BODA, Mark J. Grand Rapids, Michigan: Eerdmans Publishing Company, 2016, 911p. ISBN Jane Maria Furghestti ISSN
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1 ISSN BODA, Mark J. The Book of Zechariah. The New International Commentary on the Old Testament. Grand Rapids, Michigan: Eerdmans Publishing Company, 2016, 911p. ISBN Jane Maria Furghestti Mark J. Boda é professor de Antigo Testamento na Faculdade Divinity McMaster e na Universidade McMaster, Hamilton, Ontário. É autor e editor de diversos livros e numerosas coleções de ensaios sobre temas do Antigo Testamento. Sua obra sobre os profetas tem como ponto central o período Persa, com estudos sobre Ageu, Zacarias e Malaquias. Suas publicações mais recentes incluem A Severe Mercy: Sin and Its Remedy in the Old Testament (2009); From the Foundations to the Crenellations: Temple Rebuilding Texts in the Ancient Near East and Hebrew Bible, editado com Jamie Novotny (2010); Dictionary of the Old Testament, editado com J. Gordon McConville (2012); Babylon in the Book of the Twelve (2014); The Book of Zechariah (2016). A obra de Mark J. Boda divide-se em duas partes: uma Introdução e uma segunda parte intitulada Texto e Comentário, na qual se desenvolve a maior parte do livro. O texto apresenta também uma tradução do livro de Zacarias a partir do hebraico, levando em consideração as diversas versões e traduções antigas e as cópias encontradas nas cavernas de Qumran. Na Introdução, Mark J. Boda apresenta, no item I, informações relevantes quanto à preservação do livro de Zacarias, através das gerações, até alcançar a diversidade de formatos digitais, dos dias atuais. No item II, o autor traça um panorama histórico e situa o leitor dentro desta perspectiva, permitindo uma compreensão mais aproximada do livro de Zacarias. No item III, o autor narra a história da composição do livro, mostrando contextos diferentes para Zc 1 8 e Zc 9 14; estas duas partes são motivos de divergências entre os estudiosos. No item IV, o autor destaca a estrutura e a forma literária com 172 ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr.2017
2 ênfase nas declarações proféticas em prosa, nos relatos das visões e nos diversos oráculos que permeiam toda a obra de Zacarias. O item V faz uma alusão inter-bíblica a diversos temas da tradição de Israel e de Judá nos livros proféticos como o de Jeremias e o Livro dos Doze; também aponta temáticas relacionadas aos códigos legais presentes no Pentateuco e na tradição historiográfica Deuteronomista. No item VI, Mensagem, o autor trata de temas teológicos relevantes à comunidade de Jerusalém, tais como: Deus, liderança, pecado, restauração e, por fim, ele resgata uma mensagem de Zacarias para os dias de hoje. No item VII, uma vasta bibliografia apresentada pelo autor, em grande parte formada por artigos e livros recentes, faz jus à elaboração detalhada e cuidadosa da obra, assim como disponibiliza aos demais estudiosos uma gama de possibilidades de pesquisa e aprofundamento. Na parte intitulada Texto e Comentário, o autor discorre, no item I, sobre o tema discurso e narrativa: o chamado de YHWH e a promessa para retornar (Zc 1,1-6); no item II, os relatos das visões, oráculos e atos-sinais 1 : o retorno de YHWH e a promessa de renovação (Zc 1,7 6,15); no item III, discurso, narrativa e oráculos: dos jejuns às festas (Zc 7,1 8,23); no item IV, oráculos e unidades a cerca do rebanho-pastor : a esperança da restauração e a frustração (Zc 9,1 14,21). Cada item dessa segunda parte destaca-se por receber do autor uma atenção especial quanto ao seu desenvolvimento e à sua explicitação, com rigorosa fundamentação de outras referências bíblicas da literatura profética, de variados comentadores e com numerosas citações em notas de pé de página. Segundo Mark J. Boda, existe uma tendência de se enfatizar uma descontinuidade entre Zc 1 8 e Zc 9 14, e isso acontece porque os oito primeiros capítulos do livro usam uma fórmula de datas seguida pela fórmula do mensageiro ה יה ד בר יה וה אל ז כ ר יה ( palavra de YHWH veio a Zacarias ), mostrando assim, uma estrutura tripartida (Zc 1,1; 1,7; 7,1); enquanto os seis capítulos finais apresentam como fórmula introdutória o vocábulo מ שׂא ( oráculo ) seguido da fórmula ד בר יה וה ( palavra de YHWH ), criando uma estrutura bi- 1 Ato-sinal é uma característica do discurso profético, muitas vezes composto por três elementos básicos: a exortação, a execução e a explicação. Na exortação YHWH ordena ao profeta para realizar uma ação. Esta exortação é seguida por uma descrição da execução da ação por parte do profeta. O relato profético conclui com uma descrição da explicação de YHWH do significado da ação. A exortação é um elemento inicial, mas a ordem e mesmo a presença de outros elementos podem variar, ou até podem aparecer repetidos entre os relatos. Alguns exemplos de atos-sinais são encontrados nos diversos relatos das visões de Zc 1,7 6,15 (cf. BODA, M. J. The Book of Zechariah. Grand Rapids, Michigan: Eerdmans Publishing Company, 2016, p. 648). ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr
3 partida diversa da primeira parte (Zc 9,1 e Zc 12,1). Outra diferença entre as duas partes do livro está relacionada à personagem Zacarias, que desempenha um papel essencial nas seções narrativas e nas mensagens proféticas de Zc 1 8, enquanto está ausente em Zc Por fim, enquanto os gêneros na primeira parte do livro são compostos por narrativas em prosa, visões e oráculos (Zc 1 8), a segunda parte revela um misto de narrativas em prosa e poesia profética (Zc 9 14). Na compreensão do autor, Zc 1,1-6 funciona como uma introdução e talvez como uma das primeiras mensagens que o profeta recebeu (novembrodezembro de 520 a. C.). Alguns vocábulos e temas, pertencentes a esta parte do livro, também são encontrados em outras partes, especialmente em Zc 7 8, como a expressão antigos profetas e a raiz. קרא Zc 1,1-6 é marcado pela mensagem de YHWH destinada à geração contemporânea do profeta, mas, ao mesmo tempo, tais palavras divinas remetem à desobediência das antigas gerações, que culminou no exílio. Nestes versículos, os relatos apresentam um profeta declarando a palavra de YHWH ao povo e aguardando sua resposta positiva. O relato da resposta do povo à convocação divina para se arrepender serve de prenúncio para o contexto dos relatos das visões que iniciam em Zc 1,7 6,15, especialmente, o da primeira visão, que mostra um forte acento de esperança (Zc 1,8-17). A datação histórica de Zc 1,7 serve para marcar o começo da segunda maior seção literária do livro, que se estende até a próxima datação histórica em Zc 7,1. Quando o leitor passa de Zc 1,6 para Zc 1,7, percebe uma mudança significativa no estilo da composição literária. Zc 1,1-6 e Zc 7,1 8,23 são dominados por descrições em prosa que revelam os encontros entre o profeta e a comunidade, com oráculos proféticos intercalados em prosa e distribuídos ao longo de todas as seções. De forma diferente, Zc 1,7 6,15 é dominado pelos relatos das visões em que, por vezes, outras fórmulas proféticas são introduzidas, como oráculos e descrições narrativas. Zc 1,7 6,15 apresenta uma série de oito visões escritas em um estilo autobiográfico, que incluem diálogos em forma de pergunta-resposta, com mensageiros celestiais e descrições de cenas que sugerem estar no limiar entre céu e terra. Embora a linguagem usada na descrição de uma visão não seja idêntica nos demais casos, as visões seguem um determinado padrão (exortação, execução e explicação). No entanto, Zc 3 parece se diferenciar desses relatos de visões, em termos de estrutura e linguagem; porém, ainda revela características de um ato- 174 ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr.2017
4 sinal profético acompanhado de um oráculo. Zc 3 não é a única unidade que se diferencia nesta seção, pois, entre os relatos das visões, também se encontra uma série de oráculos que podem ser identificados pelas fórmulas típicas dos oráculos proféticos, como declaração de YHWH e assim diz YHWH dos exércitos. Zc 1,7 6,15 finaliza com as visões e seus oráculos intercalados, revelando um contexto de esperança com referência àqueles que retornarão para reconstruir o Santuário de YHWH, funcionando como uma transição para a exortação profética dirigida à comunidade de Zc 7 8. Para Mark J. Boda, Zc 7 8 compõe uma unidade distinta no livro de Zacarias por causa das inscrições proféticas, que se encontram no início e no final. Zc 7,1 contém uma introdução narrativa com a fórmula do mensageiro e a fórmula de data semelhantes àquelas já encontradas em Zc 1,1.7. Zc 7 8 é marcado por uma característica interna comum, onde Zc 7,1-3 apresenta uma questão relacionada à prática litúrgica do jejum do quinto mês direcionada aos sacerdotes e aos profetas com uma resposta final, mencionando os jejuns somente em Zc 8, O autor observa que Zc 8,1 inicia, sem qualquer palavra de transição, com um conjunto de mensagens de esperança futura para os habitantes de Jerusalém, Judá e Israel (Zc 8,1-13). Em Zc 8,14, YHWH revê, de modo diferente do passado, os seus propósitos e anuncia uma mudança no presente, exigindo também uma resposta ética da comunidade (Zc 8,15-17). Zc 8,18-23 refere-se aos diversos jejuns, então transformados em dias festivos, e menciona a afluência dos estrangeiros de várias nações, que junto aos judeus irão à Jerusalém, em busca do favor de YHWH. Na opinião de Mark J. Boda, quando alguém faz uma leitura mais atenta do livro de Zacarias chama a atenção uma forte mudança no estilo entre Zc 8 e Zc 9. Zc 9,1 emprega uma fórmula introdutória diferente daquelas usadas em Zc 1,1.7; 7,1. Esta fórmula, ד בר יה וה מ שׂא ( oráculo, a palavra de YHWH ), também está presente em Zc 12,1, dividindo o conteúdo da parte final de Zacarias em duas seções maiores: Zc 9-11 e Zc Esta divisão tem sua confirmação através das evidências internas. Zc 9 11enfatiza as casas dominantes de Judá e José, enquanto Zc enfatiza a casa de Davi, os habitantes de Jerusalém, a casa de Judá. 2 Junto a isso, Zc emprega ביּוֹם ההוּא ( naquele dia ) 3 dentro de uma cono- 2 Cf. Zc 12, ; 13,1; 14, Cf. Zc 12, ; 13,1.4; 14, ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr
5 tação futura, enquanto Zc 9 11 utiliza esta expressão somente uma vez em Zc 9,16 (cf. Zc 11,11). Zc 9 11 e Zc também mostram que a fórmula introdutória em Zc 9,1 e Zc 12,1 retrata coleções literárias comuns. Cada uma destas coleções contém partes menores que empregam expressões retóricas como os vocativos e as imagens de rebanho-pastor. 4 Além disso, as duas coleções utilizam a imagem de um guerreiro divino envolvido em uma ação global e também mostram uma ligação entre as atividades profética, idolátrica e adivinhatória. 5 Mesmo reconhecendo que Zc 9 11 e Zc revelem pontos diferentes e pontos comuns, deve-se considerar que essas unidades foram dispostas juntas para a formação de uma única coleção literária. Para Mark J. Boda, a maioria dos estudiosos tende a colocar Zc 9 14 dentro de um período diverso daquele proposto para Zc 1 8. Contudo, ele apresenta uma hipótese para a unidade de Zc 9 14, considerando a datação de seus textos correspondentes ao início do período Persa, com Zc 9 10 retratando uma época posterior à inauguração do templo, em torno de 515 a. C., e o final do período de Zorobabel, em torno de 510 a. C.; Zc 11,4-16 refletindo os eventos que cercam o final do período de Zorobabel, em torno de 510 a. C., e Zc 12 14, remetendo à época que segue esses acontecimentos, mais provavelmente relacionados às iniciativas de Neemias, entre 445 e 433. Todos estes contextos históricos têm em comum o desafio da comunidade de Judá para tornar a restauração da cidade uma realidade. Zc 9 14, sob um aspecto, repercute um desenvolvimento já compreendido em Zc 1 8. Uma esperança positiva relacionada ao retorno de YHWH, com ligações com o retorno e a prosperidade da comunidade é desacreditada, por causa dos interesses da liderança vigente e pela exploração dos mais fracos da comunidade. Sob outro aspecto, Zc 9 14 descreve um quadro mais vigoroso, principalmente, nos capítulos finais, com batalhas épicas envolvendo as nações. Zc 9 14, então, muda a ênfase das figuras humanas para as divinas na restauração e revela as implicações do pecado do povo para aceitar o tema divino do arrependimento de Zc 7 8. Assim, a relação entre Zc 9 14 e Zc 1 8 vai despertando no leitor o interesse de prosseguir, até chegar ב יּ וֹם הה וּא, ( naquele dia ), quando todas as imperfeições do tempo presente serão sanadas e YHWH estabelecerá, na terra, o seu reino. 4 Cf. Zc 9 11: 10,1-3; 11,1-3; 11,17; Zc 12 14: 13, Cf. Zc 10,1-3; 13, ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr.2017
6 De acordo com Mark J. Boda, existe uma tendência de se ligar os livros de Ageu e Zc 1 8 por causa da semelhança da fórmula introdutória nas costuras redacionais dos dois livros (Ag 1,1.15; 2, ; Zc 1,1.7;7,1). Um argumento que parece convincente foi elaborado por dois estudiosos dos profetas, que veem a reinauguração do templo como o motivo principal para a criação das coleções proféticas de Ageu e Zc Porém, na opinião do autor, a dificuldade com esta concepção é que eles estabelecem as semelhanças somente destacando os pontos comuns, não considerando ou minimizando as inconsistências entre as obras. Segundo alguns estudiosos e comentadores, Ageu e Zacarias enfatizam, em suas profecias, a prioridade da restauração do templo, mencionada em Esd 1 6 e no Livro de Crônicas. Esd 5 6 mostra Ageu e Zacarias como duas figuras decisivas na causa da restauração do templo (cf. Esd 5,1 3; 6,14). O autor Mark J. Boda concorda que se pode perceber, no livro de Ageu, esta evidência, já que, nos oráculos e nas narrativas ele revela a disposição de um profeta que insiste na reconstrução do templo. Zacarias, em alguns pontos, também deixa entrever esta evidência e isto tem permitido supor que Zacarias divide, com Esdras, Crônicas e Ageu, um interesse central na reconstrução do templo. 7 Esta ligação com o tema da restauração do templo parece reforçada pelos argumentos para uma unidade redacional dos livros de Ageu e Zc 1 8. Uma unidade que tem sido estabelecida não somente pela semelhança do contexto histórico, com relação a Judá do período Persa, com as personagens como Josué, Zorobabel e o vocábulo resto, mas também com a utilização de inscrições tais como a fórmula de data e a fórmula do mensageiro. Para alguns, isto somente demonstra que uma mesma mão estava operando sobre as duas obras distintas, enquanto para outros Ageu e Zc 1 8 formam, de fato, uma obra literária unificada, desde o seu estágio inicial. Mark J. Boda destaca em sua obra The Book of Zechariah, que na falta de argumentos comuns para apoiar Ageu e Zc 1 8 como uma obra literária unificada, poder-se-ia enfatizar uma continuidade e uma descontinuidade temática entre as obras. O autor defende que Zc 1 8 reformula o mundo da comunidade dos judeus e direciona a questão da sua identidade de um modo que supera a mensagem de Ageu. Segundo Mark J. Boda há uma continuidade temática entre Ageu e Zc 6 MEYERS, C. L.; MEYERS E. M. Haggai, Zechariah 1 8. New York: Doubleday, Cf. Zc 1,16; 4,6b 10a; 6,9 15; 8,9 13. ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr
7 1 8 com relação à restauração física de Judá, com destaque para a importância que a liderança desempenha nesta restauração. Contudo, há descontinuidade quando, Ageu se refere às nações em conexão com à reconstrução do templo, pois as apresenta dentro de um contexto negativo, como aqueles que serão derrotados pela poderosa ação de Deus (cf. Ag 2,6-9; 2,21-22). Zacarias proclama uma mensagem de condenação para as nações que oprimiram os judeus (cf. Zc 1,15; 2,4; 2,10-17), no entanto, ele contrasta esta condenação com uma compreensão inclusiva das nações que serão incorporadas ao povo da Aliança de Deus (cf. Zc 2,15; 8,20-23). A diferença mais enfática entre os dois corpora é percebida quando se considera o tema da reconstrução do templo. Cada uma das perícopes em Ageu confirma de algum modo, uma ligação com o projeto de reconstrução do templo, sendo que cada tópico desenvolvido serve para explicitar este tema. No entanto, Zacarias amplia o tema da restauração para além do templo reconstruído (cf. Zc 1,16; 2.5; 4,6-10a; 6,15) ao incluir uma cidade e uma província renovadas (cf. Zc 1, ; 2,2-5; 8,1-7) e ao considerar os padrões sociais e religiosos necessários para a vida de uma cidade com um novo templo. Mark J. Boda apresenta um estudo abrangente sobre o livro de Zacarias, em suas 911 páginas, enfatizando com grande sensibilidade, as dimensões histórica, literária e teológica. E neste minucioso estudo, o autor transmite uma profunda reflexão sobre este livro do AT, cujo interesse, parece, por vezes, passar despercebido, por causa de sua complexidade. The Book of Zechariah constitui, assim, uma obra de referência para todos os estudiosos, comentadores do Antigo Testamento, sacerdotes, pastores, rabinos, estudantes e todos aqueles que, de alguma forma, desejam conhecer este tema em profundidade. Destaca-se, nesta obra, uma interpretação muito bem fundamentada sobre as semelhanças e desigualdades entre os escritos de Ageu e Zacarias; a continuidade e a descontinuidade temáticas e a mensagem dos profetas, para a comunidade de Jerusalém, do período Persa. O autor elabora seu estudo de forma contundente e se baseia nos textos de ambos os profetas, revelando uma nova perspectiva na leitura do livro de Zacarias. Com certeza, as contribuições que esta obra trará para o universo dos estudiosos da Bíblia serão inúmeras e servirão como fonte de pesquisa para futuros trabalhos nesta área. Por fim, pode-se concluir que Mark J. Boda consegue de forma primorosa atingir seu objetivo, despertando no leitor, ávido por um conteúdo de qualidade, um grande interesse pela obra The Book of Zechariah, ao mesmo 178 ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr.2017
8 tempo em que deixa perceber seus muitos anos de investigação sobre o profeta Zacarias, oferecendo assim uma contribuição substancial sobre o tema dos Profetas do Antigo Testamento. Jane Maria Furghestti Doutoranda em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro / RJ Brasil jmariaf@hotmail.com ATeo, Rio de Janeiro, v. 21, n. 55, p , jan./abr
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