O reflexo de nossas ações é o futuro do nosso Planeta.

O reflexo de nossas ações é o futuro do nosso Planeta. tecnologia CO2 O reflexo de nossas ações é o futuro do nosso Planeta. A Freeart Seral orgulha-se de ter seus equipamentos preparados para utilizar uma tecnologia 100% natural em seus produtos, a tecnologia

Leia mais

Energia solar fotovoltaica:

Energia solar fotovoltaica: Energia solar fotovoltaica: Uma solução para o setor energético brasileiro Raphael Duque Objetivos 1. Desafios do Setor de Energia Elétrica Brasileiro; 2. Uma Solução para o Setor Elétrico Brasileiro;

Leia mais

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Agosto 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007

Leia mais

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Setembro 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007 Certificação pela Joint

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Refrigerantes Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

ATMOSFERA GRANDE CAMADA DE GASES QUE ENVOLVE A TERRA

ATMOSFERA GRANDE CAMADA DE GASES QUE ENVOLVE A TERRA ATMOSFERA GRANDE CAMADA DE GASES QUE ENVOLVE A TERRA O planeta Terra é envolto por uma camada de gases, denominada atmosfera terrestre, que é retida pela força da gravidade. A existência da atmosfera

Leia mais

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética Edificações residenciais MÉTODO PRESCRITIVO Checklist MÉTODO PRESCRITIVO VANTAGENS - Simplificação, agilidade e redução de custos do processo

Leia mais

Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização:

Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização: Encontro de negócios da construção pesada Apresentação: Organização: Objetivo Apresentar novas tecnologias que possam auxiliar as empresas da construção pesada na busca de redução nas despesas operacionais

Leia mais

Os Componentes do Ar III UNIDADE

Os Componentes do Ar III UNIDADE Os Componentes do Ar III UNIDADE O ar é um elemento fundamental, sendo formado por uma combinação de gases, vapor de água e partículas suspensas. É uma substância vital para a manutenção da vida na terra,

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS Programa Nº 04/2016 Sumário

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2016 Sumário 1. Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO

BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS SIMULAÇÃO DINÂMICA

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS SIMULAÇÃO DINÂMICA Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Rosário Fino

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO . INTRODUÇÃO Impactos da Construção Civil Construção Sustentável (Selos e Certificações)

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA REITORIA/IFRO BIÊNIO 2014/2015

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA REITORIA/IFRO BIÊNIO 2014/2015 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA REITORIA/IFRO BIÊNIO 2014/2015 Relatório de Gestão do exercício de 2015 será apresentado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional, bem

Leia mais

Iluminação Pública com LEDs

Iluminação Pública com LEDs Sector Público Medida Financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2017/18, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 1 Pela sexta edição consecutiva,

Leia mais

Título principal. Modelo_2. Texto

Título principal. Modelo_2. Texto Economia 10 Desperdício 0 DECI Diretoria de Engenharia Clinica e Infraestrutura ICESP Inaugurado em maio de 2008, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira é uma Organização

Leia mais

Possuem parcerias com empresas de reciclagem para destinação correta dos resíduos de produção.

Possuem parcerias com empresas de reciclagem para destinação correta dos resíduos de produção. Relatório 2013 SUSTENTABILIDADE Nossas empresas e as respectivas áreas de Engenharia, atendem ás exigências mercadológicas, porém adotam o respeito à sustentabilidade ambiental, através de projetos e inovações

Leia mais

LEDs versus lâmpadas convencionais

LEDs versus lâmpadas convencionais a r t i g o s versus lâmpadas convencionais Por Francis Bergmann Bley Viabilizando a troca Na última década, com o aprimoramento dos s na área de iluminação, os brasileiros, inclusive profissionais da

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal  Sala CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721-4856 1 EA ENERGY AND ATMOSPHERE 2 EAp1 Comissionamento básico (comissioning) (pré-requisito) Verificar

Leia mais

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3.

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3. ANÁLISE DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA DO RS SOB SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS, TEMPO DE VIDA E REQUISITOS DE MANUTENÇÃO PARA O CONTEXTO ENERGÉTICO NACIONAL 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes

Leia mais

Análise de Ecoeficiência de Janelas

Análise de Ecoeficiência de Janelas Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,

Leia mais

Análise de Ecoeficiência de Janelas

Análise de Ecoeficiência de Janelas Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,

Leia mais

rotulagem de energia eléctrica

rotulagem de energia eléctrica rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A rotulagem de energia eléctrica tem como principal objectivo informar os cidadãos sobre as fontes energéticas primárias utilizadas na produção

Leia mais

Weglobenergy. Sistemas Energéticos em Piscinas

Weglobenergy. Sistemas Energéticos em Piscinas Weglobenergy Sistemas Energéticos em Piscinas Weglobenergy Empresa de Engenharia Integradora de Serviços: Projectos Fiscalização Auditorias Certificações Energéticas e QAI Implementação de medidas de melhoria

Leia mais

Reações fotoquímicas na atmosfera

Reações fotoquímicas na atmosfera Fotodissociação e fotoionização Fotodissociação e fotoionização na atmosfera terrestre Ozono estratosférico Formação e destruição do ozono estratosférico Substitutos dos clorofluorocarbonetos Qual a importância

Leia mais

Sistemas Fotovoltaicos: Análise de viabilidade técnica e econômica de projetos solares Uma abordagem empresarial

Sistemas Fotovoltaicos: Análise de viabilidade técnica e econômica de projetos solares Uma abordagem empresarial Eficiência Energética: Acelerando o Desenvolvimento do Brasil 31/08 e 01/09 de 2017 Holiday Inn Parque Anhembi São Paulo SP Sistemas Fotovoltaicos: Análise de viabilidade técnica e econômica de projetos

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Padronização dos Procedimentos de Manutenção Predial Engº Hilário Silva Departamento de Infraestrutura PROAP/Reitoria PROPOSTA MANUAL

Leia mais

SERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS

SERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS SERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS Prezado Cliente! A energia elétrica tem importância fundamental no funcionamento das edificações, na fabricação de produtos, no desenvolvimento de serviços, na disponibilização

Leia mais

SEU MUNDO CONECTADO AO SOL ENERGIA RENOVÁVEL

SEU MUNDO CONECTADO AO SOL ENERGIA RENOVÁVEL SEU MUNDO CONECTADO AO SOL ENERGIA RENOVÁVEL TRABALHO LOGO EXISTO Atuando há vários anos no mercado nacional, com atendimento eficaz e eficiente, a nossa equipe é formada por engenheiros elétricos, arquitetos/design

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA

GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA Lucian Hendyo Max Pereira Mariko de Almeida Carneiro 23ª Semana de Tecnologia

Leia mais

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%

Leia mais

ESTUDO DE CASO: ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA

ESTUDO DE CASO: ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0437 Eficiência Energética ESTUDO DE CASO: ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA Aluno: Nº USP:

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS

TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS 16 TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):

Leia mais

Benchmarking de consumo energético em edificações

Benchmarking de consumo energético em edificações Benchmarking de consumo energético em edificações Edward Borgstein CT Energia, CBCS BENCHMARKING E DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL (DEO) Etapas de etiquetagem energética #1 Etiqueta de projeto PBE Edifíca

Leia mais

1 Introdução Contexto geral

1 Introdução Contexto geral Introdução 21 1 Introdução 1.1. Contexto geral Este trabalho aborda o tema de eficiência energética, usando a simulação dos custos de operação e investimento como ferramenta de auxílio na decisão de investimento

Leia mais

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Gestão Sustentável na Construção de Edifícios A gestão sustentável na construção de edifícios deve

Leia mais

Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados

Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados DuPont Fluidos Refrigerantes agora é US$5,4bi faturamento anual 130+ países em que nós atendemos clientes 70 unidades fabris, escritórios e

Leia mais

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia Parâmetros Métricos e Medidas de nergia Introdução A demanda de energia para um processo de produção afeta, substancialmente, o impacto ambiental. As razões para tal são as emissões e os resíduos gerados

Leia mais

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer economicamente, sem trazer prejuízos ao meio ambiente

Leia mais

Soluções Energéticas em Sistemas de Ar Condicionado. 27 e 28. Agosto 2018 São Paulo SP

Soluções Energéticas em Sistemas de Ar Condicionado. 27 e 28. Agosto 2018 São Paulo SP Soluções Energéticas em Sistemas de Ar Condicionado 27 e 28 Agosto 2018 São Paulo SP Sistemas de Ar Condicionado Considerações: Chegam a representar 50% a 60% do consumo de energia em centros comerciais.

Leia mais

SISTEMA DE INSUFLAÇÃO

SISTEMA DE INSUFLAÇÃO O Sistema de Insuflação apresenta a Coifa Profissional Captor com Filtro(s) que é utilizado onde há emissão de fumaça e gases e operam de acordo com as normas da ABNT, em especial a NBR 14518, da ANVISA

Leia mais

PADRÕES TÉCNICOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DOMICILIARES NO BRASIL CONCEPÇÃO E EXEMPLO DE APLICAÇÃO

PADRÕES TÉCNICOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DOMICILIARES NO BRASIL CONCEPÇÃO E EXEMPLO DE APLICAÇÃO PADRÕES TÉCNICOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DOMICILIARES NO BRASIL CONCEPÇÃO E EXEMPLO DE APLICAÇÃO TECHNICAL STANDARDS FOR SOLAR HOME SYSTEMS IN BRASIL CONCEPTUAL DESIGN AND APPLICATION EXAMPLE Roberto

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma DATA TECNICO RESPONSÁVEL 29/9/216 Análise econômica Análise das condições econômicas para a instalação de um sistema de produção de

Leia mais

Iluminação do tipo LED de áreas interna e externa para Bases de Produção

Iluminação do tipo LED de áreas interna e externa para Bases de Produção PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA *Edição 2016* Participante: Cia Ultragaz S.A. Categoria: Infraestrutura Título: Iluminação do tipo LED de áreas interna e externa para Bases de Produção Participantes:

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB

GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB MsC. Eng a. Lilian Silva de Oliveira (UnB/PRC/CICE) Prof. Dr. Marco Aurélio Gonçalves de Oliveira (UnB/FT/ENE) HISTÓRICO DE ATIVIDADES RELACIONADAS

Leia mais

Catálogo de Lâmpadas de LED Ano: 2012

Catálogo de Lâmpadas de LED Ano: 2012 Catálogo de Lâmpadas de LED V.2012.C06 Iluminação LED O mercado de iluminação está passando por mais uma revolução no que se refere à forma de emissão da luz elétrica, possibilitando novas aplicações e

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Marcos Danella 29/julho/2015 Agenda Quem somos Cenários/Diagnósticos de Campo Metodologia Etapa 1 Engajamento do Corpo Diretivo/Gerencial

Leia mais

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 16.05.2016 CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br http://claucallegaro.wordpress.com

Leia mais

CEB DISTRIBUIÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/2018

CEB DISTRIBUIÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/2018 CEB DISTRIBUIÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/2018 Conforme estabelecido no PROPEE - Procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL aprovado pela Resolução Normativa ANEEL nº 556 de 02/07/2013, a

Leia mais

Índice de Serviços Postais ISP

Índice de Serviços Postais ISP Índice de Serviços Postais ISP Definição O Índice de Serviços Postais ISP é o índice que mensura a inflação da estrutura de custos dos Correios, instituído pela Portaria n 244, de 25 de março de 2010,

Leia mais

Produção na Construção acentua variação homóloga negativa

Produção na Construção acentua variação homóloga negativa 10 de fevereiro de 2012 Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Dezembro de 2011 Produção na acentua variação homóloga negativa O índice de produção na construção apresentou uma variação homóloga

Leia mais

Fluidos Frigorigéneos

Fluidos Frigorigéneos APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Os podem ser classificados por: CFC s Clorofluorcarbonetos HCFC s Hidroclorofluorcarbonetos HFC s Hidrofluorcarbonetos 1

Leia mais

O QUE OFERECEMOS? Redução da emissão de gases efeito estufa. **Política Nacional de Residuos Solidos

O QUE OFERECEMOS? Redução da emissão de gases efeito estufa. **Política Nacional de Residuos Solidos O QUE OFERECEMOS? Redução de até 80% no consumo de eletricidade. Prazo médio de 15 meses para o retorno do investimento. Minimização dos custos de manutenção em equipamentos. Condições ergonômicas ideais

Leia mais

ILUMINAÇÃO PÚBLICA PPPs

ILUMINAÇÃO PÚBLICA PPPs ILUMINAÇÃO PÚBLICA PPPs ILUMINAÇÃO PÚBLICA PPPs Através de uma Parceria Público Privada PPP, é possível viabilizar o projeto de eficiência energética para as cidades, mantendo o orçamento e gastos atuais,

Leia mais

Exemplos Práticos de Aplicação da Energia Fotovoltaica no meio Rural Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC

Exemplos Práticos de Aplicação da Energia Fotovoltaica no meio Rural Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC Exemplos Práticos de Aplicação da Energia Fotovoltaica no meio Rural Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC Matias Felipe E. Kraemer Eng. Agrônomo - Me. Desenvolvimento Rural

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1) ENG 2333 (2016/1) Aula 02 Vida Útil VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, afim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos na norma, considerando

Leia mais

Estação Elevatória de. Caso de Sucesso na Redução de Perdas e. Setor de Saneamento. 19 de maio de 2011

Estação Elevatória de. Caso de Sucesso na Redução de Perdas e. Setor de Saneamento. 19 de maio de 2011 Estação Elevatória de Água de Santana: Um Caso de Sucesso na Redução de Perdas e Consumo de Energia no Setor de Saneamento 19 de maio de 2011 SABESP 366 municípios, quase 60% da população p do Estado de

Leia mais

Principais Problemas Ambientais

Principais Problemas Ambientais Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química Atmosférica (Parte 2) Principais Problemas Ambientais Felipe Dias dos Reis Principais

Leia mais

(Abril 2011 Março 2012)

(Abril 2011 Março 2012) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMISSÃO INTERNA DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ANÁLISE DAS CONTAS DE ENERGIA ELÉTRICA DOS SETORES

Leia mais

A TERRA E SUA ATMOSFERA

A TERRA E SUA ATMOSFERA A TERRA E SUA ATMOSFERA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Ahrens, C. D. Meteorology Today Trewartha & Horn An Introduction to Climate Varejão-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia Tamanho relativo dos planetas

Leia mais

Tratamento de Esgoto

Tratamento de Esgoto Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF. LUCAS SIQUEIRA CAMADA DE OZÔNIO (I) A camada

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

ANÁLISE PARÂMETROS ELÉTRICOS CONSUMO, FATOR DE CARGA E DEMANDA DE EMPRESAS DE REFINO DE ÓLEO VEGETAL

ANÁLISE PARÂMETROS ELÉTRICOS CONSUMO, FATOR DE CARGA E DEMANDA DE EMPRESAS DE REFINO DE ÓLEO VEGETAL ANÁLISE PARÂMETROS ELÉTRICOS CONSUMO, FATOR DE CARGA E DEMANDA DE EMPRESAS DE REFINO DE ÓLEO VEGETAL Camila Pires Cremasco Gabriel 1 Fernando Ferrari Putti 2 Pedro Fernando Cataneo 3 Luís Roberto Almeida

Leia mais

Dados para Audiência Pública Energisa Tocantins Distribuidora de Energia S.A

Dados para Audiência Pública Energisa Tocantins Distribuidora de Energia S.A Palmas, 14 de março de 2019. Dados para Audiência Pública Energisa Tocantins Distribuidora de Energia S.A 1. Informações sobre os Projetos já realizados/em realização. 1.1. Nossa Energia (Ciclo 2018) Levar

Leia mais

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol PROVA DE QUÍMICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (04/12/96) FOLHA DE DADOS I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2 O (líquida) = - 68,3 kcal / mol CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

Leia mais

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto. Versão 1.1 01/10/2013 Página: 1 de 9 Código do Documento RH-P0XX Política Institucional de Eficiência Autor Aprovação - Operações Karen Ribeiro Operações Gerente Planejamento Adm Aprovação - Jurídico Raimundo

Leia mais

INTRODUÇÃO AO NOVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DO PBE EDIFICA

INTRODUÇÃO AO NOVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DO PBE EDIFICA INTRODUÇÃO AO NOVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DO PBE EDIFICA ENERGIA PRIMÁRIA CONCEITO Forma de energia disponível na natureza que não foi submetida a qualquer processo de conversão ou transformação. É a energia

Leia mais

Análise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor sob a ótica do usuário final

Análise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor sob a ótica do usuário final Análise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor sob a ótica do usuário final Silva, C.C. a, Marques, F.M.R. b a. Universidade de São Paulo, São Paulo, cezaradts@gmail.com b. BSP-Business

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL. 29/09/2016 Paulo Costa SOLAR Plus

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL. 29/09/2016 Paulo Costa SOLAR Plus PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma DATA TECNICO RESPONSÁVEL 29/9/26 Paulo Costa SOLAR Plus Análise econômica Análise das condições econômicas para a instalação de um sistema

Leia mais

Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica

Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica 5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife Dorival

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA)

RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RESUMO Com o início da utilização da frota de locomotivas GE que possui sistema de injeção eletrônica, o setor de manutenção da

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil VI SBQEE 1 a 4 de agosto de 5 Belém Pará Brasil Código: BEL 6 7593 Tópico: Fontes de Distúrbios AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DE ELETRÔNICOS UTILIZADOS EM LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES PAULO

Leia mais