PREPARAÇÕES TENSOATIVAS

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1 PREPARAÇÕES TENSOATIVAS (Shampoos, Sabonetes) São formulações destinadas a promover a limpeza, condicionamentos dos cabelos e também a higiene e degermação da pele. Podem ter emprego apenas cosmético, como também terapêutico, através da veiculação de substâncias ativas na sua composição. Caracterizam-se por apresentarem em sua composição uma categoria de ingredientes, denominada de tensoativos. Histórico Desde os primórdios da humanidade, o homem se preocupa com a vaidade e sua aparência. Trata-se da busca incessante da beleza rumo à perfeição. Porém a bem pouco tempo atrás isso só se conseguia com muito sacrifício. Porém com as constantes evoluções e desenvolvimento tecnológico, procura-se trocar o sacrifício pela conveniência e praticidade, em busca de uma beleza mais natural e saudável. Os cabelos sempre foram alvo de fascínio e sedução. São também fortes reguladores do ânimo das pessoas. Tempos atrás, as pessoas se utilizavam sabões para limpeza dos cabelos e couro cabeludo; principalmente os sabões de coco. Difunde-se uma falsa crença que estes sabões seriam neutros e, portanto, mais suaves. Tais produtos foram substituídos pelos sabonetes em barra, que caminhavam em busca de odores mais atrativos e diferenciados, proporcionando cabelos mais perfumados. Porém tais produtos também são oriundos de saponificação e, portanto, resultando em ph s mais elevados, provocando com isso o ressecamento, embaraçamento e falta de brilho dos cabelos. Baseado na proposta de melhorar estas deficiências surgiram novas matérias-primas, mais suaves e menos agressivas os tensoativos. Surgem assim no mercado os primeiros shampoos. Esta nova forma de produto foi sofrendo progressos sucessivos ao longo dos anos, atingindo qualidade e aprimoramento tal, que além de limpar e perfumar os cabelos e couro cabeludo, propõe-se também a tratá-los, dirimindo suas deficiências. Para a higiene corporal e facial os sabões foram dando espaço aos sabonetes em barra, que embora alcalinos ainda são

2 mais suaves, além de perfumados. Nesta linha de sabonetes em barra surgiram atualmente produtos mais suaves, com ph próximo a neutralidade, diminuindo a agressividade destes produtos. Além dos sabonetes em barra, surgiram os sabonetes líquidos, com formulações bem balanceadas, ph fisiológico, suavidade e excelente compatibilidade com a pele, tendo, porém, a desvantagem do custo ser um pouco mais elevado. Shampoos Preparações cosméticas destinadas à limpeza e condicionamentos dos cabelos por ação tensoativa, sem causar danos aos cabelos ou irritações no couro cabeludo. As condições necessárias para eliminação das sujidades presentes, compostas principalmente por lipídeos, são conseguidas pelo uso de tensoativos adequados. Os surfactantes utilizados devem apresentar propriedades como: umectação (o tensoativo deve penetrar através da camada de sebo e umectar a superfície capilar). Uma vez penetrando através da camada lipídica, o tensoativo deve promover a remoção do sebo. Isto é conseguido pela capacidade solubilizante da porção lipofílica do tensoativo sobre o sebo, enquanto que a porção hidrofílica se dissolve em água, criando então, condições para sua eliminação do cabelo. A espuma em shampoos, tanto em seu aspecto qualitativo como quantitativo é uma característica desejada pelo consumidor. Apesar de indicar a eficácia do produto e facilitar o espalhamento do produto nos cabelos, do ponto de vista da eficiência da limpeza, ela não é necessária, pois a espuma ocorre na interface ar/líquido, enquanto que a remoção do sebo ocorre na interface cabelo/água. Outro fator importante a ser considerado na formulação de shampoos é a reposição do sebo retirado na lavagem pelo detergente, pois se isto não for feito, o cabelo apresentará problemas de penteabilidade, tanto a seco quanto a úmido, alterando sua maneabilidade. Caracteres organolépticos A visão e o olfato são os dois caracteres organolépticos decisivos para compra ou não do produto. A fragrância presente no produto pode sinalizar conceitos como ação de limpeza, efeito medicinal, tratamento cosmético, tradição ou modernidade da fórmula. Por outro lado o aspecto do produto, transparente (cristal ou colorido) ou opaco/perolado (com ou sem coloração), também fornecem parâmetros como, limpeza suave cremosa e tratamento cosmético dos cabelos.

3 Portanto, os caracteres organolépticos mencionados são extremamente importantes para o sucesso do shampoo, devendo ser escolhidos, somente após análise criteriosa do público alvo, tipo de cabelo, finalidade do produto e tendências atuais de mercado. Volume e tipo de espuma Parâmetro muito utilizado pelo consumidor para avaliação da qualidade de um shampoo. Na concepção do consumidor shampoos que fazem pouca espuma, não são de boa qualidade. Do ponto de vista técnico sabemos que espuma não é sinônimo de qualidade, porém não se deve contrariar o consumidor nesta expectativa. O produto será melhor considerado se a sua espuma for abundante, com bolhas pequenas, formato arredondado e sensação úmida, tudo isto proporcionando sensação de cremosidade. Viscosidade Mais uma característica utilizada pelos usuários para avaliar a qualidade do shampoos, pois o mesmo foi condicionado a pensar, quanto mais viscoso, melhor é o shampoo. Na prática sabemos que isto não é verdadeiro, pois podemos fabricar um shampoo extremamente viscoso, espessando com sal por exemplo, porém com baixo teor de detergente, sem agentes condicionantes. O shampoo deve apresentar viscosidade suficiente para não escorrer das mãos durante o uso ou não ocorra sedimentação nos casos de produtos com brilho pérola ou substâncias em suspensão, como sulfeto de selênio e piritionato de zinco. Inocuidade dermatológica A possibilidade de se formular produtos para limpeza e tratamento dos cabelos que atendam aos mais rigorosos padrões dermatológicos, está extremamente facilitada nos dias atuais, por diversas razões, entre elas, o profundo conhecimento da toxicologia destas matérias-primas e a preocupação dos seus fabricantes em relação aos processos de fabricação para eliminar impurezas indesejáveis, causadoras de sérios problemas de irritabilidade à pele e olhos.

4 Inocuidade ao meio ambiente Embora seja uma preocupação mais corrente nos países desenvolvidos, tanto por parte dos fabricantes de matérias-primas e produtos acabados, quanto dos consumidores, os cuidados com o meio ambiente ainda não despertaram tanto interesse nos países do terceiro mundo, estagnados por problemas sociais e econômicos. Neste sentido o número de matérias-primas biodegradáveis e eco-compatíveis, disponíveis no mercado é hoje, bastante elevado, permitindo que os produtos de limpeza e condicionamento atendam as mais rigorosas legislações internacionais, e a preferência dos consumidores. Classificação dos Shampoos Quanto à aplicabilidade Tradicionais preparações tensoativas com a finalidade única de limpar e condicionar adequadamente os cabelos, sem causar danos e irritações ao couro cabeludo. São classificados normalmente pelo tipo de cabelo a que se destinam como: secos, normais, oleosos, claros, etc. Tratamento preparações mais elaboradas que os shampoos tradicionais, pois além de limpar e condicionar proporcionam tratamento cosmético aos cabelos. Neste grupo se incluem, os shampoos doadores de brilho (fecham as cutículas dos fios), shampoos doadores de volume (depositando substâncias adequadas), shampoos para cabelos danificados (recuperação dos fios), shampoos hidratantes da raiz (hidratação interna). Medicinais preparações cosméticas que incorporam princípios ativos que podem exercer uma ação medicinal, tanto sobre o couro cabeludo quanto sobre os cabelos. Incluise neste grupo, os shampoos anticaspa, antiqueda, antiseborréicos. É importante que os princípios ativos estejam adequadamente incorporados nos shampoos, para que possam exercer sua atividade de forma plena e satisfatória. Quanto a aparência Os shampoos e condicionadores são classificados quanto ao aspecto que apresentam em diferentes tipos: Transparentes incolores ou cristal clear. Transparentes coloridos. Opacos sem brilho pérola, coloridos ou não. Opacos com brilho pérola, coloridos ou não.

5 Quanto ao tipo de cabelo e/ou couro cabeludo Cabelos secos os produtos devem limpar sem desengordurar excessivamente e proporcionar a reposição da oleosidade perdida naturalmente ou artificialmente alterada por tratamentos químicos. Cabelos normais as preparações devem limpar adequadamente sem provocar alterações nos cabelos ou perdas significativas de proteínas. Cabelos oleosos devem limpar de maneira adequada os cabelos oleosos e exercer controle sobre a secreção oleosa excessiva. O controle pode ser físico ou fisiológico. Cabelos danificados ou fragilizados (coloridos ou tintos, tratados quimicamente) restaurar os danos causados pelos diversos tratamentos químicos aplicados regularmente aos cabelos. Cabelos étnicos necessitam de produtos específicos para atender suas características, como secura excessiva, devido à facilidade de desidratação, excesso de volume e fragilidade capilar. Sabonetes Assim como os shampoos, os sabonetes são preparações destinadas à limpeza, só que neste caso do corpo e não dos cabelos, removendo sujidades presentes, compostas por lipídeos, bactérias, células epiteliais de descamação, poluição entre outros. Devem limpar sem agredir, e não causar grandes alterações no ph fisiológico da pele, o que poderia levar a irritações e ressecamento da pele. Quanto ao tipo e forma de apresentação podem ser: Sabonetes sólidos ou em barra. Sabonetes líquidos. Sabonetes em gel. Tipos e forma de apresentação Sabonetes sólidos ou em barra Podem se apresentar em quatro tipos diferentes conforme a composição ou aparência: Tradicionais constituídos por misturas de ácidos graxos de sebo (70-85%) e coco (15-30%) na forma de sais de sódio. Estes sais de sódio atingem uma proporção de 80%. Os 20% restantes são constituídos por impurezas resultantes do

6 processo de saponificação como água, glicerina, cloreto de sódio e alcalinidade livre. Glicerinados transparentes constituídos de sabão base, solubilizado para se tornar transparente, por uma mistura de álcool e agentes umectantes. Os agentes umectantes mais utilizados são: propilenoglicol, dipropilenoglicol, poietilenoglicol, glicerina, sorbitol e açúcar. Syndets constituídos de misturas de tensoativos sintéticos suaves. Apresentam ao contrário dos sabonetes tradicionais, ph ácido e maior compatibilidade com a pele. Combar combinação de sabão base de sebo com tensoativos sintéticos suaves. Os tensoativos sintéticos agem como melhoradores da atividade do sabão, evitando precipitação em água dura, insolubilidade em meio ácido, ineficácia em água salgada. É importante salientar que o formato, a cor das barras além do tipo e concentração da fragrância, são critérios importantes para o sucesso do produto. Sabonetes líquidos Constituídos por misturas de tensoativos primários e secundários, agentes sobreengordurantes, fragrância e princípios ativos. Apresentam ph ácido, são insensíveis à dureza da água e maior compatibilidade com os diversos princípios ativos. Podem apresentar-se na forma transparente, na forma opaca ou opaca perolada. Sabonetes em gel Constituem uma variante do grupo anterior, com prioridade para a viscosidade de modo a atingir uma consistência gel adequada. O comportamento reológico do gel deve ser considerado adequadamente, para que o produto apresente boa performance durante o uso pelo consumidor. Parâmetros para avaliação da aplicabilidade A aplicabilidade dos produtos para banho pode ser avaliada através de diversos critérios que tentam simular as condições de uso do produto e prever possíveis comportamentos do consumidor. Consistência Um parâmetro importante principalmente em formulações líquida e gel, devendo cada tipo de produto se adaptar a forma de utilização, como por exemplo: produtos para banheira, não

7 necessitam ser tão consistentes quanto os produtos para utilização em esponja de banho. Formato As barras devem apresentar um formato ergonômico para facilitar o seu uso pelo consumidor. Barras muito grandes ou com pequena superfície de contato dificultam o uso do produto. Espuma Um dos critérios mais importantes utilizados pelos consumidores para avaliar a qualidade de um produto, devendo a mesma ser abundante, com bolhas pequenas e opacas, traduzindo assim sensação de cremosidade na pele. A melhoria da espuma em preparações tensoativas é uma tarefa extremamente fácil nos dias atuais, devido a grande disponibilidade de matérias-primas que exercem efeitos benéficos sobre a mesma. Desgaste Todos os tipos de sabonetes em barra apresentam um desgaste maior ou menor durante o uso, porém determinadas condições de formulação ou processo, podem aumentar consideravelmente este desgaste, tornando os produtos menos atrativos para o consumidor. Medidas de correção devem ser tomadas para minimizar o desgaste excessivo sem perda de outros aspectos funcionais dos produtos. Sensorial Junto com a espuma é outro parâmetro importante para avaliar a qualidade funcional dos produtos tensoativos para banho, principalmente, aqueles produzidos com tensoativos sintéticos ou misturas de sabão mais tensoativo sintético. Inocuidade As formulações de produtos para banho podem ser altamente irritantes, caso não estejam adequadamente formulados com misturas adequadas de tensoativos primários, secundários, sobreengordurantes, conservantes adequados entre outros componentes importantes. Para se ter realmente garantia de inocuidade dermatológica, testes em animais e voluntários humanos devem ser realizados.

8 Matérias-primas Tensoativos Definição Tensoativos são compostos orgânicos naturais ou sintéticos, que apresentam uma longa porção ou cadeia lipofílica e uma porção hidrofílica, na mesma molécula. Isto permite que os compostos executem uma série de funções e aplicações. Dentre estas aplicações, está a de produtos para higiene da pele e dos cabelos. O conhecimento da influência da cadeia carbônica nas propriedades dos tensoativos é de grande valia para a escolha adequada para cada aplicação em particular. Constituem as principais matérias-primas de sabonetes e outros produtos espumógenos, utilizados para limpar a pele, tanto do corpo, quanto do rosto, principalmente, naquelas peles onde a oleosidade é bastante exacerbada. Podem ser classificados segundo vários critérios, onde o mais importante deles é quanto à carga iônica que apresentam. Principais características Classificação pela carga elétrica Quando analisamos os tensoativos pela carga elétrica predominante que apresentam quando dissolvidos em água, podemos classifica-los em quatro grupos: Aniônicos. Catiônicos. Anfóteros Não-iônicos. Aniônicos O grupo hidrofílico é eletrovalente; o grupo hidrocarboneto é parte do componente negativo, quando o composto se ioniza. 1) Sais alcalinos de ácidos graxos Obtidos por saponificação de óleos e gorduras animais ou vegetais ou por neutralização de ácidos graxos livres, com bases alcalinas inorgânicas ou orgânicas. Sua maior aplicação é na fabricação dos tradicionais sabonetes sólidos, das barras glicerinadas transparentes e ainda

9 nas modernas barras, tipo combar; onde estão associados com tensoativos sintéticos. O seu comportamento é influenciado pela composição da cadeia graxa do óleo ou gordura, a ponto dos mesmos serem classificados pelas cadeias graxas mais importantes ou quantitativamente predominantes. Óleos láurico-mirísticos responsáveis por uma eficiente ação de limpeza, devido a sua solubilidade em água e pela formação de espuma abundante, porém não cremosa. Os óleos de coco, de coco babaçu e palmiste, são os principais representantes deste grupo. Óleos esteárico-oleícos sua ação de limpeza é inferior a dos óleos láuricos, pois são menos solúveis em água. Sua espuma é menos volumosa, porém, mais opaca e cremosa. O sebo bovino e o óleo de palma são os principais representantes deste grupo. Óleo de rícino responsável pelo fornecimento de uma das cadeias graxas mais inócuas do ponto de vista dermatológico, a ricinoleíca, capaz de limpar sem causar qualquer agressão. Estes tipos de tensoativos apresentam sensível redução de suas propriedades limpadoras e espumógenas, na presença de sais de cálcio e magnésio (formadores da dureza da água), água salgada e valores de ph inferiores a 7. Para melhorar a performance nestas situações, tensoativos sintéticos adequados, devem ser adicionados. 2) Alquil sulfatos Tensoativos obtidos pela sulfatação de álcoois graxos naturais ou sintéticos com agentes sulfatantes, como trióxido de enxofre (SO 3 ) ou ácido clorosulfônico (HClSO 3 ). O álcool graxo mais utilizado para a produção de alquil sulfatos é constituído pela fração C denominada de fração detergente. Com esta proporção são obtidas as melhores características de solubilidade em água fria, formação de espuma, comportamento da viscosidade. O agente alcalino usado como neutralizante, influencia a solubilidade em água, o poder espumante, resposta aos eletrólitos, estabilidade à hidrólise em ph ácido e finalmente a compatibilidade com as membranas mucosas.

10 Observe abaixo os dados comparativos entre os cátions neutralizantes, Na (sódio), NH 4 (amônio), MEA (monoetanolamina), TEA (trietanolamina): Facilidade de espessamento diminui na seguinte ordem: Na, NH 4, MEA e TEA. Solubilidade em água aumenta na seguinte ordem: Na, NH 4, MEA e TEA. Maior volume de espuma diminui na seguinte ordem: Na, NH 4, MEA e TEA. Compatibilidade com mucosas aumenta na seguinte ordem: Na, NH 4, MEA e TEA. Estabilidade à hidrólise em ph ácido aumenta na seguinte ordem: Na, NH 4, MEA e TEA. 3) Alquil éter sulfatos A reação de álcoois graxos com óxido de etileno resulta em álcoois graxos etoxilados. A reação com os agentes sulfatantes citados produz os alquil éter sulfatos. A presença do óxido de etileno na molécula do tensoativo proporciona um comportamento bem distinto das formulações de shampoos formuladas com alquil sulfatos. No quadro abaixo temse uma comparação de um shampoo com lauril sulfato de sódio e outro com lauril éter sulfato de sódio. Características Lauril sulfato de sódio Lauril éter sulfato de sódio Ponto de turbidez 15-16ºC Abaixo de 0ºC Agressividade Maior agressividade Menor agressividade Reserva de viscosidade Baixa Alta Resposta aos eletrólitos pequena Grande Por outro lado o volume de espuma de um alquil éter sulfato, será sempre inferior ao do alquil sulfato correspondente, uma vez que a etoxilação diminui a formação de espuma. Quanto maior o número de moles de óxido de etileno presentes na molécula, maior será esta inibição. Os alquil éter sulfatos junto com os alquil sulfatos, são os tensoativos aniônicos mais utilizados nas preparações cosméticas para limpeza da pele e dos cabelos, em virtude de associarem propriedades limpadoras, espumantes, facilidade de espessamento com os espessantes usuais empregados na cosmética, sua associação com outros tensoativos suaves, melhoram sensivelmente sua inocuidade.

11 4) Alquil sulfoccinatos e alquil éter sulfoccinatos Os sulfoccinatos são obtidos da reação de um álcool graxo ou álcool graxo etoxilado com anidrido maleíco, formando um semi éster ou diéster, dependendo da estequiometria da reação. O composto formado em seguida reage com sulfito de sódio ou gás sulfuroso em meio alcalino. Formam uma espuma intensa de estrutura fina, muito mais estável que a do sabão. Outra vantagem destes tensoativos é a sua grande compatibilidade com a pele e mucosas. Porém ao contrário dos alquil sulfatos e alquil éter sulfatos apresentam, solubilidade em água inferior, baixa eficiência na solubilização de gordura, dificuldades de espessamento com eletrólitos, e principalmente custo mais elevado. Portanto dificilmente são usados como único tensoativo aniônico, numa formulação. A associação mais comum é com o lauril éter sulfato de sódio, na proporção de 70% deste para 30% do alquil éter sulfoccinato. Esta mistura tornou-se clássica, sendo facilmente encontrada no mercado. Devido a suas características de suavidade esta mistura é utilizada em shampoos infantis e produtos para limpeza da pele. 5) Alquil éter carboxilatos ou criptoaniônicos São tensoativos etoxilados, que se comportam, como aniônicos ou não-ionicos dependendo do meio, por isso, são chamados de criptoaniônicos, ou aniônicos disfarçados. Apresentam extrema suavidade para a pele e os olhos e auxiliam a deposição dos polímeros catiônicos em produtos 2 em 1. Tensoativo suave. Contra esse tensoativo pesa a baixa biodegradabilidade, principalmente quando se usa o isotridecil éter coarboxilato de sódio, já que a do álcool isotridecílico, pode ser ramificado, apresenta menor biodegradabilidade. 6) Cocoil isetionato de sódio Tensoativo extremamente suave utilizado na fabricação das barras syndet ou das barras combar, (associação de sabão + syndet). Ex: Dove. 7) Tensoativos derivados de aminoácidos Aminoácidos isolados ou na forma de hidrolisados protéicos, podem reagir com cloretos de ácidos graxos formando tensoativos com propriedades bastante especiais. De acordo com o aminoácido ou substrato protéico, obtém-se os seguintes produtos:

12 Alquil sarcosinato obtido quando o aminoácido empregado é a sarcosina. Os sarcosinatos são extremamente suaves, dotados de alto poder espumante que não é reduzido na presença de sebo, aumentam a retenção da umidade na pele. São compatíveis com tensoativos catiônicos. Acil glutamato na sua obtenção é utilizado o aminoácido ácido glutâmico. Este tensoativo além da extrema suavidade é dotado de bom poder hidratante. Apresenta excelente poder de limpeza, mesmo em água dura. Apesar das excepcionais qualidades, ainda não é largamente utilizado, devido a problemas de pronta disponibilidade aliada ao seu alto custo relativo. Condensados de ácidos graxos e proteínas são tensoativos aniônicos obtidos pelo mesmo processo dos sarcosinatos. O processo se inicia com a hidrolise da proteína, geralmente colágeno, por via ácida, alcalina ou enzimática, ate obter-se polipeptídeos de peso molecular adequado. Em seguida os polipeptideos reagem com um cloreto do ácido graxo especificado, geralmente coco, resultando no condensado de ácido graxo e proteína. Na etapa seguinte uma reação de transformação, libera sua forma ácida, permitindo sua separação das outras impurezas. O condensado ácido é então neutralizado com o cátion potássio ou trietanolamina. Os tensoativos protéicos apresentam propriedades tensoativas fracas, porém demonstram excelentes propriedades estabilizadoras de espuma, extrema suavidade e compatibilidade com as mucosas da pele e dos olhos. Reduzem a agressividade de tensoativos como, o lauril éter sulfato de sódio. São especialmente indicados para limpeza da pele. 8) Sais de ácidos sulfônicos São os tensoativos mais irritantes, por isso utilizados com reserva na área cosmética, somente em aplicações especiais. Dodecil benzeno sulfonato de sódio este sulfonato é o tensoativo primário aniônico, mais utilizado em produtos para limpeza industrial ou doméstica. São utilizados em algumas preparações cosméticas, aditivadas com tensoativos redutores da irritabilidade. Tolueno, xileno e cumeno sulfonatos de sódio ou amônio os sulfonatos de tolueno, xileno e cumeno, agem como hidrópotos, facilitando a mistura de diferentes tensoativos

13 por aumento da solubilização e conseqüente redução da viscosidade da mistura. Anfóteros Neste grupo de tensoativos, o grupo hidrofílico é eletrovalente, mas o grupo hidrocarboneto adquire uma carga positiva em ph ácido e negativa em ph alcalino. A molécula é neutra no ponto isoelétrico. Ex: N coco-betamina do ácido butírico (amina anfotérica). Compostos tensoativos que apresentam na sua molécula um átomo de nitrogênio na forma quaternária ou protonizada, assim como um ânion carboxílico. Esta estrutura específica dos anfóteros confere propriedades a este grupo de tensoativos que os diferenciam dos demais. Tanto o núcleo aniônico, quanto o catiônico da molécula podem ocorrer na forma protonizada ou desprotonizda em função do ph, por esta razão, as propriedades dos anfóteros são mais ou menos dependentes do ph das soluções aquosas, apresentando caráter aniônico em ph alcalino e caráter catiônico em ph ácido. Em ph neutro apresentam-se na forma de Zwitterions. Devido à simplicidade e economia, o método preferido para fabricação dos anfotéricos, é a alquilacao de aminas ou aminoácidos com ácido cloroacético em meio alcalino. Os tensoativos anfotéricos podem ser divididos em duas classes: As betaínas, que representam um caso especial, porque ser nitrogênio quaternário, está presente somente na forma de íons Zwitterions. Em ph ácido se comportam como catiônicos verdadeiros, porém no ph alcalino não se verifica a estrutura lipídica dos aniônicos. Isto ocorre em virtude do átomo de nitrogênio das betaínas estar ligado a quatro grupos alquil, impedindo a liberação do próton na faixa alcalina. Os derivados imidazolínicos apresentam-se como derivados lineares do aminoácido glicina, genuinamente anfóteros em sua natureza. Os anfóteros são notáveis por sua compatibilidade coma apele e membranas mucosas, conseqüência de sua estrutura análoga a das proteínas. Eles reduzem a irritabilidade dos alquil sulfatos e alquil éter sulfatos, proporcionam aumento de viscosidade e estabilização da espuma. Não são adequados para serem utilizados como tensoativo único, devido ao seu alto custo e performance insuficiente, principalmente no que se refere ao acúmulo excessivo nos cabelos, com o uso continuado.

14 Os anfóteros constituem a base para formulação de shampoos e outros produtos de limpeza extremamente suaves, pois sua estrutura anfotérica permite a detoxificacao dos aniônicos, através de formação de estruturas micelares não irritantes. Apesar de pouco conhecidos existem outros tipos de anfóteros, como: Amino propionatos. Dihidroxietil alquil glicinato. Sulfoanfotéricos. Sultaínas. Catiônicos São tensoativos onde o grupo hidrofílico é eletrovalente, mas o grupo hidrocarboneto é parte do grupo positivo, quando o composto se ioniza. Ex: acetato de lauramina [C 12 H 25 NH 3 ] + [CH 3 COO] - 1)Sais de amônio quaternário Obtidos da reação de um composto nitrogenado, geralmente uma alquil amina graxa com um agente alquilante como cloreto de metila, cloreto de β-metilalil, cloreto de benzila, cloridrina etilênica ou, sulfatos de dimetila ou dietila. Cadeia graxa Láurica-mirística Cetílica Estearílica Radical Metila Etila Benzila Função Melhor efeito bactericida Emoliência e condicionamento Amaciamento e lubrificação Função Menor oleosidade Aumenta o efeito bactericida Maior oleosidade e maior efeito bactericida Constituem o grupo de tensoativos menos conhecidos e proporcionalmente menos utilizados na cosmética. Os catiônicos diferem dos outros tipos de tensoativos por sua estrutura molecular e as propriedades únicas, resultantes desta diferença estrutural, oferecem importantes vantagens com o seu uso. Além disso, apresentam todas as propriedades dos outros tensoativos: umectação, formação de espuma e emulsionamento. Os catiônicos são atraídos por materiais cuja superfície normalmente carregue uma carga negativa, como os cabelos. Esta atração é a base para sua aplicação em rinses, condicionadores e restauradores capilares. Na sua elaboração, se utiliza a ação emulsionante do catiônico para formar emulsões com álcoois e ésteres graxos.

15 Os sais de amônio quaternários são altamente irritantes a pele e mucosas e por isto são utilizados em pequenas concentrações, máximo 2% de ativo. Além disso, são muito prejudiciais ao meio ambiente, devido a sua baixa degradabilidade. 2) Ésteres catiônicos (esterquats) Devido aos problemas de irritabilidade e falta de inocuidade ao meio ambiente dos quaternários de amônio tradicionais, os mesmos deverão ser progressivamente substituídos pelos ésteres catiônicos obtidos através da quaternização de ésteres de trietanolamina. A grande vantagem destes novos catiônicos é sal baixa irritabilidade para pele e mucosas, além de ser inócuo ao meio ambiente. 3) Polímeros catiônicos ou polímeros poliquaternários São catiônicos nos quais a amina graxa foi substituída por um grupo polimérico natural ou sintético, permitindo assim uma relativa compatibilidade com tensoativos aniônicos. Os polímeros naturais mais utilizados são: celulose e goma-guar, do lado sintético utilizam-se monômeros e polímeros isolados ou misturados (copolímeros) cujas propriedades variam em função da natureza e proporção deste componentes. A utilização de polímeros catiônicos em formulações para limpeza dos cabelos decorre em primeiro lugar de sua compatibilidade com os tensoativos aniônicos. Não-iônicos Tensoativos que possuem um grupo hidrofílico covalente polar, que se dissolve sem ionização. 1) Alquil poliglicosídeos Tensoativos não-iônicos obtidos de fonte natural renovável, milho e coco. A hidrólise do amido fornece, a glicose, que após reação de polimerização resulta um poliglicosídeo. O óleo de coco, por sua vez é transformado por hidrogenação a alta pressão, em álcool graxo. A reação dos dos compostos resulta nos alquil poliglicosídeos ou APGs. O comprimento da cadeia graxa irá determinar as propriedades funcionais dos alquil poliglicosídeos. O lauril poliglicose (LPG) com cadeia graxa C 12-16, além de reduzir a agressividade dos aniônicos, age como espessante e estabilizante

16 da espuma, permitindo a eliminação das alcanolaminas dos shampoos. O decil poliglicose DPG com cadeia graxa C 8-10, pode ser usado como tensoativo único, devido a suas propriedades espumantes comparáveis aos alquil éter sulfatos. 2) Ésteres de sorbitano etoxilados São produtos bastante suaves, porém sem a mesma versatilidade em termos de aplicação demonstrada pelos APGs. A reação de obtenção se processa em duas etapas, na primeira o sorbitol é desidratado, formando o radical sorbitano que em seguida reage com um ácido graxo, formando o éster de sorbitano. Na segunda etapa, o éster é etoxilado com aproximadmente 20 moles, proporcionando um tensoativo não-iônico com propriedades emulsionantes, solubilizantes, molhantes e detergentes, porém com baixo nível de espumação. 3) Glicerídeos etoxilados Resultam da reação de óleos vegetais ou monoglicerídeos selecionados por suas propriedades de aplicação, com óxido de etileno. Dependendo do grau de etoxilação, se comportam como sobreengordurantes, como solubilizantes para fragrância e ainda como redutores da irritação dos outros tensoativos, principalmente os aniônicos. O PEG-7 GlicerilCocoato, é um excelente sobreengordurante; opeg-20 Glicerídeos de Amêndoa é um redutor de irritação mais efetivo e o PEG-40 Glicerídeos de Rícino é um excelente solubilizante para fragrâncias. 4) Álcoois graxos etoxilados Constituem os tensoativos não-iônicos mais comumente utilizados como solubilizantes, emulsionantes, agentes molhantes e em alguns casos específicos como auxiliares no espessamento de shampoos e condicionadores. Agentes incrementadores e estabilizadores de espuma Mecanismo de formação e estabilização da espuma A espuma como já foi definida é uma mistura líquido-gás. Do ponto de vista cosmético interessa obter uma espuma com bolhas pequenas, opacas, com sensação úmida, pois é muito mais agradável ao consumidor.

17 Outro detalhe que torna a formação de espuma mais intensa é a presençã de uma força de cisalhamento, condição idealmente proporcionado pelos fios de cabelos, por isso é mais difícil fazer espuma sobre a pele do que nos cabelos. A cadeia graxa do tensoativo influi diretamente sobre o tipo de espuma, tornando-se mais cremosas e úmidas a medida que aumenta o comprimento da cadeia carbônica. Por ser uma dispersão de ar em líquido, existem maneiras de estabilizar essa dispersão utilizando por exemplo substâncias que formem colóides protetores, como é o caso das proteínas e seus derivados. Alcanolominas de ácidos graxos As alcanolaminas de ácidos graxos ainda constituem o principal agente incrementador e estabilizadoar de espuma devido ao baixo custo, efetividade, mesmo em baixas concentrações, e capacidade solubilizante para substâncias lipofílicas. Apesar de tudo isto, esta posição não deverá manter-se indefinidamente, devido a possibilidade de formação de nitrosaminas, substâncias conhecidas por seu efeito altamente cancerígeno. Este assunto é tema para muita discussão, devido a grande controvérsia que sempre provoca. As alcanolamidas podem ser divididas em três grupos em função da amina utilizada no processo de obtenção, MEA (monoetanolamina), DEA (dietanolamina) ou MIPA (monoisopropanolamina). Dependendo do tipo de derivado graxo utilizdo na fabricação, temos três tipos básicos de produtos: gaxos, triglicerídeos e os ésteres metílicos. A capacidade de espesar, aumentar e estabilizar a espuma, além do efeito sobreengordurante, são as principais justificativas para utilização das alcanolamidas. Por isto é importante saber quais os parâmentros que afetam cada uma dessas propriedades. Propriedades das Alcanolamidas de Ácidos Graxos em Função da Amina Utilizada AMINA CADEIA GRAXA ALCANOLAMINA MEA Coco Monoetanolamida de coco DEA Laúrica Dietanolamida laúrica MIPA Oleíca Monoisopropanolamida oleíca

18 Propriedades das Alcanolamidas de Ácidos Graxos em Função do Processo de Fabricação RCOOH + HN(CH 2 CH 2 OH) 2 RCON(CH 2 CH 2 OH) 2 + H 2 O Ácido Graxo Dietanolamina Dietanolamida graxa Água RCOOH 3 + HN(CH 2 CH 2 OH) 2 RCON(CH 2 CH 2 OH) 2 + CH 3 OH Éster metílico Dietanolamina Dietanolamida graxa Metanol (RCOO) 3 H + 3HN(CH 2 CH 2 OH) 2 3(RCON(CH 2 CH 2 OH) 2 + CH 2 OHCHOHCH 2 OH Triglicerídeo Dietanolamina Dietanolamida graxa Glicerina Anfóteros Os anfóteros, são os potenciais substitutos para eliminar amida de uma formulação, pois apresentam propriedades espessantes (mesmo os produtos salt free), estabilizante da espuma, efeito condicionante em função de sua substantividade pela queretina. Os pontos fracos em relação a amida ficam pela falta de sobreengorduramento e efeito solubilizante. Os anfóteros disponíveis no mercado nacional, podem ser classificados em dois grupos: as betaínas e as imidazolinas. A propriedade dos anfóteros de aumentar e estabilizar a espuma difere bastante entre si em função da estrutura química. Uma comparação entre coco betaína, cocoamidopropil betaína e cocoanfocarboxiglicinatos, mostra a seguinte relação: Volume de espuma: CAPB>CB>CACG Aminas óxidas Resultam da reação de uma amina graxa terciária com o peróxido de hidrogênio. Proporcionam espumas com estruturas muito finas e cremosas. Álcoois graxos etoxilados Os álcoois graxos etoxilados, especificamente o álcool laurílico etoxilado com 2 moles de OE são uma opção interessante, pois além de permitir a substituição das alcanolamidas como estabilizantes de espuma, permitem eliminar também os anfóteros, permitindo a execução de shampoos que não contenham nenhum derivado nitrogenado. Alquil poliglicosídeos Aumentam e modificam o tipo de espuma, tornando-a mais cremosa e úmida.

19 Sarcosinatos Aumentam substancialmente o volume de espuma das preparações. Agentes de consistência ou espessamento Mecanismo de espessamento O mecanismo de espessamento de shampoos e sabonetes, pode ser atribuído a maior capacidade de alguns componentes aumentarem a formação de micelas, não só em quantidade, mas também quanto a forma estrutural das micelas. Não pode ser esquecido que o poder espessante de qualquer dos compostos orgânicos citados, sofre influência de fatores como comprimento da cadeia graxa, natureza do composto, grau de etoxilação, concentração do ativo, impurezas de reação, variações no proceso de fabricação. Principais agentes espessantes Alcanolamidas de ácidos graxos de coco Bastante efetivo, porém está sendo sistematicamente substituído por outros espessantes. Anfóteros Bastante efetivos, principalmente os anfóteros betaínicos. Ésteres de ácidos graxos e polióis Bastante efetivos para aumentar a viscosidade em sistemas tensoativos onde se adicionou alto conteúdo de álcool ou glicol (como tinturas e extratos glicólicos de fitoativos). Ex: diestearato de polietilenoglicol Alquil poliglicosídeos Não são espessantes para serem utilizados sozinhos, mas associados com outros espessantes. Álcoois graxos etoxilados Efetivos para aumentar a reserva de viscosidade dos tensoativos aniônicos, principalmente em relação ao sol. Aminas óxidas Outra opção de substituição das alcanolamidas.

20 Sais inorgânicos Os sais inorgânicos utilizados para aumetnar a viscosidade dos shampoos por ordem decrecente são o cloreto de sódio, cloreto de amônio e sulfato de magnésio. Por razões de eficácia, disponibilidade e custo, o mais utilizado é o cloreto de sódio. O cloreto de amônio surgiu como alternativa para espessar produtos formulados com tensoativos neutralizados com o cátion amônio. Por isto o seu uso ainda é bastante limitado. O sulfato de magnésio é largamente empregado na indústria de detergente doméstico, para espessamento do dodecil benzeno sulfonato de sódio. Atualmente diversos produtos de mercado não se utilizam mais do sal para espessar os seus produtos, utilizando até como apelo de marketing, esta ausência de sal no chamado conceito salt-free. Embora o seu uso não agrida os cabelos, o mesmo pode prejudicar a performance de outros componentes dos shampoos como pollímeros catiônicos. Derivados de gomas naturais Diversas gomas naturais modificadas ou não podem ser utilizadas como espessantes para shampoos e sabonetes líquidos. A fonte mais comum para estas matérias-primas é a celulose, que por suas características necessita de modificações químicas para se adequar ao uso. Na tabela abaixo são mostrados quais são os derivados de celulose mais adequados em função do tipo de tensoativo utilizado: POLÍMERO SLS SLES ALS TEALS CACG Hidroxipropil celulose X X Hidroxietil celulose X X X Hidroxipropilmetil celulose X X X Além da celulose, gomas como guar (modificada ou não) e xantana podem ser utilizadas como espessantes. Copolímeros acrílicos Atualmente estão disponíveis no mercado copolímeros acrílicos que podem ser utilizados para espessamento. Dentre estes copolímeros, está o Carbopol ETD Uma característica importante proporcionadas por estes polímeros é a ação de suspensibilidade de agentes insolúveis.

21 Agentes redutores da irritabilidade Mecanismo de redução da irritação (detoxificação) dos tensoativos O conhecimento dos mecanismos de redução da irritação de tensoativos (detoxificação) constitui uma ferramenta indispensável, para obter produtos adequados pra a limpeza dos cabelos e couro cabeludo e principalmente de outras áreas da pele. Os chamados produtos suaves, não devem ser pensados como formulações aplicáveis exclusivamente em produtos infantis, ao contrário, devem ser ampliadas a outros produtos como cabelos secos, anticaspa, antiqueda, uso frequente e peles sensíveis. Presença de íons contrários Os íons contrários bivalentes, como o magnésio, exercem menor efeito irritante que os íons monovalentes como sódio ou amônio. Etoxilação e/ou propoxilação A etoxilação reduz a irritabilidade dos tensoativos aniônicos, anfóteros e não-iônicos. Quaternização Polímeros catiônicos e proteínas hidrolisadas quaternizadas são capazes de reduzir a irritabilidade dos aniônicos. Anfóteros Uma das maneiras mais eficientes de reduzir a irritabilidade dos tensoativos aniônicos. Comprimento da cadeia graxa O aumento da cadeia carbônica, proporciona acentuada redução na irritabilidade dos tensoativos. Agentes sobreengordurantes Alcanolamidas de ácidos graxos Além das propriedades, espessante e estabilizante da espuma, as alcanolamidas agem como sobreengordurantes, compensando a oleosidade retirada durante o processo de lavagem. O caráter emoliente das alcanolamidas é atribuído principalmente a sua cadeia graxa.

22 Óleos, gorduras, ceras modificadas ou não Os óleos naturais modificados ou não, além de sua ação sobreengordurante, são uma boa fonte de inspiração de conceitos para o marketing, por sua origem natural e grande aceitação pelo consumidor. Incluem-se neste grupo a lanolina e seus derivados e as lecitinas vegetais. É importante lembrar que podemos utilizar os componentes oleosos diretos, para tanto devemos solubilizá-los em água através de agentes solubilizantes ou na forma indireta como compostos etoxilados. Ex: Lanolina anidra Insolúvel em água Necessita pré solubilização Lanolina etoxilada Solúvel em água Reduz a viscosidade Óleo de amêndoas Insolúvel em água Necessita pré solubilização Óleo de amêndoas Solúvel em água Reduz a viscosidade etoxilado 20.OE Para incorporar emolientes insolúveis nos shampoos podemos utilizar a capacidade solubilizante das amidas, fazendo uma pré mistura, para em seguida, incorporar no restante da fórmula. Álcoois graxos modificados Para shampoos o álcool laurílico etoxilado 2.OE é o mais indicado como sobreengordurante. Silicones Devem ser escolhidos criteriosamente em função do tipo de produto. Onde devem apresentar propriedades de substantividade. Agentes modificadores dos caracteres organolépticos Agentes perolizantes Com a finalidade de tornar um produto mais atrativo ao consumidor e transmitir determinadas informações (cremosidade, riqueza de componentes, efeito cosmético) são utilizados os agentes perolizantes em shampoos e em sabonetes. Os principais agentes perolizantes utilizados são os ésteres obtidos da reação entre o ácido esteárico e o monoetilenoglicol. Desta reação podem resultar dois tipos de produto, dependendo da estequiometria: monoestearatos (1 mol de ácido para 1 de glicol); diestearatos (2 moles de ácido e 1 de glicol). A diferença principal entre os dois ésteres é o tipo de brilho pérola obtido, enquanto os monoestearatos fornecem mais brilho e

23 menos opacidade, os diestearatos fornecem mais opacidade e menos brilho. Não devemos esquecer também a forte influência que os ésteres têm sobre a redução de espuma e viscosidade dos shampoos. Corantes A finalidade dos corantes é tornar o produto mais atraente, aproximá-lo das expectativas do consumidor, sinalizando determinados tipos de informações sobre a eficácia do produto. Algumas destas informações estão enraizadas na psicologia do consumidor, e muitas vezes o desconhecimento ou sua negação podem levar ao fracasso comercial do produto. COR INTERPRETAÇÃO DA COR PELO CONSUMIDOR Amarelo claro a amarelo escuro Transmitem idéia de produtos mais naturais Alaranjado a vermelho claro Transmitem idéia de tratamento cosmético Azul a verde Transmitem idéia de limpeza de e pureza Rosa claro a rosa escuro Transmitem suavidade, principalmente os tons mais claros Violeta claro a violeta escuro Transmitem energia e atividade, preparações medicamentosas Fragrâncias Constituem um dos principais itens modificadores dos caracteres organolépticos. Sua função vai muito além da necessidade de mascarar o odor da baes ou cobrir o cheiro de cabelo molhado que não é muito agradável. É o agente que vai transmitir ao consumidor as primeiras informações básicas sobre o produto. Informações estas muitas vezes subjetivas, ligadas a psicologia do consumidor. TIPO DE CABELO Cabelos oleosos Cabelos com caspa Cabelos secos/normais Shampoos 2x1 NOTAS OLFATIVAS Preferência por notas verdes frescas (herbais) com boa explosão e fixação. Transmitem sensação de limpeza. Notas medicamentosas. Denotam ação terapêutica do produto. Notas florais cosméticas, aldeídicas, balsâmicas. Denotam tratamento cosmético (combater o ressecamento dos cabelos secos), diferente do tratamento medicamentoso. Transmitem o caráter de moderidade e tecnologia deste tipo de produto.

24 Outro detalhe importante em relação as fragrânccias é a sua influência em relação a viscosidade e espuma, principalmente dos shampoos e sabonetes e possíveis incompatibilidades com determinados princípios ativos, em função de alguns componentes mais reativos das composições aromáticas. Como exemplo, temos a incompatibilidade do agente anticaspa Octopirox na presença de aldeídos e cetonas, substâncias altamente redutoras. Agentes estabilizantes Os produtos tensoativos, com raras exceções, são produtos facilmente estabilizáveis contra a açào de microorganismos, do ar (oxidação), luz (catálise, oxidação) e impurezas metálicas, principalmetne ferro e cobre (catálise, oxidação e precipitações). Conservantes Os mais utilizados com suas respectivas concentrações máximas permitidas, estão tabelados abaixo: CONSERVANTE NOME USUAL OU CONCENTRAÇÃO RESTRIÇÕES COMERCIAL MÁXIMA DE USO Aldeído fórmico Formol Máximo 0,2% como formaldeído livre Metilparabeno Nipagin Máximo 0,4% (1) Propilparabeno Nipazol Máximo 0,4% (1) Mistura de Kathon CG Máximo até isotiazolinonas Fenosietanol (e) 1,2-dibromo- 2,4dicianobutano 2-bromo-2- nitropropano-1,3 diol 0,0015% Merguard 1200 Máximo 0,1% Bronopol Máximo 0,1% (2) 5-bromo-5-nitro- 1,3-dioxano (1) A somatória dos parabenos não pode ultrapassar 0,8%. (2) Evitar a formação de nitrosaminas. Bronidox L Máximo 0,1%%. (2) Sequestrantes Sua função é eliminar uma série de impurezas metálicas indesejáveis, que comprometem a estabilidade das formulações. Atualmente está bem esclarecida a função auxiliar dos sequestrantes, como potencializador dos conservantes. O EDTA e seus sais são os sequestrantes mais utilizados nas formulações cosméticas. IMPUREZAS Cálcio DANOS CAUSADOS PELAS IMPUREZAS Precipitação, turbidez e redução da espuma.

25 Magnésio Manganês Ferro Cobre Precipitação, turbidez e redução da espuma. Precipitação, turbidez e redução da espuma. Precipitação, turbidez, oxidação de componentes oleosos, inclusive fragrâncias. Metal mais efetivo na oxidação catlítica de componentes oleosos. Antioxidantes Fazem sinergismo com conservantes e sequestrantes, melhorando muito a sua ação na formulação de shampoos e condicionadores. ANTIOXIDANTE SINERGISMO COM SINERGISMO COM CONSERVANTE BHT Impede a oxidação de conservantes fenólicos. SEQUESTRANTE A complexação dos íons Fe e Cu pelo sequestrante garante a melhor atividade do antioxidante. Fotoprotetores Visam a proteger tanto o produto acabado quanto sua embalagem dos danos causados pela radiação UV, como descoloração de corantes, oxidação de compostos oleosos (fragrâncias), redução de viscosidade dos polímeros e fragilização das embalagens plásticas. Os fotoprotetores mais utilizados pertencem ao grupo das benzofenonas. Princípios ativos Os princípios ativos utilizados em preparações tensoativas podem ser medicinais ou cosméticos. No primeiro caso são utilizados no tratamento de caspa, seborréia, infecções fúngicas, bacterianas e parasitárias. Ex: enxofre, benzoato de benzila, triclosan, clorhexidina, cetoconazol, octopirox, piritionato de zinco e sulfeto de selênio. No caso dos ativos cosméticos, os naturais são mais aceitos pelos consumidores que associam esta origem natural, com suavidade e menos probabilidade de efeitos adversos. Quanto a função podemos utilizar os seguintes ativos: Absorvedores e/ou modificadores de oleosidade Adstringentes Antiirritantes Antissépticos Esfoliantes químicos Esfoliantes físicos Protetores de barreira cutânea natural

26 Suavizantes (calmantes) da pele Restauração do potencial umectante da pele Vitaminas As matérias-primas que cumprem estas funções pertencem aos seguintes grupos: Extratos vegetais terrestres e marinhos, preferencialmente glicólicos. Óleos vegetais nobres com alto grau de instauração. Vitaminas hidro e lipossolúveis. Agentes bactericidas. Hidratantes efetivos tipo NMF. Proteínas hidrolisadas vegetais e animais e derivados. Doadores de corpo e volume. Silicones. Filtros solares. Controle de Qualidade Matérias-primas Específico para cada matéria-prima, porém especial atenção deve ser dada aos óleos, gorduras e ácidos graxos utilizados na fabricação de sabonetes em barra. Os principais índices a serem analisados são: Índice de acidez Índice de saponificação Índice de iodo Título dos ácidos graxos Teste de rancidez Parâmetros físico-químicos ph O ajuste do ph das formulções dos produtos de limpeza são primordiais tanto para os cabelos, como para a pele. Viscosidade Além do seu fator psicológico sobre o consumidor que avalia a qualidade de um produto por sua viscosidade, a necessidade de uma viscosidade mínima é facilitar o seu uso, evitando que o produto escorra pelas mãos na hora do uso, ou ainda que o perolado e ativos em suspensão se sedimentem no fundo do frasco.

27 Para medições de viscosidade, o melhor é o equipamento viscosímetro Brookfield, pois permite medir qualquer faixa de viscosidade, além de se poder avaliar a tixotropia dos produtos. O copo Ford (e equivalentes) é uma opção mais barata, porém limitada somente a líquidos com um escoamento contínuo. Possui diferentes graus de vazão indicados por números, 2, 4, 6, 8, quanto maior o número maior o furo, mais rápido o escoamento. Densidade Outro parâmetro importante principalmente em processos industriais aromatizados, onde indica se o produto a ser envasado está com incorporação de ar. A maneira mais fácil para determinação da densidade em escala industrial é utilizando um picnômetro. Volume de espuma Parâmetro importantíssimo, uma vez que o consumidor também avalia a qualidade dos produtos pela quantidade de espuma que os mesmos fazem. Um método simplificado pode ser realizado utilizando-se um proveta graduada de 500ml com tampa. Colocam-se 250ml de solução de shampoo a 5% em água desmineralizada, escorrendo pela parede para não formar espuma. Fecha-se a proveta e inverte-se a mesma 5 a 10 vezes. Imediatamente após o término, anota-se o volume obtido (V1) e aciona-se o cronômetro (T1). Após cinco minutos (T2) anotar o volume (V2). Repetir as tomadas com 10, 15 e 20 minutos. A diferença entre V1-V5, fornece o volume da estabilidade da espuma num tempo determinado. Turbidez A turbidez é um teste importante (principalmente para os produtos transparentes), para avaliar o comportamento do produto frente a baixas temperatura. Neste teste é importante também avaliar o retorno da transparência após a retirada da geladeira a 5 graus positivos. Parâmetros microbiológicos Microbiologia O controle microbiológico rotineiro se faz necessário para saber se não estão sendo recebidas matérias-primas contaminadas na fábrica, se os conservantes utilizados estão sendo efetivos e principalmente se as normas de limpeza e

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