DO BRASIL MOVIMENTO MARÍTIMO E FLUVIAL SERVIÇO DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA MINISTÉRIO DA FAZENDA RIO DE JANEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DO BRASIL MOVIMENTO MARÍTIMO E FLUVIAL SERVIÇO DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA MINISTÉRIO DA FAZENDA RIO DE JANEIRO"

Transcrição

1 é.0 /Vi

2 m ih i

3 _,

4

5 MINISTÉRIO DA FAZENDA SERVIÇO DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA (DO CONSELHO NACIONAL DE ESTATÍSTICA L B. G. E.) MOVIMENTO MARÍTIMO E FLUVIAL DO BRASIL RIO DE JANEIRO SERVIÇO GRÁFICO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA 0 "

6 MINISTRO DA FAZENDA SEBASTIÃO PAES DE ALMEIDA Diretor-Geral da Fazenda Nacional Raul Fontes Cotia Serviço de Estatística Económica e Financeira Augusto de Bulhões Diretor Yone de Paula e Silva Secretário CHEFES DE SEÇÃO Seção de Administração Luiz de Ouro Preto Pinheiro Seção de Comércio Interno Mário Alves Seção de Estudos e Análises Seção de Exportação Gláucia Weinberger Geraldo Woolf de Oliveira Seção Económica e Financeira Seção de Importação Arno Jacy Lorenzoni Eduardo Abrahão Seção de Mecanização Cori Loureiro Acioli Endereço Edifício do Ministério da Fazenda Serviço de Estatística Económica e Financeira. andar

7 MOVIMENTO MARÍTIMO E FLUVIAL DO BRASIL ÍNDICE INTRODUÇÃO Págs. QUADROS ESTATÍSTICOS I Resumo das entradas de embarcações por Unidades da Federação e principais portos 00/ II Resumo das entradas de embarcações por bandeiras 00/ III Entradas de embarcações nacionais e estrangeiras / IV Entradas de embarcações brasileiras e estrangeiras por Unidades da Federação /. Território de Rondônia. Território do Acre. Amazonas. Pará. Território do Amapá. Maranhão 0. Piauí. Ceará. Rio Grande do Norte 0. Paraíba. Pernambuco. Alagoas. Sergipe. Bahia. Espírito Santo.. Distrito Federal. São Paulo '.. Paraná 0. Santa Catarina.. Rio Grande do Sul Mato Grosso ^. V Entradas de embarcações por Unidades da Federação e portos /. Embarcações nacionais e estrangeiras. Embarcações nacionais segundo as viagens a longo curso e cabotagem. Embarcações nacionais em viagens de cabotagem, segundo o tipo de embarcação (a vapor e a vela) VI Entradas de embarcações por bandeiras / VII Entradas de embarcações estrangeiras, por bandeiras, Unidades da Federação e portos /

8 . INTRODUÇÃO PRELIMINARES Com o boletim quinquenal / teve início a publicação pormenori- zada da estatística do movimento marítimo do Brasil, editada até, em conjunto com os boletins relativos ao Comércio Exterior. Nos anos de e foi apenas divulgado um resumo geral dos portos e totais discriminados por bandeiras, juntamente com a estatística do movimento bancário. Em, a referida publicação passou a ser bienal, subordinada, desde 0, ao título "Movimento Marítimo e Fluvial", e apresentando dados referentes ao número e de embarcações entradas e saídas em cada porto, com discriminação por empresas e bandeiras, e o movimento geral por empresas e portos, segundo as bandeiras. O presente boletim apresenta algumas modificações visando não só a maior uniformidade entre os quadros como também mais rápida e eficiente divulgação dos dados. Reduziu-se a apresentação, apenas, aos navios entrados, de vez que as saídas de navios, no período de um ano, pouco divergem das entradas; introduziram-se quadros retrospectivos que, resumidamente, apresentam, por meio de médias anuais, o movimento marítimo nas várias formas estudadas; especificaram-se, dentre os portos servidos por bandeiras estrangeiras, apenas, os que acusam certa frequência, sendo os demais incluídos no item "outros portos"; por idêntica razão, deixaram-se de especificar bandeiras cujo movimento é muito reduzido agrupando-as no item "outras bandeiras".. ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES NOS PORTOS DO BRASIL Os navios são computados em cada viagem; quando uma única viagem abrange vários portos, são registrados em cada porto de entrada.. DOCUMENTOS DE COLETA São as listas a que alude o art. do Dec., de 0 de julho de 0, enviadas pelos Inspetores de Alfândegas, Administradores de Mesas de Rendas Federais ou Coletores Federais.. TONELAGEM A adotada é a líquida.. CLASSIFICAÇÃO DE PORTOS Obedece à ordem geográfica, quanto às Unidades da Federação, distribuindo-se os respectivos portos, dentro delas, em ordem alfabética.. LINHAS DE NAVEGAÇÃO A navegação pode ser de longo curso e de cabotagem. a) Longo curso São classificados em longo curso os navios estrangeiros. Os brasileiros provenientes do exterior são também considerados de longo curso até o primeiro porto brasileiro de escala. b) Cabotagem Navegação de cabotagem tem por fim o Comércio direto de mercadorias nacionais ou nacionalizadas, entre os portos marítimos e fluviais do Brasil.. ESPÉCIES DE EMBARCAÇÕES Distinguem-se navios a vapor de navios a vela, figurando entre os primeiros, todos os providos de qualquer máquina motriz.. SINAIS CONVENCIONAIS E ABREVIAÇÕES Nos quadros do presente volume são adotadas as seguintes convenções: ( ) resultado nulo na apuração ou inexistente pela natureza do fato; falta de expressão de um dado na unidade adotada;... falta de informação a respeito.

9 . RESUMO DAS ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PRINCDAIS PORTOS 00/ MÉDIAS ANDAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PRINCIPAIS PORTOS 00 a 0 0 a 0 a 0 a 00 a 0 ( 000 I) 0 a 0 0 a Rondônia (Acre Amazonas ipará Amapá í Maranhão i Piauí Ceará Rio Grande do Norte. Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Espírito Santo Distrito Federal... São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul.. Mato Grosso UNIDADES DA FEDERAÇÃO BRASIL 0 0 PRINCIPAIS PORTOS Belém Fortaleza Cabedelo 0 0 Recife Salvador Ilhéus Vitória 0 Santos Paranaguá 0 0 Itajaí 0 Porto Alegre Rio Grande H - RESUMO DAS ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES POR BANDEIRAS - 00/ MÉDIAS ANUAIS BANDEIRAS ( 000 t) 00 a 0 0 a 0 a 0 a 0 a 0 a 00 a 0 0 a 0 a 0 a 0 a 0 a Brasileira Estrangeiras Belga Francesa Holandesa Norte-americana Norueguesa Sueca Outras TOTAL 0 0 0

10 III ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES NACIONAIS E ESTRANGEIRAS / BRASIL TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS. 0 0., ,.. 0 0,0 0 0.,., , , , , , 0. 0, , , Í 0,0. 0 0, , , , ' 0 0, , ,. 000, , , 0 0, , 0, , 0 0,, , 00 0, , 0 0 S, ,0 0 0, 0 0, 0, 0 0, , 0 0 0, 0 0 0, 0

11 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEffiAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. TERRITÓRIO DE RONDÔNIA TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , , , , , , , ,0. 00,0., 0,., 0, , , ,0. 00,0

12 ...,.,... IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. TERRITÓRIO DO ACRE TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , ,0 00, ,0 00,0 00, , ,0 00,0 00,0 00, ,0. 00, ,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00, , , , ,0 00,0 00,0 00,0 00, ,0 00,, , , ,0 00,0 00, ,0 00,0 00, ,0 0.. ' 00, ,0 00,0

13 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEHIAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. AMAZONAS TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS. 0, , 0'., 0.,., *. 0 0, 0., , ,0 0. 0, , ,0., 0. 0, , 0. 0, ,. 0, ,. 00 0, 0 0., 0 0 '. 0,. 0 0, ,., í *'0l 0 0, íi, 0 0, 0. 0,. 0 00, , ,. 0, ,.,. 0 0, 00. 0, 0 0.,.,. 0, 0.,.. 0 0,

14 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. PARÁ TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS ,. 0 0,0. 0 0, , ,. 0 0,., ,. 0 0,., ,. 0, , , , , ,. 0, , , ,0. 0 0, , , , , 0. 0, 00. " 0,. 00,. 00 0, 0. 0, ,. 0 0, ,. 0,0. 0, ,. 0, 0 0 0,. 00,0. 0, ,0 0

15 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. TERRITÓRIO DO AMAPÁ TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , ,0. 00, , , , , ,,. 0S 0 0, 0,. 00,0,, 0 0, 0,S. 0, 0, , S,.,,

16 . 0 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. MARANHÃO TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , , 0. 0, ,. 0 0,0. 00,. 0 00,. 0 0, , , , , , , 0 ". 0, 0. 0,0 00 0, 0. 0, , , 0. ' 0 0, 0. 0,0. 0 S, , ,. 0 00,. 0,. 00,., ,. 0, ,. 0 0, ,.,. 0, 0 0 0, 00. 0, 0, , S, 0. 0,

17 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. PIAUÍ TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS ero ,0 00, ,0 00, , , , ,0,0 0,0 00,0 0, ,0 00,0 00,0 0 00,0 0, 0, 0, 0 0, 0 0, ,0 00, , ,0 00, , ,0 00,0,, 0, 0 0, 0 0, 0 0, 0, 00,0 00, , ,0,0 S 00,0

18 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. CEARÁ TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS..,. 0, , 0 0., , , , 0. 0,.,., ,., 0., -. 0,. 0 0, ,., 0. 0' 0, , , 0 0., , ,. 0 0,0., 0., , 0. 0,. 0 0,. 00, ,. 0 0, , 0..,.,0 0. 0, ,0 0. 0, ,. 0 0, ,

19 . IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. RIO GRANDE DO NORTE TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS. 0 0, 0., 0. 0, ,. 0 0, 0,.,. 00 0,. 0,. 0,. 0 0,. 0 0,0., ,. 0 0, , 0 0 0, 0,. 00, , , , , , 0 0 0, 0 0 0, 0.,, ,,, ' , , , \ei 0,! 0 0, , ,! 0 0,. 0 0,. 0 00, 00, r S

20 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO / 0. PARAÍBA TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS % sabre. 0. 0, , ,.,. 0,. 0,., , ,., ,. 0, , 0. 0,. 0 0, ,., ,0. 0 0, ,.,., 0. 0, 0.,.,. 0,. 0 0,. 0,. 0 0, 0.,0 0. 0, 0. 0, ,. 0 0,., 0 0., 0. 0, 0 0 0, ,., ,

21 . IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. PERNAMBUCO TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS ,. 0, , 0. 0, ,. 0, 0. 0, , 0. 0, 0. 00, 0. 0, ,0 0., l', ,. 0 0,. 0, , , , , ,0. 0 0, , 0.. 0,. 0,0. 0, , 0. 00,. 0, 0. 0, , 0., , , 00. 0,.,. 0 0,. 0 0, , , ,

22 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. ALAGOAS TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS,. 0, 0 0.,0 0., , , , , 0. 0, SI. 0 0,. ", , 0. 0, 0. 0., , ,., 0. 0, 0. 0,. 0 0, , , , , , 0.,. 0,. 0, 0 0 0,,., S. 0 0,. 0 0, , , ,. 0 0, ,. 0 0, , 0, , 0

23 . ' IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. SERGIPE TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , ,0. 00, , ,0. 00,0. 00, , , 0. 0,0. 0,.. 0,. 0 -, ,.. 0,. 0, S,. 0,. 0,. 0 00, ,. 0 00,0., 0 0.., ,0.. 00,0.. 00, , ,0. 00, , , , 0. 00,0. 00,0. S 00, ,0! ,0 00,0. 00,0. 00,0. 00,0

24 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. BAHIA TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS. 0 0, , , 0., ,0 0 0,. 0,0 0. 0, 0. 0,. 0 0,.., ,0 0 00, , 0 " , , ,, ,. 0 0,. 0,. 0, , ,. 0, 0., 0 0 0, , 0 S 0, , ,. -,. 00 0, ,. 0 0 SS,0.. 0, 0 0 0, 0 0 0,. 0 0, 0,, 00, 0

25 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. ESPÍRITO SANTO TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS. 0, , , ,. 0, 0.,. 0 0, 0. 0, ,. 0 0, 0., , 0., ',, ,., , , 0 S. 00, 0., , , , , 0, 0 0,0 0 i. 00 0, ,. 0 0, , 0 0, 00 0, , , 0, , 0 0 0, , , ,, ,0 0 0

26 . 0 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. BIO DE JANEIRO TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , , , , , ,0. 00,0. 00,0. 00, , ,0. 00, , ,0 ".. 0,., 0. 0 S, 0 0.,, ,0.,. 0 0, , , ,.. 0, , ,.. 0,. 0, 0. 0 SOS,.., S, 0., , ,0 0. C 0SS,, 0. 0,., , 00. 0,.. S. 0, ,

27 . IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. DISTRITO FEDERAL TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , , , , ,. 0 0,., , 0 0, ,. 0 0, S, 0. 0, ,, , , , , i , 0. 0, ,. 0, , ,. 0 0, , 0. 0, 0 0, , 00., 0. 0 S, ,. 0 00, 0 0, 0 0, , ,. 00 0, ,0 0 S , ,0 0 0., , 0

28 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. SÃO PAULO TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS 0 0 0, I 0 0 0, , , 0, 0, , , 0 0, 0, 0 0, , , , 0 0, , , 0 0, , , 0, 0, 0 0 0,' 0 0 > , , 0, 0, 0, 0 00, , 0 00, 0, 0 0 0, 0 0 0, , ,0 0, II 0 0, 0 0, 0,0 00,

29 . IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEffiAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. PARANÁ TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS.., , , ,.. 0 0, 0., 0. S, , , 0. 0, ,. 0 00, , , , 0. 0, , , 00., 0. 0, 0. 0,. 00 0, 0. 0, 0., , 0.. 0,.. 00,.. 0,0.,.,. 0, , , , ,!. I 0 0, , , S. 0,0. 0 S,., ,0 0 0

30 . '. IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO / 0. SANTA CATARINA TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS. 0 0, 0. 0, , 0.,.. 0 0, , ,., ,. 0 0,. 0 0, S0., , ,.. 0, , , ,0. 00, - 0, , ,!. 0, 0., , , ,0 S , , , , , 0. 0, 0. 0, , , 0.,., , , , ,

31 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DE FEDERAÇÃO /. RIO GRANDE DO SUL TOTAL _ BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS , 0, 0,0 0 0,0 0, 0 0, 0 0, 0, 0 0, 0, 0 0, 0 0, 0 0 0,, 00 00, 00, 0 0, 0, 00, 0, 0, 0 0, 0 0,, 0,, , 0, 0 0 0, 0, 0 0,, 0,, 0 0,, 0,, 0 0S 00, 0 0, 0 0,, 0, 0 0, 0,, 00 0, 0, 0 0,, 0, 0, 0,, 0,, 0 00-, 0,, 0 0, 0,, 0 0 0, 0, 0 0, 0, 0, 0, 0,, 0 S, 0, OOC, 00 0, 0 0, ,, 0 0 0,0 0 0, , IS 0, 0 0, 0,

32 IV ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES BRASDLEIRAS E ESTRANGEIRAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO /. MATO GROSSO TOTAL BRASILEIRAS ESTRANGEIRAS ANOS., ,0., ,.,. 0, 0. 0, 0. 0,0 0, 0. 0, 0.,. 0,. 0 0, ,. 0 0,.,.,. 0, , , n,i 0. 0, ^ ,0. 0 0,. 0, 0 0,. 0, , 0 0,. 0, 0 0, 0 00, ,0. 0,. 0,. 00, ,0. 00,0. 00,0 0, 0,

33 P»rá V ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS /. EMBARCAÇÕES NACIONAIS E ESTRANGEIRAS NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS Total Nacionais Estrangeiras Total Nacionais Estrangeiras Território de Rondõnia Porto Velho Território do Acre Belém Tutóia Piauí _ Chaval 0 0 z 0 _ 0 Rio Grande do Norte

34 . V - - ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES E PORTOS - POR UNIDADES DA - / FEDERAÇÃO. EMBARCAÇÕES NACIONAIS E ESTRANGEIRAS NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS Total Nacionais Estrangeiras Total Nacionais Estrangeiras - -? - 0 _ Ilhéus ' ' Espirito Santo _ Distrito Federal S ,j Z i j 00 Santa Catarina São Francisco do Sul Rio Grande do Sul Santa Vitória do Palmar S São Lourenço do Sul Mato Grosso BRASIL

35 São... V ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS /. EMBARCAÇÕES NACIONAIS SEGUNDO AS VIAGENS A LONGO CURSO E CABOTAGEM NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS Longo curso Cabotagem Longo curso Cabotagem Território de Rondônia. 0 Guajará-Mirim. Porto Velho Território do Acre. 0 Sena Madureira. Rio Branco 0 00 Amazonas 0 Benjamim Constant. Itacoatiara Manaus Parintins Pará. Belém. Óbidos. 0 0 Território do Amapá Macapá Ponta dos índios. 0 0 Maranhão 0 0 Luís. Tutóia... 0 Piauí Parnaíba. Ceará Acaraú... Aracati... Camocim. Cliaval.. Fortaleza Rio Grande do Norte. 0 0 Areia Branca Macau Natal 00 0 Paraíba. Cabedelo João Pessoa.? í> 0 0 Pernambuco Recife Alagoas 00 Maceió Penedo ] 0 0

36 0 V ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS /. EMBARCAÇÕES NACIONAIS SEGUNDO AS VIAGENS A LONGO CURSO E CABOTAGEM NUMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS Longo curso Cabotagem Longo curso Cabotagem Sergipe - Aracaju Bahia 0 Canavieiras Caravelas Ilhéus Itacaré Porto Seguro.., Prado Salvador te Espírito Santo 0 Conceição da Barra Vitória Angra dos Reis Cabo Frio Niterói 0 0 Distrito Federal São Paulo Santos São Sebastião Paraná Antonina Paranaguá Santa Catarina Florianópolis Imbituba Itajaí Laguna São Francisco do Sul S Rio Grande do Sul Jaguarão Pelotas Porto Alegre Rio Grande Santa Vitória do Palmar.. São Borja São Lourenço do Sul Uruguaiana Mato Grosso 0 Corumbá Porto Esperança ' BRASIL 00

37 .... V ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E FORTOS /. EMBARCAÇÕES NACIONAIS EM VIAGENS DE CABOTAGEM, SEGUNDO O TD?0 DE EMBARCAÇÃO NUMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS Vapor Vela Vapor Vela Território efe Rondônia 0 Guajará-Mirim. Porto Velho Território do Acre. 0 0 Sena Madureira. Rio Branco 0 [KJ Amazonas 0 Benjamim Constant. Itacoatiara Manaus Parintins Pará Belém. Óbidog. 0 0 Território do Amapá Macapá Ponta dos índios. Maranhão 0 São Luís. Tutòia... 0 Piauí 0 00 Parnaíba Ceará Acaraú.. Aracati... Camocim. Chaval... Fortaleza Rio Grande do Norte 0 Areia Branca Macau Natal Paraíba Cabedelo João Pessoa Pernambuco Recife Alagoas Maceió. Penedo

38 .' V ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES POR UNIDADES BA E PORTOS /. EMBARCAÇÕES NACIONAIS EM VIAGENS DE CABOTAGEM. SEGUNDO O FEDERAÇÃO TIPO DE EMBARCAÇÃO NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS Vapor Vela Vapor Vela Sergipe Aracaju Bailia CaT>ftYfcÍnUI Caravelas Ilhéus Itacaró Porto Seguro. Prado Salvador.." Espírito Santo 0 0 Conceição da Barra. Vitória "ll Cabo Frio Niterói Distrito Federal ' 0' 0 0 São Paulo 0 São Sebastião Paraná... í 0 00 Antonina Paranaguá Santa Catarina Florianópolis Imbituba São Francisco do Sul Rio Grande do Sul 0 0 Jaguarão Pelotas Porto Alegre C 0 Rio Grande Santa Vitória do Palmar São Borja São Lourenço do Sul Uruguaiana Mato Grosso 0 Corumbá Porto Esperança BRASIL

39 . VI ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES FOR BANDEIRAS / BANDEIRAS NÚMERO TONELAGEM NÚMERO TONELAGEM DE RE GISTRO DE Rs GISTRO BANDEIRAS = Brasileiras Longo cnrso 00 0 Cabotagem Iugoslava Estrangeiras Belga S ô Peruana S S 0 00 Hondurense 0 0 TOTAL 0 0 VD ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS, POR BANDEIRAS, UNDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS / BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS NÚMERO TONELAGEM BANDEIRAS, NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DE REGISTRO DA FEDERAÇÃO E PORTOS ALEMÃ Amazonas Manaus Rio Grande do Sul Porto Alegre ARGENTINA Para Belém Pará Território do Amapã 0 0 Ceará Maranhão Tutóia Ceará Fortaleza Rio Grande do Norte. Areia Branca Natal Cabedelo Recife C Rio Grande do Norte. Natal Paraíba Pernambuco Recife Alagoas 0 Vitória Bahia Bahia Espirito Santo Vitória Niterói : São Paulo San tos Angra dos Reis 0 0 Paraná Santa Catarina Laguna São Francisco do Sul S 0 Santa Catarina SSo Francisco do Sul Rio Grande do Sul Pelotas Porto Alegre

40 '. ', VII ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS, POR BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS / BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS NÚMERO TONELAGEM BANDEIRAS, NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DE REGISTRO DA FEDERAÇÃO E PORTOS BELGA Uruguaiana Porto Esperança Pernambuco Bahia Ilhéus ' São Paulo COLOMBIANA Benjamim Constant COSTARRIQUENHA Amazonas Benjamim Pará Belém Rio Grande do Norte Espírito Santo... Vitória Constant CANADENSE Paraná Bio de Janeiro Rio Grande do Sul CHILENA.. :.' h J Distrito Federal Porto Alegre...- Rio Grande DINAMARQUESA... Para Belém á Pernambuco Ceará Fortaleza Rio Grande do Norte Areia Branca Ilhéus Angra dos Reis Cabedelo Pernambuco.. Recife Alagoas Ilhéus Paraná Paranaguá Santa Catarina São Francisco do Sul Rio Grande do Sul Rio Grande CHINESA Vitória 0 0 ET Paraná Itajaí São Francisco do Sul

41 i ; i VII ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS, POR BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS / BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS NÚMERO TONELAGEM BANDEIRAS, NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DE REGISTRO t)a FEDERAÇÃO E PORTOS Rio Grande do Sul Porto Alegre 0 0 Paraná 0 0 ESPANHOLA São Luís 0 0 Santa Catarina Laguna Rio Grande do Sul Porto Alegre Alagoas Bahia... Espirito Santo Vitória São Paulo Santos Paraná Santa Catarina São Francisco do Sul \ Rio Grande do Sul FINLANDESA Para Belém Pernambuco Recife i! Distrito Vitória Niterói Federal C 0 0 GREGA Pará Rio Grande do Norte Areia Branca Paraíba Pernambuco Bahia Espirito Santo Distrito Angra dos Reis São Paulo Paraná Federal Santa Catarina São Francisco do Sul Rio Grande do Sul HOLANDESA Amazonas Benjamim Constant São Paulo Santos Santa Catarina São Francisco do Sul Rio Grande do Sul Porto Alegre FRANCESA Ceará Pernambuco Recife Pará Belém Território São Luis Tutóia Ceará Fortaleza do Amapá Rio Grande do Norte Areia Branca Natal Alagoas Pernambuco Alagoas Espirito Santo Vitória Bahia 0 Distrito Federal 0 0 Ilhéus Salvador Vitória 0

42 ' VII ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS, POR BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS / BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS NUMERO TONELAGEM DE REGISTRO BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS NUMERO TONELAGEM DE REGISTRO Angra dos Reis Niterói Bahia Ilhéus Salvador 0 S Distrito Federal Espirito Vitória Santo 0 0 São Paulo Santos 0 0 Angra dos Reis Paraná Antonina Paranaguá Santa Catarina Florianópolis Itajai São Francisco do Sul Rio Grande do Sul Porto Alegre Rio Grande. HONDURENSE ParS Belém ;. Território do Amapá Macapá Bahia. Salvador Espirito Vitória Santo Niterói 0 S Distrito Federal São Paulo Santos Paraná Antonina Paranaguá Santa Catarina Itajai São Francisco do Sul Rio Grande do Sul Porto Alegre Rio Grande ISLANDESA Bahia. Salvador Distrito Federal São Paulo Santos ITALIANA Distrito Federal - Pará Belém.. Sã] Paulo Santos Território do Amapá Macapá Santa Catarina Itajai São Francisco do Sul Rio Grande do Sul Porto Alegre Rio Grande INGLESA Amazonas Benjamim Constant Itacoatiara Manaus Pará Belém Território do Amapá Macapá Maranhão Silo Luis Tutóia Piauí... Parnaíba Pernambuco Recife..., Bahia Ilhéus Salvador Espirito Santo Vitória Distrito Federal São Paulo Santos Paraná Antonina Paranaguá Santa Catarina Itajai São Francisco do Sul Rio Grande do Sul Pelotas Porto Alegre Rio Grande Ceará Fortaleza Rio Grande do Norte Areia Branca Natal Paraiba Cabedelo IUGOSLAVA Distrito Federal São Paulo Santos JAPONESA Pernambuco Recife Pará Belém 0 0 Alagoas Maceió. 0 0 Ceará Fortaleza

43 Vn ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS, POR BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS / BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS NÚMERO TONELAGEM BANDEIRAS, NÚMERO TONELAGEM ' DE REGISTRO UNIDADES DE REGISTRO DA FEDERAÇÃO E PORTOS S Areia Branca Natal Paraíba Itajaí Rio Grande do Sul Porto Alegre 0 0 Pernambuco Alagoas Bahia Vitória 0 Território do Amapá Macapá..' Maranhão São Luís Tutóia Santa Catarina São Francisco do Su] Rio Grande do Sul JJANESA Rio Grande do Norte Natal JJERIANA Amazonas Benjamim Pará Belém Território do Amapá Rio Grande do Norte Natal Paraíba Pernambuco Alagoas Espírito Santo. Constant '0 0 0 LITUANA Pará Belém NORTE-AMERICANA Amazonas Itacoatiara Pará Belém Ceará Fortaleza Rio Grande do Norte... Areia Branca Natal Alagoas Bahia Vitória 0 Distri'0 Federal 0 0 Paraná Ilhéus... Rio Grande do Sul NORUEGUESA Pará 0 0 Distrito Federal 0 0 Território do Amapá. São Paulo Paraná Ceará Fortaleza Rio Grande do Norte... Natal

44 '. VII ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS, POR BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS / BANDEIRAS, NÚMERO TONELAGEM BANDEIRAS, NÚMFRO TONELAGEM UNIDADES DE REGISTRO UNIDADES DE REGISTRO DA FEDERAÇÃO DA FEDERAÇÃO E PORTOS E PORTOS Paraíba 0 0 Rio Grande do Sul '! 0 0 Pelotas í Alagoas Rio Grande PARAGUAIA 0 Bahia 0 0 Paraná 0 0 r 0 PERUANA 0 Salvador 0 0 Espírito Santo Manaus 0 Niterói Pará Belém - Pernambuco Recife Distrito Federal G 0 Bahia 0 0S Salvador. 0 0 Espírito Santo Paraná 0 0 Vitória 0 0 Santa Catarina Itajaí São- Francisco do Sul Distrito Federal Rio Grande do Sul 0 São Paulo PANAMENSE 0 Rio Grande do Sul 0 0 Porto Alegre Benjamim Gonstant 0 - POLONESA 0 0 : 0 Pará Belém Território do Amapá Maranhão - Tutóia : Vitória 0 Ceará Rio Grande do Norte... São Paulo. 0 0 Areia Branca 0 0 Natal - Paraíba 0 Cabedelo Ji Pernambuco 0 0 f Alagoas Bahia Salvador 0 Vitória São Paulo PORTUGUESA S Pernambuco Recife 0 0 Bahia Paraná - Paranaguá " Paraná SUECA Amazonas 00 ~ Pará! São Francisco do Sul 00 ;

45 VII ENTRADAS DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS, POR BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS / BANDEIRAS, UNIDADES DA FEDERAÇÃO E PORTOS NÚMERO TONELAGEM BANDEIRAS, NÚMERO TONELAGEM DE REGISTRO UNIDADES DE REGISTRO -DA FEDERAÇÃO E PORTOS 0 0 Ceará 0 0 São Paulo Santos - Rio Grande do Norte... Natal Paraíba Pernambuco Recife Rio Grande do Sul ául AFRICANA URUGUAIA Alagoas Ceará Bahia Ilhéus 0 0 Rio Grande do Norte Natal Pernambuco Recife Vitória 0 0 Angra dos Reis 0 0 Maceió Bahia Vitória 0 0 Paraná Antonina g Angra dos Reis 0 SUÍÇA Itajaí Laguna Rio Grande do Sul Pelotas Pernambuco Recife Bahia Foz do Iguaçu Itajai São Francisco do Sul Rio Grande do Sul BRASIL

46

47

48 este livro deve ser devolvido rií última data carimbada Departamento de Imprensa Nacional DMF ;

49 Biblioteca do Ministério da Fazendí é-éò j&sowi Éraall*erg* eat. eeon. finannaír» AUTOR Movimento marítimo a" flnirtal Q/ TITULO _g Devolver em NOME DO LEITOR 0nS>l Bolso de Livros - D.M.F. -.

50 ^e*dmaaa>

COMERCIO DE CABOTAGEM DO BRASIL

COMERCIO DE CABOTAGEM DO BRASIL '^A ^ \ SERVIÇO DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA DO TESOURO NACIONAL MINISTÉRIO DA FAZENDA (Membro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) COMERCIO DE CABOTAGEM DO BRASIL \ N. 2-C.C.T.

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 399.473,26 422.403,60 501.033,08 371.050,32 437.918,87 2.131.879,13 Valor

Leia mais

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 618.931,34 Valor Fob ( Us$/Mil ) 115.218,56 115.218,56 Preço

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 2.068.913,89 Valor Fob ( Us$/Mil ) 72.142,83 99.905,76 104.619,97

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

DO TESOURO NACIONAL COMERCIO DE CABOTAGEM DO BRASIL SERVIÇO DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA. Rua Luiz de Camões, 68 -:- Caixa Postal, 315

DO TESOURO NACIONAL COMERCIO DE CABOTAGEM DO BRASIL SERVIÇO DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA. Rua Luiz de Camões, 68 -:- Caixa Postal, 315 SERVIÇO DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA DO TESOURO NACIONAL MINISTÉRIO DA FAZENDA (Membro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) COMERCIO DE CABOTAGEM DO BRASIL N. S-C.C.T. 35 a 3 Rua

Leia mais

PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES

PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Presidência da República Secretaria Especial de Portos I CONFERÊNCIA HEMISFÉRICA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Eng MARCOS PAGNONCELLI Coordenador-Geral

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

A regulação no setor aquaviário brasileiro

A regulação no setor aquaviário brasileiro A regulação no setor aquaviário brasileiro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Mare Forum South America 2011 Rio de Janeiro, outubro 2011 Aspectos institucionais da ANTAQ 2 Criada pela

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

Mapa das Oscs por região e estado

Mapa das Oscs por região e estado Mapa das Oscs por região e estado O #Mapa das Organizações da Sociedade Civil é uma plataforma georreferenciada que apresenta dados relativos às organizações da sociedade civil (OSC) no Brasil, a partir

Leia mais

BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

Projetos Portuários - Perspectivas

Projetos Portuários - Perspectivas Projetos Portuários - Perspectivas Workshop de Logística e Transportes Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 27 de Junho de 2017 Fábio Lavor ROTEIRO I. Sistema Portuário Nacional II. Planejamento

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos - 2015

Leia mais

POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ 25/06/2012 Classif Último Candidato Convocado procedimentos préadmissionais

POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ 25/06/2012 Classif Último Candidato Convocado procedimentos préadmissionais CONCURSO PÚBLICO 2010 TBN RJ e SP de de RJ Campos dos Goytacazes Técnico Bancário 106 2 105 2 RJ Centro Técnico Bancário 592 4 592 4 RJ Niteroi Técnico Bancário 130 3 130 3 RJ Nova Iguaçu Técnico Bancário

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

8º Encontro de logística e transportes Em Busca de um Ambiente Competitivo para o Setor Portuário. Pedro Brito Diretor-Geral da ANTAQ

8º Encontro de logística e transportes Em Busca de um Ambiente Competitivo para o Setor Portuário. Pedro Brito Diretor-Geral da ANTAQ 8º Encontro de logística e transportes Em Busca de um Ambiente Competitivo para o Setor Portuário Pedro Brito Diretor-Geral da ANTAQ maio de 2013 A g e n d a 2 1. Resultados da modernização portuária 2.

Leia mais

ACRE. Cruzeiro do Sul TÉCNICO EM MANUTENÇÃO TÉCNICO EM MECÂNICA TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO RIO BRANCO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO TÉCNICO EM MECÂNICA

ACRE. Cruzeiro do Sul TÉCNICO EM MANUTENÇÃO TÉCNICO EM MECÂNICA TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO RIO BRANCO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO TÉCNICO EM MECÂNICA ACRE Cruzeiro do Sul RIO BRANCO ALAGOAS Maceió TÉCNICO EM SECRETARIADO AMAPÁ Macapá AMAZONAS Manaus TÉCNICO EM CONTABILIDADE TÉCNICO EM GESTÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA MECATRÔNICA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria Edição 008 Setembro de 2018 Publicação do Sistema FIEMT elaborada pela área de Crescimento populacional de Mato Grosso em 2018 Pela estimativa populacional de 2018 divulgada pelo Instituto Brasileiro Geográfico

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão 14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº ANTAQ, DE 21 DE JANEIRO DE (Alterada pela Resolução 3371-ANTAQ, de 29 de abril de 2014)

RESOLUÇÃO Nº ANTAQ, DE 21 DE JANEIRO DE (Alterada pela Resolução 3371-ANTAQ, de 29 de abril de 2014) RESOLUÇÃO Nº 3246- ANTAQ, DE 21 DE JANEIRO DE 2014. (Alterada pela Resolução 3371-ANTAQ, de 29 de abril de 2014) ALTERA O REGULAMENTO DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS REGIONAIS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

GGPAF GERÊNCIA-GERAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS

GGPAF GERÊNCIA-GERAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS GGPAF GERÊNCIA-GERAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS de Vigilância Sanitária - ANVISA Finalidade Institucional: Promover a proteção da saúde da população

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

A Falta de Médicos no Brasil e no Rio

A Falta de Médicos no Brasil e no Rio A Falta de Médicos no Brasil e no Rio Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito - Mestrado ou Doutorado

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes FIESP. Oportunidades de Investimento Privado nos Portos. Fernando Fonseca Diretor Interino

8º Encontro de Logística e Transportes FIESP. Oportunidades de Investimento Privado nos Portos. Fernando Fonseca Diretor Interino 8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Oportunidades de Investimento Privado nos Portos Fernando Fonseca Diretor Interino 7 de maio de 2013 Dados gerais sobre o Brasil Área total Estados 27 Litoral

Leia mais

CABO DE ALUMÍNIO REFORÇADO COM LIGA DE ALUMÍNIO (ACAR)

CABO DE ALUMÍNIO REFORÇADO COM LIGA DE ALUMÍNIO (ACAR) Descrição: O Cabo ACAR é uma outra forma de condutor composto encordoado, consistindo de fios 1350-H19 encordoados, reforçado por um núcleo e/ou por fios distribuídos de liga 6201-T81 de maior resistência

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 30.038,81 30.038,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 8.096,09 8.096,09 Preço Médio ( Us$/Ton ) 269,52 269,52 PARAGUAI Volume

Leia mais

Mário Povia Diretor da ANTAQ

Mário Povia Diretor da ANTAQ III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário A ANTAQ e a Regulação do Setor Portuário Mário Povia Diretor da ANTAQ Florianópolis, 16 de novembro de 2016 ORGANIZAÇÃO DO SETOR TRANSPORTES

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DAS CARTAS CARTAS ESTRATÉGICAS ESCALA ENTRE 1: E 1: (PAPEL A0)

CARACTERÍSTICAS DAS CARTAS CARTAS ESTRATÉGICAS ESCALA ENTRE 1: E 1: (PAPEL A0) PROPOSTA DE PLANO CARTOGRÁFICO PARA MAPEAMENTO DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL PARA DERRAMAMENTO DE ÓLEO EM ÁREAS COSTEIRAS E MARINHAS DAS BACIAS SEDIMENTARES MARÍTIMAS CARACTERÍSTICAS DAS CARTAS CARTAS ESTRATÉGICAS

Leia mais

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009. Balança Comercial Mineral da Amazônia 2008 IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009. Balança Comercial da Indústria Extrativa e de Transformação Mineral Em US$ FOB - 2008 Brasil Amazônia Legal Exportação

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/ h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet -

BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/ h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet - BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/2015 16h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet - www.fenabb.org.br. FUTEBOL MINICAMPO ACRE MATO GROSSO ALAGOAS MATO GROSSO DO SUL RONDÔNIA AMAPÁ

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

DO THESOURO NACIONAL

DO THESOURO NACIONAL DIRECTORIA DE ESTATÍSTICA ECONÓMICA E FINANCEIRA DO THESOURO NACIONAL MINISTÉRIO DA FAZENDA >. COMMERCIO DE CABOTAGEM DO BRASIL V) N.,> i% 933 a 937 Rua Luiz de Camões, 68 -:- Caixa Postai, 35 Rio de Janeiro

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES Referência: Vagas Provimento imediato de vagas e formação de Cadastro de Reserva. Vagas PD Vagas Reservadas para os candidatos Portadores de Deficiência. 1. Diretoria

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 21.396,66 26.979,63

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27

Leia mais

O Desempenho do IPTU em 2010

O Desempenho do IPTU em 2010 O Desempenho do IPTU em 2010 A receita global de IPTU no exercício de 2010 teve um aumento real de 17,2% em relação ao ano de 2009, conforme se verifica abaixo: Exercício Receita Total (R$ Mil) Crescimento

Leia mais

ANO OLÍMPICO PARA O TURISMO

ANO OLÍMPICO PARA O TURISMO ANO OLÍMPICO PARA O TURISMO DIMENSÃO DO EVENTO 42 esportes 205 países 25 mil profissionais de mídia 70 mil voluntários OPORTUNIDADE PARA O PAÍS Embora concentrados no Rio de Janeiro, a Olimpíada é uma oportunidade

Leia mais

Fernando Fonseca. Diretor

Fernando Fonseca. Diretor Fernando Fonseca Diretor Nova Iorque, 5 de novembro de 2014 Área total 8.514.876 Km² Estados 27 Litoral 8.511 Km População 195 milhões Países América Latina e Caribe % GDP 2011 Brasil 33,1% México 28,2%

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 N º 0 8 Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2018 - IBGE Organiza dores: MARLAN A P ORTILHO ROD RIGUES PAULO SÉRG IO COSTA SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos

Leia mais

Municípios sorteados:

Municípios sorteados: Municípios sorteados: Região Nome_da_UF Nome_do_municipio Centro- Oeste Distrito Federal BRASÍLIA Centro- Oeste Goiás APARECIDA DE GOIÂNIA Centro- Oeste Goiás FORMOSA Centro- Oeste Goiás FORMOSO Centro-

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 145.632,03 Valor

Leia mais

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada

Leia mais

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES Referência: Vagas Provimento imediato de vagas e formação de Cadastro de Reserva. Vagas PD Vagas Reservadas para os candidatos Portadores de Deficiência. 1.Diretoria Regional Brasília e Administração Central

Leia mais

TERMINAIS DE CARGA DOS AEROPORTOS BRASILEIROS

TERMINAIS DE CARGA DOS AEROPORTOS BRASILEIROS TERMINAIS DE CARGA DOS AEROPORTOS BRASILEIROS Os Terminais de Carga da Infraero, além de oferecerem toda a segurança e agilidade no transporte de quaisquer produtos, têm parques tecnológicos dos mais avançados.

Leia mais

Miniestudo Setorial Confecção

Miniestudo Setorial Confecção MINIESTUDO SETORIAL CONFECÇÃO AGOSTO 2015 MINIESTUDO SETORIAL CONFECÇÃO AGOSTO DE 2015 Dados coletados em 15/09/15 Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios -

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa

Leia mais

PIB 2012 Estado do Tocantins

PIB 2012 Estado do Tocantins PIB 2012 Estado do Tocantins Parceiros: GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SANDOVAL LÔBO CARDOSO Governador do Estado TOM LYRA Vice-governador do Estado JOAQUIM CARLOS PARENTE JUNIOR Secretário JOAQUÍN EDUARDO

Leia mais

Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica FIESP REDUÇÃO DE PERDAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica FIESP REDUÇÃO DE PERDAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica FIESP REDUÇÃO DE PERDAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Índices definidos para a análise de perdas de agua... Perdas de Faturamento

Leia mais

XLIII Reunião da Mesa Tripartite

XLIII Reunião da Mesa Tripartite XLIII Reunião da Mesa Tripartite Governo Produtores - Distribuidores Brasília, 25 de fevereiro de 2015 mil m³ Evolução Demanda Gasolina A x Etanol Total (anidro + hidratado) janeiro 2007 a janeiro de 2015

Leia mais

Fernando Fonseca Diretor

Fernando Fonseca Diretor Fernando Fonseca Diretor Brasília, 09 de junho de 2015 Definição legal da navegação de cabotagem 2 BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do território brasileiro,

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: 2015-2050 Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Indicadores Sociais e Ambientais Porto Alegre, 08 de Novembro de 2012 - Evoluções Populacionais

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015 ! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 (Publicada no D.O.U. de 09 de janeiro de 2014, Seção I, p. 66) Aprova a previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 Relatório de Resultados TÊNIS DE MESA - EQUIPES - Feminino 13/09/2017 HORA JOGO FASE UF RESULTADO UF PARCIAIS CAT 09:00 J1 ELIM GOIAIS 1 X 3 MATO GROSSO 0-2\2-1\0-2\0-2 F

Leia mais

ção: Motivaçõ ções e Metas

ção: Motivaçõ ções e Metas Equidade e Eficiência Educaçã ção: Motivaçõ ções e Metas RANKINGS REGIONAIS MOTIVOS DE EVASÃO Ranking Motivo de Evasão: TRABALHO (Demanda1) TOTAL BRASIL 1,43 0 a 17 anos 1 Minas Gerais 2,27 2 Pernambuco

Leia mais

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho O Retorno da Educaçã ção no Mercado de Trabalho Coordenador: Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br 1 Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito

Leia mais

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA:

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: Curitiba, 15 de fevereiro de 2017. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar à população sobre Avaliação da Administração Federal.

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Geografia 5 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. Por que o território dos países costuma ser dividido em porções menores, como estados e municípios? Observe o mapa a seguir

Leia mais

ESTADO MUNICÍPIO Nº ANO TIPO DE PROJETO

ESTADO MUNICÍPIO Nº ANO TIPO DE PROJETO ESTADO MUNICÍPIO Nº ANO TIPO DE PROJETO Alagoas Lei 7800 (não 2016 Tipo Escola Sem Partido (Escola Livre) Amazonas PL 102 2016 Escola Sem Partido Amazonas Manaus PL 389 2015 Gênero Bahia PL 22.432 Bahia

Leia mais

TRIBUTÁRIO. Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018

TRIBUTÁRIO. Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018 TRIBUTÁRIO Magazine Luiza Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018 SUMÁRIO 1. QUAIS AS CERTIDÕES EXIGIDAS 2. CND FEDERAL 3. CND TRABALHISTA 4. CND ESTADUAL 5. O QUE ACONTECE SE NÃO APRESENTAR AS CERTIDÕES?

Leia mais

CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR. III SELETIVA NACIONAL DE BASQUETE 3x3 BOLETIM 01

CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR. III SELETIVA NACIONAL DE BASQUETE 3x3 BOLETIM 01 CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR III SELETIVA NACIONAL DE BASQUETE 3x3 BOLETIM 01 CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR III SELETIVA NACIONAL DE BASQUETE 3x3 Sede: Simões Filho - Bahia Período:

Leia mais

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LAI NOS ESTADOS (DF) E MUNICÍPIOS. SAMIR FURTADO NEMER Subsecretário de Estado da Transparência do ES

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LAI NOS ESTADOS (DF) E MUNICÍPIOS. SAMIR FURTADO NEMER Subsecretário de Estado da Transparência do ES RESULTADO DO LEVANTAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LAI NOS ESTADOS (DF) E MUNICÍPIOS SAMIR FURTADO NEMER Subsecretário de Estado da Transparência do ES METODOLOGIA Perguntas Enviadas: 3 Responderam: 25 UF/Mun.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio Tiragem Limitada República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Ministério da Educação e do Desporto - MEC Paulo Renato Souza Secretaria

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RJ É A QUE MAIS DIMINUIU NO BRASIL (-34,7%) NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE 2006 E 2012, COM PERDA DE 516.471 MATRÍCULAS, PORÉM A REDE PRIVADA DO RJ FOI A QUARTA QUE MAIS CRESCEU (193.73

Leia mais

Sobre o IPECE Informe

Sobre o IPECE Informe Nº 115 Julho 2017 Dinâmica dos Empregos Formais Cearenses: Uma Análise Comparativa com o Brasil, Grandes Regiões, Estados e Capitais da Federação entre os anos de 2010 e 2015. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

Leia mais

Centros de Exame no Brasil

Centros de Exame no Brasil DALF / DELF Centros de Exame no Brasil Centros de Exame Aprovados fora da França Brasil Gestion Centrale Rio de Janeiro Délégation générale de l Alliance française au Bré Rua Muniz Barreto 746 - Botafogo

Leia mais

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 4.127, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1942

DECRETO-LEI Nº 4.127, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1942 DECRETO-LEI Nº 4.127, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1942 Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecime ntos de ensino industrial. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017

Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017 Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017 DEFINIÇÕES A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP/SEPROSP com base em dados do sistema RAIS-CAGED do Ministério do

Leia mais

REGIÃO SUL Habitantes Habitantes. PARANÁ Habitantes SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL

REGIÃO SUL Habitantes Habitantes. PARANÁ Habitantes SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL SUL SANTA CATARINA 283.616 935.935 Habitantes Florianópolis / Capital 49.1 Digital São José 49.1 Digital Palhoça 49.1 Digital Rancho Queimado 49.1 Digital Bombinhas 49.1 Digital Criciúma 15 UHF PARANÁ

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

Sindifisco Nacional Comissão Eleitoral Nacional Eleições Biênio 2.009/2.011

Sindifisco Nacional Comissão Eleitoral Nacional Eleições Biênio 2.009/2.011 Aeroporto de Cumbica - SP 49 80% 9 15% 2 3% 1 2% 0 61 100% Alagoas 44 68% 16 25% 3 5% 2 3% 0 65 100% Aracaju - SE 29 51% 21 37% 5 9% 2 4% 1 57 100% Araçatuba - SP 29 58% 16 32% 5 10% 0 0% 0 50 100% Araraquara

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Gasto Total das Câmaras Municipais das Capitais - Ano 2018 R$700,0 R$600,0 R$600,8 Gasto Total da Câmara Municipal - ano 2018 (em Milhões de R$) R$515,4 R$500,0 R$400,0 R$300,0 R$200,0 R$195,9 R$172,6

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio última atualização da pesquisa: 2011 1 2 CARACTERÍSTICAS DOS DOMICÍLIOS 3 ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL

Leia mais

(Atenção Links não estão ativos) Tribunais Superiores. Justiça Federal. União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil

(Atenção Links não estão ativos) Tribunais Superiores. Justiça Federal. União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil Links Notariais (Atenção Links não estão ativos) União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil Tribunais Superiores Supremo Tribunal Federal - STF Superior Tribunal de Justiça - STJ

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO NACIONAL DE IDENTIFICAÇÃO NOTAS TÉCNICAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO NACIONAL DE IDENTIFICAÇÃO NOTAS TÉCNICAS NOTAS TÉCNICAS Conceituação das definições A pesquisa abrange todos os indiciamentos realizados ( fonte: Sistema Nacional de Informações Criminais SINIC) pela Polícia Federal entre 2010 e 2013. Dados apresentados

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro 2016, Seção I, p. 75) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

VI CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR SELETIVA NACIONAL DE VOLEIBOL BOLETIM 01

VI CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR SELETIVA NACIONAL DE VOLEIBOL BOLETIM 01 VI CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR SELETIVA NACIONAL DE VOLEIBOL BOLETIM 01 SELETIVA NACIONAL DE VOLEIBOL VI CAMPEONATO BRASILEIRO DO DESPORTO ESCOLAR Sede: Goiânia - Goiás Período: 17 a 25 de

Leia mais