RELATÓRIO DE AUDITORIA N.º 06/19

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1 RELATÓRIO DE AUDITORIA N.º 06/19 Tipo de Auditoria: Entidade: Vice-presidência de Controle Interno - VICOI Câmara de Controle Interno - CCI Auditoria de Gestão Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo Período de abrangência: Janeiro a dezembro de 2018 Período da auditoria: 18 a 22 de fevereiro de 2019 Gestor responsável pelas contas: Roberto Schulze Gestor atual: Contador: Coordenadora: Vice-presidente: Roberto Schulze Márcio Paulo de Mendonça Amorim Algarene Sousa Dias Jaqueline Rodrigues Portela Elmiro Lucilene Florêncio Viana BRASÍLIA - DF ABRIL 2019

2 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS DOS TRABALHOS DA AUDITORIA ESCOPO DA AUDITORIA CONSTATAÇÕES Estruturação das constatações Constatações e Recomendações Estrutura legal e normas Licitações, Contratos e Convênios Processos de Registro CONCLUSÃO

3 Em atendimento ao Ofício n 116/2019, de 05 de fevereiro de 2019, apresentamos o Relatório de Auditoria referente aos meses de janeiro a dezembro da gestão de 2017, dos trabalhos realizados no Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo. 1. INTRODUÇÃO O Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade foram criados como Entidade Fiscalizadora do Exercício Profissional, por meio do Decreto-Lei nº 9.295/46, de 27 de maio de 1946 e, de acordo com o artigo 3º: Terá sua sede no Distrito Federal o Conselho Federal de Contabilidade, ao qual ficam subordinados os Conselhos Regionais., e tem como funções básicas o registro e a fiscalização da profissão contábil em todo território nacional, conforme os artigos 6º, 10 e 12, bem como a regulação dos Programas de Educação Continuada, instituído pela Resolução 1.370/2011. A auditoria deu ênfase ao aspecto legal dos atos praticados, visando avaliar, de forma amostral, a gestão do Conselho Regional de Contabilidade, pelos processos e resultados gerenciais apresentados, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com determinado critério técnico, operacional ou normativo. Os trabalhos da Auditoria tiveram como delimitador o Manual de Auditoria do Sistema CFC/CRCs, aprovado pela Resolução CFC nº 1.101/07, de 24/08/2007; o Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCs, aprovado pela Resolução CFC nº 1.161/2009, 13/02/2009; o Manual de Cobrança do Sistema CFC/CRCs, aprovado pela Resolução CFC n.º 1.280/2010, de 16/04/2010; instruções de trabalho; as Resoluções do CFC e normas atinentes que delimitaram os fatores relevantes a serem observados na execução dos trabalhos. 2. OBJETIVOS DOS TRABALHOS DA AUDITORIA A Auditoria teve como objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos, bem como as informações contábeis, financeiras e operacionais da entidade. Foram analisados documentos que serviram de respaldo para a emissão deste relatório, visando à primazia da eficiência, eficácia e economicidade da gestão, avaliando se os recursos financeiros foram empregados de forma a atender o objetivo fim da entidade. Em específico, a avaliação dos controles internos dos CRCs visa evitar possíveis procedimentos inadequados aplicados nas rotinas adotadas, quanto aos 3

4 aspectos da segurança dos procedimentos, identificando fragilidades nos controles administrativos, de forma a avaliar o grau de relevância dos danos que possam provocar. Os trabalhos desenvolvidos buscam também, prestar assessoramento à alta administração, de forma a contemplar o desenvolvimento de ações e soluções para um melhor desempenho dos atos administrativos, técnicos e operacionais. 3. ESCOPO DA AUDITORIA O escopo dos trabalhos da Auditoria Interna para o exercício de 2018 foi: 1. Estrutura Legal e Normas 2. Execução da Receita e Financeiro 3. Execução da Despesa 4. Licitações e Contratos 5. Bens Patrimoniais 6. Indicadores de desempenho 7. Gestão de Pessoal 8. Fiscalização 9. Registro 10. Eventos e Desenvolvimento Profissional Na execução dos trabalhos, a auditoria dará ênfase à: verificação dos processos licitatórios, processos de dispensa e de inexigibilidade, bem como os respectivos contratos firmados, verificação do controle de bens patrimoniais e seus registros contábeis, averiguação das despesas, verificação da gestão de pessoal, informações do portal da transparência e acesso e segurança da informação e verificação dos controles das atividades realizadas pelo Desenvolvimento Profissional, Registro e Fiscalização. 4. CONSTATAÇÕES 4.1 Estruturação das constatações As constatações da Auditoria serão apresentadas por assunto, em conformidade com o escopo dos trabalhos definidos no item 03 deste relatório. 4

5 4.2 Constatações e Recomendações Estrutura legal e normas Adequação das atribuições dos fiscais e gestores de contrato a IN MPDG nº 05/2017 Na análise das portarias que tratam das atribuições dos fiscais e gestores de contratos administrativos, constatou-se que não foi observada a segregação entre o recebimento provisório e o recebimento definitivo do objeto, além de não definir as responsabilidades de coordenação e de acompanhamento da execução dos serviços contratados pelos aspectos administrativos e técnicos, conforme orienta a IN MPDG nº 05/2017: Art. 50. Exceto nos casos previstos no art. 74 da Lei n.º 8.666, de 1993, ao realizar o recebimento dos serviços, o órgão ou entidade deve observar o princípio da segregação das funções e orientar-se pelas seguintes diretrizes: I - o recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico, fiscal administrativo, fiscal setorial ou equipe de fiscalização, nos seguintes termos: a) elaborar relatório circunstanciado, em consonância com as suas atribuições, contendo o registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na execução do contrato e demais documentos que julgarem necessários, devendo encaminhá-los ao gestor do contrato para recebimento definitivo; e b) quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório circunstanciado deverá conter o registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na execução do contrato, em relação à fiscalização técnica e administrativa e demais documentos que julgar necessários, devendo encaminhá-los ao gestor do contrato para recebimento definitivo; II - o recebimento definitivo pelo gestor do contrato, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, obedecerá às seguintes diretrizes: a) realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela fiscalização técnica e administrativa e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes, 5

6 solicitando à contratada, por escrito, as respectivas correções; b) emitir termo circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados, com base nos relatórios e documentação apresentados; e c) comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura com o valor exato dimensionado pela fiscalização com base no Instrumento de Medição de Resultado (IMR), observado o Anexo VIII-A ou instrumento substituto, se for o caso. Cabe ressaltar que as atividades de gestão e fiscalização da execução contratual devem ser realizadas de forma preventiva, rotineira e sistemática, podendo ser exercidas por equipe de fiscalização ou único funcionário, desde que, no exercício dessas atribuições, fique assegurada a distinção dessas atividades e, em razão do volume de trabalho, não comprometa o desempenho de todas as ações relacionadas à Gestão do Contrato. Recomendação Recomenda-se ao Regional o ajuste na Portaria, de forma a diferenciar as atribuições de fiscal e gestor de contrato, e a atender a instrução normativa, bem como, os procedimentos previstos no Manual da ENAP - Manual de Gestão e de fiscalização de contratos de serviços terceirizados e o art. 73, inciso I, alíneas a e b, da Lei 8.666/1993. Manifestação do Regional Informamos que até dezembro de 2018 contávamos com um empregado específico para a gestão dos contratos, no entanto, em virtude de nossa limitação de pessoal e da necessidade de reestruturar algumas áreas, necessitamos deslocar alguns empregados de setores. Providenciaremos os ajustes nos atos normativos específicos e destacamos que, em razão de termos baixa quantidade de aquisições, contratos e colaboradores, ajustaremos o nosso fluxo de acordo com as nossas possibilidades, primando pelo princípio da segregação de função. Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Será verificado no próximo ciclo de auditoria o cumprimento da recomendação. 6

7 4.2.2 Licitações, Contratos e Convênios Processos de contratações analisados Para a verificação se os processos de licitação estão de acordo com os ditames da legislação aplicada e das jurisprudências, foram avaliados os processos de contratação listados a seguir: PROCESSO MODALIDADE DESCRIÇÃO DO OBJETO VALOR FINAL Proc. Lic. 01/2018 Contratação de Empresa especializada na locação Pregão Pres. 01/2018 de espaço, com serviços de Buffet. R$ ,00 Contratação de Empresa especializada para Proc. Lic. 02/2018 Pregão Pres. 02/2018 prestação de serviços de mantenção preventiva e corretiva e substituição de peças de ar R$ ,96 condicionado. Proc. Lic. 04/2018 Pregão Ele. 01/2018 Registro de preços Material Gráfico Lote 01= R$ 3.700,00 Lote 02 = R$ 2.000,00 Lote 3 = R$ 1.485,00 Proc. Lic. 06/2018 Pregão Ele. 02/ / Inexigibilidade 2018/ Dispensa Aquisição de servidor hiperconvergente com hardware próprio. Dado Schneider Capacitação Corporativa Ltda- Palestra no dia 03/04/2019, em comemoração ao Dia do Profissional da Contabilidade (Art 25, II Lei 8.666/93) Elealpha Elevadores LTDA - serviços manutenção preventiva mensal do elevador R$ ,00 R$19.700,00 R$ 2.280, / Dispensa Equilibrio Controle de Pragas Eireli-ME R$ 1.480, / Dispensa FCF Santos Comércio e Serviços-ME R$ 2.938, / Dispensa Maruípe Coamércio de Gás Ltda ME R$ 700, / Dispensa Banestes Seguros R$ 4.647,00 Total Estimado R$ , Contrato de seguro para bens móveis Na análise do processo de dispensa para contratação de seguro dos veículos, verificou-se que o Conselho se utilizou apenas da apólice emitida pela seguradora sem a formalização de contrato administrativo. Entretanto, temos o seguinte entendimento do TCU proferido no Acórdão 600/2015 Plenário, in verbis: ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator, em: 7

8 as contratações de seguros por órgãos da Administração Pública e seus respectivos aditivos, quando realizadas mediante simples emissão de apólices de forma unilateral pela empresa seguradora e sem a devida formalização por meio de instrumento de contrato, configuram desconformidade com os arts. 60 e 62 da Lei nº 8.666/93, tendo em vista a necessária discriminação de cláusulas previstas no art. 55 e das informações constantes do art. 61 da mesma lei;. Ressalta que nos autos constam diversos s do Conselho informando as seguradoras da necessidade da formalização do contrato administrativo, sendo que não obtiveram êxito com a empresa seguradora. Recomendação Recomenda-se ao Regional que oficie as empresas quanto à necessidade de formalizar contrato administrativo, observando as cláusulas previstas no art. 55 da Lei 8.666/93 e o Acórdão do TCU n 600/2015 Plenário. Manifestação do Regional Conforme mencionado, informamos que o CRCES realizou diversas tentativas junto às seguradoras no sentido de obter a formalidade contratual, entretanto, não obtivemos êxito. Neste sentido, visto que, nenhuma das seguradoras que prestam serviço no Estado manifestaram o interesse na prestação de serviços com o contrato formal, optamos pelo menor risco à entidade (manter os veículos segurados). Destacamos que, quando da renovação de seguro oficializaremos às empresas quanto as regras da legislação vigente. Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Resposta acatada Fontes Diversificadas de Pesquisa de Preços Nos processos na modalidade pregão e dispensa, verificou-se que as pesquisas são realizadas apenas com os fornecedores para a composição da cesta de preços. O TCU tem se posicionando para orientar os órgãos, no sentido de que as pesquisas de preços sejam realizadas não só com fornecedores, mas com outras fontes de parâmetros de pesquisa. 8

9 De acordo com o Acórdão n.º 3351/2015 Plenário: na elaboração do orçamento estimativo da licitação, devem ser utilizadas fontes diversificadas de pesquisa de preços, priorizadas as consultas ao Portal de Compras Governamentais e as contratações similares de outros entes públicos, em detrimento de pesquisas com fornecedores, publicadas em mídias especializadas ou em sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo, cuja adoção deve ser tida como prática subsidiária e suplementar. Nesta mesma linha, o Acórdão 1923/2016 Plenário, alude que: os sistemas oficiais de referência da Administração Pública refletem, em boa medida, os preços de mercado e, por gozarem de presunção de veracidade, devem ter precedência em relação à utilização de cotações feitas diretamente com empresas do mercado. Ainda de acordo com entendimento do TCU no Acórdão nº1445/2015- Plenário cita: no âmbito do Pregão Eletrônico 28/2014, constatou-se que o orçamento estimado foi elaborado com base tão somente em consulta a fornecedores, contrariando jurisprudência do TCU no sentido de que, na elaboração de orçamento na fase de planejamento da contratação de bens e serviços, bem como quando da demonstração da vantajosidade de eventual prorrogação de contrato de serviço contínuo, devem ser utilizadas fontes diversificadas, a fim de dar maior segurança no que diz respeito aos valores a serem adjudicados; para fim de orçamentação nas licitações de bens e serviços, devem ser priorizados os parâmetros previstos nos incisos I e III do art. 2º da IN SLTI/MPOG 5/2014, quais sejam, Portal de Compras Governamentais e contratações similares de outros entes públicos, em detrimento dos parâmetros contidos nos incisos II e IV daquele mesmo art. 2º, isto é, pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo e pesquisa com os fornecedores, cuja adoção deve ser vista como prática subsidiária, suplementar; Além disso, a instrução Normativa SLTI nº 5, DE 27 DE JUNHO DE 2014, alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017, elenca os parâmetros a serem utilizados para a pesquisa de preço e faz menção a priorização dos itens I e II do art. 2º. 9

10 Art. 2º A pesquisa de preços será realizada mediante a utilização dos seguintes parâmetros:. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) I - Painel de Preços disponível no endereço eletrônico (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) II - contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data da pesquisa de preços; (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) III - pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de acesso; ou (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) IV - pesquisa com os fornecedores, desde que as datas das pesquisas não se diferenciem em mais de 180 (cento e oitenta) dias. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) 1º Os parâmetros previstos nos incisos deste artigo poderão ser utilizados de forma combinada ou não, devendo ser priorizados os previstos nos incisos I e II e demonstrado no processo administrativo a metodologia utilizada para obtenção do preço de referência. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) 2º Serão utilizados, como metodologia para obtenção do preço de referência para a contratação, a média, a mediana ou o menor dos valores obtidos na pesquisa de preços, desde que o cálculo incida sobre um conjunto de três ou mais preços, oriundos de um ou mais dos parâmetros adotados neste artigo, desconsiderados os valores inexequíveis e os excessivamente elevados. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) 3º Poderão ser utilizados outros critérios ou metodologias, desde que devidamente justificados pela autoridade competente. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) 4º Os preços coletados devem ser analisados de forma crítica, em especial, quando houver grande variação entre os valores apresentados. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) 5º Para desconsideração dos preços inexequíveis ou excessivamente elevados, deverão ser adotados critérios fundamentados e descritos no processo administrativo. (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) 6º Excepcionalmente, mediante justificativa da autoridade competente, será admitida a pesquisa com menos de três preços ou fornecedores." (Alterado pela Instrução Normativa nº 3, de 20 de abril de 2017) Recomendação Recomenda-se ao Regional que sejam utilizadas fontes diversificadas de pesquisa de preços para a formação de preço de mercado (estimativa). 10

11 Devem ser priorizadas consultas ao Portal de Compras Governamentais e a contratações similares de outros entes públicos, em detrimento de pesquisas com fornecedores, publicadas em mídias especializadas ou em sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo, cuja adoção deve ser tida como prática subsidiária. Orienta-se a adoção do caderno de logística - Guia de Orientação constante no site do MPOG que trata da Instrução Normativa nº 5/2014 SLTI/MPOG, que dispõe sobre os procedimentos administrativos básicos para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral. Manifestação do Regional Informamos que ajustaremos nossas cotações de preços de modo a atender ao recomendado. Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Será verificado no próximo ciclo de auditoria o cumprimento da recomendação Publicação dos editais no Diário Oficial do Estado O Regional realizou a publicação dos editais de licitação no Diário Oficial do Estado, o que contraria o inciso I do art. 11 do Decreto nº 3.555/2000: Art. 11. A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em função dos seguintes limites: a) para bens e serviços de valores estimados em até R$ ,00 (cento e sessenta mil reais): 1. Diário Oficial da União; e 2. meio eletrônico, na Internet; b) para bens e serviços de valores estimados acima de R$ ,00 (cento e sessenta mil reais) até R$ ,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais): 1. Diário Oficial da União; 2. meio eletrônico, na Internet; e 3. jornal de grande circulação local; c) para bens e serviços de valores estimados superiores a R$ ,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais): 11

12 1. Diário Oficial da União; 2. meio eletrônico, na Internet; e 3. jornal de grande circulação regional ou nacional; Recomendação Recomenda-se ao Regional que realize a publicação de editais de Pregão no Diário Oficial da União, conforme determina o Decreto nº 3.555/2000. Manifestação do Regional Informamos que providenciaremos a publicação de nossos editais de Pregão no Diário Oficial da União, conforme recomendado. Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Será verificado no próximo ciclo de auditoria o cumprimento da recomendação Plano Anual de Contratações O Regional não elaborou o Plano Anual das Contratações, que permite o planejamento das contratações a serem executadas de acordo com o estabelecido no Plano de Trabalho e Orçamento, Planejamento Estratégico e Plano Diretor da Tecnologia da Informação do CRC, conforme as recomendações do Tribunal de Contas da União TCU, nos Acórdãos nºs 1093 e 1032/2018 Plenário e a Instrução Normativa nº 1, de 29 de março de 2018, sucedida pela Instrução Normativa nº 1, de 10 de janeiro de 2019, que dispõe sobre o Sistema de Planejamento e Gerenciamento de Contratações e sobre a elaboração do Plano Anual de Contratações de bens, serviços, obras e soluções de tecnologia da informação e comunicações no âmbito da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional. Ressalta-se que o objetivo do Plano Anual de Contratações é auxiliar a alta administração nas decisões relativas às aquisições, possibilitando ainda a articulação entre o planejamento das contratações e as respectivas propostas orçamentárias. Com o fortalecimento da fase de planejamento das contratações, o CRC passará a dispor de dados gerenciais que permitirão ampliar a realização de compras compartilhadas e identificar novas oportunidades de ganhos de escala nas contratações. Outra vantagem é que, com a prévia divulgação dos planos de contratações, o mercado fornecedor poderá se planejar adequadamente e se preparar com a necessária antecedência para participar dos certames licitatórios, além de trazer ganhos em transparência decorrentes da divulgação dos planos na Internet, 12

13 permitindo um amplo conhecimento pela sociedade e um controle social mais intenso e efetivo. Recomendação Recomenda-se ao Regional que adote o planejamento anual de suas contratações, de forma a ensejar significativos avanços para a governança e gestão de suas contratações, utilizando como referência o modelo encaminhado pelo CFC aos Regionais pela correspondência eletrônica datada em 18/09/2018, contemplando, pelo menos: a) Elaboração, com participação de representantes dos diversos setores da organização, de um documento que materialize o plano de contratações, contemplando, para cada contratação pretendida, informações como: descrição do objeto, quantidade estimada para a contratação, valor estimado, identificação do requisitante, justificativa da necessidade, período estimado para aquisição (e.g., mês), programa/ação suportado (a) pela aquisição, e objetivos estratégicos apoiados pela aquisição; b) Aprovação, pelas instâncias superiores da Instituição, do plano de contratações; c) Divulgação do plano de contratações na internet; d) Acompanhamento periódico da execução do plano, para correção de desvios; e) Estabelecimento de mecanismos de monitoramento para acompanhar a execução do Plano Anual de Contratações. Manifestação do Regional Informamos que o CRCES elaborou Planejamento de Contratações que foi anexado junto a Proposta Orçamentária Anual para o Exercício de 2018 (página 21 a 24), devidamente apreciada pelo Conselho Diretor e aprovada em Reunião Plenária. O relatório poderá ainda ser apreciado através de acesso ao endereço eletrônico: 13

14 Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Resposta acatada Utilização da Instrução Normativa MPDG nº 05/2017 Na análise dos processos para contratações, observou-se a necessidade de atualização do Edital, Termo de Referência e Instrumento de Contrato à instrução normativa MPDG nº 5/2017 e modelos disponibilizados pela AGU, bem como a utilização de Instrumento de Medição de Resultado (IMR), com o objetivo de medir a qualidade dos serviços a serem prestados, como um dos parâmetros de fiscalização. Além disso, há necessidade de seguir as fases de Planejamento da Contratação, Seleção do Fornecedor e Gestão do Contrato em consonância com seus respectivos indicadores de risco e planos de contingência. Recomendação Recomenda-se adequação dos processos administrativos de aquisição e contratação, de forma a utilizar os modelos de minutas padronizados de Termos de Referência e Projetos Básicos da Advocacia-Geral União, observadas as diretrizes dispostas no Anexo V, da Instrução Normativa MPDG nº 05/2017, bem como os Cadernos de Logística expedidos pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, no que couber, conforme art. 29 da IN MPDG nº 5/2017 e necessidade de adequar o mapa de riscos as fases do processo de contratação, considerando que os riscos não foram mapeados adequadamente quanto ao Planejamento da contratação e Gestão do Contrato - IN MPDG nº 05/2017. Manifestação do Regional Informamos que, adequamos em 2019 os nossos modelos de minutas aos modelos disponibilizados no portal da Advocacia Geral da União, entretanto, alguns processos foram formalizados em exercícios anteriores. Assim, a medida que os contratos vencem, todo o processo está sendo objeto de revisão e adequação nos termos da IN MPDG nº 05/2017. Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Será verificado no próximo ciclo de auditoria o cumprimento da recomendação. 14

15 Cotação de Preços Na análise do processo para fornecimento de coffee break e lanches para atender os eventos do CRC, verificou-se que as propostas não contemplavam todas as características do estudo preliminar e termo de referência, no que tangem as quantidades e locais de entrega, tornando-se inválidas. De acordo com o informativo de jurisprudência sobre licitações e contratos n 26 do TCU, temos que:... Essa Corte de Contas vem defendendo, de forma reiterada, que a consulta de preços junto ao mercado, nos casos de dispensa de licitação, deve contemplar, ao menos, três propostas válidas.... O relator, acolhendo a manifestação da unidade técnica, votou pela procedência da denúncia e expedição de determinação à Codesa no sentido de que, faça constar dos processos de contratação direta, inclusive por meio de licitação com base no art. 24, incisos I e II, da Lei nº 8.666/93, pesquisa de preços de mercado, no número mínimo de três cotações válidas, elaborados por empresas do ramo, com identificação do servidor responsável pela consulta, conforme iterativa jurisprudência deste Tribunal. O Plenário, por unanimidade, acompanhou o voto do relator. Precedentes citados: Acórdãos nº 1.545/2003-1ª Câmara Relação nº 49/2003; nº 222/2004-1ª Câmara e nº 2.975/2004-1ª Câmara. Acórdão n.º 1782/2010- Plenário, TC /2009-9, rel. Min. Raimundo Carreiro, Recomendação Recomenda-se ao Regional que nas contratações, contemple três propostas válidas no processo para formação do preço referência, em respeito aos princípios da legalidade, da isonomia e da vinculação ao instrumento convocatório. Manifestação do Regional Informamos que, instruímos o setor de licitações e compras no sentido de observar se os editais estão de acordo com os modelos propostos pela AGU e a formalidade processual estabelecida na IN MPDG nº 05/2017, bem como, se as cotações guardam paridade com a realidade de mercado. 15

16 Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Será verificado no próximo ciclo de auditoria o cumprimento da recomendação Equilíbrio econômico-financeiro Na análise dos contratos administrativos de prestações de serviços contínuos, constatou-se a ausência de previsão de índice para se manter o equilíbrio econômico-financeiro, de acordo com o art. 40, inciso IX e art. 55, inciso III, da Lei n.º 8.666/93. Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: XI - critério de reajuste, que deverá retratar a variação efetiva do custo de produção, admitida a adoção de índices específicos ou setoriais, desde a data prevista para apresentação da proposta, ou do orçamento a que essa proposta se referir, até a data do adimplemento de cada parcela. Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam: (...) III o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento. Recomendação Recomenda-se ao Regional que adote a previsão de índice nos contratos continuados, de forma a assegurar a manutenção de seu equilíbrio 16

17 econômico-financeiro, corroborando com o permissivo legal disposto nos artigos 40 e 55 da Lei nº 8.666/93 Manifestação do Regional Informamos que realizaremos revisão de todos os contratos e, havendo necessidade, faremos as adequações necessárias por meio de apostilamento e/ou aditivo contratual. Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Será verificado no próximo ciclo de auditoria o cumprimento da recomendação Processos de Registro Baixa de Registro Em análise aos processos de baixa de registro do CRC, verificou-se a cobrança de comprovação de não exercício da atividade contábil, exigência esta que não possui respaldo normativo, considerando as orientações contidas na Resolução CFC n.º 1.494, de 20 de novembro de Recomendação Recomenda-se ao Regional que adote os procedimentos contidos na Resolução CFC nº 1.554/2018, exigindo-se apenas o motivo que originou a solicitação da baixa do registro e encaminhando para o Setor de Fiscalização do CRC, para as providências cabíveis. Manifestação do Regional Informamos que, instruímos o setor de registros no sentido de modificar o procedimento de análise de processos de baixa de registros, nos termos da Resolução CFC nº 1.554/2018 e recomendação desta auditoria. Análise da Manifestação do Regional pela CCI/CFC Será verificado no próximo ciclo de auditoria o cumprimento da recomendação. 17

18 5. CONCLUSÃO 5.1 Em face dos exames realizados, o Regional deverá manifestar-se quanto aos apontamentos listados no item 4.2 deste relatório. É o que temos a relatar. Brasília-DF, 30 de abril de Contador Márcio Paulo de Mendonça Amorim CRC-DF n.º /O-1 Algarene de Sousa Dias Contadora CRC-DF n.º /0-6 Revisado por Dirceu Martins Batista Junior Contador CRC-DF n.º /O-3 Aprovado por Contadora Jaqueline Rodrigues Portela Elmiro Coordenadora CRC-DF n.º 9.773/O-5 PE-001/CCI-1 18

19 CRCES Pres. 2) CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CÂMARA DE CONTROLE INTERNO PARECER CCI/CFC N.º 37/2019 PROCESSO N.º: 2019/ INTERESSADO: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESPÍRITO SANTO ASSUNTO: RELATOR: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTADOR JOÃO ALTAIR CAETANO DOS SANTOS RELATÓRIO Trata-se do processo de Prestação de Contas, referente ao exercício de 2018, apresentado pelo Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo (CRCES), recepcionado por esta Câmara de Controle Interno (CCI), para análise e parecer. Consta dos autos a seguinte documentação: - Ofício 2019 CONTAB; Roteiro de verificação de peças e conteúdos; Rol de responsáveis; Relatório de Gestão do Exercício de 2018; Balanço Patrimonial do Exercício; Balanço Orçamentário analítico; Demonstrativo de Execução de Restos a Pagar; Balanço Financeiro; Demonstração das Variações Patrimoniais; Notas Explicativas; Conciliações e extratos bancários; Composição do saldo das contas; Declaração expressa da respectiva unidade de pessoal de que os responsáveis estão em dia com a apresentação da declaração de bens e rendas; Parecer da Câmara de Controle Interno; Extrato da Ata da reunião plenária que aprovou a prestação de contas; Deliberação da homologação pelo Plenário; Relatório da Auditoria. O processo foi analisado e verificado pela Coordenadoria de Controle Interno deste Conselho Federal de Contabilidade (CFC), conforme informação CCI n.º 32/2019, de 10 de maio de 2019, que retrata a situação econômico-financeira, extraída dos demonstrativos constantes do processo, como também sua formalização, conforme transcrito nos itens a seguir:

20 E) CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CÂMARA DE CONTROLE INTERNO 1) Orçamento e modificações: Orçamento inicial ,00 Modificações no exercício 0,00 Orçamento final ,00 2) Resultado Orçamentário: Correntes Capital Receita prevista ,00 0,00 Receita realizada , Percentual arrecadado 99,81% 0,00%. Despesa fixada , ,00 Despesa executada , ,30 Percentual realizado 95,28% 72,36%. Resultado orçamentário corrente ,83 Resultado orçamentário Superávit ,53 3) Resultado Patrimonial: Variações quantitativas Variações aumentativas Variações diminutivas ,79 Resultado patrimonial ,33 Variações qualitativas Incorporação de ativos 6.063,30 Desincorporação de ativos 6.063,30 Incorporação de passivos 0.00 Desincorporação de passivos ,00

21 9; CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CÂMARA DE CONTROLE INTERNO 4) Resultado Financeiro: Ativo Financeiro ,02 Passivo Financeiro ,24 Resultado financeiro ,78 5) Composição do Saldo Patrimonial: Ativo circulante ,02 Passivo circulante ,24 Resultado (1 ) ,78 Ativo não-circulante ,68 Passivo não-circulante ,63 Resultado (2) ,05 = Saldo patrimonial real (1+2) ,83 Além das validações dos resultados acima demonstrados, foram estabelecidas as seguintes etapas como parâmetro para apreciação dos itens que compõem o processo de prestação de contas: e A análise das Demonstrações Contábeis e seus anexos, a que se refere o item 7 do Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCSs, foi realizada de acordo com as orientações da INTAN/PCI/CFC n.º 20/2018; e Para a análise do Relatório de Gestão, foram observadas as orientações da INTN'PCI n.º 21/2019 e demais normas e instruções do TCU acerca do assunto, e e A análise dos atos de gestão foi consubstanciada nos achados do Relatório de Auditoria n.º 06/2019. Em decorrência da obrigatoriedade da apresentação do Relatório de Gestão das Entidades de Fiscalização Profissional ao Tribunal de Contas da União, conforme estabelecido pela Instrução Normativa-TCU n.º 63/2010, ressalta-se que foi dado ênfase no que diz respeito à base estrutural, bem como se as informações estão coerentes com o estabelecido no anexo Il, da Decisão Normativa-TCU n.º 170/2018. Foi observado ainda se o detalhamento das sessões estava de acordo com o que foi relacionado no Anexo Único da Portaria TCU n.º 369/2018 e nas orientações constantes do sistema do e-contas do TCU.

22 2) CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CÂMARA DE CONTROLE INTERNO O CRCES foi auditado pelo Conselho Federal de Contabilidade, em atendimento ao que determina o Regulamento Geral dos Conselhos. O escopo e alcance dos exames tiveram como objetivo primordial a verificação da regularidade dos atos e fatos administrativos realizados no exercício de 2018, quanto aos aspectos da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, eficácia, efetividade e economicidade, de forma a contemplar o desenvolvimento de ações e soluções para um melhor desempenho das ações administrativas, técnicas e operacionais. Na execução dos trabalhos, a auditoria deu ênfase à: verificação dos controles da arrecadação das receitas e cobrança, nos processos licitatórios, dos contratos firmados, do controle de bens patrimoniais e seus registros contábeis, averiguação das despesas e das transferências concedidas, avaliação dos indicadores de desempenho, da gestão de pessoal, do planejamento e dos controles internos existentes na área de tecnologia da informação e acesso e segurança da informação. Os trabalhos de auditoria foram realizados no período de 18 a 22 de fevereiro de 2019, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas na Requisição de Documentos e Informações n.º 06/2019) bem como, a partir da apresentação do processo de contas pelo Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo, em estrita observância aos procedimentos de auditoria aplicáveis aos Conselhos e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. É o relatório.

23 23CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CÂMARA DE CONTROLE INTERNO Parecer O Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo elaborou o respectivo processo em cumprimento às determinações constantes na Resolução CFC n.º 1.370/11, que trata do Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade e, considerando o que dispõe a Resolução CFC n.º 1.161/09, que aprova o Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCSs. A Prestação de Contas referente ao exercício de 2018 foi elaborada de acordo com o item 7 do Manual de Contabilidade do Sistema CFC/CRCSs, alinhada as orientações adicionais constantes da INTANVPCI/CFC n.º 020/2018 e INTAVPCI/CFC n.º 021/2019, conforme orientações da Instrução Normativa TCU n.º 63/10 e do Anexo Il da Decisão Normativa-TCU n.º 170/2018. Foi observado também ao que está relacionado no Anexo Único da Portaria TCU n.º 369/2018, cujos normativos trazem orientações quanto aos procedimentos para a elaboração e apresentação do Relatório de Gestão e do processo de Prestação de Contas. Consta ainda, no processo, o Relatório de Auditoria n.º 06/2019, referente ao período de 18 a 22 de fevereiro de 2019, do Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo. Após a análise dos elementos acima expostos, não foram identificadas impropriedades, que, isolada ou conjuntamente, pudessem comprometer a regularidade das contas apresentadas. Desta forma, considerando ainda que não ocorreram circunstâncias relevantes quanto à aplicação e observância das normas e da legislação aplicável, pelo CRCES, conclui-se pela Regularidade da Gestão. É o parecer.

24 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CÂMARA DE CONTROLE INTERNO Voto Ante ao exposto, no relatório e no parecer, VOTO no sentido de aprovar a Prestação de Contas do exercício de 2018, do Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo, concluindo pela Regularidade da Gestão, e submeto a decisão ao Egrégio Plenário do Conselho Federal de Contabilidade, na forma regimental. Este é o voto e submeto à apreciação dos meus pares. ) A 5 Brasília, 14 de maio de RF AA, LA Contador João!Altair anojdos Santos ob Contadora ss Viana Vice Presidente da CCI

25

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