Modos de agir na interacção Conteúdos. Aprendizagem dos alunos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modos de agir na interacção Conteúdos. Aprendizagem dos alunos"

Transcrição

1 Modos de agir na interacção Conteúdos Aprendizagem dos alunos Conteúdos a trabalhar 1. [Nas reuniões mensais] Aproveito para fazer uma análise dos conhecimentos que estamos a fazer, dos conteúdos que estão a trabalhar ( ) E1 2. Sim, por exemplo, eu geralmente nas reuniões mensais digo, neste momento estamos a aprender isto ( ) quais os que iremos fazer no mês seguinte ( ) E3C5 3. Quem vier [às reuniões], sabe mais ou menos, acompanha as matérias, as temáticas, as coisas como são abordadas. E1C1 Verificação de fichas de avaliação e outros trabalhos 4. E portanto, vêem as fichinhas mensais que se fazem, portanto que todos os meses fazem, assinam nas. Estas por acaso são trimestrais, mas é uma ficha do género. Esta é trimestral esta é uma ficha sumativa. As outras são formativas, é uma ficha do género desta vêem nas, assinam nas. E1C5 5. Eu, em todas as reuniões, como trabalho com dossier e folhas, dou lhes o dossier para eles [os pais] verem trabalho a trabalho, que é feito diariamente, que é esse que valorizo. E7C5 6. Pode eventualmente ser uma altura para eles assinarem alguma ficha formativa ou sumativa, aí recaímos mais sobre esse tipo de aprendizagens. P7 7. Vêem os dossiers, vêem os livros, vêem o que querem, fazem as perguntas ( )E1C5 8. Tanto que havia um pai, que até dizia [na reunião], quer dizer, o miúdo já está na escola, no terceiro ano, e o pai, só agora se apercebeu que as fichas mensais eram no final do mês ou no princípio do outro. ( ) E2C5 9. ( ) Vêem os trabalhinhos deles, o dossier ficam mais ou menos a par, não é. E8C5 ( ) e em termos de aproveitamento, os dois pontos, assim fundamentais. [Os pais fazem a] observação de trabalhos e de fichas de avaliação, quando é caso e, muitas vezes, temos de abordar assuntos relacionados com o plano anual de actividades; os pontos são estes normalmente. E4C5 Análise Aproveitamento/ Resultados 10. Tudo [os assuntos] o que possa estar relacionado com os alunos. Começo com os pontos previstos para a reunião ( ) aproveitamento ( ) E6C5 11. Normalmente é o aproveitamento ( ) E8C5

2 Caso contrário, é realmente o comportamento e o aproveitamento. P8 [ [Nas reuniões mensais falamos sobre] Aprendizagem ( ) E5C5 12. Fazemos a análise, se desceram, se subiram, isto na generalidade, a análise do aproveitamento. E7C5 13. ( ) Depois há sempre o aproveitamento ( ) E7C5 ( ) e inerentemente [fala se de] aproveitamento. E7C5 14. [Nas reuniões mensais] Aproveito para fazer uma análise dos conhecimentos que estamos a fazer ( ) P1 15. Sim, por exemplo, eu geralmente nas reuniões mensais ( ) digo lhes quais são os progressos que estamos a fazer ( ) E3 Dificuldades de aprendizagem dos alunos 16. Quando tenho mesmo de falar com [os pais] por causa de dificuldades eu marco mesmo uma hora para eles. É um grupinho que em termos de aprendizagem não tem grandes dificuldades E6C5 quais os que iremos fazer no mês seguinte e eles, por acaso, perguntam como é que eu ensino determinada coisa. ( ) E3C5 17. ( ) e, outras vezes, é em questões relacionadas com os trabalhos de casa. Como é que corre, se conseguiu ou não conseguiu. E8C5

3 Modos de agir na interacção Intenções percebidas da interacção Colaborar 1. Actividades de sala [com os pais] já tive e tive experiências positivas. ( ) O senhor, o encarregado de educação veio aí, depois por motivos de trabalho, dele só veio, penso eu, aí umas quatro semanas. Mas, por acaso estava a resultar. Para os miúdos, para mim, pessoalmente e, esse encarregado de educação também se apercebeu das dificuldades do que era trabalhar com vinte e três crianças. E1C8 2. Outra também foi na área da expressão plástica, uma mãe se voluntariou para vir dar umas aulinhas. Foi interessante mas, também foi pouco tempo começou assim no final. E1C8 3. Muito, muito [valorizado a vinda dos pais à escola]. Eu peço sempre aos pais que venham à escola. Quando trabalhei com as profissões solicitei várias vezes para que cada um viesse falar da sua, para eles sentirem que é um ganha pão e que é o motivo para que os pais estejam muitas vezes ausentes. E6C8 4. Na outra turma sim, tivemos trabalhos de modelagem. Tinha um pai que era professor de Educação Visual trabalhámos a mina do mar e eles fizeram ( ) houve essa colaboração. E8C8 5. Há actividades do PAA em que os pais são convidados, no final do ano lectivo, são as tasquinhas na Escola São Gonçalo [escola sede de agrupamento] a actividade é a nível de agrupamento. E4C8 6. Na reunião, lá está, divulguei o projecto, no que é que consistia, quais eram as actividades que eu pretendia desenvolver e apelei à colaboração deles. No Carnaval, por exemplo, também apelámos à participação os pais ( ) E4C8 7. ( ) em actividades de pesquisa, como já lhe disse. E4C8 8. Sim, sim [peço a colaboração dos pais], mais em termos de trabalhos de casa. E8C3 9. ( ) Também lhes relatava, pedia muito a ajuda deles. ( ) P7 (sala de aula) 10. Mas há sempre, se eu, numa reunião peço alguma colaboração da parte deles, eles estão sempre prontos. E3C3 (sala de aula) Não me digam que eu, que não tenho jeito nenhum para a costura, aqui com vinte e três e aqui com pessoas que eu tenho a certeza que até trabalham nesta parte da decoração e

4 tenho que eu ir fazer isto? Ah professora! A professora já sabe tão bem dar a volta deixe cá ver, eu levo o S. José. ( ) E1D3 (sala)

5 Modos de agir na interacção conteúdos Comportamentos dos alunos 1. Falam, falam [sobre o comportamento dos filhos] para já há um mapa de comportamentos. E1C7 2. Aproveito para fazer uma análise ( ) dos comportamentos, atitudes ( ) E1C7 3. [Nas reuniões falamos de coisas relacionadas] Com os miúdos, com a relação deles. ( ) E2C7 4. Lembro me por exemplo, na última reunião acabámos por falar um pouco de como eles já estão crescidos. Começámos a associar a chegada da Primavera com os namorados. Os rapazes a quererem apalpar as raparigas. Vamos falando sobre comportamentos. E3C7 5. Faço um balanço da turma, em termos de comportamento ( ) E4C7 6. [Nas reuniões mensais falamos sobre] ( ) e comportamento dos alunos. E5C7 7. ( ) [Falamos do] e comportamento. E6C7 8. ( ) e o comportamento. E7C7 9. ( ) Porque tento generalizar [quando falo do comportamento], até por vezes se eles sentem que os miúdos fazem parte de uma turma, de um grupo, e que todos eles contribuem para o bom ou para o mau. E7C1 10. ( ) Para o mau funcionamento dentro da sala, comportamento ( ) E7C7 11. ( ) e o comportamento. Às vezes preocupa me mais o comportamento que o aproveitamento. Há uns mais reguilotas e é mais por aí. E8C7 12. Nem todos. Nem todos [colocam questões]. Às vezes é mais aqueles que têm filhotes que sabem que são reguilas, não é Professora como é que ele se está a portar? ( ) E8C7

6 Modos de agir na interacção Objectivos Relacionamento entre professores e pais 1. Não foi sempre assim [Nem sempre houve estas reuniões mensais] Vejo, vejo vejo vantagens. Por um lado é assim, também há uns anos a esta parte as pessoas também tinham mais disponibilidade e, cada vez mais portanto, sei lá, eu estou a pensar aqui há dez anos as mães, muitas não trabalhavam e vinham à escola de vez em quando ( ) hoje, com a vida que se tem, se não for assim, ninguém vem à escola. Então fecha se, isto aqui assim torna se numa coisinha fechada. Eu acho que nós não nos podemos fechar. A escola tem de estar aberta. E1C10 2. Isto não é obrigatório [reuniões]. É trabalho [complementar] E1C10 3. ( ) Eu, mesmo que estejam cá vinte e três, se vinte não ouvirem, mas três ouçam eu já acho bom. Pode ser que estes três sejam aqueles que precisam de ouvir. A gente nunca sabe. E1C10 4. Porque ao fim ao cabo nós estamos, noutros graus de ensino isso às vezes não acontece, mas aqui eles sabem que durante quatro anos estão comigo, estarão todos juntos. Acabamos por ser assim, quase que uma segunda família. Eles interessam se e vêm. Embora, os mais problemáticos, umas vezes vêm outras vezes não. Mas, a maioria vem. E3C10 5. E depois, há outra parte em que os pais acabamos por estarmos meia hora a conversar sobre qualquer coisa que tenha acontecido ou ou sobre alguma criança, ou sobre mas é assim uma conversa mais informal. Falamos um pouco de tudo. E3C10 6. Ou qualquer coisa que eles tenham visto, ou uma visita onde tenham ido e que tenham referido em casa. E falamos e acabamos por falar de outras coisas numa conversa mais informal. E3C10 7. ( ) como nós tudo o que se passa na escola, seja particular ou seja em conjunto falamos todos. E3C10 8. Eu não sou muito de acordo porque acho que a turma se gere por si, como um conjunto, ao fim ao cabo não estamos ali individualmente e eles também não são individualmente, embora cada um tenha as suas características próprias. Mas é um. Para eles se conhecerem como turma é muito mais fácil, no terceiro e quarto ano, em que às vezes é possível fazer outro tipo de actividades, em que os pais possam participar também mais vezes. É mais fácil, eles se conhecerem e as coisas acabam por resultar muito bem. E3C10 9. Eu acho que tem um bocado a ver com isso, precisamente. Se vêem que costumam vir então, eles aparecem Não me posso esquecer, a reunião do meu filho, a sala costuma estar cheia. E, portanto, eles sentem mais essa obrigação. E4C10

7 10. ( ) é assim, os miúdos também dizem. Nós pensamos que os pais não reparam, mas os pais reparam. Eu às vezes faço coisa na aula, sei lá actividades e depois os pais: Ah, eles gostaram tanto da actividade ah, ele está tão entusiasmado. A professora fez Geralmente eu tenho este feedback que eles gostaram. Porque depois os meninos contam. Há esse intercâmbio de informação nas reuniões. Esse intercâmbio há. E5C Falo muito dos projectos, às vezes nem está na listagem mas mostro os trabalhos que fizemos [apontando para o placard]. Porque às vezes noto que eles entram e sentam se e não olham. Têm aí o dossier e o caderno para ver, muitas vezes tenho de ser eu a chamar a atenção a pequenos factos que lhes passa ao lado. E6C ( ) Eles vêm pronto e quando estamos na sala e quando falamos, eles acabam por colaborar e vão contando Olhe com o meu [filho] aconteceu isto ou não sei o quê. E se algum pai diz: Ai o meu anda agora na altura de Março Não que vir para a escola e não sei quê e outro diz Ah, o meu também não. Acabam por partilhar um bocadinho o que se passa, como eles estão cansados, porque este período também foi muito longo. E, eles acabam por, mesmo entre eles E, acho engraçado quando algum diz Ah, o meu agora tem esta dificuldade ; Olhe, com a minha [filha] resultou assim E3C Em todas [as reuniões os pais pedem para explicar como se faz determinada coisa, acerca dos conteúdos]. Eles aprenderam com metodologias diferentes, e os novos programas apontam para outras metodologias. A última que expliquei no quadro, para toda a gente, foram as contas de dividir por subtracções sucessivas. ( ) Se tiverem dúvidas, não expliquem, deixem para mim, para o outro dia de manhã, não há problema nenhum. ( ) Explico muitas vezes, alguns é falta de cultura, muitas vezes mas não se inibem de perguntar, é bom! ( ) E gostam, depois estão ali montes de tempo a ver como se faz. Perguntam. Perguntaram me isso, perguntaram das fracções que também não percebiam ( ) E6F2 responder a questõe spedagógicas

8 Modos de agir na interacção Diálogo com os EE Diálogo presencial 1. Sim, porque a maioria vem [às reuniões mensais], e conversamos. E3C2 2. ( ) os professores do 1º ciclo, quando saem ali do portão, é muito comum conversarmos, vamos um bocadinho a pé e vamos conversando pelo caminho. ( ) E3C2 3. Geralmente há sempre quem fique, depois já não ficam todos, não é. Mas há sempre uns pais que ficam e que gostam de estar a conversar. E3C2 4. Às vezes temos aqueles encontros casuais, tipo numa loja ou no talho, em que eu, como sinto que aquela pessoa tem necessidade de saber daquele filho, então eu presto o máximo de informações que consigo, naquela altura. Eu não sei se faço bem, se faço mal. E6C2 5. ( ) por exemplo, eu não espero pelas aquelas reuniões de atendimento. Eu se tenho qualquer coisa, telefono, marco com a pessoa e a pessoa vem falar comigo, independentemente da reunião de atendimento. E7C2 6. ( ) Tanto que, nas reuniões de atendimento, quem quer falar em privado, ou eu quero falar em privado, é sempre o último ponto da reunião. E7C2 7. Só haverá atendimento no final, quando há situações mais complexas, aí não vamos falar de A, B ou C na frente de falamos de tudo o que é geral, e depois acabamos por ficar [com os outros]. E8C2 Diálogo não presencial 8. E, de vez em quando, [os pais] também telefonam, porque andam preocupados com isto, ou com aquilo. Depois vêem e eu fico um bocadinho mais, combinamos um diazinho que nos convém aos dois. E3 9. Eles telefonam me, telefonam me, os outros todos que não vêm porque não podem, telefonam me muito. E6C2 10. [troca de com mãe no estrangeiro] P6 11. [troca de de trabalhos para alunos] P6 12. [Telefonam me] Com questões de saúde, com questões de aprendizagem. P6

9 Modos de agir na interacção Intenções percebidas na interacção Esclarecimento aos pais 1. Se houver dúvidas, mesmo em questões de toda a gente aprender um p e um a, pa e um t e um a, ta agora já não há p e um a pa é o pa. Na medida em que nós transmitirmos isto, ganhamos. Ganhamos porquê? Estamos a ganhar porque eles não vão mais em casa continuar. ( )Na medida em que os pais, os encarregados de educação, estiverem informados destas temáticas, destas no fundo, destas [actualizações]. E1C9 explicitação pedagógica 2. ( ) E expliquei lhes [o método de trabalho], eles aderiram, correu muito bem, participam e acompanham. E3C9explicitar opções pedagógicas 3. Depois, surgem dúvidas, por vezes dos pais, relativamente a algum tipo de exercício, que eu explico no quadro. Às vezes brincamos porque parece que estão nas aulas outra vez (risos). Que eles adoram! Ah, ainda bem professora! Eles adoram isso! Porque eu percebo que os pais gostam muito de saber a estratégia que eu utilizo para abordar determinado assunto, porque alguns já não se recordam e gostam de saber por que caminho é que eu vou para em casa eles reforçarem por aí também. E4C9 explicitar as opções pedagógica 4. Informo também que actividades vamos ter do PAA [nesse mês], as saídas mensais e os conteúdos programáticos que eu vou abordar naquele mês... no seguinte, porque é sempre no fim do mês [a reunião]; os conteúdos programáticos que vou abordar no mês seguinte.e4c9 explicitar as opções pedagógicas 5. Não só na maneira na primeira reunião eu gosto de explicar aos pais a dinâmica de sala porque eu acho que é importante eles saberem que os seus filhos têm tarefas portanto, eles têm de se aperceber do dia a dia. E4C9 explicitação pedagógica 6. Eu dou as minhas aulas. Se eles perguntarem como é que eu faço, eu digo como é que faço. Se ninguém me perguntar como é que faço [não digo]. E5C9 explicitação pedagógica 7. [Explico] Faço desta forma, por isto Porque na sala nós nunca trabalhamos da mesma maneira com todos, não é. E digo: Fiz isto e isto com estes. Olhe ele é assim., Ele tem de estar sempre ocupado. Agora, nesse aspecto, a nível pedagógico, a nível do meu trabalho, os pais podem me questionar que eu justifico. E5C9 explicitação pedagógica 8. No caso de uma NEE ( ) e explicar, bem explicado às pessoas porque que é que nós temos de tomar aquela medida e o porquê de assinar aquele papel. As pessoas entendem e percebem que não é uma imposição simplesmente para rotular uma criança mas é uma necessidade nossa para termos mais umas horas de apoio, para conseguirmos levar um barco a bom porto. ( ) E6C9 explicitar as opções

10 9. ( ) Porquê? Porque há umas semanas foram a baixo a matemática, e eu aí, admiti aos pais que a ficha estava longa, nós quisemos tirar uma página. Mas, ao tirarmos uma página a cotação ficou pesada. E por ficar pesada, eles acabaram por baixar [as notas]. ( ) Isso depois é conversado, Mas ele sabe fazer, ou ainda não sabe fazer?! Já eles próprios perguntam muitas vezes à frente, até dos outros. Isto não era viável pensar no princípio. ( ) E7C9 explicitar opções 10. ( ) É assim acabo por estar a dar um bocadinho de aula para eles. Ó professora explique lá como é que ( ) um bocadinho Pedem a minha ajuda. E8C9 explicitar as opções ( ) se vir que a família precisa de uma pequenina explicação, porque há alguns que não precisam nada. Ah, professora como é que ensina isto? os pais podem contribuir para o currículo mas têm de estar dentro da mesma linha, para não se confundir aquelas cabecitas. E8C9 explicitar opções 13. Tanto quanto possível tento responder, é evidente, é o meu [dever/papel]. E1C9 responder ás questões dos pais 14. ( ) Chegam ali, olham para o mapa, vêm o panorama e perguntam: E porquê!? É por isto, por aquilo E depois a gente diz o que é que se está a passar. E1C9 responder 15. Eles, para além de saberem dos filhos, sabem também da turma em geral, sabem das outras crianças. E3C9 informar os pais 16. ( ) Falamos e vamos falando do que é que se passa, de como é que a turma, em geral, vai agindo. E3C9 informar os pais 17. Eu começo a reunião por de, pronto deixe me cá ver de algumas informações. É assim, temos um momento em que eu dou as informações, falo sobre a turma. E3C9 informar pais 18. Foi o que tentei explicar numa reunião, as regras nós não temos nem pai, nem mãe, nem o tio, nem a avó mas temos de conviver desde as oito e meio às cinco e meia da tarde, temos de conviver com regras. E3C9 informar os pais

11 19. ( ) há sempre a parte das informações, que são sempre informações que chegam pontualmente e que às vezes convém que eles saibam, sejam elas o carácter, para o bem ou para o mal ( ) E7C9 informar os pais 20. ( ) há sempre a parte das informações, que são sempre informações que chegam pontualmente e que às vezes convém que eles saibam, sejam elas o carácter, para o bem ou para o mal ( ) E7C9 informar os pais 21. Se há acontecimentos na escola, como as tasquinhas, aí aproveita se e tem mesmo de se dar as orientações. E8C9 informar 1. ( ) Eu, mesmo que estejam cá vinte e três, se vinte não ouvirem, mas três ouçam eu já acho bom. Pode ser que estes três sejam aqueles que precisam de ouvir. A gente nunca sabe.e1b2 informar

12 Modos de agir na interacção Actividades com os pais/ee Ausência de actividades 1. Outro tipo de actividades não temos, sinceramente, não temos feito [por falta de condições físicas adequadas]( ) Vamos todos para aqui fazemos aqui um bocadinho comum. E1C4 2. Isto aqui também não há muitas actividades. E2C4 3. ( ) Isso melhorar podemos sempre, de certeza. Se calhar, no próximo ano tentar aproximá los mais um bocadinho da sala de aula mesmo, de eles vierem mais à sala. E8F5 4. Este ano ainda não [os pais não participaram em actividades dentro da sala]. No ano passado tive alguns que vieram até aqui à biblioteca, contar histórias. Este ano lectivo, ainda não tive ninguém [a participar] mas, pronto é o segundo ano. E8C4 Não participação 5. Exactamente [faltarem aos compromissos por não terem tempo] ou virem quando apetece. Devia ser com um carácter, como nós definimos no início do ano estes encontros, no fundo as reuniões mensais, eu acho que também devia estar programado. E1F5 6. Há poucas [actividades em que participem, na escola ou agrupamento]. E5 7. ( ) São vinte sei lá. Há assim, pequenos trabalhos, que nunca são obrigações, não posso obrigar. Mas digo lhes quem quiser pode fazer. E2 Participação São o quê quatro, cinco que fazem, numa cartolina [em casa, com a ajuda dos pais]. E2C4 Por exemplo, na confecção do boneco, uma das actividades era confeccionar um boneco de pano. Os pais participaram. E4F5

13 Por exemplo nos anos, alguns vêem com os filhos. Nas festas é difícil, porque tem de haver um sítio... é difícil. Mas sempre que há oportunidade eles gostam de participar.e5f5 8. Se eu proponho actividades não se opõem a nada, nada. Gostam de participar claro que, não podemos é abusar, como é óbvio. Não posso estar a mandar pesquisas todas as semanas, senão às tantas não ganham para E4F5 De qualquer maneira, as famílias mais jovens, acho que já estão despertas para vir à escola e há uma continuidade de Jardim [de Infância]. Nota se que há uma diferença grande. P8 9. Também ( ) eu acho que isso [se eles vêem à primeira reunião e, se acabam por envolver e alguma actividade, começam a ficar mais entusiasmados] também tem influência ( ) E4C4 ( ) E posso dizer, neste ano, concretamente, noto que os pais envolvem se na vida escolar dos filhos mais, muito mais. E4F5

14 Modos de agir na interacção Pedidos dos EE 1. Pedem, pedem [os encarregados de educação, a colaboração da professora para a resolução de problemas de comportamento]. E o mau comportamento, vamos lá ver, eu não estou aqui a dizer mau comportamento no sentido de E1C3 2. Com questões tão simples como Oh professora mande me, por , três ou quatro fichas ( ) porque ele deixou os trabalhos na escola [nas férias]. E6C3 3. Porque a maior parte das fichas deles eu tenho em suporte informático e é muito fácil fazer isto. Acaba por ser outro modo de comunicação Olhe, ele não percebe nada disto, mande me outra ficha, estes [pais] que dominam. E6C3

15 Modos de agir na interacção Reuniões com EE Presença dos EE 1. Sim, porque a maioria vem [às reuniões mensais], e conversamos. E3C2 2. Eu, tenho quase sempre [todos os pais/ee nas reuniões mensais] na sala, portanto, mais de cinquenta por cento. E esta reunião não tem carácter obrigatório. E1C1 3. ( ) Está a ver as actas, quase todos aparecem [nas reuniões mensais] e depois eles ainda fazem este registo, das vezes que aparecem e não aparecem. É um registo dos assuntos que são tratados, que é um por aluno. E1C1 4. Nas reuniões mensais, nunca vêem. Só vêem os dos bons alunos. E5C1 5. Ah, aparecem na reunião porque está marcada. E5C1 6. A minha turma tem um pequeno defeito, nas reuniões de avaliação também vêem quase todos, mas não vêem muitos. E5C1 7. Tenho uma adesão muito acima dos cinquenta por cento. Na generalidade vêem e, quando não vêem têm o cuidado de avisarem, mesmo não indo agora o papel para casa, têm o cuidado de avisar que não vêem ou, telefonam a avisar que não vêem. Na generalidade, depois faltam dois ou três, que são sempre os mesmos, que são aqueles que mais deveriam vir à escola e que não vêem. Mas consigo ter assim, uma casinha cheia, como costumo dizer. E7C1 8. Ah, nunca vêm todos. Nem sempre. Bem, quer dizer, no ano passado vinham mais, este ano vêm menos. É mais ou menos ela por ela, metade. Nove, dez treze, no máximo. E2C1 9. Tirando isso, geralmente vêem nas reuniões [mensais]. Eles são vinte, estão sempre dezasseis, dezassete quando não vem o pai e a mãe, às vezes vêem os dois. (risos) E3C2 10. Na outra tinha [EE nas reuniões da turma que deixou no ano anterior], nesta tenho um bocadinho menos. Mas também, começou assim no primeiro ano. Eu nesta tenho para aí setenta por cento, talvez. Na outra, havia reuniões, de quase cem por cento. Era uma turma realmente muito preocupada. E8C1 11. É, é uma hora, das seis às sete. Mas é assim, sempre que querem. Só que entretanto, como vieram só oito, e andavam: Oh professora quando é que eu posso? e eram uma data deles, e eu não posso estar aí todos os dias, durante meio hora ou um quarto de hora. Então pronto, o melhor é marcar já uma outra reunião e assim vai indo. Mas já estou a ver que E2C1

16 Reuniões mensais 12. Também ganham. Eu digo lhe, eu, principalmente no primeiro ano, faço questão, e digo logo isso no início do ano, aos meus encarregados de educação, é que, à medida que estes encontros que temos, mensais, que não são praticamente nada, mas que são muito E1C1 13. Sim, sim [reúne mensalmente com os pais/ee] está calendarizado. E1C1 14. [As reuniões são] ( ) calendarizado logo no início do ano, a nível de agrupamento. A nível de ano. E cada pessoa a nível de ano, escolhemos um dia. E depois, cada um adapta ao seu horário como quiser. E1C1 15. Não é de carácter obrigatório, é facultativo. Mas, como lhe disse, são calendarizadas logo no início do ano. Eles são informados logo no princípio do ano. E1C1 16. De resto, temos uma vez por [mês], eu penso que é suficiente uma vez por mês, essa proximidade. E8 17. Depois há trimestralmente a entrega das avaliações, há a situação em que nós estamos com todos mas depois podemos ficar só com as situações mais pontuais. E8C1 18. ( ) Eu tenho um sistema, que este ano deixei de implementar por, não foi e acho que se notava muito bem, que era embora seja dada, no início do ano lectivo, aos pais, um calendário com as datas das reuniões de atendimento ( ) E7C ( ) Quando chegam aqui, porque o encontro é sempre na última quarta feira do mês ( )E1C1 21. Foi no final (do segundo período), no dia, parece me, 13 de Abril. Por causa destas provas de aferição, tinha de ser antes. E os pais sabem que há sempre.e2c1 22. conversando pelo caminho. Mas eu acho que os encontros que nós temos E3C2 23. Eu acho importante em nos encontramos uma vez por mês ( ) E3C1 24. Estava a dizer que atendia, portanto, em simultâneo [nas reuniões mensais, marcadas com os pais no início do ano lectivo]. E4C1 25. Normalmente são estes pontos [da reunião], se for reunião de avaliação, como é óbvio, já é um pouco diferente, mas mensalmente são estes os que nós tratamos. E4C1 Reuniões Pontuais 26. No geral, falo sempre no geral. Se depois, tiver algum caso particular, geralmente, eu convoco os pais. E5C1

17 27. Eu digo sempre: Se não puderem vir nestes dias, dão um toquezinho, que eu tenho muito gosto em atender noutro dia. E1C2 28. É assim, há pais que não gostam de partilhar no grupo. Eu já expliquei que é bom estar no grupo. Mas há pais que têm vergonha, achas que se disserem determinadas coisas, fiquem inferiorizados ou eu tento dizer que não é ficar superior ou inferior, nós aprendemos muito com as experiências das outras pessoas e, se partilharmos eu acho que é mais importante. E, já houve uma mãe que quis falar comigo em particular ( ) E1C2 29. Pode acontecer, já aconteceu [comunicação extra reunião mensal] mas para tratar de um assunto específico. Agora, em termos de questões relacionadas com comportamento ou aproveitamento é muito raro abordarem me além dos atendimentos mensais. E4C2 30. Às vezes, sim [os pais solicitam uma conversa]. Geralmente eu convoco, é mais é o contrário. E5C2 31. Nunca falo de um aluno em particular numa reunião. Falo se for um assunto trivial agora, se há algum problema mais grave, mais pessoal, eu depois chamo os pais. Chamo a mãe, ou o pai, e pergunto a que horas o encarregado de educação pode vir falar comigo, à escola, depois do horário lectivo. Quando é um assunto que requer uma certa privacidade. E5C2 32. ( ) e se aquela pessoa eu sei que só aparece naquela reunião, então eu digo Olhe tem cinco minutinhos para mim? E então faço, mas individualmente. E6C2 ( ) por exemplo, eu não espero pelas aquelas reuniões de atendimento. Eu se tenho qualquer coisa, telefono, marco com a pessoa e a pessoa vem falar comigo, independentemente da reunião de atendimento. E7C2 33. Só haverá atendimento no final, quando há situações mais complexas, aí não vamos falar de A, B ou C na frente de falamos de tudo o que é geral, e depois acabamos por ficar [com os outros]. E8C2 Reuniões final período 34. Depois, nas entregas dos registos, são três reuniões por ano, vêm em massa. E6C1 35. A minha turma tem um pequeno defeito, nas reuniões de avaliação também vêem quase todos, mas não vêem muitos. E5C1

18 36. Sim, sim, chamado atendimento, que nunca é atendimento, acaba sempre por cair numa reunião. E8C1

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por ser filho de pais portugueses?

INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por ser filho de pais portugueses? Transcrição da entrevista: Informante: nº15 Célula: 5 Data da gravação: Agosto de 2009 Geração: 2ª Idade: 35 Sexo: Masculino Tempo de gravação: 10.24 minutos INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão.

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO Código Entrevista: 2 Data: 18/10/2010 Hora: 16h00 Duração: 23:43 Local: Casa de Santa Isabel DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS Idade

Leia mais

este ano está igualzinho ao ano passado! viu? eu não falei pra você? o quê? foi você que jogou esta bola de neve em mim?

este ano está igualzinho ao ano passado! viu? eu não falei pra você? o quê? foi você que jogou esta bola de neve em mim? viu? eu não falei pra você? o quê? este ano está igualzinho ao ano passado! foi você que jogou esta bola de neve em mim? puxa, acho que não... essa não está parecendo uma das minhas... eu costumo comprimir

Leia mais

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante

Leia mais

Sinopse I. Idosos Institucionalizados

Sinopse I. Idosos Institucionalizados II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

LIÇÃO 8 MANSIDÃO: Agir com mansidão com todos

LIÇÃO 8 MANSIDÃO: Agir com mansidão com todos Lição 3: Alegria LIÇÃO 8 MANSIDÃO: Agir com mansidão com todos RESUMO BÍBLICO Gálatas 5:23; Gálatas 6:1; 2 Timóteo 2:25; Tito 3; 1 Pedro 3:16 Como seres humanos estamos sempre à mercê de situações sobre

Leia mais

Categorias Subcategorias Unidades de registo. Situação. Sai da escola e ia para casa da minha mãe (F1) Experiência de assalto

Categorias Subcategorias Unidades de registo. Situação. Sai da escola e ia para casa da minha mãe (F1) Experiência de assalto Categorias Subcategorias Unidades de registo Experiência de assalto Situação Sai da escola e ia para casa da minha mãe (F1) Estava a ir para a escola (F2) Estava a sair da escola e quando cheguei à porta

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração

Leia mais

05/12/2006. Discurso do Presidente da República

05/12/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE) Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2 Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Após 41 anos de descontos e 65 de idade reformei-me. Fiquei com UMA SÓ reforma calculada a partir dos descontos que fiz nesses 41 anos.

Após 41 anos de descontos e 65 de idade reformei-me. Fiquei com UMA SÓ reforma calculada a partir dos descontos que fiz nesses 41 anos. Vamos lá entender!? Tenho sido questionado sobre a razão de terem terminado a nível do SNS as cirurgias de mudança de sexo que eram feitas por mim no CHLN/Hospital Santa Maria, em Lisboa. Decidi por isso

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães Estórias de Iracema Maria Helena Magalhães Ilustrações de Veridiana Magalhães 2 Era domingo e o céu estava mais azul que o azul mais azul que se pode imaginar. O sol de maio deixava o dia ainda mais bonito

Leia mais

Obedecer é sempre certo

Obedecer é sempre certo Obedecer é sempre certo Obedecer. Palavra fácil de entender, mas muitas vezes difícil de colocar em prática. Principalmente quando não entendemos ou concordamos com a orientação dada. Crianças recebem

Leia mais

Programa de Estágios do Núcleo de Engenharia Biológica (PEN)

Programa de Estágios do Núcleo de Engenharia Biológica (PEN) Instituto Superior Técnico Programa de Estágios do Núcleo de Engenharia Biológica (PEN) Núcleo de Engenharia Biológica Em primeiro lugar, a direcção do NEB gostaria de deixar claro que a resposta de forma

Leia mais

[Comentários sobre isso. Não transcrito, mas explicado em diário de campo]

[Comentários sobre isso. Não transcrito, mas explicado em diário de campo] [Visionamento das fotos] [Comentários sobre isso. Não transcrito, mas explicado em diário de campo] E- Então o que é que achaste das fotos? E7- Boas. Tá fixe. E- Faz-te lembrar coisas boas ou más? E7-

Leia mais

A.C. Ilustrações jordana germano

A.C. Ilustrações jordana germano A.C. Ilustrações jordana germano 2013, O autor 2013, Instituto Elo Projeto gráfico, capa, ilustração e diagramação: Jordana Germano C736 Quero-porque-quero!! Autor: Alexandre Compart. Belo Horizonte: Instituto

Leia mais

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e

Leia mais

Aula 05 - Compromissos

Aula 05 - Compromissos Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões

Leia mais

12/02/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República

12/02/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração da Escola Municipal Jornalista Jaime Câmara e alusiva à visita às unidades habitacionais do PAC - Pró-Moradia no Jardim do Cerrado e Jardim Mundo

Leia mais

Superando Seus Limites

Superando Seus Limites Superando Seus Limites Como Explorar seu Potencial para ter mais Resultados Minicurso Parte VI A fonte do sucesso ou fracasso: Valores e Crenças (continuação) Página 2 de 16 PARTE 5.2 Crenças e regras!

Leia mais

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo Instituto Presbiteriano de Educação Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Leia o texto abaixo para responder às questões 01 a

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro. Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP

Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro. Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Português A2 Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Direção de Serviços de Língua e Cultura Composição Gráfica: Centro Virtual Camões

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava

Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava O Príncipe das Histórias Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava histórias. Ele gostava de histórias de todos os tipos. Ele lia todos os livros, as revistas, os jornais, os

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Joana Brocardo Fátima Mendes Catarina Delgado Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Introdução No âmbito

Leia mais

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 A ORAÇÃO MANISFESTA O PODER DE DEUS ATRAVÉS DE MIM Princípio: Quando eu oro, o poder de Deus se manifesta através de mim! Versículo: Ora, àquele que é poderoso para fazer

Leia mais

Anexo 2. . Falar educação Um programa do Instituto de Tecnologia Educativa Radio Televisão Portuguesa (1975) EDUCAÇÃO PELA ARTE

Anexo 2. . Falar educação Um programa do Instituto de Tecnologia Educativa Radio Televisão Portuguesa (1975) EDUCAÇÃO PELA ARTE Anexo 2 O documento que se apresenta em seguida é um dos que consideramos mais apelativos neste estudo visto ser possível ver Cecília Menano e João dos Santos e a cumplicidade que caracterizou a sua parceria

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011 CENTRO HISTÓRICO EMBRAER Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira São José dos Campos SP Abril de 2011 Apresentação e Formação Acadêmica Meu nome é Eustáquio, estou com sessenta anos, nasci em Minas Gerais,

Leia mais

www.marketingparaartesanato.com.br

www.marketingparaartesanato.com.br COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Transcrição de Entrevista nº 4

Transcrição de Entrevista nº 4 Transcrição de Entrevista nº 4 E Entrevistador E4 Entrevistado 4 Sexo Masculino Idade 43 anos Área de Formação Engenharia Electrotécnica E - Acredita que a educação de uma criança é diferente perante o

Leia mais

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia

Leia mais

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Jairo Martins da Silva. FOTOs: divulgação

Jairo Martins da Silva. FOTOs: divulgação Jairo Martins da Silva FOTOs: divulgação E N T R E V I S T A Disseminando qualidade e cultura Superintendente-geral da Fundação Nacional da Qualidade, Jairo Martins da Silva fala sobre o desafio da qualidade

Leia mais

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?

Leia mais

Casa Templária, 9 de novembro de 2011.

Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Mais uma vez estava observando os passarinhos e todos os animais que estão ao redor da Servidora. Aqui onde estou agora é a montanha, não poderia ser outro lugar.

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro

Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro Histórias do Velho Testamento 3 a 6 anos Histórias de Deus:Gênesis-Apocalipse Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro O Velho Testamento está cheio de histórias que Deus nos deu, espantosas e verdadeiras.

Leia mais

R E L A T Ó R I O D E E N G E N H A R I A D E S O F T W A R E ( 2 0 0 5 / 2 0 0 6 )

R E L A T Ó R I O D E E N G E N H A R I A D E S O F T W A R E ( 2 0 0 5 / 2 0 0 6 ) R E L A T Ó R I O D E E N G E N H A R I A D E S O F T W A R E ( 2 0 0 5 / 2 0 0 6 ) Tendo iniciado no presente ano lectivo 2005/2006 o funcionamento da plataforma Moodle na Universidade Aberta, considerou-se

Leia mais

Mostra Cultural 2015

Mostra Cultural 2015 Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:

Leia mais

Gostava de redacções, como gostava! Dos seis filhos da família Santos apenas ele e a Nazaré (que andava no 9. ano) gostavam de escrever; de resto

Gostava de redacções, como gostava! Dos seis filhos da família Santos apenas ele e a Nazaré (que andava no 9. ano) gostavam de escrever; de resto 1 Gostava de redacções, como gostava! Dos seis filhos da família Santos apenas ele e a Nazaré (que andava no 9. ano) gostavam de escrever; de resto eram também os únicos que passavam horas a ler, nos tempos

Leia mais

10 segredos para falar inglês

10 segredos para falar inglês 10 segredos para falar inglês ÍNDICE PREFÁCIO 1. APENAS COMECE 2. ESQUEÇA O TEMPO 3. UM POUCO TODO DIA 4. NÃO PRECISA AMAR 5. NÃO EXISTE MÁGICA 6. TODO MUNDO COMEÇA DO ZERO 7. VIVA A LÍNGUA 8. NÃO TRADUZA

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Programa de Estágios do Núcleo de Engenharia Biológica (PEN)

Programa de Estágios do Núcleo de Engenharia Biológica (PEN) Instituto Superior Técnico Programa de Estágios do Núcleo de Engenharia Biológica (PEN) Núcleo de Engenharia Biológica Em primeiro lugar, a direcção do NEB gostaria de deixar claro que a resposta de forma

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

Transcrição de Entrevista n º 24

Transcrição de Entrevista n º 24 Transcrição de Entrevista n º 24 E Entrevistador E24 Entrevistado 24 Sexo Feminino Idade 47 anos Área de Formação Engenharia Sistemas Decisionais E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

LONDRES Sessão de planejamento do GAC para a reunião em Los Angeles

LONDRES Sessão de planejamento do GAC para a reunião em Los Angeles LONDRES Sessão de planejamento do GAC para a reunião em Los Angeles Quinta feira, 26 de junho, 2014 08:00 a 08:30 ICANN Londres, Inglaterra CHAIR DRYDEN: Bom dia a todos. Vamos começar com a nossa agenda.

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO! A FÓRMULA DEFINITIVA DE FIDELIZAÇÃO Parabéns pela opção que você fez de ler este livro digital. Tenha certeza

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

TempoLivre. Deixem brincar as crianças. Entrevista com a pedagoga Maria José Araújo. www.inatel.pt. N.º 235 Março 2012 Mensal 2,00

TempoLivre. Deixem brincar as crianças. Entrevista com a pedagoga Maria José Araújo. www.inatel.pt. N.º 235 Março 2012 Mensal 2,00 N.º 235 Março 2012 Mensal 2,00 TempoLivre www.inatel.pt Entrevista com a pedagoga Maria José Araújo Deixem brincar as crianças Destacável Viagens Primavera Verão 2012 Entrevista Maria José Araújo Pedagoga

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, próximos à língua

Leia mais

Mensagem de Prem Rawat

Mensagem de Prem Rawat Mensagem de Prem Rawat na Conferência de Paz Nórdica 2012 Conf. Nórdica, Página 1 Gostaria de falar-vos sobre paz. Eu sei que quase toda a gente tem a sua interpretação do que é a paz. Para mim, a paz

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas de Campo Limpo

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas de Campo Limpo , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas de Campo Limpo São Paulo-SP, 20 de outubro de 2004 Meus queridos companheiros e minhas queridas companheiras

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 , Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 Palácio do Planalto, 14 de outubro de 2004 Meu querido companheiro Agnelo Queiroz, ministro de Estado

Leia mais

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? 1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos

Leia mais

Para gostar de pensar

Para gostar de pensar Rosângela Trajano Para gostar de pensar Volume III - 3º ano Para gostar de pensar (Filosofia para crianças) Volume III 3º ano Para gostar de pensar Filosofia para crianças Volume III 3º ano Projeto editorial

Leia mais

NA LOJA DE CHAPÉUS. Karl Valentin. Personagens. Vendedora. Valentin ATO ÚNICO

NA LOJA DE CHAPÉUS. Karl Valentin. Personagens. Vendedora. Valentin ATO ÚNICO NA LOJA DE CHAPÉUS De Karl Valentin Personagens Vendedora Valentin ATO ÚNICO Bom dia, senhor. O que deseja? Um chapéu. Que tipo de chapéu? Um chapéu pra botar na cabeça. Certamente, meu senhor, um chapéu

Leia mais

Disciplina: Matemática Data da realização: 24/8/2015

Disciplina: Matemática Data da realização: 24/8/2015 Ficha da semana 4º ano A/B/C. Instruções: 1. Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue à professora no dia seguinte. 2. As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno

Leia mais

A CURA DE UM MENINO Lição 31

A CURA DE UM MENINO Lição 31 A CURA DE UM MENINO Lição 31 1 1. Objetivos: Mostrar o poder da fé. Mostrar que Deus tem todo o poder. 2. Lição Bíblica: Mateus 17.14-21; Marcos 9.14-29; Lucas 9.37-43 (Leitura bíblica para o professor)

Leia mais

Este testemunho é muito importante para os Jovens.

Este testemunho é muito importante para os Jovens. Este testemunho é muito importante para os Jovens. Eu sempre digo que me converti na 1ª viagem missionária que fiz, porque eu tinha 14 anos e fui com os meus pais. E nós não tínhamos opção, como é o pai

Leia mais

Unidade 04: Obedeça ao Senhor Josué obedece, o muro cai

Unidade 04: Obedeça ao Senhor Josué obedece, o muro cai Histórias do Velho Testamento Histórias de Deus:Gênesis-Apocalipse 3 a 6 anos Unidade 04: Obedeça ao Senhor Josué obedece, o muro cai O velho testamento está cheio de histórias que Deus nos deu, espantosas

Leia mais

A menina que queria visitar a tia

A menina que queria visitar a tia Cenas urbanas A menina que queria visitar a tia A menina, conversando com a jornaleira, na manhã de domingo, tinha o ar desamparado. Revolvia, com nervosismo, um lenço com as pontas amarradas, dentro

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,

Leia mais

Lição. outros. Versículo Bíblico Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações Mateus 28:19

Lição. outros. Versículo Bíblico Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações Mateus 28:19 FRUTOS-3 Descoberta Lição 9 4-6 Anos Unidade 3: Aprendendo a Viver Como Um Amigo de Jesus Amigos de Jesus Falam de Jesus para os Outros A s crianças de quatro e seis anos irão descobrir os desafios da

Leia mais

Entrevista A2. 2. Que idade tinhas quando começaste a pertencer a esta associação? R.: 13, 14 anos.

Entrevista A2. 2. Que idade tinhas quando começaste a pertencer a esta associação? R.: 13, 14 anos. Entrevista A2 1. Onde iniciaste o teu percurso na vida associativa? R.: Em Viana, convidaram-me para fazer parte do grupo de teatro, faltava uma pessoa para integrar o elenco. Mas em que associação? Na

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria,

Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria, O Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria, preocupada, pois nunca tinha visto o primo assim tão mal

Leia mais

Rezar, cantar e crescer

Rezar, cantar e crescer Rezar, cantar e crescer Thereza Ameal e João Ameal Acordes A Mãe Eu gosto tanto da mãe (mãe) A mais querida, querida, querida (dizer rápido) (bonita também) E poder dar-lhe beijinhos m É a melhor coisa

Leia mais

COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA.

COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. Uma sequência de e-mail, follow-up ou auto responder é um sistema de resposta automática em uma série

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO PEFF/A 1ªSESSÃO

FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO PEFF/A 1ªSESSÃO FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO PEFF/A 1ªSESSÃO 28 DE NOVEMBRO - 21 HORAS RECONHECER AS SUAS EMOÇÕES 1-TESTE DE AUTO-AVALIAÇÃO Indique até que ponto cada uma das seguintes afirmações o descreve. Seja franco e 1

Leia mais