Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas MOAGEM. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas)

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1 Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas MOAGEM Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up @fe.up.pt Catarina Santos up @fe.up.pt João Costa up @fe.up.pt Docente Aurora Silva 7 de Abril de 2014

2 Sumário O presente trabalho tem como objetivo determinar a composição granulométrica de inertes antes e depois da redução de calibre. Foram usadas técnicas de redução do calibre dos inertes e de amostragem para se conseguirem tirar conclusões. Introdução A indústria cerâmica, assim como as demolições de construções produzem uma quantidade muito elevada de resíduos rejeitados, com diferentes tamanhos e composições, entre eles, argamassas, pedra, tijolo, entre outros. Assim, tem-se estudado ultimamente a possível incorporação destes materiais no betão, devido à crescente escassez de recursos naturais. No entanto, para que isto seja possível é necessário que estes materiais se encontrem a calibres apropriados. Tendo em conta que têm uma granulometria extremamente variada e normalmente de grandes dimensões é preciso triturálos, utilizando britadores (maxilas ou giratórios) e granuladores (moinhos de rolos ou de martelos). Recorrendo à utilização de crivos ou peneiros, será feita, antes e após a granulação, a classificação granulométrica dos produtos. A representação da classificação pode ser feita por curvas granulométricas, que indicam a finura do material e a forma da curva: 1

3 Figura 1 Curva granulométrica Resultados Peso da amostra de material inicial à 8,27 kg Peso da amostra inicial para caracterização granulométrica à 1,59 kg Peso do material a moer à 6,68 kg Peso do material moído à 6,65 kg Peso da amostra do material moído para caracterização granulométrica à 1,59 kg 2

4 Tabela 1 Alimentação Crivo Nº Crivo MM Pesos Parciais Percentagens (%) Cumulante Inferior Cumulante superior , , , ,75 9,01 7 3,35 3,08 8 2,36 2,99 9 1,70 3, ,18 2, ,850 2, ,600 2, ,425 2, ,300 2, ,210 1, ,150 1, ,106 1, ,015 1,41 19 < 0,015 3,94 18,72% 45,3 23,12% 7,41% 2,58% 0,57% 0,19% 0,19% 0,19% 0,18% 0,15% 0,13% 0,13% 0,13% 0,06% 0,1 0,12% 0,09% 0,25% 10 81,21% 64,17% 35,73% 87,34% 12,54% 94,77% 5,07% 97,35% 2,49% 97,92% 1,92% 98,12% 1,73% 98,28% 1,54% 98,66% 1,34% 98,84% 1,16% 98,99% 1,0 99,12% 0,88% 99,25% 0,75% 99,44% 0,62% 99,54% 0,56% 99,54% 0,46% 99,66% 0,34% 99,75% 10 3

5 Tabela 2 Produto Moído Crivo Pesos Percentagens Cumulante Cumulante Nº Crivo MM Parciais (g) (%) inferior superior 1 9,50 163,66 10,29 2 6,70 138,01 8, ,75 161,26 10,13 4 3,35 309,90 19,49 5 2,36 191,29 12,02 6 1,70 140,64 8, ,18 105,55 6, ,850 66,95 4, ,600 48,94 3, ,425 45,26 2, ,300 38,80 2, ,210 44,93 2, ,150 47,21 2, ,106 38,95 2, ,015 45,21 2, < 0,015 3,82 0, ,32% 10,616% 81,18% 19,294% 61,69% 29,424% 49,66% 48,914% 40,86% 60,934% 34,26% 69,736% 30,0 76,338% 26,92% 80,548% 24,07% 83,625% 21,61% 86,47% 18,78% 88,916% 15,81% 91,741% 13,36% 94,709% 10,51% 97,158% 10 4

6 Análise de Resultados ALIMENTAÇÃO Gráfico 1: Gráfico dos pesos parciais (g) da amostra de alimentação Cumulante Inferior Gráfico 2: Cumulante inferior em escala normal da amostra de alimentação 5

7 Cumulante inferior % Gráfico 3: Cumulante inferior em escala logarítmica da amostra de alimentação Cumulante Superior Gráfico 4: Cumulante superior em escala normal da amostra de alimentação 6

8 Cumulante Superior % Gráfico 5: Cumulante superior em escala logarítmica da amostra da alimentação Produto Moído Gráfico 6: Gráfico de pesos parciais (g) da amostra moída 7

9 Cumulante Inferior Gráfico 7: Cumulante inferior em escala normal da amostra moída 10 Cumulante Inferior 1 Gráfico 8: Cumulante inferior em escala logarítmica da amostra moída 8

10 Cumulante Superior Gráfico 9: Cumulante superior em escala normal da amostra moída 10 Cumulante Superior 1 1% Gráfico 10: Cumulante superior em escala logarítmica da amostra moída 9

11 Calculo da Relação de Redução: RR = D(80)alimentação D(80)moído RR = 16/4,75 RR = 3,4. Discussão e Conclusão A relação de redução entre a amostra de alimentação e a amostra de material moído traduz, basicamente, o efeito da moagem para reduzir o calibre do solo em estudo. O Coeficiente de Uniformidade é aquele que nos diz se o solo é uniforme ou não, sendo assim, um dos parâmetros mais importantes na análise das características de um solo. É calculado a partir da formula: Coeficiente de Uniformidade = D60/D10, em que D60 representa o diâmetro do crivo pelo qual passa 6 do material e o D10 o diâmetro do crivo pelo qual passa 1 do material. Na analise do solo em estudo, os valores foram retirados da tabela 1, porém, visto que as percentagens exatas de 6 e 1 não foram registadas, utilizaram-se aquelas cujos valores mais se aproximavam das mesmas, respetivamente 61,89% e 26,05%. Foi, assim, possível classificar o solo como de granulometria pouco uniforme. Comparando os gráficos de todos os cumulantes em escala normal com o os gráficos em escala logarítmica, concluímos que, com gráfico da escala normal não se visualiza com clareza todos os valores obtidos por, alguns, serem muito próximos. Logo, o mais aconselhado é o da escala logarítmica por permitirem uma melhor analise dos dados. 10

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