Trabalho Prático ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA
|
|
- Benedito Sacramento
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Trabalho Prático ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA Objectivo Com este trabalho pretende-se realizar a verificação experimental de diferentes leis da dinâmica e suas consequências. As experiências programadas baseiam-se na utilização de um computador e de uma interface PASCO Science Workshop (SW) 500 ou ª PARTE Impulso da força e variação do momento linear numa colisão Introdução De acordo com a 2ª lei de Newton, a resultante das forças F r exercida sobre um objecto é r directamente proporcional à aceleração a que essa força imprime ao movimento do objecto, sendo a constante de proporcionalidade a própria massa m do objecto: r r F = m. a. Uma outra forma da escrever a 2ª lei de Newton é exprimir a força total F r pela variação temporal do seu momento linear: r r dp F =, dt r onde o momento linear p corresponde, como se sabe, ao produto da massa do corpo pela r r velocidade de que está animado ( p = m. v ). Se a força é constante no tempo (aceleração constante) podemos escrever r r r r p mv f mv r i r F = = F. t = p. t t t f i Contudo, em geral, quando dois corpos interagem (por exemplo, quando chocam) a força de interacção entre eles não é constante; ou seja, não passa instantaneamente para um dado valor, mantendo-se constante nesse valor durante certo tempo e depois desaparecendo, também instantaneamente, como representado no gráfico da figura 1-a). Pelo contrário, a força varia ao longo do tempo, por exemplo, como está ilustrado no gráfico da figura 1-b). Departamento de Física da FCTUC 1/19
2 F r F r t a) b) Figura 1 t r r Ao produto F. t ou F. dt, correspondente à área delimitada respectivamente por cada uma das curvas da figura 1, dá-se o nome de impulso da força,. Assim, o impulso da força é igual à variação do momento linear provocada pela acção dessa força: r r r I = p f p i, r r onde p i e p f são os valores do momento linear imediatamente antes da força começar a actuar e imediatamente após a força deixar de actuar, respectivamente. r I Esta relação pode ser verificada experimentalmente: por um lado, medindo, durante o tempo de impacto, a força que age sobre um carro quando este choca contra um obstáculo no qual está montado um sensor de força e, por outro, registando a velocidade do carro antes e depois do choque com o obstáculo (por meio de um sensor de movimento). Material necessário Uma calha, um carro, um sensor de movimento, um sensor de força. Procedimento Montagem experimental 1. Verifique se a interface SW 500 ou SW 700 (fig. 2) está ligada ao computador. Ligue a interface e, em seguida, ligue o computador. 2. Ligue a ficha dupla do sensor de movimento (motion Figura 2 sensor) aos canais digitais 1 e 2 da interface: o terminal amarelo ao canal 1 e o outro ao canal 2 (fig. 2). Departamento de Física da FCTUC 2/19
3 3. Ligue a ficha DIN do sensor de força (force sensor) à entrada analógica A da interface (fig. 2). 4. Abra o programa Science Workshop no computador. 5. Aparecerá no écran uma janela como a da figura Comece por indicar ao programa quais os terminais que ligámos às entradas da interface. Para tal, seleccione e arraste o ícone da ficha digital para a entrada 1 da interface. Aparecerá o écran da figura 4, onde deve escolher o aparelho ligado à entrada digital 1, neste caso o sensor de movimento. Essa selecção implicará a abertura do écran da figura 5, ao mesmo tempo que começará a ouvir o sensor de movimento emitir um sinal sonoro. Nesse menu, escolha o valor 50 Hz na opção trigger rate (frequência de emissão), a fim de que o sinal emitido pelo sensor tenha um alcance máximo de cerca de 2.5 metros, sensivelmente o comprimento da calha que vai ser utilizada. Figura 3 Figura 4 Figura 5 Departamento de Física da FCTUC 3/19
4 Em seguida, novamente no écran da figura 3, seleccione e arraste o ícone da ficha analógica. para a entrada A da interface. Aparecerá um écran equivalente ao da figura 4 onde deverá escolher a opção sensor de força. No écran, agora representado na figura 6, poderá ver os ícones do sensor de movimento (por baixo da interface, à esquerda), e do sensor de força, (por baixo da interface, à direita). Sempre que seleccionar o ícone do sensor de movimento (por meio de dois cliques com o rato) abre-se novamente a janela mostrada na figura 5. Quando seleccionar o ícone do sensor de força abre-se uma outra janela (figura 7), a partir da qual é possível efectuar a necessária calibração do sensor. Figura 6 Figura 7 7. Antes de realizar a calibração, e voltando ao menu da figura 6, abra a opção Sampling options, à esquerda, em baixo, e, no quadro ilustrado na fig. 8, seleccione: Periodic Samples = Fast, 200 Hz; Digital Timing = Hz. Esta opção indica ao programa a frequência com que ele deve recolher os dados fornecidos pelos sensores ligados à interface. Departamento de Física da FCTUC 4/19
5 Calibração do sensor de força 8. Vamos agora proceder à calibração do sensor de força. 8.1 Para tal, na janela da figura 6, pressione duas vezes o ícone do sensor de força de modo a abrir a janela correspondente à figura 7. Figura 8 Figura Nessa janela mostram-se os valores da calibração pré-definida do sensor, onde se pode ler que: 50 N produzem uma tensão de 8 Volts; 50 N produzem uma tensão de 8 Volts. O sensor de força está definido de modo a que um puxão seja interpretado como uma força negativa. Por exemplo, se montarmos o sensor verticalmente (fig. 9) e nele pendurarmos um objecto com 1 kg de massa, o sensor de força medirá 9.8N. 8.3 Monte o sensor de força num suporte semelhante ao da fig. 9, de modo a que o seu gancho fique na vertical Não coloque nenhuma massa no gancho. Pressione o botão de tara do sensor de modo a inicializá-lo. Para calibrar o limite superior do valor da força (High value), escreva o valor 0 (zero) no campo correspondente ao High value, uma vez que não há nenhuma massa pendurada no gancho. Carregue no botão READ. 8.5 Para calibrar o limite inferior do valor da força, pendure no gancho um objecto de massa conhecida (cujo valor seja superior à massa do objecto que vai utilizar durante esta parte do trabalho). No campo do Low Value, escreva o valor do peso (em Newton) do [1]Há possibilidade de se montarem diferentes terminais no sensor de força. O gancho e uma pequena placa com dois magnetes são os dois terminais que usaremos ao longo deste trabalho prático. Departamento de Física da FCTUC 5/19
6 objecto pendurado (não se esqueça que uma força que puxa o gancho é negativa). Carregue no botão Read correspondente ao Low Value. 8.6 Pressione OK para voltar à janela da experiência. Preparação dos gráficos 9. Em seguida, há que preparar os gráficos ou tabelas que vão ser necessários para o registo e tratamento adequado dos dados obtidos. Nesta experiência, estamos interessados em preparar um gráfico da força em função do tempo. Procedemos então do seguinte modo: no écran da figura 6, seleccione e arraste o ícone correspondente ao gráfico para o ícone do dispositivo com o qual mede a grandeza que pretende colocar no eixo dos yy. Como neste caso a ordenada do gráfico deve corresponder à força, o ícone deve ser arrastado para cima do ícone do sensor de força. Aparece no écran o gráfico da figura Figura 10 Em seguida, pretendemos criar um gráfico de velocidade também em função do tempo. Assim, devemos pressionar o ícone do menu do gráfico na fig. 10 que tem essa função,, e escolher a opção de velocidade no pequeno menu que se abre quando se selecciona a entrada digital 1 (figura 11). O programa está agora preparado (figura 12). Passemos às condições experimentais. Colisão com um objecto de massa muito grande 10. Fixe o sensor de força no suporte próprio, no extremo da calha, como ilustrado na fig. 13. [2] Como se pode ver, reduziu-se a janela da figura 6 mantendo apenas a sua parte esquerda. Para tal fez-se um clique com o rato no ícone apropriado no canto superior direito da janela, como se indica na seguinte figura. Departamento de Física da FCTUC 6/19
7 Figura 11 Figura Levante o extremo oposto da calha cerca de 1.5 cm (pousando-o sobre um objecto volumoso), de modo a que o carro deslize sempre com a mesma velocidade inicial. Figura 13 Departamento de Física da FCTUC 7/19
8 12. Coloque o sensor do movimento nesse extremo elevado da calha, a fim de que ele possa medir o movimento do carro. A distância mínima entre o sensor de movimento e o carro é de 40 cm. Coloque uma marca na calha, a 40 cm do sensor de movimento, para se lembrar que o carro não deve aproximar-se do sensor mais do que esta distância. 13. Encoste o extremo da calha onde está o sensor de força a um objecto suficientemente pesado para que a calha não se mova durante a colisão. 14. Retire o gancho do sensor e substitua-o por um protector magnético. 15. Meça e registe numa tabela de resultados a massa do carro. 16. Quando estiver pronto para iniciar a experiência, pressione o botão de Tara, na parte lateral do sensor de força para inicializar o valor da força aplicada ao sensor. 17. Coloque o carro a 40 cm do sensor de movimento. 18. Antes de iniciar o registo definitivo dos dados, experimente mover o carro em frente do sensor de movimento para ter a certeza que este está bem alinhado e vê (acende um LED ou apenas emite um som, conforme os modelos) o carro que se movimenta. 19. Inicie o registo de dados premindo o botão na parte esquerda do écran e solte o carro para ele começar a deslizar em direcção ao sensor de força. 20. Termine o registo dos dados, carregando no botão, depois do carro ter sido repelido da colisão com o sensor de força. Na janela da experiência (fig. 14) aparecerá Run #1. Análise dos resultados 21. Clique com o rato num dos gráficos e seleccione, sucessivamente, os botões Escala Automática (de modo a que o gráfico inclua todos os dados acumulados numa escala adequada 3 ) e Estatística, a fim de abrir a área de tratamento estatístico dos dados, no canto inferior lado direito do gráfico. Em seguida, seleccione a instrução Ampliar. Use o cursor para definir, no gráfico da força em função do tempo, um rectângulo que inclua a região que corresponde à colisão, como está ilustrado na figura 15. Figura 14 [3] Os limites da escala também podem ser alterados directamente, seleccionando a escala por meio de dois cliques com o rato. Departamento de Física da FCTUC 8/19
9 22. Pressione o botão do Menu de Estatística no gráfico da força. Seleccione a opção Integração (fig. 16). Anote, na sua tabela de resultados, o valor obtido para a área seleccionada. A que corresponde essa área? Porquê? Figura Pare encontrar os valores da velocidade imediatamente antes e depois da colisão, use o cursor para desenhar um rectângulo à volta da região que corresponde à colisão na curva da velocidade em função do tempo (fig. 15) Seleccione o Menu de Estatística no gráfico da velocidade. Seleccione Mínimo. Anote este valor na tabela, o qual traduz a velocidade depois do choque. Figura Seleccione de novo o Menu de Estatística no gráfico da velocidade. Seleccione Máximo. Anote este valor na tabela, o qual traduz a velocidade antes do choque. 24. Calcule e registe na tabela o momento linear antes e depois da colisão. (Atenção à convenção de sinais.) 25. Calcule a correspondente variação de momento linear provocada pela colisão. Como relaciona este resultado com o valor registado no ponto 22? Compare os valores obtidos e comente. 26. Qual dos dois valores obtidos impulso da força e variação do momento linear lhe parece mais fiável? Justifique. Calcule a diferença percentual relativa entre os dois valores. 27. Se for possível, imprima o gráfico da experiência que acaba de realizar. Departamento de Física da FCTUC 9/19
10 Relatório 28. Elabore o relatório desta experiência, não se esquecendo de incluir: valor da massa do carro; valores de velocidade e quantidade de movimento antes e depois do choque; área do gráfico F( t ); um gráfico (impresso ou claramente desenhado) de F( t ) e v( t ). N.B.: Antes de elaborar o relatório, deve consultar a folha com instruções para a elaboração de relatórios, bem como o relatório modelo. Departamento de Física da FCTUC 10/19
11 2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. Introdução Consideremos dois corpos de massas m 1 e m 2, animados de velocidades v 1 e v 2, respectivamente, movimentando-se em rota de colisão. Na colisão, os corpos exercem um sobre o outro forças iguais e opostas e experimentam variações iguais e opostas do seu momento linear (desde que seja nula a resultante das forças externas aplicadas a cada um deles). Nesse caso, o momento linear total dos dois corpos conserva-se, podendo escrever-se que, r r r r +, f f i i p1 p2 = p1 + p2 r i r f onde p n e pn são os momentos lineares antes e depois do choque para cada um dos corpos. Quando, além disso, a energia cinética total também se conserva o choque diz-se elástico, ou seja, E f c 1 + E = E + E, onde e são as energias cinéticas dos corpos antes e depois da colisão. i E c n f E c n f c 2 Pelo contrário, quando há variação da energia cinética total, ainda que o momento linear total se conserve (acontece, por exemplo, quando os corpos aderem depois do impacto), o choque diz-se inelástico. O caso particular de choque inelástico em que os corpos seguem unidos diz-se choque perfeitamente inelástico. i c 1 i c 2 Nesta experiência, produzir-se-ão choques (aproximadamente) elásticos protegendo os corpos envolvidos na colisão com terminais magnéticos de polaridade contrária, de modo a que haja repulsão dos corpos depois do choque. Por sua vez, serão criadas colisões inelásticas protegendo os corpos com fita de velcro, que permitirá mantê-los unidos após o choque. Será possível, assim, estudar-se a conservação do momento linear e da energia cinética nos dois tipos de choque. Material necessário Dois carros, barreiras em plástico com 5 bandas de diferentes padrões, duas células fotoeléctricas e respectivos suportes, um medidor de nível, uma balança, barras de massa. Departamento de Física da FCTUC 11/19
12 Procedimento 1. Ligue a ficha de uma das células fotoeléctricas ao canal digital 1 da interface SW 500 ou 700 (fotocélula 1) e a ficha da outra célula fotoeléctrica ao canal digital 2 (fotocélula 2). 2. Na barra principal da janela do programa Science Workshop, seleccione a opção File e, em seguida, New. Escolha depois a opção Don t save. Reiniciou o programa, que fica mais uma vez pronto para uma nova experiência. 3. Repita o procedimento dos números 5, 6 e 7 da 1ª parte deste trabalho, escolhendo agora os novos dispositivos ligados à interface. Quando se abrir a janela correspondente à figura 4 deve seleccionar os dispositivos Photogate & Solid Object (fotocélula e barreira com banda contínua). No final, deve ter a janela da experiência indicada na figura 17. Figura Embora as fotocélulas não necessitem de calibração, é necessário indicar-lhes qual o comprimento da banda padrão que será utilizada nesta experiência: banda opaca de 10 cm. Para tal, clique duas vezes no ícone da fotocélula 1 no menu da figura 17. Abre-se o quadro representado na figura 18. No campo apropriado escreva o comprimento da banda opaca (atenção às unidades). Repita o procedimento para a outra fotocélula. Figura 18 Departamento de Física da FCTUC 12/19
13 5. Pretendemos agora criar uma tabela contendo os valores da velocidade (ms -1 ) de cada um dos carros, cujo registo é feito pelas respectivas fotocélulas. Para tal, arraste o ícone da tabela, no écran da figura 17, para cima da fotocélula nº1. 6. Abre-se então uma tabela apenas com uma coluna. Para gerar uma 2ª coluna seleccione o botão no menu da tabela e escolha como variável a velocidade fornecida pela 2ª fotocélula. Obtém assim um écran semelhante ao da figura Verifique o bom nivelamento da calha utilizando um medidor de nível e regulando os pés ajustáveis, se necessário, de modo a que os carros não deslizem em nenhum dos sentidos. É muito importante a calha estar bem nivelada. Se assim não for, a resultante das forças aplicadas a cada carro será diferente de zero, não havendo conservação do momento linear total dos dois carros. 8. Coloque uma barreira com 5 bandas de diferentes padrões, entre as quais uma banda contínua com 10 cm de comprimento, no encaixe próprio de cada um dos carros. Pese os conjuntos carro+barreira e registe as respectivas massas numa tabela de resultados. 9. Prenda as fotocélulas à calha, através dos suportes apropriados. Monte a fotocélula 1 do lado esquerdo da calha e a fotocélula 2 do lado direito (fig. 20). 10. Coloque os dois carros no centro da calha e ajuste a posição das fotocélulas de modo a que a fotocélula 1 fique à esquerda dos dois carros e a fotocélula 2 à direita deles. Coloque-as de forma a que a distância de uma à outra seja alguns centímetros maior do que a soma do comprimento dos carros. Figura 19 Departamento de Física da FCTUC 13/19
14 Figura Ajuste a altura das fotocélulas de modo a que, quando os carros passem por baixo delas, a banda opaca de 10 cm da barreira bloqueie o feixe da fotocélula. ESTUDO DO CHOQUE ELÁSTICO 12. Coloque os carros na calha com as extremidades de polaridades magnéticas diferentes viradas uma para a outra. 13. Coloque cada um dos carros num dos extremos da calha. (Não é necessário ser exactamente no extremo da calha, basta que seja a alguma distância das fotocélulas.) Carregue no botão REC. Imprima aos carros uma certa velocidade inicial, de modo a chocarem um com o outro no centro da calha, entre as fotocélulas. Depois de se dar a colisão e dos carros voltarem aos extremos da calha prima o botão STOP. ATENÇÃO: se as velocidades iniciais forem grandes e o choque acabar por ser violento, tocando os carros um no outro apesar da força magnética repulsiva, existe dissipação energética, não se podendo considerar que o choque foi elástico. NOTA - O procedimento anterior pode ser repetido várias vezes sem se fazer o registo dos dados, apenas para experimentar. 14. Na lista de dados aparece o ficheiro RUN #1. Na tabela aparecem os valores das velocidades. A partir desses valores calcule o momento linear total e a energia cinética total, antes e depois da colisão. (Atenção ao sentido do movimento dos carros!) Determine a diferença percentual entre os valores medidos antes e depois do choque. Houve conservação do momento linear? E da energia cinética? Comente os resultados. 15. Coloque um dos carros em repouso no meio da calha, entre as fotocélulas. Coloque o outro carro no extremo da calha. Carregue no botão REC. Imprima uma certa velocidade inicial ao Departamento de Física da FCTUC 14/19
15 carro que está no extremo da calha, de modo a que atinja o carro em repouso, ao centro. Depois de se dar a colisão e de os carros passarem pelas fotocélulas, prima o botão STOP. Descreva o que aconteceu com o choque. A partir dos dados da velocidade antes e depois da colisão, calculadas as respectivas diferenças percentuais, pode dizer-se que o momento linear se conservou? CHOQUE INELÁSTICO 16. Coloque os carros na calha de modo a que as extremidades que têm fita de velcro fiquem viradas uma para a outra. 17. Coloque os dois carros do mesmo lado da calha. Carregue no botão REC e imprima uma certa velocidade ao carro da frente; em seguida, imprima uma dada velocidade ao 2º carro, maior do que a que imprimiu ao 1º, de modo a que o 2º carro choque com o 1º no espaço entre as fotocélulas. Depois dos carros abandonarem o espaço entre as células pare a aquisição de dados. 18. Repita os passos 14 e 15. O que aconteceu à energia cinética perdida na colisão? Se tiver tempo, repita os procedimentos anteriores (14 a 18) utilizando carros de massas diferentes. Proceda do seguinte modo: a) Coloque uma barra de massa num dos carros e duas barras de massa no outro. Pese cada conjunto e registe as respectivas massas. b) Repita o procedimento 12 a 15 para o choque elástico. No ponto 15 coloque o carro mais pesado no centro da calha. c) Repita o procedimento 16 a 18 para o choque inelástico. No ponto 15 coloque o carro mais leve no centro da calha. d) Comente os resultados obtidos para o choque entre massas diferentes. 19. Elabore o relatório desta experiência, não se esquecendo de incluir: massa dos conjuntos carro+barreira; valores das velocidades medidas antes e depois do choque, para as várias situações propostas. Departamento de Física da FCTUC 15/19
16 3ª PARTE Variação da Energia Cinética de um objecto Introdução Quando um objecto de massa m experimenta uma força total constante F r ao longo de um percurso rectilíneo de comprimento d r, o trabalho realizado por F r é dado por: r r W = F. d. Por outro lado, se a força F r for a resultante das forças aplicadas ao objecto, o trabalho por ela realizado é igual à variação da energia cinética desse objecto: W = Ecf Eci = mv f mvi, 2 2 onde v f e v i são a velocidades final e inicial, respectivamente. É esta igualdade que será estudada nesta experiência. Material utilizado Carro, sensor de força, foto-roldana (roldana que se prende à calha e pequeno suporte vertical onde se prende uma célula fotoeléctrica que detecta o movimento da roldana), suporte para massas verticais, massas conhecidas. 1. Ligue o terminal da foto-roldana ao canal digital 1 da interface e a ficha DIN do sensor de força à entrada analógica A. 2. Na barra principal da janela do programa Science Workshop, seleccione a opção File e, em seguida, New. Escolha depois a opção Don t save. Reiniciou o programa, que fica deste modo pronto para uma nova experiência. 3. Repita o procedimento dos números 5, 6 e 7 da 1ª parte deste trabalho, escolhendo agora os novos dispositivos ligados à interface. Quando abrir a janela correspondente à figura 3 deve seleccionar os dispositivos Smart Pulley (Linear) (foto-roldana). No final, deve ter a janela da experiência indicada na figura Pode seleccionar o ícone da foto-roldana e verificar que o comprimento do arco seleccionado (spoke arc length) é de 15 mm (figura 22). Departamento de Física da FCTUC 16/19
17 Figura Preencha as seguintes Sampling options: Periodic Samples = Fast at 50 Hz, Digital Timing = Hz. Figura Meça, e registe numa tabela de resultados, a massa do sensor de força e do carro. Monte o sensor de força sobre o carro. 7. Verifique o bom nivelamento da calha. 8. Coloque um stop-movimento perto do extremo da calha onde vai montar a foto-roldana (para a proteger do carro em movimento). Monte a foto-roldana nesse extremo da calha de modo a que o topo da roldana fique à altura do gancho do sensor de força (fig. 23). 9. Prenda uma corda ao gancho do sensor. A corda deve ter mais cerca de 10 cm do que a distância que vai do cimo da foto-roldana até o chão. 10. Prenda um suporte para massas do outro lado da corda. Coloque a corda que Figura 23 Departamento de Física da FCTUC 17/19
18 liga o carro e o suporte de massas sobre a foto-roldana. Ajuste a foto-roldana de modo a que a parte da corda ligada ao carro, antes de passar pela foto-roldana, fique paralela à calha. 11. Coloque uma massa de valor conhecido no fim da corda. Ajuste a posição do stop-movimento de modo a que a massa fique logo acima do chão quando o carro pára nessa barreira. NOTA - Não é necessário calibrar a foto-roldana. 12. Calibre o sensor de força do modo indicado na 2ª parte deste trabalho, mas agora mantendo-o na posição em que vai ser utilizado nesta experiência, apenas tirando e repondo o fio com o suporte de massas e a massa marcada. ATENÇÃO Não esquecer que o sensor de força deve ser calibrado com uma massa de valor superior à que será usada posteriormente, no decorrer da experiência. 13. Prepare um gráfico da força (N) em função da distância e uma tabela com os valores da velocidade (ms -1 ), como representado na figura Quando estiver preparado para começar a adquirir dados, afaste o carro da foto-roldana até que o suporte da massa quase toque a roldana. Figura 24 Departamento de Física da FCTUC 18/19
19 15. Rode a foto-roldana para uma posição em que o feixe fotoeléctrico fique desbloqueado (a luz do LED da célula fotoeléctrica apaga-se). 16. Inicie o registo de dados. 17. Liberte o carro para que ele possa ser puxado pela massa suspensa. O registo automático dos dados tem início logo que a foto-roldana é bloqueada pela primeira vez. 18. Pare o registo de dados antes do suporte com a massa chegar à altura mínima. Run #1 aparecerá na lista de dados da janela. 19. Carregue na tabela para a activar. Seleccione a opção Estatística no menu da tabela. Na parte inferior da tabela aparecerá Min (mínimo), Max (máximo), Mean (média) e Std. Dev (desvio padrão). 20. Registe o valor Max (ou v f ) da velocidade final do Run #1 na tabela de dados e calcule a variação da energia cinética do sistema carro + sensor de força. 21. Seleccione a janela do gráfico para a tornar activa. Seleccione o botão Estatística do menu do gráfico. Seleccione o botão Escala Automática, Menu de Estatística e, finalmente, seleccione Integração. 22. Registe o valor da integração da área correspondente à variação da força em função da posição. A que grandeza corresponde essa área? Como conhece, por via directa, a força aplicada ao carro (se desprezar a existência de atrito), determine o valor que esperava medir para essa mesma área e compare e comente os dois resultados encontrados. 23. Compare os resultados obtidos (experimentais e por via directa ) com os do ponto 20 e comente-os. 24. Se for possível, imprima o gráfico da experiência. 25. Elabore o relatório desta experiência, não esquecendo de incluir: valor máximo da velocidade do carro e respectiva energia cinética; gráficos da variação da força e da velocidade em função do tempo, impressos ou claramente desenhados, incluindo o resultado da integração de F ( t ). Departamento de Física da FCTUC 19/19
Trabalho Prático ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA
Trabalho Prático ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA Objectivo Com este trabalho pretende-se realizar a verificação experimental de diferentes leis da dinâmica e suas consequências. As experiências
Leia maisTrabalho Prático ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA
Trabalho Prático ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA Objectivo Com este trabalho pretende-se realizar a verificação experimental de diferentes leis da dinâmica e suas consequências. As experiências
Leia maisTécnicas Laboratoriais de Física Ano lectivo 2010/11 ESTUDO DA CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR
TRABALHO PRÁTICO Nº 2 ESTUDO DA CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR Objectivo Avaliar se as condições experimentais proporcionadas são suficientes para haver conservação do momento linear total durante uma colisão
Leia maisSegunda lei de Newton Força constante
Segunda lei de Newton Força constante O objectivo deste trabalho é verificar a relação entre força, massa e aceleração. Teoria: a = F resultante /m Para este trabalho experimental um sensor de força mede
Leia maisTrânsito Forças e Movimento : Lei fundamental da dinâmica NOME: Nº TURMA: DATA: / /2009
Objectivo O objectivo desta actividade é verificar o que acontece com a aceleração de um corpo quando a resultante da força aplicada no corpo permanece constante, mas a massa do sistema é alterado. Questões
Leia maisVerificar que a aceleração adquirida por um corpo sob a ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa, ou ao peso do corpo.
84 10.3 Experimento 3: Segunda Lei de Newton 10.3.1 Objetivo Verificar que a aceleração adquirida por um corpo sob a ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa, ou ao peso do corpo.
Leia maisObjetivo Gerâl. 1. Metâs Específicâs. 2. Introduçâ o Teo ricâ. 3. Previsâ o AL 1.2- ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO.
AL 1.2- ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO Autora : Fernanda Neri TI-Nspire Objetivo Gerâl Concluir que as forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais das superfícies em contacto, mas não da área
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA FORÇA CENTRÍPETA
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO EXPERIMENTAL DA FORÇA CENTRÍPETA Objectivo Com este trabalho pretende-se determinar a força centrípeta necessária para manter uma massa em movimento circular uniforme e estudar
Leia maisEstudo de Colisões COM CALHA DE AR A. OBJECTIVOS B. MATERIAL DISPONÍVEL C. INDICAÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DA EXPERIÊNCIA
GUIA Estudo de Colisões COM CALHA DE AR A. OBJECTIVOS Demonstrar experimentalmente a existência de conservação da quantidade de movimento em colisões entre dois corpos; Relativamente às energias envolvidas
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA FORÇA CENTRÍPETA
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO EXPERIMENTAL DA FORÇA CENTRÍPETA Objectivo Com este trabalho pretende-se determinar a força centrípeta necessária para manter uma massa em movimento circular uniforme e estudar
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA FORÇA CENTRÍPETA
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO EXPERIMENTAL DA FORÇA CENTRÍPETA Objectivo Com este trabalho pretende-se determinar a força centrípeta necessária para manter uma massa em movimento circular uniforme e estudar
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisProcessos de Transferência e de Transporte 2007/08. Trabalho Prático - 3 COMPRESSÃO ADIABÁTICA DE GASES ( ) ( )
Trabalho Prático - 3 COMPRESSÃO ADIABÁTICA DE GASES ( ) ( ) Objectivo Mostrar que P = P2 e T = T2 ; determinar o valor de e medir o trabalho realizado para comprimir adiabaticamente um gás.. Introdução
Leia maisFísica I. Trabalho Experimental n o 5 (Demonstração) Momento de Inércia e Conservação do Momento Angular
Física Trabalho Experimental n o 5 (Demonstração) Momento de nércia e Conservação do Momento Angular Física Semestre ímpar 2009/2010 Trabalho n o 5 Momento de nércia e Conservação do Momento Angular A
Leia maisEXPERIMENTO IV COLISÕES
EXPERIMENTO IV COLISÕES Introdução Nesta experiência estudaremos colisões unidimensionais entre dois carrinhos sobre o trilho de ar. Com este arranjo experimental, um colchão de ar gerado entre a superfície
Leia maisCOLISÃO EM UMA DIMENSÃO
COLISÃO EM UMA DIMENSÃO Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - dois carrinhos
Leia maisGuiões dos Trabalhos Práticos
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA SECÇÃO DE MATERIAIS ELECTROACTIVOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LICENCIATURA EM ENG.ª FÍSICA Acústica Aplicada Guiões dos Trabalhos
Leia maisFicheiros âssociâdos:
Ficha do professor AL 1.2. FORÇAS OS MOVIMETOS RETILÍEOS ACELERADO E UIFORME Autora: Fernanda eri TI-spire Palavras-chave: Forças; Inércia; Massa; Velocidade e Aceleração da gravidade Ficheiros âssociâdos:
Leia maisAutora: Fernanda Neri
AL 1.3. COLISÕES Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Forças; Massa; Velocidade, Momento linear, Coeficiente de restituição Ficheiros associados: colisões_atividade_professor; colisões_photogate_atividade_aluno;
Leia maisDomínio - Mecânica AL 1.3. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE RETARDADO: VELOCIDADE E DESLOCAMENTO
Ficha do professor Domínio - Mecânica AL 1.3. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE RETARDADO: VELOCIDADE E DESLOCAMENTO Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Velocidade; Deslocamento; Força de atrito; ª Lei
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON
Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,
Leia maisExperimento A 4 : Colisões
Experimento A : Colisões Objetivos Estudar as colisões elásticas e inelásticas Verificar os princípios de conservação do momento linear. Verificar os princípios de conservação da energia. Apresentação
Leia maisColisões. 1. Introdução
Colisões 1. Introdução Uma grandeza muito importante para o estudo de colisões é o momento linear ou quantidade de movimento, representado por e definido por: (1) Onde: é a massa e a velocidade do objeto
Leia maisBC Fenômenos Mecânicos. Experimento 4 - Roteiro
BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 4 - Roteiro Colisões Elásticas e Inelásticas Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução A lei da conservação do momento linear é tão importante quanto a lei de
Leia maisAL Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida
Ficha do professor AL 1.1 - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Energia Cinética; Centro de massa; Massa;
Leia maisExperimento 4 Forças Centrais
Experimento 4 Forças Centrais Neste experimento, mediremos a energia mecânica e o momento angular de um corpo em movimento, no qual age uma força central elástica. O objetivo do experimento é interpretar
Leia maisMEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO
TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida
Leia maisFísica I. Trabalho Experimental n o 2. Determinação experimental de grandezas cinemáticas
Física I Trabalho Experimental n o 2 Determinação experimental de grandezas cinemáticas Física I Semestre ímpar 2010/2011 Trabalho Experimental n o 2 Determinação experimental de grandezas cinemáticas
Leia maisDEFIS - ICEB - UFOP. Após realizar o experimento e analisar os dados, você deverá ser capaz de:
Apresentação: Colisões INTRODUÇÃO A conservação do momento linear, definido classicamente como q = m v), é um importante princípio na física. Contudo, a investigação experimental deste conceito em um laboratório
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/12 03 - Trilho de Ar - Movimento a Força Constante
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto
Leia maisA.L.1.4 COLISÕES FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO
A.L.1.4 COLISÕES FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO As colisões estão presentes no dia-a-dia e em todas as escalas espaciais: as estrelas e as galáxias podem chocar, assim como as partículas elementares nos
Leia maisFicheiros âssociâdos:
Ficha do professor Domínio - Mecâ nicâ 1 AL 1.1. QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERA- ÇÃO DA GRAVIDADE Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Movimento de queda livre; Forças; Massa; Velocidade
Leia maisMecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto
Leia maisExperimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV)
Experimento A1: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) E Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é a área da Física que estuda o movimento dos objetos. Por razões de organização
Leia maisTermodinâmica Ano Lectivo 2004/05. Trabalho Prático COMPRESSÃO ADIABÁTICA DE GASES
Trabalho Prático COMPRESSÃO ADIABÁTICA DE GASES ( ) ( Objectivo Mostrar que P e ) = P T = T ; determinar o valor de e medir o trabalho realizado para comprimir adiabaticamente um gás.. Introdução Quando
Leia maisEscola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv
Grupo de Trabalho: Classificação Professor Numa empresa de telecomunicações investigam-se materiais e métodos inovadores para a comunicação. O sistema de segurança da empresa é bastante rígido. A empresa
Leia mais2.2 Segunda Lei de Newton
50 CAPÍTULO 2. SÉRIE A 2.2 Segunda Lei de Newton 2.2.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 01 carrinho para trilho de ar; 01 pino para carrinho para interrupção de sensor;
Leia mais2ª sessão na área da Física de preparação para a EUSO2010
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 2ª sessão na área da Física de preparação para a EUSO2010 1 OBJECTIVO Determinar o módulo de Young de um elástico de borracha. 2 INTRODUÇÃO
Leia maisExperimento A5: Colisões
Experimento A5: Colisões 1 - INTRODUÇÃO Uma colisão é uma interação com duração limitada entre dois ou mais corpos. O choque entre bolas de sinuca é um exemplo, onde é possível observar que o movimento
Leia maisBC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro
BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 1 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos Na disciplina de Fenômenos Mecânicos estamos interessados
Leia maisMOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO
MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho deslizante
Leia maisMecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento
Leia maisMEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO
TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo - Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Movimento a Força Constante Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 03 - Trilho de
Leia maisTrabalho Prático nº 3 ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA E DE TRABALHO E ENERGIA
Trabalho Prático nº 3 ESTUDO EXPERIMENTAL DE LEIS DA DINÂMICA E DE TRABALHO E ENERGIA Objectivo - Com este trabalho pretende-se efectuar experimentalmente o estudo da lei fundamental da dinâmica e do teorema
Leia maisENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO
ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO 1. Questão Problema Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia
Leia maisMecânica e Ondas. Guia das Ondas em Cordas Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento
TAGUS - IST http://mo-lerc-tagus.ist.utl.pt Prof. J C Fernandes 2º Sem 2010/11 Mecânica e Ondas Guia das Ondas em Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento
Leia maisFEDERAL Instituto. de Física. Pantoja. Apêndice. Rio de Janeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação Profissional em Ensino de Física em Ensino de Física Mestrado GUIAS DE LABORATÓRIO: MECÂNICA INTRODUTÓRIA Fernanda Marques
Leia maisLaboratório 4 Fontes do campo magnético GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO 1. RESUMO Verificação do campo de indução magnética criado por um fio longo, um anel de corrente e uma bobine. Confirmação da lei de Biot-Savarts
Leia maisMecânica e Ondas. Guia das Ondas em Cordas Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento
Mecânica e Ondas Guia das Ondas em rabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento Pretende-se com este trabalho laboratorial levar os estudantes ao contacto
Leia maisApêndice Efeito Fotoelétrico, Laboratório de Estrutura da Matéria Fis101.
Apêndice Efeito Fotoelétrico, Laboratório de Estrutura da Matéria Fis101. Sobre o aparato instrumental: O kit experimental para estudos do efeito fotoelétrico é composto por um compartimento com uma lâmpada
Leia maisExperimento 1: Colisões
Experimento 1: Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.
Leia mais2.1 Colisões Unidimensionais - Choque Elástico
44 2.1 Colisões Unidimensionais - Choque Elástico 2.1.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 02 carrinho para trilho de ar; 02 bandeiras para carrinho para interrupção
Leia mais3 a fase prova experimental para alunos da 2 a série
Olimpíada Brasileira de Física 2006 3 a fase - 2ªsérie - Experimental 01 3 a fase prova experimental para alunos da 2 a série Experimento Condições de Equilíbrio LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
Leia maisAutora: Fernanda Neri. 6) Determinar o coeficiente de restituição a partir da equação da reta de ajuste do gráfico.
AL 1.3. COLISÕES Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Objetivo Geral Objetivo geral: Investigar a conservação do momento linear numa colisão a uma dimensão e determinar o coeficiente de restituição. 1. Metas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO
INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I (2016-2007) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO Analisar a 2ª lei de Newton, aplicada a um sistema de 2 massas ligadas por um fio que
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY 1. RESUMO Confirmação da lei de Faraday. Verificação da força electromotriz induzida numa bobine em função da sua secção, do número de espiras e da dependência
Leia mais*Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções gratis em simplificaaulas.com.
FÍSICA 1 - RESUMO E EXERCÍCIOS* P2 *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções gratis em simplificaaulas.com. FORMULÁRIO DA P2 RESUMO
Leia maisNoções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1)
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 mostra uma mola de comprimento l 0, suspensa por uma das suas extremidades. Quando penduramos na outra extremidade da mola um corpo de massa m, a mola passa a ter um
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Mestrado Bolonha
Leia maisDEPARTAMENTO DE FÍSICA. Ondas e Óptica Trabalho prático n o 6
v 10: May 14, 2007 1 DEPARTAMENTO DE FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Nunca olhe directamente para o laser! 1 Objectivo Ondas e Óptica 2007 Trabalho prático n o 6 Estudo
Leia maisFísica 1. Energia Resumo P2
Física 1 Energia Resumo P2 Fórmulas e Resumo Teórico Energia Potencial Gravitacional - Considerando um corpo de massa m a uma altura h do solo, temos: E = mgh Energia Potencial Elástica - Considerando
Leia maisFicheiros associados:
1 AL 1.1. QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Movimento de queda livre; Forças; Massa; Velocidade e Aceleração da gravidade Ficheiros
Leia mais2.3 Colisões Unidimensionais
56 2.3 Colisões Unidimensionais 2.3.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 02 carrinho para trilho de ar; 02 bandeiras para carrinho para interrupção de sensor; 01 cronômetro
Leia maisGuia das Ondas em Cordas Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios.
Mecânica e Ondas Guia das Ondas em Trabalho laboratorial sobre Ondas estacionárias em fios. Introdução, Objectivos e Equipamento Pretende-se com este trabalho laboratorial levar os estudantes ao contacto
Leia maisEQUILÍBRIO ESTÁTICO. Material Utilizado:
EQUILÍBRIO ESTÁTICO Material Utilizado: (arte A Calibração de um Dinamômetro) - 5 montagens FVE para dinamômetros constituidas de escala milimetrada em haste montada em tripé, com os acessórios: molas
Leia maisimax Concepção Centrada no Utilizador 2007/2008 Manual do Utilizador
Concepção Centrada no Utilizador 2007/2008 imax Manual do Utilizador Grupo 04: Pedro João Grácio Rodrigues 48952 Raquel Garcez Coutinho Costa 57745 Renato Filipe Robles Sousa 52368 Índice Índice... 2 Introdução...
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 21/06/ :30h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mecânica e Ondas 1º Ano -º Semestre º Teste/1º Exame 1/06/014 11:30h Duração do Teste (problemas 3, 4 e 5): 1:30h Duração do Exame: :30h Leia o enunciado com
Leia maisPilotagem Squeak no computador Magalhães. Projecto: Geometria Básica
Pilotagem Squeak no computador Magalhães Projecto: Geometria Básica (versão 1.0) Autor: Luís Valente (CC Universidade do Minho) Criar um Projecto 1 Clique no menu Projecto 2 Clique em criar um projecto
Leia maisExperimento 1: Colisões
Experimento : Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.
Leia maisAPL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO
APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO Questão Problema: Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia
Leia mais1 MECÂNICA GRÁFICA para alunos do ensino médio utilizando o SAM 7. Conservação da Energia Mecânica
FÍSICA d 1 MECÂNICA GRÁFICA para alunos do ensino médio utilizando o SAM 7. Conservação da Energia Mecânica NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA Questão prévia Uma esfera foi abandonada sucessivamente
Leia maisExperimento 1: Colisões *
Experimento : Colisões * Objetivo Avaliar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética nos seguintes experimentos: a) Colisão unidimensional. b) Colisão bidimensional.
Leia maisLista 8: Colisões. NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante:
Lista 8: Colisões NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia mais1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO
Guarda-roupa de 2 portas ref. 1303 Ferramentas: Para limpeza do móvel utilize um pano macio umedecido apenas com água. Etapas para montagem do produto 1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO Preparar Laterais
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO
INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I (2015-2006) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO Analisar a 2ª lei de Newton, aplicada a um sistema de 2 massas ligadas por um fio que
Leia maisManual de Formação. Elaborado por: Carina Castro
Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Direcção de Serviços de Formação e Adaptações Tecnológicas Manual de Formação Elaborado por: Rua dos Ilhéus,
Leia maisZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011
Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. INICIAR O ZSRest Backoffice... 3 1 4. Confirmar desenho de mesas...... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5.
Leia maisObjetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados
Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar
Leia maisLista 12: Rotação de corpos rígidos
Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para
Leia maisMovimento de um Projétil
Movimento de um Projétil INTRODUÇÃO Conforme proposto por Galileu, em Diálogos sobre novas ciências, o movimento de um projétil na superfície da Terra pode ser analisado, separadamente, na direção horizontal
Leia maisOndas Estacionárias em uma Corda
Ondas Estacionárias em uma Corda INTRODUÇÃO Ondas estacionárias em uma corda finita Em uma corda uniforme de densidade linear de massa, submetida a uma tensão T, a velocidade de propagação v de um pulso
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E10
Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.
Leia maisIntrodução ao DataStudio e Logger Pro: programas de
Introdução ao DataStudio e Logger Pro: programas de aquisição de dados J. M. B. Lopes dos Santos 13 de Janeiro de 2006 Departamento de Física, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, R. Campo Alegre,
Leia maisEscola Superior de Tecnologia
Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 1º Trabalho de Laboratório Características V-I do díodo de silício, do díodo Zener e do díodo emissor de luz - LED
Leia maisExperiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções
Experiência 2 Metrologia Elétrica Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções 1) Meça uma onda senoidal de período 16,6ms e amplitude de 4V pico a pico, centrada em 0V. Em seguida configure o menu Measures
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 115/12 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2006 1.ª FASE
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de
Laboratório de De que modo o comprimento de um pêndulo afeta o seu período? Como se comporta a força de atrito entre duas superfícies relativamente à força normal exercida por uma superfície sobre a outra?
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 20 de junho de 2015
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 20 de junho de 2015 OBS: Quando necessário, considere como dados a aceleração da
Leia maisUnidade: Em trânsito ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA. 9º Ano -Turma E. Parte 1 Actividade Prática
ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA 9º Ano -Turma E Ano Lectivo 2009 / 10 Data: 20-22 / 10 / 09 Unidade: Em trânsito Temas: Descrição do movimento, posição, distância percorrida e deslocamento,
Leia maisMecânica e Ondas. Trabalho de Laboratório. Conservação da Energia Mecânica da Roda de Maxwell
Mecânica e Ondas Trabalho de Laboratório Conservação da Energia Mecânica da Roda de Maxwell Objectivo Determinação do momento de inércia da roda de Maxwell. Estudo da transferência de energia potencial
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 6
Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 6 Estudo da cinemática linear com o trilho de ar Disciplina: Física Experimental GRUPO DE TRABALHO:
Leia maisBC 0208 Fenômenos Mecânicos. Experimento 3 - Roteiro
BC 008 Fenômenos Mecânicos Experimento - Roteiro Lei de Hooke Professor: Turma: Data: / /05 Introdução e Objetivos Os dois experimentos que realizamos neste curso até o momento nos permitiram observar
Leia maisFísica Material Complementar Professor Juliano Broggio.
FÍSICA PRF QUANTIDADE DE MOVIMENTO OU MOMENTO LINEAR m = massa (Kg) v = velocidade (m/s) Uma condição necessária e suficiente para que um veículo de 1000 kg apresente uma quantidade de movimento NULA é
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar
Leia maisQuestões Conceituais
Questões em Aula Questões Conceituais QC.1) Três blocos de massas iguais deslizam sobre rampas sem atrito como mostrado na Fig.1. Os blocos não se desprendem da rampa até chegarem na base. Eles partem
Leia mais