MATÉRIAS-PRIMAS - Resistência
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- Jonathan Deluca
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1 MATÉRIAS-PRIMAS - Resistência dos preços A baixa em Wall street e na maioria das bôlsas de valores européias torna mais urgente ainda o problema, vital para numerosos países, de saber qual será a repercussão da queda dos preços dos valores mobiliários sôbre os das matérias-primas. Sem dúvida, o movimento dêsses dois tipos de valores não é paralelo. Ocorre até freqüentemente que os valo Tes mobiliários acusam alta sensível enquanto baixam os preços das matérias-primas, ou vice-versa. Tal divergência observou-se também nos anos , quando quase tôdas as grandes bôlsas de valores se achavam em período de "boom", enquanto os preços das matérias-primas se mantinham apenas estáveis e alguns, como o café, chegavam a sofrer baixa acentuada. As causas dêste fenômeno são evidentes: os preços das matériasprimas agtícolas dependem antes de tudo das colheitas em perspectiva e dos estoques acumulados, isto é, das safras anteriores - fatôres que, com exceção de certos títulos industriais de tipo especial, não exercem grande influência sôbre a tendência nas bôlsas de valores. Uma relação mais imediata se verifica nas matérias.. primas de origem mineral, em particular os me- SETEMBRO tais não-ferrosos, cujo consumo depende diretamente da conjuntura industrial e, por conseguinte, das. emprêsas respectivas. Em princípio, uma relação análoga deveria existir também para o ferro, aço, carvão e petróleo, mas. na realidade isso não acontece, ou apenas de forma sumária, porque os preços destas matérias-primas básicas são controlados pelos grandes produtores. Por esta mesma razão, tais matérias-primas não são 81
2 rnlço 0.\5 ~1.\T ÉRJ..I.5-I'RI'dA5 _ 19ó1/6:! J' IH'OI Tr) I\lDADE H\t DE n'''' Trq:o.""",... bu,'('('nt 195 i/a Milho.... " 117 1/8 Al,'o,lao,.,., 1 b/ct.'nte 3.1 1/1 r t,.. "... " 37 1/2!\. ;lít'ar...,...,. " 3 1/8 f,br.,... l/< 232 3/1 E. 1.:1nhu ", " Q15 Chum b. ' '. '. " Ó.l 1/8 lill' P.. '"...,. " 78 1/2 FI \1 DE 1'1 " DE F I \.! DE OEZ E,\\BIIl '.lu O 1962 JI~llfI 19"" 207 1/-; '2H 1/ / /1 IH 5/ /1 31 l/a " 3/1 3J 3/1 31 I/I 31 1/' 31, 3/1 2 1/2 2 1/2 3/ /2 23\ I/I 231 l/i \1 1/2 71 7/8 68 1/8 67 3/1 " " 1/1 negociadas nas bôlsas de mercadorias, ou aí são apenas cotadas próforma, sem que os preços variem de um dia para o outro. INFLUENCIAS PSICOLÓGICAS Entretanto, se a conjuntura industrial se modifica profundamente e mesmo se uma transformação incisiva da conjuntura é antecipad.a ou pl'ovocada por forte alta ou baixa dos preços dos títulos - ações e obrigações - o movimento nas bôlsas de valores repercute em ge- ral também, pelo menos temporàriamente, nas bôlsas de matériasprimas. É precisamente esta ligação que inquieta no momento os produtores de matérias-primas. Ela apresenta dois aspectos: em 1.0 lugar, é uma reação essencialmente psicológica que se produz, em particular após uma viva queda nas bôlsas de valores. Se os preços das ações industriais caem no transcurso de algumas semanas %, como ocorreu êste ano com diversos valores industriais de primeira grandeza, pare-
3 ce justificável reduzir também os preços nas bôlsas de mercadorias, sem que se examine sempre a evolução dos preços das matérias-pri. mas no período anterior, quando os títulos subiam 200, 300 % e mais. O outro aspecto, mais sério, diz respeito ao consumo. Se a queda nas bolsas de vai ates se prolonga e intensifica acarretando inevitàvelm~nte um recuo geral da conjuntura a ponto de o poder aquisitivo dos consumidores ser muito afetado, os preços das matérias-primas sofrerão naturalmente baixa. Foi o que se viu durante a grave depressão que assolou de 1929 a 1932 e, com pequenas interrupções.. até 1939, a economia mundial. Todavia, não existe em parte alguma, até o momento, situação, compatável à dos últimos 10 anos: antes da guerra. Nos Estados Unidos e em certos países europeus há, ligeiro declínio do consumo, da produção e sobretudo da importação de certos setores da economia, mas, não se observa recuo tão forte e amplo que se possa falar de recessão geral e mesmo de verdadeira crise econômica. Em muitas nações os pteços de varejo e os salários continuam a aumentar e, embora êste duplo movimento ascendente
4 em espiral tenha antes caráter in fjacionál'io, êle constitui até certo ponto, nas circunstâncias atuais, um freio às tendências deflacionã rias provenientes das bôlsas de va lares, Em todo caso nem a renda no 111inal, nem a real das grandes 111assas da população, fator decisivo em última anãlise para a procura de matél'ias-primas, sofreram d iminuição após o "crack" de \\'all Street, Daí se pode concluir que os movimentos em parte desfavorãveis das matérias-primas nos últimos tempos se devem a repercussões psicológicas. ANTES E DEPOIS DA " SEGUNDA-FEIRA NEGRA" Cabe assinalar que êstes movinlentos são ainda muito fracos, O índice Reuter de mercadorias, que reune vãrias centenas de preços de atacado nos mercados britânicos (base: = 100) acusava 408,9 em fins de junho, ou seja, menos 7,6 pontos (ou 1,8%) que no fim do 1.0 trimestre de 1962, mas êste pequeno recuo se verificou antes da derrocada do Hboom" nas bôlsas de valores. Mais significativo ainda: o índice americano Moody (3 1/ 12/ = 100) estava no fim do 2.0 trimestre de 1962 em 370,2, ou seja, 8,4 pontos (ou 2,370 ) acima do nível alcançado em 28 de maio último, às vesperas da "segunda-feira negra" em Wall Street. Entretanto, esta alta, simultânea cem a forte baixa dos títulos, resultou principalmente de mercadorias não negociadas na bôlsa, As matérias-primas cotadas nos Estados Unidos e Inglatel'ra acusavam em junho, com raras exceções, um
5 recuo de 1-2 %, como se vê no QUA DRO. ~ste mostra os preços nas bôlsas mais importantes para as mel'cadolias respectivas (Chicago para os cereais, Nova York para o algodão, café e açúcar, Londres para a bol'l'acha e os metais nãofer!'osos). No conjunto, as oscilações durante o período de 30 de junho de 1961 a 30 de junho de 1962 não foram grandes. As matérias-primas não acompanharam as fortes variações, em 1.0 lugar para cima e depois para baixo, dos títulos. A alta do trigo, de 195, 7/ 8 no fim de junho de 1961 a 214, 5 no fim de maio de 1962, foi motivada pela colheita fraca, inesperada êste ano nos Estados Unidos, e a ligeira reação que se produziu em junho último foi também determinada por causas específicas: as últimas previsões da colheita foram mais elevadas que as anteriores. As quedas do estanho, chumbo e zinco correspondem melhor à tendência nos mercados de títulos industriais, embora aí também a influência dos preços dos títulos industriais sôbre os das matérias-primas não seja certa, porque as últimas se achavam já em baixa quando os títulos estavam ainda em plena alta. Provàvelmente, os preços das matérias-primas evoluirão ainda isoladamente no transcurso dos próximos meses. Apenas, se a baixa dos títulos se agravar determinando séria recessão econômica, os preços das matérias-primas poderão também ser afetados.
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