Prefeitura Municipal de Tangará da Serra ESTADO DE MATO GROSSO

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1 DECRETO Nº 201/GP/2006, DE 17 DE OUTUBRO DE HOMOLOGA O REGIMENTO INTERNO DO ALBERGUE MUNICIPAL SÃO JUDAS TADEU. O Senhor JÚLIO CESAR DAVOLI LADEIA, Prefeito Municipal de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, atribuídas pela Lei Orgânica do Município de Tangará da Serra; D E C R E T A: Art. 1º - Fica homologado o REGIMENTO INTERNO DO ALBERGUE MUNICIPAL SÃO JUDAS TADEU, instituído através da Lei nº 1948/2002, de 31 de outubro de Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso, aos dezessete dias do mês de outubro do ano de dois mil e seis, 30º aniversário de Emancipação Político - Administrativa. JÚLIO CÉSAR DAVOLI LADEIA Prefeito Municipal M. Sc. JOSÉ PEREIRA FILHO Secretário Municipal de Administração e Controle Interno Registrado na Secretaria Municipal de Administração e Controle Interno e publicado por afixação em lugar de costume na data supra e disponibilizado no site: 1

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (LEI Nº 1948/2002, DE 31/10/02 LEI DE CRIAÇÃO DO ALBERGUE SÃO JUDAS TADEU) REGIMENTO INTERNO DO ALBERGUE MUNICIPAL SÃO JUDAS TADEU CAPÍTULO I DA SEDE, DENOMINAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º - O ALBERGUE MUNICIPAL SÃO JUDAS TADEU, com sede a Rua 02 nº 621 S, Bairro Vila Nazaré. Art. 2º- OBJETIVO: Atender as pessoas que se encontram em situação de rua ou necessitando de atendimento social e de saúde, através da rede de assistência social, resgatando a auto-estima, garantindo direitos à cidadania, reintegração à família e inclusão social. 1º- A Instituição é uma Organização Governamental (OG) do Executivo Municipal, sem fins lucrativos; 2º- Os funcionários da instituição são funcionários públicos aprovados em concurso público de provas e títulos, remunerados pela Prefeitura Municipal de Tangará da Serra MT, através de dotação orçamentária da Secretaria Municipal de Assistência Social, supervisionada pelo Conselho Municipal de Assistência Social. CAPÍTULO II DOS DIREITOS, DEVERES E OBRIGAÇÕES Art. 3º- Os albergados têm direito a serem atendidos, desde que estejam em situação de risco ou vulnerabilidade social, e necessitando dos serviços prestados pela instituição: a) de usufruir dos benefícios oferecidos pelo Albergue; b) de ser tratado com respeito e dignidade; c) são iguais perante todos os funcionários, nenhum gozará de privilégios diferenciados; d) somente ingressarão e/ou permanecerão no Albergue por livre vontade; e) tem direito de assistir TV, desde que, respeitem o canal solicitado pela maioria, ou indicado pelo Coordenador. Albergue: Art. 4º- Os albergados têm o dever de respeitar todos os funcionários do 2

3 a) de cuidar e zelar pelo espaço físico e equipamentos da instituição; b) de limpar e cuidar dos pertences que são oferecidos para o seu uso pessoal, bem como, lavar suas próprias roupas; c) de fazer sua higiene pessoal; d) de obedecer todas as normas da instituição; e) de buscar serviço no mercado de trabalho, quando estiver com saúde; f) de respeitar as mulheres albergadas e vice-versa; g) de aceitar o tratamento médico, como também os medicamentos prescritos pelo médico; h) de respeitar o canal de TV, escolhido pela maioria; i) É expressamente proibido ao albergado permanecer sem camisa, ou andar nos dormitórios de roupa intima; j) de respeitar seus companheiros dentro da instituição; k) Em caso de superlotação quem estiver bem de saúde deverá ceder (se necessário) sua cama para outro recém chegado que apresentar problemas de saúde ou idoso; l) Todos os albergados deverão colaborar com seus companheiros (as) que estiverem necessitando de sua ajuda); m) Poderão ser prestados serviços voluntários como contribuição na manutenção da limpeza do albergue. Art. 5º- Os funcionários têm direito de ser respeitado por outros funcionários, pela Coordenação e pelos albergados: a) de ter garantido os direitos assegurados no Estatuto do funcionário público; b) de ter acesso a informações, capacitações e atividades que visem conhecimentos, aprimoramento profissional e qualidade no atendimento; c) de ter acesso a imunização mensal, anual e de campanhas da saúde, por equipe da Secretaria Municipal de Saúde, no Albergue Municipal; d) Reuniões Mensais (ordinárias) ou sempre que houver necessidade (extraordinárias) para orientações da Coordenação, exposição de dificuldades e avaliações. 3

4 Art. 6º- Os funcionários têm dever de respeitar aos albergados, Coordenação e demais funcionários: a) de cumprir os deveres assegurados no Estatuto do funcionário público; b) É expressamente proibido aos funcionários receber visita de seus familiares e amigos no Albergue e dependências; c) O funcionário deverá comunicar à Coordenação, com antecedência, substituição quando da necessidade de ausentar-se. CAPÍTULO III ROTINA DO ALBERGUE Art. 7º- Deverá ser feita triagem, com cadastro, entrevista, leitura das normas internas e assinatura de acordo: a) A permanência no Albergue dependerá da anuência com as normas estipuladas; b) Em caso de não concordância com as normas do Albergue, o albergado não poderá permanecer, porém, poderão ser ofertados benefícios imediatos: banho, alimentação, orientação ou encaminhamento, antes da sua saída; c) Deverá ser feita a conferência e relação dos pertences por funcionário do Albergue, na presença do albergado, com respectivas assinaturas, e, posteriormente, condicionado com identificação no guarda-volumes; d) É oferecido roupa, toalha e produtos de higiene pessoal, conforme a necessidade do albergado e disponibilidade do Albergue; e) É proibido portar, distribuir, usar substâncias psicoativas (tóxicos, álcool, entre outros), no Albergue Municipal ou nas suas imediações; f) No período de 08:00 às 18:00 horas, as atividades são principalmente de limpeza, manutenção e administração, com auxílio voluntário de albergados; g) No período de Segunda a Domingo é aberto para os voluntários de forma geral estarem fazendo as palestras, orações e visitação, conforme agendamento com a Coordenação; h) Durante o dia, o serviço social ou psicologia, acompanha o albergado (sem condições física e psíquica) ao médico para tratamento, integração com serviços diversos e outros, quando necessário ou na impossibilidade da Coordenadora; i) Durante o período noturno, só atenderemos albergados com problemas de saúde caso seja grave, onde caberá ao plantonista perceber a necessidade; 4

5 j) A equipe técnica, só entregará os serviços de instituição para o plantonista noturno, após, estar seguro que tudo esteja sob controle e devidamente organizado, sem nenhum problema; k) É proibido praticar atos libidinosos, prostituição, ato sexual e leitura pornográfica no interior do Albergue Municipal. CAPÍTULO IV DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO ALBERGADO Art.8º - Os albergados terão os seguintes atendimentos: a) Acolhimento; b) 03 (três refeições: Café da manhã, Almoço, e Jantar); c) Higiene pessoal, sabonete e creme dental, conforme necessidade do albergado e disponibilidade do Albergue; d) Roupas de cama e banho, cobertores (serão devolvidos ao albergue na saída do albergado); e) Serviço médico; f) Providências para obtenção de documentos pessoais; g) Reintegração familiar e social; h) Serviço de encaminhamento para internação através do SUS; i) Medicamentos, via Farmácia básica do SUS; j) Acompanhamento de curativos mais graves; k) Agência de emprego SINE; l) Casa de recuperação; m) Coordenadoria de Direitos Humanos; n) Ministério do Trabalho; o) Conselho tutelar e outros serviços da rede Municipal e Estadual; p) Benefícios junto ao INSS; q) Programa de Inclusão Social através de Cursos de Artesanato e outros; r) Outros. 5

6 CAPÍTULO V DOS HORÁRIOS Art. 9º- O ALBERGUE acolhe de Segunda- feira a Sexta-feira. a) café da manhã -06:30 às 07:00 h b) almoço - 10:30 às 11:00 h c) Jantar - 17:00 às 17:30 h CAPÍTULO VI DOS HORÁRIOS ESPECIAIS Art Da permissão para ausentar-se do Albergue: a) De 2ª feira a 6ª feira, no período diurno, o albergado, em boas condições de saúde, deverá providenciar seus encaminhamentos: trabalho, documentação, INSS, entre outros; b) O albergado que se ausentar do Albergue aos sábados, domingos e feriados, sem autorização da Coordenação, será automaticamente desligado do Albergue; c) Todos os albergados deverão cumprir com o regulamento da instituição, e seu descumprimento implicará em desligamento do Albergue; CAPÍTULO VII DA PERMANÊNCIA Art A natureza específica do Albergue Municipal São Judas Tadeu é em regime de abrigo, onde o atendimento é de 24:00 h, não implica em privação de liberdade: a) O Albergue não força ninguém a vir, como também a permanecer, porém sua permanência implicará no cumprimento do Regimento Interno na íntegra; b) O prazo de permanência do albergado, dependerá da necessidade de cada caso, devendo ser de até 08 (oito) dias o prazo comum, salvo os casos especiais, conforme análise da Coordenadora ou os inclusos no Programa de Atenção Especial para Inclusão Social de Moradores de Rua; Parágrafo único: A coordenação geral comunicará por escrito à Secretaria de Assistência Social periodicamente os casos em que se mostre inviável o desligamento do albergado desta instituição. CAPÍTULO VIII DOS IMPEDIMENTOS 6

7 Art O Albergue não abriga Crianças e Adolescentes. Quando ocorrerem famílias necessitando de acolhimento com crianças e adolescentes, a instituição convocará os serviços do Conselho Tutelar, que tomará as providências cabíveis. Parágrafo único: Os casos em que a mãe estiver acompanhada de criança até 4 (quatro) anos ou em situação em que seja imprescindível o acompanhamento da mesma, bem como, situações em que envolva adolescentes de 12 a 17 anos, do sexo masculino, em caráter temporário, será permitido o acolhimento, com autorização e avaliação do Conselho Tutelar, encaminhando-se ofício para ciência ao Juiz de Infância e Juventude. Art Os dependentes químicos deverão ser encaminhados à Casa de Tratamento Especializado. Art As pessoas com distúrbio mental deverão ser acompanhadas pelo CAPS (Centro de Apoio Psicossocial), até viabilização de internação via Secretaria Municipal de Saúde, em Casa Terapêutica ou Hospital Psiquiátrico. Art O Albergue não acolherá pessoas com deficiência severa, considerados incapazes ou dependentes, salvo se acompanhados de um responsável. Art O Albergue não acolherá usuários que já foram excluídos por problemas de condução de entorpecentes para dentro da Instituição. Art O albergado que foi desligado por problemas de indisciplina, evasão e outros não terão oportunidade de retornarem a Instituição. Art O Albergue Municipal São Judas Tadeu, é um órgão Governamental (OG) do Executivo Municipal de Tangará da Serra MT, mantido através de dotação orçamentária da Secretaria Municipal de Assistência Social, supervisionado pelo Conselho Municipal de Assistência Social, que viabilizará parcerias efetivas nas seguintes áreas: Saúde, Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Educação, Indústria/ Comércio e Turismo (SINE), Defensoria Pública, Câmara Municipal, Promotoria Pública, Juizado de Menores da Comarca, Sindicato dos Comerciários, Empresariado local, Clubes de Serviço, Juizes da Comarca, Policiais Civis e Militares, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Voluntários e outros que garantam as ações necessárias do usuário com o Albergue. CAPÍTULO IX DO PATRIMÔNIO Art É de inteira responsabilidade da Coordenadora do Albergue Municipal São Judas Tadeu, zelar pelo patrimônio da utilização no que se refere ao espaço físico e manutenção dos equipamentos, patrimônio da Prefeitura Municipal de Tangará da Serra MT. CAPÍTULO X DA RECEITA/DESPESA 7

8 Art A manutenção do Albergue Municipal São Judas Tadeu, será mantida com recursos próprios da Prefeitura Municipal de Tangará da Serra, através de dotação orçamentária da Secretaria Municipal de Assistência Social, supervisionado pelo Conselho Municipal de Assistência Social e eventos, doações de entidades de classe e clubes de serviço, doações de empresários, doações de entidades voluntárias, igrejas e outros. CAPÍTULO XI DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art O Albergue Municipal São Judas Tadeu será administrado por uma Coordenadora, com carga Horária de oito horas diárias, podendo a mesma ser chamada a qualquer momento, dependendo da necessidade da instituição, terá também no quadro de funcionários: 01 Monitora, 03 Vigias, 02 Cozinheiras, 01 Motorista, 01 Zelador, perfazendose um total de 08 funcionários, podendo ser alterado de acordo com as necessidades. Parágrafo único: Assistentes Sociais, Psicólogas e outros profissionais serão utilizados do quadro da Secretaria Municipal de Assistência Social e através de parcerias com Universidades, Secretarias Municipais e voluntariado. horas. Art O Regime de atendimento é abrigo temporário com atendimento 24:00 CAPÍTULO XII ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORA Art Conhecer todo Regimento Interno da Instituição como também sua ideologia e filosofia. Art Fazer a triagem para ingresso no Albergue. Art Coordenar e acompanhar as triagens de rua. Art Coordenar reuniões com funcionários e/ou albergados. Art Encaminhar Relatórios Mensais e das situações que devam ter ciência da Secretaria de Assistência Social e ao Conselho Municipal de Assistência Social. Art Solicitar e encaminhar albergados para atendimento na rede de assistência social municipal: Saúde, Assistência Social, etc. Art Coordenar a limpeza local. Art Zelar pela aplicação das normas da Instituição pelos funcionários e albergados. Art Autorizar o albergado, por escrito, encaminhamentos à Secretaria Municipal de Assistência Social. 8

9 Art Exigir do albergado a apresentação de documentos comprobatórios que justifiquem ausência do Albergue, como: INSS, SUS, SINE, etc. Art A Coordenadora não poderá usar o veículo para outras finalidades que não exclusivamente em serviço da Instituição. Art Os casos omissos deverão ser tratados com anuência da Secretaria Municipal de Assistência Social. CAPÍTULO XIII ATRIBUIÇÕES DOS PLANTONISTAS Art O Plantonista quando assume o plantão, automaticamente também assume toda responsabilidade do Albergue. Art O Plantonista quando deixar a instituição deverá repassar no Livro de Registro de Ocorrências, relatório de rotina do Albergue, detalhando o comportamento dos usuários e todas as ocorrências. Art O Plantonista tem autoridade total durante o seu plantão. Qualquer divergência entre albergados ou outra pessoa em relação às normas do Albergue ou quanto a sua autoridade durante o plantão, não havendo acordo, deverá ser relatado à Coordenadora, para avaliação da atitude correta. Art O Plantonista deverá primar ao respeito e bom atendimento a albergados e funcionários, de forma indiscriminada. Art É expressamente proibido ao plantonista ou ao guarda dormirem durante o plantão. Art Não é permitido aos plantonistas saírem do espaço físico do Albergue sem permissão da Coordenadora. Art O plantonista deverá acordar os albergados às 06:00 horas da manhã, solicitar que todos façam sua higiene pessoal, arrumar as camas para em seguida tomarem café da manhã. CAPÍTULO XIV ATRIBUIÇÕES DO SEGURANÇA Art Conhecer todo espaço físico, como também o mobiliário: a) Conhecer a realidade do atendimento da instituição, bem como a rotina diária dos albergados; b) Cuidar do patrimônio físico e mobiliário do Albergue; c) Fazer a ronda permanente, tanto interna como externo; 9

10 d) Não permitir que o portão fique aberto; e) Não permitir que nenhum albergado, saia da instituição antes de ter certeza que o mesmo tenha autorização da Coordenação ou do plantonista; f) Não é permitido ao segurança vir trabalhar com trajes não condizentes com a função que exerce; g) É expressamente proibido ao segurança vir trabalhar alcoolizado; h) Quando o segurança tiver necessidade de trocar o seu plantão com outro colega é obrigado antes comunicar, com antecedência, à coordenação; i) O segurança deve tratar o albergado com respeito, atenção e cordialidade; j) O segurança quando perceber qualquer problema suspeito com o albergado deve imediatamente comunicar a coordenação; k) O segurança não deve permitir que o albergado permaneça dentro da instituição sem camisa ou outros trajes inadequados; l) Ajudar de forma voluntária, fora do expediente, a localização dos familiares dos albergados, quando este tiver algum vinculo familiar em Tangará da Serra - MT; m) O segurança é responsável pelo controle de entrada e saída de veículos e pessoas no Albergue Municipal; m) O segurança é responsável pela revista dos pertences dos albergados na entrada e saída no Albergue Municipal. CAPÍTULO XV ATRIBUIÇÕES DA ASSISTENTE SOCIAL Art Conhecer todo o Regimento Interno da Instituição como também sua ideologia e filosofia. Art Discutir com a coordenadora da Instituição, situações que necessitem de medidas mais severas ou de caráter emergencial, em relação a procedimento ou encaminhamento de albergado. Art Acompanhar o albergado ao serviço médico, exames e outros, quando este estiver debilitado fisicamente e impedi-lo de fazê-lo, no impedimento da Coordenadora. Art Viabilizar a regularização dos documentos pessoais, como também, outros benefícios junto aos órgãos segurados. Art Viabilizar a inserção do usuário no Mercado de Trabalho, utilizando a rede de Assistência Social. 10

11 Art Encaminhar os albergados a Instituições em regime de abrigo, quando necessário e estes estiverem devidamente documentados. Art Subsidiar com temas e exposição às palestras desenvolvidas junto com a equipe técnica aos albergados e funcionários. Art Participar junto a equipe técnica quanto ao trabalho de triagem nas ruas, nas abordagens para encaminhamentos ao Albergue, quando houver necessidade. Art Elaborar Cronograma de Atendimento Mensal no Albergue Municipal e Casa de Recuperação, bem como Plano de Ação e Relatórios. Art Localizar e reintegrar os albergados junto aos seus familiares, quando estiverem devidamente documentados. CAPÍTULO XVI ATRIBUIÇÕES DA PSICÓLOGA Art Conhecer todo o Regimento Interno da Instituição como também sua ideologia e filosofia. Art Discutir com a coordenadora da Instituição, situações que necessitem de medidas mais severas ou de caráter emergencial, em relação a procedimento ou encaminhamento de albergado. Art Acompanhar o albergado ao serviço médico, exames e outros, quando este estiver debilitado fisicamente e impedi-lo de fazê-lo, no impedimento da Coordenadora. Art Atendimento Psicológico em Grupo. Art Atendimento Psicológico Individual. Art Subsidiar com temas e exposição às palestras desenvolvidas junto com a equipe técnica aos albergados e funcionários. Art Participar junto à equipe técnica quanto ao trabalho de triagem nas ruas, nas abordagens para encaminhamentos ao Albergue, quando houver necessidade. Art Elaborar Cronograma de Atendimento Mensal no Albergue Municipal e Casa de Recuperação, bem como Plano de Ação e Relatórios. CAPÍTULO XVII ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA Art Conhecer o objetivo e natureza específica do Albergue. 11

12 Art Conhecer (através da coordenação e plantonista) a rotina diária do Albergue. Art É de inteira responsabilidade do motorista o veículo que está a sua disposição. Art É de total responsabilidade do motorista zelar pela segurança das pessoas que estiver conduzindo. Art Sair com o veículo somente com a devida autorização da Coordenadora e Plantonista. Art Não usar o veículo para outras finalidades, exclusivamente nos serviços da instituição. Art Conferir a quilometragem todos os dias, tanto a hora de chegada como na saída, juntamente com a Coordenação. CAPÍTULO XVIII ATRIBUIÇÕES DO ZELADOR Art Conhecer o objetivo e natureza específica do Albergue. Art Fazer a limpeza local. Art Fazer a manutenção do Albergue internamente e externamente: lâmpadas, encanamentos, telhado, fechaduras, etc. Art. 71 Fazer a poda das árvores e limpeza externa. Art Manter a horta. Art Comunicar à Coordenação sobre os consertos necessários na parte interna e externa do Albergue Municipal. Art Atender às solicitações da Coordenação e Plantonista. CAPÍTULO XIX ATRIBUIÇÕES DA COZINHEIRA Art Conhecer o objetivo e natureza específica do Albergue. Albergue. Art Conhecer (através da coordenação e plantonista) a rotina diária do Art Manter a cozinha, dispensa, refeitório e utensílios limpos, arejados e higienizado antes, durante e após a utilização dos mesmos. 12

13 Art Ser responsável pela confecção e distribuição de café da manhã, refeições (almoço/janta) e qualquer outro complemento alimentar que porventura tenha disponível para ser oferecido aos albergados e/ou funcionários e visitantes, autorizados pela Coordenação. Art Manter informada a Coordenação sobre a dispensa, quanto aos materiais disponíveis e necessários. Art Cumprir o Cronograma de Cardápios e horários repassado pela Coordenação. CAPÍTULO XX ATRIBUIÇÕES DA MONITORA DE CURSOS Art Conhecer o objetivo e natureza específica do Albergue. Albergue. Art Conhecer (através da coordenação e plantonista) a rotina diária do Art Cadastrar e fazer a triagem dos albergados nos cursos disponíveis. renda. Art Efetuar cursos como lazer e capacitação como alternativa de geração de Art Avaliar o desenvolvimento do albergado nas aulas. Art Elaborar Relatórios Individuais e de aula para apresentar à Coordenação do Albergue e à Coordenadora de Programas e Projetos da SEMAS. Art Elaborar Plano de Aula para apresentar à Coordenação do Albergue e à Coordenadora de Programas e Projetos da SEMAS. Art Manter informada a Coordenação de Programas e Projetos, da SEMAS, dos materiais necessários para desenvolver os trabalhos. Art Desenvolver exposição dos trabalhos em feiras, promoções da Prefeitura e outros eventos para divulgar, promover e comercializar os produtos. Tangará da Serra MT., 29 de setembro de Leila Sá Fortes Presidente CMAS Rosinéia Campos Manrich Secretária CMAS 13

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