Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação.
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1 Moagem: teoria, tipos de moinhos, carregamento e contaminação Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação. 14/5/19
2 Moagem Objetivo: Fragmentar partículas a tamanhos adequados para o uso em massas cerâmicas
3 Massa acumulada (%) 3.3. Moagem 8 horas 24 horas 48 horas 72 horas Como recebido Diâmetro esférico equivalente ( m) Evolução da granulometria de um pó Al 2 O 3 com o tempo em um moinho de bolas
4 3.3. Moagem Tipos de moinhos Parâmetros operacionais % V c Carga de bolas Tamanhos das bolas Volume de bolas Volume de material Relação S/L Tempo Moinho de Bolas
5 3.3. Moagem Tipos de moinhos Parâmetros operacionais Velocidade do rotor Tipo de fratura Contaminação Trabalho a seco Moinho de martelos
6 3.3. Moagem Tipos de moinhos Parâmetros operacionais Frequência Carga de bolas Tamanhos das bolas Volume de bolas Volume de material Relação S/L Tempo Moinho vibratório
7 PAMESA 3.3. Moagem Moinhos de bolas mais usados
8 3.3. Moagem Contaminação materiais cerâmicos são abrasivos (na sua maioria) desgaste da parte que efetivamente promovem a moagem o produto de desgaste, dependendo da quantidade, pode contaminar o material moído escolha correta da partes em contato em função do material a ser moído.
9 Métodos de aglomeração: spray dryer, pelotização em disco
10 Aglomeração Aglomeração é entendida como um processo em que materiais com granulometria fina são convertidos em porções maiores (várias vezes) AGLOMERADO
11 PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I Aglomerados um aglomerado é um cluster de partículas primárias juntas por forças superficiais, com ligações sólidas ou por um líquido são porosos poros geralmente interconectados
12 Caracterização físico e química dos pós. PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I Quanto a ligação os aglomerados podem ser: fracos ou fortes fracos partículas ligadas por forças de superfície e podem ser quebrados em partículas primárias por agitação ultrassônica em um líquido fortes consiste de partículas primárias que são ligadas mais fortemente (química) e não são desfeitos em partículas primárias por agitação ultrassônica em um líquido aglomerados duros não são desejáveis em PROCESSAMENTO CERÂMICO porque comumente levam a formação de falhas microestruturais
13 Métodos de aglomeração: spray drier, pelotização em disco, misturadores e em leito fluidizado. Métodos de aglomeração
14 Métodos de aglomeração: spray drier
15 Métodos de aglomeração: spray drier, pelotização em disco, misturadores e em leito fluidizado. spay drier Já estudado
16 Métodos de aglomeração: spray drier, pelotização em disco.
17 PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I
18 Métodos de aglomeração: spray drier, pelotização em disco. Métodos de aglomeração processo a seco
19 Métodos de aglomeração processo a seco Fundamentos Atuação de forças capilares no processo de aglomeração (SOUZA, 2014).
20 Métodos de aglomeração processo a seco massa cerâmica para grês porcelanato formulada com: 40% em peso de caulim 47,5% em peso de feldspato sódico 12,5% em peso de quartzo 14% umidade. 5 minutos granulador Eirich modelo R02 V. G. Sampaio et al. / Cerâmica 53 (2007)
21 Cerâmica Industrial, 17 (5-6) Setembro/Dezembro, 2012
22 Cerâmica Industrial, 17 (5-6) Setembro/Dezembro, 2012
23 F I M
Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação
Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação 11/4/18 Massa acumulada (%) Moagem 8 horas 24 horas 48 horas 72 horas Como recebido Diâmetro esférico equivalente ( m) Evolução da granulometria de um pó
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