OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL 1: GRANULOMÉTRICA. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL 1: GRANULOMÉTRICA. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira"

Transcrição

1 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL 1: REDUÇÃO DE TAMANHO E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira

2 REDUÇÃO DE TAMANHO REDUÇÃO DE TAMANHO: TODAS AS FORMAS EM QUE AS PARTÍCULAS DE SÓLIDOS SÃO ROMPIDAS EM OUTRAS MENORES CRITÉRIOS DE DESINTEGRAÇÃO MECÂNICA: APARELHOS TÍPICOS: BRITADORES E OS MOINHOS UM BRITADOR OU UM MOINHO IDEAL DEVE: (1) POSSUIR GRANDE CAPACIDADE; (2) REQUERER UMA POTÊNCIA PEQUENA POR UNIDADE DE PRODUTO; (3) FORNECER UM PRODUTO COM UM TAMANHO ÚNICO OU COM UMA DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DESEJADA

3 REDUÇÃO DE TAMANHO CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DESINTEGRADOS MECANICAMENTE OBJETIVO: PRODUZIR PARTÍCULAS PEQUENAS A PARTIR DE OUTRAS MAIORES (MAIOR SUPERFÍCIE, FORMATO DESEJADO, REDUZIR O TAMANHO E PRODUZIR UM GRANDE NÚMERO DE PRODUTOS COMINUÍDOS A PARTIR UMA MATÉRIA PRIMA MAIOR). RENDIMENTO ENERGÉTICO DA OPERAÇÃO: É MEDIDA PELA NOVA SUPERFÍCIE CRIADA DURANTE A REDUÇÃO DE TAMANHO. DIFERENÇA ENTRE BRITADORES E MOINHOS IDEAIS E REAIS: REAIS NÃO SE OBTÉM UM PRODUTO UNIFORME (O PRODUTO SEMPRE SERÁ FORMADO POR UMA MISTURA DE PARTÍCULAS CUJA GRANULOLOMETRIA VARIA DESDE UM MÁXIMO ATÉ UM MÍNIMO SUBMICROSCÓPICO).

4 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: I. BRITADORES A. BRITADORES DE MANDÍBULAS.

5 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: I. BRITADORES B. BRITADORES GIRATÓRIOS.

6 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: I. BRITADORES C. BRITADORES DE ROLOS. Outros vídeos: Pneus Vidros

7 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: II. MOINHOS A. MOINHOS DE MARTELOS E MOINHOS DE IMPACTO Moinho de martelos para madeira, biomassa e alimentação animal

8 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: II. MOINHOS B. MOINHOS GIRATÓRIOS DE COMPRESSÃO (EX: MOINHOS DE ROLOS)

9 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: II. MOINHOS C. MOINHOS DE FRICÇÃO Outros vídeos (Fricção pigmento) Moinho Hoover Muller (Fricção) Moinho de disco

10 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: II. MOINHOS D. MOINHOS GIRATÓRIOS (DE BOLAS, DE PEDRAS, DE BARRAS, DE TUBOS...)

11 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: II. MOINHOS E. MOINHOS DE ULTRAFINOS MARTELOS COM CLASSIFICAÇÃO INTERNA

12 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: II. MOINHOS E. MOINHOS DE ULTRAFINOS MOINHOS QUE UTILIZAM A ENERGIA DE UM FLUIDO

13 REDUÇÃO DE TAMANHO EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TAMANHO AS PRINCIPAIS MÁQUINAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DE TAMANHO SÃO: III. MÁQUINAS CORTADORAS CORTADORAS DE MACHADOS, DE QUADRADOS E DE TIRAS, etc... Valmart Automao Industrial SC700 Automatizada ART XR4800 CNC Router Cutting 105mm Closed Cell Foam Cortadora a Laser Multi procesadora, industrial, cortadora, ralladora y cubicadora GS10 de Kronen

14 REDUÇÃO DE TAMANHO OPERAÇÃO EM CIRCUITO ABERTO E EM CIRCUITO FECHADO Aberto Se o produto não está no tamanho desejado, retorna-se todo o produto ao moinho; Fechado Procede-se a uma classificação de tamanho e apenas as particulas maiores que o tamanho desejado retornam ao processo de redução de tamanho.

15 REDUÇÃO DE TAMANHO

16 REDUÇÃO DE TAMANHO

17 REDUÇÃO DE TAMANHO Se W for dado em HP, C em ton/h, D em cm e Wi em kwh/ton; então k = 0,134

18 REDUÇÃO DE TAMANHO

19 PENEIRAÇÃO PROPRIEDADES DE SÓLIDOS PARTICULADOS PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS PARTICULADOS: FUNDAMENTAL PARA O ESTUDO DE VÁRIAS OPERAÇÕES UNITÁRIAS COMO FRAGMENTAÇÃO, SEPARAÇÃO MECÂNICA, PENEIRAÇÃO, ETC. DUAS CATEGORIAS: AS QUE SÓ DEPENDEM DA NATUREZA DAS PARTÍCULAS (FORMA, DUREZA, DENSIDADE, ETC.) E AS QUE SE ASSOCIAM A TODO O SISTEMA (ÁREA ESPECÍFICA = ÁREA/MASSA). CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA ESPECIFICAÇÃO FINURA DESEJADA, CÁLCULO DA ENERGIA NECESSÁRIA PARA REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE FRAGMENTAÇÃO TAMANHO DAS PARTÍCULAS DO MATERIAL OUTRAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO MOÍDO GRANULOMETRIA E GEOMETRIA DAS PARTÍCULAS QUE O CONSTITUEM TIPOS DE SÓLIDOS PARTICULADOS (PELO TAMANHO): - pós: partículas de 1 μm até 0,5 mm; - sólidos granulares: de 0,5mm a 10mm; - blocos pequenos: partículas de 1 a 5 cm; - blocos médios: partículas de 5 a 15 cm; - blocos grandes: partículas maiores que 15 cm;

20 PENEIRAÇÃO MATERIAIS COM PARTÍCULAS UNIFORMES PARTÍCULAS DOS MATERIAIS SÃO TODAS IGUAIS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO, VOLUME E SUPERFÍCIE ESPECÍFICA É BASTANTE SIMPLES TAMANHO DEFINIDO PELA DIMENSÃO LINEAR DE MAIOR IMPORTÂNCIA (DIÂMETRO PARA ESFERAS E ARESTA PARA UM CUBO) OBTENÇÃO DO TAMANHO DA PARTÍCULA DIRETAMENTE OU COM AUXÍLIO DE UM MICROSCÓPIO, POR PENEIRAÇÃO, CENTRIFUGAÇÃO, ETC.

21 PENEIRAÇÃO

22 PENEIRAÇÃO

23 PENEIRAÇÃO

24 PENEIRAÇÃO

25

26

27

28

29

30

31

32 BALANÇO MATERIAL F, D e B SÃO OS FLUXOS (OU MASSA) DE MATERIAL QUE ALIMENTA A PENEIRA, QUE SAI PELA FRAÇÃO GROSSA E QUE SAI PELA FRAÇÃO FINA. x F, x D e x B SÃO AS FRAÇÕES MÁSSICAS DE PARTÍCULAS MAIORES QUE A ABERTURA DA PENEIRA EM F, D E B. GLOBAL F=D+B EM RELAÇÃO À QUANTIDADE DE MATERIAL COM TAMANHO MAIOR QUE A ABERTURA DA PENEIRA: F x F, =D x D +B x B

33 BALANÇO MATERIAL GLOBAL F=D+B EM RELAÇÃO À QUANTIDADE DE MATERIAL COM TAMANHO MAIOR QUE A ABERTURA DA PENEIRA: F x F, =D x D +B x B EFICIÊNCIA DA PENEIRA (FRAÇÃO GROSSA) E D = Dx D /(Fx F ) EFICIÊNCIA DA PENEIRA (FRAÇÃO FINA) E B = B (1-x B )/[F(1-x F )] EFICIÊNCIA GLOBAL E = E D E B =... = (x F -x B ) (x D -x F ) x D (1-x B ) (x D -x B )² (1-x F ) x F

34

35

36

37

38 e) GLOBAL F=D+B BALANÇO MATERIAL Dados: F=10 ton/h x F =0,08+0,05=0,13 x D =0,10+0,16=0,26 x B =0+0=0 Respostas: e) D=5 ton/h B=5 ton/h f) ED=1=100% EB=0,575=57,5% E=0,575=57,5% g) Teórica h) B=8,7 ton/h D=1,3 ton/h EM RELAÇÃO À QUANTIDADE DE MATERIAL COM TAMANHO MAIOR QUE A ABERTURA DA PENEIRA: F x F, =D x D +B x B EFICIÊNCIA DA PENEIRA (FRAÇÃO GROSSA) E D = Dx D /(Fx F ) EFICIÊNCIA DA PENEIRA (FRAÇÃO FINA) E B = B (1-x B )/[F(1-x F )] EFICIÊNCIA GLOBAL E = E D E B =... = (x F -x B ) (x D -x F ) x D (1-x B ) (x D -x B )² (1-x F ) x F

CRITÉRIOS DE DESINTEGRAÇÃO MECÂNICA:

CRITÉRIOS DE DESINTEGRAÇÃO MECÂNICA: REDUÇÃO DE TAMANHO TODAS AS FORMAS EM QUE AS PARTÍCULAS DE SÓLIDOS SÃO ROMPIDAS EM OUTRAS MENORES CRITÉRIOS DE DESINTEGRAÇÃO MECÂNICA: APARELHOS TÍPICOS: BRITADORES E OS MOINHOS UM BRITADOR OU UM MOINHO

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 SÓLIDOS PARTICULADOS 2:

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 SÓLIDOS PARTICULADOS 2: OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 SÓLIDOS PARTICULADOS 2: - REDUÇÃO DE TAMANHO PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA 1 Grão de trigo Grão de milho Grão de soja Processo Processo Processo Farinha de trigo Farinha de milho

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Prof. Félix Monteiro Pereira

OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Prof. Félix Monteiro Pereira OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Prof. Félix Monteiro Pereira REUÇÃO E TAMANHO NOTAS E AULA O termo redução de tamanho se aplica a todas as formas em que as partículas de sólidos são rompidas em outras

Leia mais

Operações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri

Operações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri Operações Unitárias Experimental I Moagem Profa. Lívia Chaguri FRAGMENTAÇÃO DE SÓLIDOS: Operação que tem por objetivo reduzir o tamanho dos fragmentos do material, matéria-prima ou produto final. Exemplos

Leia mais

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO

Leia mais

Fragmentação. Tratamento de Minérios. Britagem

Fragmentação. Tratamento de Minérios. Britagem Fragmentação Britagem 26/4/2018 Introdução A britagem consiste na etapa primária da cominuição, subsequente ao desmonte na lavra Etapa caracterizada por razões de redução relativamente pequenas, fazendo

Leia mais

Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Moagem Redução Termos empregados Muitos processos na indústria de alimentos Forças mecânicas através de equipamentos

Leia mais

Processamento de Materiais Cerâmicos

Processamento de Materiais Cerâmicos Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matériasprimas 1 Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matérias-primas Quanto mais específica a aplicação de um produto cerâmico

Leia mais

Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO

Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO Tamisação Separação sólido - sólido A tamisação (peneiramento) trata da separação de uma mistura de materiais sólidos granulados de diversos tamanhos em

Leia mais

9 PENEIRAMENTO UMA DAS OPERAÇÕES MECÂNICAS MAIS SIMPLES É O PENEIRAMENTO. É UMA OPERAÇÃO DE SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E PODE TER DOIS OBJETIVOS:

9 PENEIRAMENTO UMA DAS OPERAÇÕES MECÂNICAS MAIS SIMPLES É O PENEIRAMENTO. É UMA OPERAÇÃO DE SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E PODE TER DOIS OBJETIVOS: 9 PENEIRAMENTO UMA DAS OPERAÇÕES MECÂNICAS MAIS SIMPLES É O PENEIRAMENTO. É UMA OPERAÇÃO DE SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E PODE TER DOIS OBJETIVOS: A) DIVIDIR O SÓLIDO GRANULAR EM FRAÇÕES HOMOGÊNEAS B) OBTER FRAÇÕES

Leia mais

Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas MOAGEM. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas)

Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas MOAGEM. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas MOAGEM Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.pt Catarina Santos up201303617@fe.up.pt João Costa up201307945@fe.up.pt

Leia mais

AVALIAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM E SEPARAÇÃO DO CIMENTO ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM E SEPARAÇÃO DO CIMENTO ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM E SEPARAÇÃO DO CIMENTO ESTUDO DE CASO M. C. R. BEHAR1, V. M. SILVA2, V. S. MADEIRA¹, E. MEDEIROS¹, R.E.L.ABREU¹ 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de

Leia mais

Tratamento de Minérios. Fragmentação. Britagem. continuação 11/5/17

Tratamento de Minérios. Fragmentação. Britagem. continuação 11/5/17 Fragmentação Britagem continuação 11/5/17 Britadores primários Britadores giratórios Britador de mandíbulas Britador giratório Britador de impacto Britador de rolos dentados Grande porte Circuito aberto

Leia mais

Operações Unitárias. Colégio Técnico de Lorena. Prof. Lucrécio Fábio Dep. de Engenharia Química

Operações Unitárias. Colégio Técnico de Lorena. Prof. Lucrécio Fábio Dep. de Engenharia Química Colégio Técnico de Lorena Operações Unitárias Prof. Lucrécio Fábio Dep. de Engenharia Química Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras e tabelas de outras

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Caracterização de Partículas Sólidas O que é um solido particulado? Um material composto

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç

Leia mais

Tratamento de Minérios. Cominuição. Leis e energia envolvidas na fragmentação 12/4/18

Tratamento de Minérios. Cominuição. Leis e energia envolvidas na fragmentação 12/4/18 Tratamento de Minérios Cominuição Leis e energia envolvidas na fragmentação 12/4/18 Tratamento de Minérios E A Tratamento de Minérios A operação de fragmentação compreende diversos estágios que se aplicam

Leia mais

TÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO

TÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO TÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): WESLEY

Leia mais

Formas sólidas: operações unitárias na fabricação de pós farmacêuticos

Formas sólidas: operações unitárias na fabricação de pós farmacêuticos Formas farmacêuticas sólidas Formas sólidas: operações unitárias na fabricação de pós farmacêuticos Tecnologia de Medicamentos e Cosméticos Profs. Fabiana Graziola e Giovanna Borini Agosto/010 Cápsulas

Leia mais

Material de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo

Material de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 PINTO, C. de S. CursoBásicodeMecânicados Solos, Editora

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa. Turma Farmácia- 4º Termo

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa. Turma Farmácia- 4º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Farmácia- 4º Termo A disciplina tem como objetivo ensinar métodos, técnicas e equipamentos para operações de transformações físicas presentes nos processamentos

Leia mais

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.

Leia mais

Tratamento de minérios MOAGEM 13/5/19

Tratamento de minérios MOAGEM 13/5/19 MOAGEM 13/5/19 MOAGEM E A Em uma indústria mineral 25% da energia consumida é para a moagem Somente 5% dessa energia é efetiva para geração de novas superfícies Massa acumulada (%) 8 horas 24 horas 48

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE

CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE Trabalhabilidade Meios de compactação Classificação consistência Graus VÊBÊ [s] Método de medição Abaixamento do cone de Abrams [cm] Terra húmida Vibração potente e compressão

Leia mais

Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action)

Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Disponibilidade 10% maior Tecnologia Multi-Ação (Multi-Action) Custos operacionais 10% menores Utilização

Leia mais

20 a 22 de Junho de São Paulo/SP Influência dos Aditivos nos Processos de Moagem

20 a 22 de Junho de São Paulo/SP Influência dos Aditivos nos Processos de Moagem - São Paulo/SP Influência dos Aditivos nos Processos de Moagem Realização Espaço para a Logomarca do Patrocinador 20 a 22 de Junho de 2016 Agenda Introdução. Fenômenos Indesejadas nas Moagens. Influencia

Leia mais

Britadores cônicos série GP. Guia de aplicação das peças de desgaste

Britadores cônicos série GP. Guia de aplicação das peças de desgaste Britadores cônicos série GP Guia de aplicação das peças de desgaste Produto Alimentação 2 Guia de aplicação das peças de desgaste - Britadores cônicos série GP Britadores cônicos série GP e conceitos básicos

Leia mais

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas)

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas) 2. Propriedades físicas dos sedimentos 2.1. Propriedades dos grãos (partículas) 2.1.1. Dimensão As dimensões das partículas, de forma irregular, representam-se pelo Diâmetro esférico equivalente : Diâmetro

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Usada para caracterizar o tamanho das partículas de um material Distinguem-se pelo tamanho cinco tipos de sólidos particulados: Pó: partículas de 1 μm até 0,5 mm Sólidos Granulares:

Leia mais

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE

Leia mais

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

ENSAIOS DE LABORATÓRIO Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das

Leia mais

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % # Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.

Leia mais

2 LEIS DE RESISTÊNCIA DOS ESCOAMENTOS UNIFORMES

2 LEIS DE RESISTÊNCIA DOS ESCOAMENTOS UNIFORMES 2 LEIS DE RESISTÊNCIA DOS ESCOAMENTOS UNIFORMES PROBLEMA 2.1 Pretende-se elevar o caudal de 4 1s -1 de um reservatório A para um reservatório B, por uma conduta elevatória com 250 m de comprimento e 150

Leia mais

Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS

Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS 5.1. Introdução Com o objetivo de avaliar o comportamento geomecânico dos enrocamentos das barragens de Marimbondo e de Serra da Mesa, foi estabelecido um

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia Ciência e Tecnologia dos Materiais Aula 12 Agregados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, novembro de 2017. Introdução

Leia mais

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU L.T. Santos Junior 1, M.P.D. Gomes 1, R.B. Gomides 1, G.G. Oliveira Junior 1, W. Phillips 1 1 Kinross Brasil

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS SEMI MOVEIS PARA FABRICAÇÃO DE AREIA - ZL EQUIPAMENTOS.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS SEMI MOVEIS PARA FABRICAÇÃO DE AREIA - ZL EQUIPAMENTOS. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS SEMI MOVEIS PARA FABRICAÇÃO DE AREIA - ZL EQUIPAMENTOS. 1. APLICAÇÃO. A usina semimóvel, projetada e fabricada pela ZL Equipamentos, foi desenvolvida para fabricar areia

Leia mais

Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação

Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação 11/4/18 Massa acumulada (%) Moagem 8 horas 24 horas 48 horas 72 horas Como recebido Diâmetro esférico equivalente ( m) Evolução da granulometria de um pó

Leia mais

Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith Schneider (Eng. Mecânica) Prof. Celso Brisolara Martins (Eng.

Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith Schneider (Eng. Mecânica) Prof. Celso Brisolara Martins (Eng. REMOÇÃO A SECO DE MATERIAL PARTICULADO E DE GASES ÁCIDOS GERADOS NOS PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL EQUIPE TÉCNICA Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith

Leia mais

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16 Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I AGREGADOS CAPÍTULO 16 Anápolis, 2017/1. Agregados são fragmentos de

Leia mais

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES Dirceu Luiz Zanotto¹ Claudio Bellaver² O tamanho das partículas dos ingredientes destinados à fabricação de rações

Leia mais

A Moagem Superfina em Moinho Agitador

A Moagem Superfina em Moinho Agitador Brasil A Moagem Superfina em Moinho Agitador Um processo físico para obtenção de Nanopartículas Eng. Theron W. Harbs Gerente U. N. Moagem e Dispersão Netzsch do Brasil Em oposição ao conhecido processo

Leia mais

Tratamento de Minérios. Análise Granulométrica

Tratamento de Minérios. Análise Granulométrica Análise Granulométrica 15/3/2018 -9,5 +4,8 mm brita 0 seixo rolado Análise Granulométrica o que é? Compreende o estudo dos métodos que estabelecem a distribuição de tamanhos das partículas em um material

Leia mais

Letras em Negrito representam vetores e as letras i, j, k são vetores unitários.

Letras em Negrito representam vetores e as letras i, j, k são vetores unitários. Lista de exercício 3 - Fluxo elétrico e Lei de Gauss Letras em Negrito representam vetores e as letras i, j, k são vetores unitários. 1. A superfície quadrada da Figura tem 3,2 mm de lado e está imersa

Leia mais

INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC

INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA JIGAGEM NO SEMPENHO DO BENEFICIAMENTO CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC Carlos Hoffmann Sampaio Norton Ferreira Feil Agosto/2011 TÓPICOS INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO

Leia mais

RESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente.

RESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. RESUMO MECFLU P2 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. Hipóteses Fluido invíscido (viscosidade nula) não ocorre perda de energia. Fluido incompressível

Leia mais

Título: Sistemas Expertos para controle de moagens.

Título: Sistemas Expertos para controle de moagens. Controle Experto Redução Energética Filipe Apóstolo filipe@densyx.com.br Título: Sistemas Expertos para controle de moagens. Fábrica de Cimento e Consumo Energia Produção em 2015: 4,6 bilhões ton. Tendo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade

Leia mais

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Processamento de alimentos para cães e gatos M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Tópicos Introdução Principais aplicações Princípios básicos de processamento de alimentos

Leia mais

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente

Leia mais

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) SOLO: Heterogeneidade PARTÍCULAS LAMELARES SOLO: Comportamento SOLO: Estudos

Leia mais

Empacotamento de partículas

Empacotamento de partículas Empacotamento de partículas Conceituação Pode ser definido como a correta seleção da proporção e do tamanho das partículas, de modo que as partículas menores preencham os vazios deixado entre as partículas

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS

PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS Fundamental para: Determinar composição do betão superfície específica do cimento Determinar (às vezes) se o cimento está já parcialmente

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS GRANULOMÉTRICAS

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS GRANULOMÉTRICAS Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definições 4_ Execução do ensaio 5_ Resultados 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação fixa o método de cálculo das características

Leia mais

Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA. Granulometria

Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA. Granulometria Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA Granulometria Conceitos Geotécnicos Básicos Grãos individuais Tamanho, forma, rugosidade, mineralogia, superfície específica Relações entre fases Porosidade, índice

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

Considerações sobre amostragem de rochas

Considerações sobre amostragem de rochas Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho

Leia mais

Curso de especialização em tratamento de minérios. Desgaste, carga circulante e prática operacional

Curso de especialização em tratamento de minérios. Desgaste, carga circulante e prática operacional Curso de especialização em tratamento de minérios Cominuição Desgaste, carga circulante e prática operacional Poços de Caldas 10 de Novembro de 2012 Professor Mauricio Guimarães Bergerman UNIFAL MG - Instituto

Leia mais

Novas tecnologias aplicadas ao processamento de RCD

Novas tecnologias aplicadas ao processamento de RCD Seminário RCD Um recurso valorizável 19 de setembro de 2016 LNEC Lisboa Novas tecnologias aplicadas ao processamento de RCD Isabel Martins (LNEC) Enquadramento RCD são identificados como um recurso valorizável

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 02 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 Versão: 2.0 AULAS Aula

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica

Leia mais

MOINHOS DE MARTELOS 1. DESCRIÇÃO:

MOINHOS DE MARTELOS 1. DESCRIÇÃO: 1. DESCRIÇÃO: Moinhos de Martelos são equipamentos empregados em moagem de minérios de média dureza; Para minérios de alta dureza, a porcentagem de sílica associada á sua composição química é o fator limitante

Leia mais

Operações Unitárias PENEIRAÇÃO. Colégio Técnico de Lorena. Prof. Lucrécio Fábio. Dep. de Engenharia Química

Operações Unitárias PENEIRAÇÃO. Colégio Técnico de Lorena. Prof. Lucrécio Fábio. Dep. de Engenharia Química Colégio Técnico de Lorena Operações Unitárias PENEIRAÇÃO Prof. Lucrécio Fábio Dep. de Engenharia Química Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras e tabelas

Leia mais

Curso Superior em Tecnologia em Produção da Construção Civil. Materiais de Construção Civil. Prof. Marcos Alyssandro. Natal, 2013

Curso Superior em Tecnologia em Produção da Construção Civil. Materiais de Construção Civil. Prof. Marcos Alyssandro. Natal, 2013 Curso Superior em Tecnologia em Produção da Construção Civil Materiais de Construção Civil Prof. Marcos Alyssandro Natal, 2013 Conteúdos 1) Generalidades sobre materiais de construção; 2) Introdução à

Leia mais

Caracterização de matérias-primas cerâmicas

Caracterização de matérias-primas cerâmicas Caracterização de matérias-primas cerâmicas Conjunto de análises cujos resultados servem para caracterizar um material 11/4/2018 Caracterização É muito importante para a determinação das propriedades físicas,

Leia mais

PLANTAS PARA O TRATAMENTO DE SAL MARINHO E MINERAL - CLORETO DE SÓDIO

PLANTAS PARA O TRATAMENTO DE SAL MARINHO E MINERAL - CLORETO DE SÓDIO PLANTAS PARA O TRATAMENTO DE SAL MARINHO E MINERAL - CLORETO DE SÓDIO A Manfredini & Schianchi põe à disposição dos investidores nacionais e internacionais a sua experiência amadurecida em anos de trabalho

Leia mais

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais.

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. As frações podem diferenciar-se pelo tamanho de partículas, estado físico e composição química. Asoperaçõesdeseparaçãosãodeduasclasses:

Leia mais

% % 40

% % 40 5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto

Leia mais

KINROSS PARACATU, START-UP E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM SAG

KINROSS PARACATU, START-UP E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM SAG KINROSS PARACATU, START-UP E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM SAG L.T. Santos Junior 1, M.P.D. Gomes 1, R.B. Gomides 1, T.V. Pignaton 1, W. Phillips 1 1 Kinross Brasil Mineração S/A Estrada do Machado

Leia mais

Beneficiamento gravimétrico

Beneficiamento gravimétrico Beneficiamento gravimétrico Beneficiamento em meios densos Prof. Régis SEBBEN PARANHOS Concentração meio-denso Introdução Concentração gravimétrica emprega ar ou água como meio de separação; Como todos

Leia mais

Laboratório de Pesquisa de Materiais Estruturais - Instituto Lewis - Chicago. Boletim 4 Efeito da Finura do Cimento

Laboratório de Pesquisa de Materiais Estruturais - Instituto Lewis - Chicago. Boletim 4 Efeito da Finura do Cimento pág. 1/10 Laboratório de Pesquisa de Materiais Estruturais - Instituto Lewis - Chicago Boletim 4 Efeito da Finura do Cimento por Duff A. Abrams Professor Chefe do Laboratório Edição revisada de Novembro

Leia mais

Expect results Esta é a promessa que fazemos aos nossos clientes e é também a essência de nossa estratégia.

Expect results Esta é a promessa que fazemos aos nossos clientes e é também a essência de nossa estratégia. Expect results Esta é a promessa que fazemos aos nossos clientes e é também a essência de nossa estratégia. Esta é a atitude que compartilhamos globalmente. Nossos negócios consistem em fornecer resultados

Leia mais

Beneficiamento gravimétrico

Beneficiamento gravimétrico Beneficiamento gravimétrico Projeto de circuitos e seleção de equipamentos Prof. Régis Sebben Paranhos Projeto de circuitos Introdução A concentração gravimétrica apresenta alguma possibilidade na separação

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD Ester Cardoso Vieira Borges (1); Flávio Roldão de Carvalho Lelis (2) (Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins - Campus Palmas,

Leia mais

Aula: Processo de Filtração

Aula: Processo de Filtração Aula: Processo de Filtração Definição: É uma operação unitária que tem por finalidade, a separação de um sólido insolúvel presente em um fluido (líquido ou gás), através da passagem desta mistura sólido-fluido

Leia mais

Curso de especialização em tratamento de minérios

Curso de especialização em tratamento de minérios Curso de especialização em tratamento de minérios Cominuição Fundamentos Catalão 26 de Outubro de 2012 Professor Mauricio Guimarães Bergerman UNIFAL MG - Instituto de Ciência e Tecnologia Núcleo de Engenharia

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Caroline Tomazoni APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Programação das aulas/ Avaliações/ Bibliografia do Curso/ Aulas Práticas 1 1. Programação de aulas 1º. BLOCO:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA

DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.

Leia mais

7. APLICAÇÃO DE MODELOS PARA PREVISAO DA FORÇA DE CONTATO PIG / TUBO E COMPARAÇÃO COM RESULTADOS EXPERIMENTAIS

7. APLICAÇÃO DE MODELOS PARA PREVISAO DA FORÇA DE CONTATO PIG / TUBO E COMPARAÇÃO COM RESULTADOS EXPERIMENTAIS 7. APLICAÇÃO DE MODELOS PARA PREVISAO DA FORÇA DE CONTATO PIG / TUBO E COMPARAÇÃO COM RESULTADOS EXPERIMENTAIS O objetivo principal deste trabalho era fazer uma comparação entre os valores de forças de

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais

Leia mais

Capítulo 4. Elementos finais de controle

Capítulo 4. Elementos finais de controle Capítulo 4 Elementos finais de controle Bombas Máquinas geratrizes, cuja finalidade é deslocar líquidos por escoamento. Ela transforma o trabalho mecânico que recebe de um motor em energia hidráulica sob

Leia mais

Aula 03 Estabilização Granulométrica. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

Aula 03 Estabilização Granulométrica. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 03 Estabilização Granulométrica Eng. Civil

Leia mais

WI: CORRELAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS. O CASO PRÁTICO DA USINA DO SOSSEGO

WI: CORRELAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS. O CASO PRÁTICO DA USINA DO SOSSEGO WI: CORRELAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS. O CASO PRÁTICO DA USINA DO SOSSEGO A. M. Imbelloni 1, A. J. B. Macêdo 1, L. C. R. Machado 2 1 Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente/Universidade Federal do

Leia mais

Máquinas para ENSILAGEM SILAGEM ENSILAGEM E FENAÇÃO. Otoniel Ferreira ENSILAGEM. ENSILAGEM e FENAÇÃO

Máquinas para ENSILAGEM SILAGEM ENSILAGEM E FENAÇÃO. Otoniel Ferreira ENSILAGEM. ENSILAGEM e FENAÇÃO Máquinas para E FENAÇÃO Permite armazenar grande quantidade de alimento em pouco espaço. Por que da necessidade de se armazenar forragem? Reserva de alimento devido: Otoniel Ferreira DER - FAEM - UFPel

Leia mais

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO 1 DEFINIÇÃO Processo de fabricação por conformação plástica direta que consiste na passagem de um corpo sólido entre dois cilindros, de modo que sua espessura sofre diminuição,

Leia mais

LIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água

LIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água Aplicações argamassas e betões aéreos Hidráulicos não resistem à água resistem à água - cal hidráulica - cimento - cal aérea - gesso 1 CIMENTO Classificação Constituição Propriedades no desempenho Cimentos

Leia mais