AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE CONCRETOS CONTENDO BORRACHA, APLICADOS À SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE CONCRETOS CONTENDO BORRACHA, APLICADOS À SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE CONCRETOS CONTENDO BORRACHA, APLICADOS À SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA Alessandra Gonçalves Kobayashi Engenharia Ambiental CEATEC Lia Lorena Pimentel Tecnologia do Ambiente Construído CEATEC Resumo: Com a publicação no Diário Oficial da Resolução nº 258, de 26 de agosto de 1999 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) ficou regulamentado que a indústria fabricante de pneus é obrigada a dar destinação final ambientalmente correta aos pneumáticos inservíveis. Com a intenção de contribuir para a diminuição do impacto ambiental gerado pelo lançamento de resíduos provenientes de pneus inservíveis, dando destino a estes que demorariam anos para decompor-se na natureza esta pesquisa versa sobre o estudo da influência do emprego de borracha no comportamento dos concretos contento diferentes porcentagens de borracha e verificação da dosagem mais adequada para o uso em sinalizações rodoviárias, como por exemplo, em defensas e guard-hail. A metodologia empregada nesse estudo partiu da determinação das características físicas das partículas de borracha e dos agregados usados na composição dos concretos, foram realizados os ensaios para a determinação da massa específica (NBRNM52 e NBRNM53) e massa unitária (NBR7251). Definiu-se as proporções de mistura visando a substituição de brita 1 por partícula de borracha graúda nas proporções de 5 e 10%, moldou-se corpos de prova para a determinação da resistência à compressão (NBR5739), módulo de elasticidade (NBR 8522), resistência à tração por compressão diametral (NBR 7222), e resistência ao impacto adaptado da NBR 9454, também foi observada a capacidade de absorção de água em função da quantidade do resíduo de borracha utilizado no concreto (NBR 9778). Com este trabalho espera-se que o comportamento mecânico dos concretos com borracha possibilite seu emprego em defensas rodoviárias. Palavras-chave: Pneus inservíveis, Reciclagem, Materiais alternativos. Área do Conhecimento: Engenharias Construção Civil. 1. INTRODUÇÃO 1.1 Pneus Inservíveis No Brasil é grande a disponibilidade de resíduos de pneus inservíveis, segundo a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos [1], anualmente, no Brasil, 53,2% são considerados pneus inservíveis sendo que apenas 26,5% são destinados de forma ambientalmente correta e regulamentada e 26,7% são destinados de forma não reconhecida por órgãos ambientais. O restante dos pneus estão espalhados em aterros, rios, lagos, terrenos baldios, lixões, beiras de estrada, devido à falta de alternativas viáveis para o seu reaproveitamento econômico. Estes pneus apresentam baixa compressibilidade, resultando na ocupação de grandes espaços, o processo de decomposição é lento e sua queima a céu aberto provoca fumaça negra altamente poluidora, pela diversidade de compostos liberados na combustão, podendo provocar conseqüências a saúde, e o material oleoso derivado do petróleo, gerado na combustão é altamente tóxico, se atingir os corpos d água pode torná-la imprópria para o consumo, prejudicando espécies que habitam o ambiente atingido [2]. 1.2 Sinalização Rodoviária Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) [3], defensas de concreto, ou barreiras são sistemas de proteção rígidos, contínuos, com forma, resistência e dimensões projetadas para redirecionar à pista veículos eventualmente desgovernados, atenuando danos a estes e seus ocupantes. São empregadas em locais de risco, conforme indicação do projeto. Podem ser dotadas de uma única superfície de deslizamento ou duas sendo denominadas, respectivamente, defensas, ou barreiras, simples ou duplas. O material utilizado para a fabricação da defensa ou barreiras é geralmente o concreto armado. Para sua produção são utilizados equipamentos como: formas, equipamentos como betoneira, vibradores,

2 depósito de água, caminhão de carroceria fixa, carrinho de concretagem, compactador manual e ferramentas manuais, máquina automotriz para a execução de perfis de concreto e guincho ou caminhão com guindaste para o assentamento de dispositivos pré- moldados. O concreto a ser utilizado deve ser dosado, experimentalmente para uma resistência característica à compressão mínima (fck, mín) aos 28 dias de 22 MPa, ou superior, se indicada em projeto especifico. Este concreto deve ser preparado de acordo com o prescrito nas normas NBR [4] e NBR [5], além de atender ao que dispõem as especificações do DER. Sendo que a base de assentamento do dispositivo será executada em concreto magro. A armadura é constituída por aço CA-50, armaduras para concreto armado. Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pelo DER. Devem ser feitos testes e ensaios que demonstrem as características físicas e mecânicas do material empregado. A resistência do concreto à compressão é determinada através de ensaios de corposde-prova cilíndricos normais, de acordo com a norma NBR5739 [6]. 1.3 Pesquisas desenvolvidas para aplicação de resíduo de pneus inservíveis Durante os últimos 20 anos, pesquisas estão sendo realizadas para tentar reutilizar os pneus inservíveis triturando-os em pequenas partículas (pedaços de borracha) usando-os em asfalto, selantes, materiais como o concreto de cimento [7]. A reutilização ajuda a dar destino aos pneus que demorariam anos para decompor-se na natureza; também há beneficio para as indústrias de pneus que são obrigadas a coletar e destruir o mesmo número de pneus que colocam no mercado, assim diminuindo o impacto ambiental causado por esses materiais nocivos ao desenvolvimento sustentável. A maioria dos obstáculos, fundações, estradas, barragens, barreiras e outras instalações de infraestruturas são construídas com materiais de concreto. De acordo com [8] o concreto emborrachado pode ser utilizado em locais onde as estruturas de concreto estão sujeitos a forças de vibração tais como a carga de impacto ou choque dinâmico de veículos em movimento. Podendo ainda ser utilizado em locais onde a tenacidade e deformabilidade são mais importantes do que a força, como as fundações da estrada e as barreiras de pontes. São encontradas várias abordagens para a utilização de resíduos de borracha em concretos, pesquisadores [2; 7; 8; 9; 12; 13; 14; 22; 23] utilizam o resíduo na substituição do agregado graúdo e agregado miúdo. O concreto com adição de borracha pode ser empregado de diversas formas entre elas em: sinalização rodoviária (defensas de concreto, barreiras, guard-hail), placas de piso, barreiras a- cústicas. Topçu e Avcular [9] estudaram a inclusão de borracha de duas dimensões distintas: 1,7 e 2,2 mm substituindo em 15, 30 e 45% o agregado graúdo e miúdo. Depois de realizado os ensaios de impacto, concluíram que os danos devido aos impactos foram reduzidos e que as barreiras de concreto com borracha têm melhor comportamento que os concretos convencionais devido ao novo concreto absorver a energia plástica. No Brasil já está sendo feito barreiras de rodovias com concreto contento borracha denominado concreto DI (Deformável e Isolante) patenteado pelo Instituto Via Viva; esse concreto já foi utilizado em dois pontos da cidade de São Paulo. O primeiro foi na Rodovia Raposo Tavares, no final de 2003, e o segundo, no final da Marginal Tietê, no fim de 2004 [10]. Na marginal, foram construídos cerca de 1km de barreiras, o que equivale ao uso de pneus [11]. SUKONTASUKKUL e CHAIKEAW [7] fizeram pesquisas e estudaram a substituição de 10 e de 20% em massa, de agregados de três formas: somente agregado miúdo, agregado graúdo e de agregado graúdo e miúdo. Chegaram a conclusão que houve redução nas propriedades mecânicas do concreto mas forneceu resultados positivos quanto a tenacidade à compressão, tração na flexão, obtendo assim maior energia de fratura e melhor comportamento pós-pico; além de verificarem melhores resultados quanto a resistência contra derrapagem em comparação com o concreto de referência. Concreto de alta resistência: HERNADES-OLIVARES e BARLUENGA [12] analisaram o comportamento do concreto de altodesempenho com adição de borracha com 3, 5 e 8%, (4,9, 8,19 e 13,1% em peso de cimento) submetido ao fogo. Assim descobriram que o CAB (concreto com adição de borracha) tem melhor desempenho em altas temperaturas, pois reduz o risco de lascamento de concreto e sua rigidez sem provocar grande perda de resistência. Concreto compactado a rolo: ALBUQUERQUE et al. [13] com o objetivo de se criar pontes de ligação entre a borracha e a matriz de cimento para a utilização em estradas e barragens, foram testadas amostras de concreto convencional e compactado com rolo com adição de borracha de pneu. Substituiu-se o volume de areia por

3 borracha com teores de 5, 10, 15, 20 e 25% em concretos compactados a rolo. Para cada teor, a areia foi substituída por borracha de diferentes dimensões 0,42, 1,5 e 10mm. Observou-se uma redução do nível de compactação com o aumento do teor de borracha e as propriedades mecânicas sofreram redução também com o maior teor de borracha e menor dimensão das partículas de borracha. Outros usos da borracha: Isolamento térmico e acústico: utilização em parede e coberturas, telhas de concreto, blocos de alvenaria e painéis [14]. Assim verificamos que a construção civil devido à grande quantidade e diversidade de materiais que consome tem um mercado promissor para dar utilidade e destino aos pneus inservíveis; transformando um resíduo solido imprestável em novos produtos utilizáveis, renovando com isso, uma aprendizagem dentro da sociedade de que refugo pra uns, pode ser matéria-prima para outros [15]. 2. METODOLOGIA O cimento Portland utilizado foi do tipo CP V ARI, o agregado miúdo empregado foi a areia de origem quartzosa natural e o agregado graúdo de origem natural basáltica. A borracha foi fornecida pela empresa em pedaços graúdos (Figura 1) sendo proveniente do processo de recauchutagem de pneus inservíveis. Foi determinada no Laboratório de Materiais de Construção e Estruturas do CEATEC a massa especifica dos agregados miúdos segundo a NBRNM 52 [16] e dos agregados graúdos, brita 1 e borracha conforme a NBRNM 53 [17]. A massa unitária da borracha e dos agregados usados foi determinada conforme a NBR 7251 [18]. A proporção de mistura utilizada no traço referência (0%) foi de 1:1,44:1,44:2,47 (cimento:areia:pó de pedra: brita 1) em massa e relação água cimento de 0,62. Para o traço com 5% de substituição de brita 1 por borracha a proporção utilizada foi de 1:1,44:1,44:2,35:0,05 (cimento:areia:pó de pedra: brita 1: borracha) em massa e relação água cimento de 0,62. O traço com 10% de substituição de brita 1 por borracha a proporção foi de 1:1,44:1,44:2,23:0,1 (cimento:areia:pó de pedra: brita 1: borracha) em massa e relação água cimento de 0,62. Foram moldados corpos-de-prova prismáticos (25X35X5 cm) e cilíndricos (Φ 10 x 20 cm) para a determinação das propriedades mecânicas do concreto. O ensaio para determinação da resistência à compressão simples foi realizado segundo a NBR 5739 [6] em prensa Pruf und Mess MFL Systeme com capacidade de 100 toneladas, a Figura 2 apresenta o ensaio de ruptura a compressão. A determinação da resistência à tração por compressão diametral foi realizado segundo a NBR7222 [19] utilizando a mesma prensa. A determinação do módulo de elasticidade foi feito conforme a NBR 8522 [20] utilizando a prensa EMIC, modelo DL3000. O ensaio de resistência ao impacto foi adaptado da NBR 9454 [21] da mesma forma que MARTINS, [22]. Utilizou-se um tubo guia de 2,20 m de altura o qual possuía perfurações transversais distanciadas de 20 cm, onde por meio da introdução ou retirada de um pino metálico pré determina-se à altura e induz-se a queda livre de uma esfera de 1,5 kg sobre um corpo de prova prismático (25X35X5) disposto em um berço de borracha. Então, a partir desse método a resistência ao impacto foi determinada em função da energia necessária para gerar a primeira fissura na face superior do corpo-de-prova. A Equação 1, apresenta a relação entre Energia de impacto (Ei), em Joules (J), a massa da esfera (m), aceleração da gravidade (a) e a altura de queda (h) necessária para gerar a primeira fissura na face superior do corpo-de-prova. Ei = h * m * a (1) Onde: Ei = Energia de impacto (J); h = altura de queda (m); m = massa da esfera (kg); a = aceleração da gravidade (m/s²). Desse modo determinou-se a resistência ao impacto através do somatório de energia necessário ao surgimento da primeira fissura. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Massa Específica e Unitária dos Agregados Os resultados obtidos relacionados a determinação da massa unitária e massa específica são apresentados na Tabela 1. Tabela 1 Caracterização dos materiais Caracterização Física dos Agregados Material Massa especifica (kg/l) Massa unitária (kg/l) Areia 2,59 1,56 Borracha 1,37 0,9 Brita 1 2,8 1,62 Pó de brita 3,9 0,68

4 3.2 Resistência à Compressão A evolução da resistência à compressão de cada traço de concreto é apresentado no gráfico da Figura 1, são mostradas as médias de resistência a compressão aos 28 dias de idade. Observa-se uma redução da resistência com o aumento da substituição de agregado natural por resíduo de pneu, no entanto os valores obtidos são superiores a 22 MPa, valor recomendado pelo DER [3]. Os ensaios de módulo de elasticidade foram realizados em prensa hidráulica informatizada modelo DL EMIC com capacidade de 30 toneladas. A Tabela 2 mostra os resultados feitos a partir da média de três corpos-de-prova para cada traço. Não são observadas diferenças importantes nos valores obtidos para o concreto com e sem a adição de resíduo de borracha, no entanto os resultados apresentam valores muito próximos aos obtidos por VITA et al [23]. Tabela 2: Resultado módulo de elasticidade Teor de borracha (%) Módulo de Elasticidade (GPa) 0 46, , ,17 Figura 1. Resistência a compressão aos 28 e 60 dias 3.3 Resistência à Tração por Compressão Diametral O gráfico da Figura 2 apresenta a resistência à tração por compressão diametral aos 28 dias de idade. Observa-se um ganho da resistência a tração com o aumento da substituição do agregado graúdo natural pelo resíduo de borracha. 3.5 Resistência ao Impacto A tabela 3 mostra os resultados de resistência ao impacto realizado para cada traço, os valores médios relativos a três determinações também são apresentados. Observa-se que a capacidade de absorção de energia de impacto aumenta cerca de 50% com a substituição da brita por resíduo de borracha. Tabela 3: Resultado de resistência ao impacto dos concretos (1º fissura) Traço Atura de queda (m) Resistência ao Impacto (J) Média (J) 1,0 44,15 0% 1,4 82,4 62,78 1,2 61,8 5% 10% 1,2 61,8 1,6 105,95 1,4 82,4 1,4 82,4 1,4 82,4 1,6 105,95 83,38 90,25 Figura 2. Resistência a Tração por compressão diametral aos 28 e 60 dias 3.4 Módulo de Elasticidade 4. CONCLUSÕES Os resultados obtidos na pesquisa mostraram que o concreto com substituição de agregado graúdo natural por resíduo de pneu apresenta bom desempenho mecânico relativo a resistência a compressão, suficiente para atender a exigências para a fabricação da defensa ou barreiras. Como benefício observa-se um grande incremento na capacidade de absorção de energia de impacto.

5 5. AGRADECIMENTOS Os Autores agradecem a PUC-CAMPINAS pela oportunidade da realização desse trabalho e pelo apoio financeiro (bolsa FAPIC). 6. REFERÊNCIAS [1] ANIP - Associação Nacional de Indústrias de Pneumáticos. São Paulo. Disponível em: < Acessado em: 26/01/10. [2] Ghaly, A M.; Cahilliv, (2005) J. D. Correlation of strength, rubber content, and water to cement ratio in rubberized concrete. Canadian Journal of Civil Engineering, V. 32, p [3] DER- Departamento de Estrada e Rodagem. Disponivel em: < mas_tecnicas.aspx> Acessado em: 22/02/10. [4] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12654: Controle tecnológico de materiais componentes do concreto procedimento. Rio de Janeiro, [5] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto preparo, controle e recebimento: procedimento. Rio de Janeiro, [6] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994). NBR Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro. 4p. [7] Sukontasukkul, P.; Chaikaew, C. Properties of concrete pedestrian block mixed with crumb rubber. Construction and Building Materials v.20, p , [8] Zheng, L.; Huo, S. X.; Yuan, Y. (2008) Experimental investigation on dynamic properties of rubberized concrete. Construction and Building Materials v.22, p [9] Topçu, I.B.; Avcular, N. (1997.) Collision behaviours of rubberized concrete. Cement and Concrete Research, v. 27, n. 12, p [10] INSTITUTO VIA VIVA. Reciclagem de pneus inservíveis. Disponivel em: < Acessado em: 25/01/10. [11] AMBIENTE BRASIL. Concreto com borracha garante destinação ecologicamente correta a pneus inservíveis. Disponível em: > Acessado em: 22/01/10. [12] HERNÁNDEZ-Ollvares, F.; BARLUENGA, G. (2004) Fire performance of recycled rubberfilled high-strengh concrete. Cement and Concrete Research, V. 34, p [13] Albuquerque, A. C.; Andrade, M. A. S. (2004); Andrade, W. P.; Silva, O. C.; Martins, W. Adição da borracha de pneu ao concreto compactado com rolo. In: 46 0 Congresso Brasileiro do Concreto. Florianópolis, p IBRACON (em CD-ROM). [14] Lima, I. S.; Rocha, F. S.; Ferreira, J. B. (2000) Um estudo de argamassa de cimento com adição de fibras de borracha vulcanizada para a construção civil. 42º Congresso Brasileiro do Concreto, Fortaleza. [15] Reis, et al.(1997) As Utilidades dos Pneus Descartados no Estado da Paraíba - Nordeste do Brasil. In: 19º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA. Anais... Foz do I- guaçú. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. [16] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003). NBRNM52 - Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro. 6p. [17] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003). NBRNM53 - Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro. 8p. [18] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1982). NBR 7251: Agregado em Estado Solto Determinação da massa unitária. Rio de Janeiro. [19] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994). NBR Argamassa e concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos-deprova cilíndricos. Rio de Janeiro. 3p. [20] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8522: Concreto Determinção dos módulos estáticos de elasticidade e de deformação e da curva tensão deformação. Rio de Janeiro, [21] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9454: Determinação da re resistência ao impacto de piso cerâmico. Rio de Janeiro: ABNT, (norma extinta). [22] MARTINS, I. R.(2005) de F. Concreto de Alto Desempenho com Adição de Resíduos de Borracha de Pneu, Dissertação de mestrado, Fa-

6 culdade de Engenharia de Ilha Solteira, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Ilha Solteira, 149 p. [23] Vita, M. O.; Macedo, P. C.; Akasaki, J.L.; Fazzan, J. V.; Martins, I. R. de F. (2007) Influência da Adição de Resíduo de Borracha Pneumática em Concreto de Alto Desempenho In Anais do 49 Congresso Brasileiro do Concreto, Bento Golçalves RS.

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO

Leia mais

Concreto com adição de fibras de borracha: um estudo frente às resistências mecânicas

Concreto com adição de fibras de borracha: um estudo frente às resistências mecânicas Concreto com adição de fibras de borracha: um estudo frente às resistências mecânicas Wendersen Cássio de Campos Faculdade de Engenharia Civil CEATEC wendersen_campos@puccamp.edu.br Ana Elisabete P. G.

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Lia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br

Lia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II

RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II Aline Gomes de Oliveira 1 ; Gustavo de Castro Xavier 2 ; Raphael dos

Leia mais

Adição de Borracha de Pneu ao Concreto Convencional e Compactado com Rolo

Adição de Borracha de Pneu ao Concreto Convencional e Compactado com Rolo 1 Adição de Borracha de Pneu ao Concreto Convencional e Compactado com Rolo A.C. Albuquerque (1) ; W.P. Andrade (2) ; N.P. Hasparyk (1) ; M.A.S.Andrade (1) ; R.M.Bittencourt (1) Resumo- A incorporação

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)

Leia mais

Drenagem - meios-fios e guias

Drenagem - meios-fios e guias MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada

Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Ronaldo Alves de Medeiros Junior Universidade de Pernambuco-UPE, Recife, Brasil,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO C40 E C50 EXECUTADO COM AGREGADOS RECICLADOS CINZA

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO C40 E C50 EXECUTADO COM AGREGADOS RECICLADOS CINZA Anais do XX Encontro de Iniciação Científica ISSN 1982-0178 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO C40 E C50 EXECUTADO COM AGREGADOS RECICLADOS CINZA Caio Henrique Tinós Provasi

Leia mais

Pavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração

Pavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

Defensas metálicas de perfis zincados

Defensas metálicas de perfis zincados MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem

Leia mais

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,

Leia mais

DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41)

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA

DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA Jean Pier Vacheleski 1, Mauro Leandro Menegotto 2, RESUMO: Com o grande número de pneus descartados surge

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS

AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS Júlia Chaves BORGES (1); Raquel Jucá de Moraes SALES (2); Maria Elane Dias de OLIVEIRA (3); Antonio

Leia mais

CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman

CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s Eng. Júlio Timerman Estrutura da apresentação Introdução Panorama de Concessões Rodoviárias no Estado de São Paulo Patologias Típicas em OAEs

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 Geannina Terezinha Dos Santos Lima 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Dos Santos 4, Gabriela Blatt 5, Diorges Lopes 6, Cristina Pozzobon

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

ESTUDO DOS COMPONENTES DA MISTURA PARA CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) DE BARRAGEM, COM VISTAS A MELHORAR O SEU DESEMPENHO.

ESTUDO DOS COMPONENTES DA MISTURA PARA CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) DE BARRAGEM, COM VISTAS A MELHORAR O SEU DESEMPENHO. COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T0 A24 ESTUDO DOS COMPONENTES DA MISTURA PARA CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) DE BARRAGEM,

Leia mais

TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS

TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

Normas Técnicas -RCD

Normas Técnicas -RCD Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação

Leia mais

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180100 PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS FOLHA: SUMÁRIO 1. PASSEIO EM PEDRA PORTUGUESA...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...1 1.4 EXECUÇÃO...1 1.5 CONTROLE...2 2. PASSEIO

Leia mais

(PPGEMA), pela Escola de Engenharia Civil (EEC); joaoluizmplopes@yahoo.com.br.

(PPGEMA), pela Escola de Engenharia Civil (EEC); joaoluizmplopes@yahoo.com.br. ESTUDO DO POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORE E GRANITO (RBMG), COMO FÍLER, NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS. LOPES, João Luiz Macedo Prudêncio¹; BACARJI, Edgar²; PAZINI FIGUEIREDO,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução

Leia mais

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil

Leia mais

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2 ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA Bruno Carlos de Santis

Leia mais

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE INCORPORAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE RESÍDUO CLASSE A NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS C20 E C30

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE INCORPORAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE RESÍDUO CLASSE A NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS C20 E C30 ANÁLISE DA VIABILIDADE DE INCORPORAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE RESÍDUO CLASSE A NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS C20 E C30 Samara Correa Gomes Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o

Leia mais

DNIT. Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material NORMA DNIT 046/2004 - EM. Prefácio. Resumo

DNIT. Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material NORMA DNIT 046/2004 - EM. Prefácio. Resumo NORMA DNIT 046/2004 - EM DNIT Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão

Leia mais

Facear Concreto Estrutural I

Facear Concreto Estrutural I 1. ASSUNTOS DA AULA a) Concreto: Definição e requisitos de norma b) Concreto: Massa específica, resistência a compressão, resistência a tração e módulo de elasticidade c) Coeficiente de Poisson d) Diagrama

Leia mais

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS

Leia mais

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS EXPOSTAS À. AMBIENTE MARINHO Avaliação da Aderência

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS EXPOSTAS À. AMBIENTE MARINHO Avaliação da Aderência ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS EXPOSTAS À AMBIENTE MARINHO Avaliação da Aderência Por: Regina Helena Ferreira de Souza Professora Dra., Titular de Estruturas, Departamento de Engenharia Civil Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS

APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Rebecca Manesco Paixão 1 ; Natália Cavalini Paganini 2 ;José Eduardo Gonçalves 3

Leia mais

Study of the reuse of construction residues in concrete employed by blocks manufacture

Study of the reuse of construction residues in concrete employed by blocks manufacture Volume 5, Number 2 (April, 2012) p. 166-181 ISSN 1983-4195 Study of the reuse of construction residues in concrete employed by blocks manufacture Estudo do reaproveitamento de resíduos de construção em

Leia mais

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

Reciclagem e Reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil em São Luís MA: um processo sustentável 1

Reciclagem e Reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil em São Luís MA: um processo sustentável 1 REVISTA DO CEDS Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB N. 1 agosto/dezembro 2014 Semestral Disponível em: http://www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds Reciclagem e Reaproveitamento

Leia mais

Linha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS

Linha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS 1. ATAQUE DO CONCRETO POR SULFATOS: DEF E SULFETOS Um dos mecanismos de deterioração das estruturas de concreto é o ataque por sulfatos que tanto podem ser provenientes de fontes externas como de fontes

Leia mais

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível, TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143

Leia mais

CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO

CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM SUBSTITUIÇÃO À AREIA (PARTE 1) SELF-COMPACTING CONCRETE: EVALUATION OF INDUSTRIAL WASTES REPLACING THE SAND (PART 1) Silva, Cláudia

Leia mais

Benefícios da Reforma de Pneus

Benefícios da Reforma de Pneus BV-P-Po#130 A-09/13 Benefícios da Reforma de Pneus O que é reforma de pneus? É um processo industrializado que consiste na recuperação da carcaça e na reposição da banda de rodagem do pneu desgastado pelo

Leia mais

Blocos vazados modulares de concreto inovado com adição de cinzas do bagaço da cana-de-açúcar 1

Blocos vazados modulares de concreto inovado com adição de cinzas do bagaço da cana-de-açúcar 1 Blocos vazados modulares de concreto inovado com adição de cinzas do bagaço da cana-de-açúcar 1 Modular concrete hollow blocks innovated with addition of ash from bagasse sugar cane Felipe Lima da Costa

Leia mais

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade Novas aplicações do cimento Aspetos da António Mesquita Associação Técnica da Indústria do Cimento CIMENTO O material de construção mais utilizado em todo o mundo 2 832 Mton em 2011 + Barato; + Abundante;

Leia mais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)

Leia mais

Propriedades mecânicas do concreto com adição de borracha de pneus para pavimentos rodoviários

Propriedades mecânicas do concreto com adição de borracha de pneus para pavimentos rodoviários doi: 10.4013/ete.2009.53.08 ISSN 1808-7310 Propriedades mecânicas do concreto com adição de borracha de pneus para pavimentos rodoviários Mechanical properties of concrete with the addition of tire rubber

Leia mais

ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.

ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas

Leia mais

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade Novas aplicações do cimento Aspetos da António Mesquita Associação Técnica da Indústria do Cimento CIMENTO O material de construção mais utilizado em todo o mundo 2 832 Mton em 2011 + Barato; + Abundante;

Leia mais

DNIT. Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio /2009 NORMA DNIT - ME

DNIT. Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio /2009 NORMA DNIT - ME DNIT /2009 NORMA DNIT - ME Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE

Leia mais

ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3%

ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; ANDREOLI, C. V.; SALES, A.; JOUKOSKI, A.; Estudo

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DOS DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE CURA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DOS DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE CURA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO ANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DOS DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE CURA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE VIGAS DE RESUMO CONCRETO ARMADO Douglas Trevelin Rabaiolli (1), Alexandre Vargas (2) UNESC Universidade

Leia mais

Concreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS

Concreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Gino Ricci José Tadeu Balbo

Gino Ricci José Tadeu Balbo Estudo de Resistências e Módulo de Elasticidade do Concreto Compactado com Rolo com Agregados Reciclados de Construção e de Demolição para Pavimentação Gino Ricci José Tadeu Balbo Objetivo Analisar laboratorialmente

Leia mais

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo. Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a

Leia mais

Direitos e Deveres. Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2010. Eng. Flávio Renato P. Capuruço

Direitos e Deveres. Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2010. Eng. Flávio Renato P. Capuruço : Direitos e Deveres Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2010 Eng. Flávio Renato P. Capuruço Sistemas Construtivos: Comparativo 1 Alguns fatos motivadores da discussão: Na Aquisição: Compras efetuadas apenas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÂMARA SUBTERRÂNEA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ATE CHAVE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÂMARA SUBTERRÂNEA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ATE CHAVE 2040 2400 A 500 855 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E 1/7 TAMPÃO ARTICULADO BI-PARTIDO Y SISTEMA DE TRAVAS 1000 1000 Ø1200 X X PLANTA SUPERIOR TAMPÃO 1050 MM Y TAMPÃO PARA ACESSO DE PESSOAL 200 C 200

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO.

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. Luiz Cláudio Ferreira da Silva José Ubiragí de Lima Mendes Rasiah Ladchumananandasivam Universidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 502/2013

PROJETO DE LEI Nº 502/2013 PROJETO DE LEI Nº 502/2013 Autor(es): VEREADORA LAURA CARNEIRO EMENTA: INSTITUI O SISTEMA DE REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Uso de Resíduos do Processo de Recapagem de Pneus no Concreto Portland para Calçadas.

Uso de Resíduos do Processo de Recapagem de Pneus no Concreto Portland para Calçadas. Uso de Resíduos do Processo de Recapagem de Pneus no Concreto Portland para Calçadas. Gabriel Jaime Zapata Guerra Universidade de Brasília, Brasília, Brasil, zapata804@hotmail.com Bruno da Silva Borges

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA 1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO

SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PTR 2388 TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO 14/ABR/2016 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES RECICLAGEM

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica 372

IV Seminário de Iniciação Científica 372 IV Seminário de Iniciação Científica 372 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Juliane Barbosa Rosa 1,3., Renato Resende Angelim 2,3. 1 Voluntária Iniciação Científica PVIC/UEG

Leia mais

Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo

Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Em substituição ao aterro feito com terra, tecnologia está sendo executada pela Rota das Bandeiras, empresa do grupo

Leia mais

Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados

Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº /X Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Exposição de motivos: O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, posteriormente alterado pelo Decreto-Lei

Leia mais

PISOS EM CONCRETO ARMADO

PISOS EM CONCRETO ARMADO PISOS EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS Pisos armados são estruturas constituídas por placas de concreto, armadura em telas soldadas posicionada a 1/3 da face superior, por juntas com barras de transferência,

Leia mais

Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento

Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria

Leia mais

ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL

ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL COLHEITA FLORESTAL ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL Prof. Haroldo C. Fernandes DEA/UFV O caminho para o atendimento das necessidades crescentes por produtos florestais se dá por meio de uma produção

Leia mais

Concreto e Postes de Concreto Diego Augusto de Sá /Janaína Rodrigues Lenzi

Concreto e Postes de Concreto Diego Augusto de Sá /Janaína Rodrigues Lenzi Concreto e Postes de Concreto Diego Augusto de Sá /Janaína Rodrigues Lenzi INTRODUÇÃO: Neste trabalho será apresentado um apanhado sobre as diversas formas de concreto e agregados bem como o seu uso, dando

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira

Leia mais

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.

Leia mais

Carlos Britez¹ Jéssika Pacheco¹ Paulo Helene¹ Suely Bueno²

Carlos Britez¹ Jéssika Pacheco¹ Paulo Helene¹ Suely Bueno² 56º CBC 10/10/2014 Natal/RN Carlos Britez¹ Jéssika Pacheco¹ Paulo Helene¹ Suely Bueno² ¹ PhD Engenharia ² JKMF pilares inclinados concreto autoadensável - vídeo Características do concreto e obra f ck

Leia mais