A AVALIAÇÃO E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1
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- Luzia Arruda
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1 Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. III, Nº. 6, Ano 2009 A AVALIAÇÃO E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Aglay Sanches Fronza-Martins Faculdade Anhanguera de Campinas unidade 3 profa_aglay@yahoo.com.br RESUMO A avaliação foi vista por muito tempo como um processo ou uma etapa que se focava na mera seleção e fiscalização do estudante, em detrimento do processo de ensino-aprendizagem. Em sentido inverso, esse texto visa apresentar que a avaliação deveria ser vista enquanto um processo de coleta e análise de dados, tendo em vista a verificação dos objetivos propostos, se esses foram atingidos, visando a melhoria do processo de ensino, por parte do professor e também da aprendizagem, por parte do aluno. Palavras-Chave: avaliação; ensino-aprendizagem; ensino superior. ABSTRACT The evaluation was seen as a long process or a stage that is focused on the simple selection and supervision of the student, to the detriment of the teaching-learning process. Conversely, this paper aims to provide that assessment should be seen as a process of collecting and analyzing data in order to verify the proposed objectives, if these have been achieved towards improving the teaching process, from the teacher and also learning by the student. Keywords: assessment; teaching-learning; higher education. Anhanguera Educacional S.A. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, São Paulo CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Informe Técnico Recebido em: 11/7/2009 Avaliado em: 17/2/2010 Publicação: 9 de agosto de Material da 4ª. aula da Disciplina Práticas do Ensino e da Aprendizagem, ministrada no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Didática e Metodologia do Ensino Superior Programa Permanente de Capacitação Docente. Valinhos, SP: Anhanguera Educacional, ANUDO n6_miolo.pdf /03/ :28:54
2 140 A avaliação e o processo de ensino-aprendizagem A AVALIAÇÃO E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação foi vista por muito tempo como um processo ou uma etapa que se focava na mera seleção e fiscalização do estudante, em detrimento do processo de ensinoaprendizagem. Em sentido inverso, a avaliação deveria ser vista enquanto um processo de coleta e análise de dados, tendo em vista a verificação dos objetivos propostos, se esses foram atingidos, visando a melhoria do processo de ensino, por parte do professor e também da aprendizagem, por parte do aluno. Diversos autores afirmam a necessidade de se visualizar o ensino como um todo, assim a avaliação englobaria não apenas a vertente aluno, mas também a perspectiva do plano de ensino e também do professor. Algumas dificuldades podem ser apresentadas para a tarefa de avaliar, no sentido de que tanto os alunos quanto os docentes precisam empregar criatividade e visão crítica para alcançarem um procedimento que os auxilie no processo, assumindo a avaliação um relevante papel na dinâmica escolar. Na concepção pedagógica arcaica, segundo Haidt (2006), fazer exame era idealizado como uma etapa final da educação vista, dessa maneira, como mera transmissora de informações, em que a memorização de informações, por parte do aluno, era a etapa mais importante do processo. Ressalta-se nessa concepção a visualização do aluno como um ser passivo e receptivo e a avaliação, por sua vez, como possuidora de um caráter meramente seletivo e competitivo. Diferentemente do que ocorre na concepção pedagógica moderna, na qual a avaliação se transpõe para um contexto em que a educação passa a englobar o desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e social de um educando ativo e dinâmico. Percebe-se aqui uma significativa mudança no sentido avaliativo, o qual passa a ter a função de orientar o trabalho cooperativo existente entre os atores principais do processo de ensino-aprendizagem, o professor e o aluno. Os avanços e as dificuldades dos alunos na aprendizagem, avaliados por meio de um procedimento consciente, visaria o fornecimento ao professor de indicadores de novas reorientações sobre sua prática pedagógica, visando aperfeiçoá-la. Haidt (2006) também descreve a importância de avaliar adequadamente, de maneira consciente os avanços e dificuldades dos alunos no sentido de fornecer ao professor indicações de encaminhamentos futuros apontando um aperfeiçoamento da prática pedagógica. Para esse fim, a autora apresenta quatro princípios básicos e norteadores da avaliação pedagógica eficaz: A avaliação é um processo contínuo, o qual faz parte de um sistema mais ANUDO n6_miolo.pdf /03/ :28:54
3 Aglay Sanches Fronza-Martins 141 amplo. Ela não deveria ter finalidade em si mesma, mas deveria ser vista enquanto recurso, um meio para se obter determinada informação. A avaliação é funcional, uma vez que se realiza em função dos objetivos previamente elaborados. A avaliação é orientadora, pois indica os avanços e dificuldades dos alunos, ajudando-os a progredir na aprendizagem orientando-os a atingir seus objetivos. A avaliação é integral, considera o aluno como um ser total e integrado e não de forma compartimentada. Dessa maneira, a avaliação possuiria um sentido orientador, devendo ser vista não como fim, mas como um meio de aperfeiçoar os procedimentos de ensino, verificando se os objetivos propostos realmente estão sendo atingidos e em qual grau se dá essa consecução. Abreu e Masetto (1990) observam que avaliar, para muitos de nós, professores do ensino superior, é uma das atividades pedagógicas mais difíceis de realizar. Tal preocupação justifica-se, uma vez que o educador precisa estabelecer uma medida que defina a promoção ou não de determinado estudante. No século XX, por muitas décadas, o termo avaliar foi utilizado como sinônimo de medir e testar, uma vez que a educação, em diversos momentos, era encarada como mera transmissora de conhecimentos, cuja função básica, assumida ou não, por parte dos estudantes era a de mera acumulação. A avaliação, desse modo, visava quase que exclusivamente a medição de um infindável número de informações a serem memorizadas. De acordo com Haidt (2006), o conceito de avaliação está ligado à concepção pedagógica e visão de educação assumida pelo docente. Assim, da mesma forma que um professor autoritário ou inseguro poderia utilizar a avaliação como arma de punição ou tortura, um outro, com uma postura profissional e responsável a utilizaria como uma maneira de diagnosticar e orientar as atividades docentes e discentes. Faz-se importante, nesse momento apresentar a diferenciação entre conceitos, por muito tempo apresentados como sinônimos: testar, medir, e avaliar. Testar, de acordo com o dicionário Aurélio, significa submeter a teste ou experiência (máquina, instrumento, material, etc.); fazer funcionar experimentalmente; provar, experimentar, ou seja, consistiria em verificar o desempenho de alguém ou de alguma coisa, no caso das máquinas, por exemplo, por meio de situações previamente organizadas, chamadas cotidianamente de teste. Medir seria determinar ou verificar, tendo por base uma escala fixa, a extensão, medida, ou grandeza de, comensurar, de acordo com tal dicionário, calculando. Assim, ao se determinar a quantidade, a extensão ou o grau de alguma coisa, ter-se-ia em vista o aspecto quantitativo do fenômeno a ser descrito tendo por base um sistema de unidades ANUDO n6_miolo.pdf /03/ :28:54
4 142 A avaliação e o processo de ensino-aprendizagem previamente convencionadas. Avaliar consistiria no ato de fazer uma apreciação, considerações a respeito de algo. De acordo com Haidt (2006) seria julgar ou fazer uma apreciação sobre alguém ou alguma coisa, tendo como base uma escala de valores. É importante ressaltar aqui que quando utilizamos o termo avaliar estamos, na verdade, nos referindo não apenas aos aspectos quantitativos da aprendizagem, mas também qualitativos, os quais abrangem tanto a aquisição de conhecimentos decorrentes dos conteúdos, quanto habilidades, interesses, atitudes e hábitos de estudo. Tal fato pode ser claramente observado em uma das crenças e valores sustentados pela Anhanguera Educacional (CARBONARI, 2009) em que o processo da aprendizagem, para ser eficiente e eficaz necessitaria ser constantemente avaliado em função dos objetivos propostos. Tal avaliação deve realizar-se de forma coerente e com qualidade, visando a participação efetiva e co-responsável dos estudantes em busca de seu crescimento intelectual. Educacionalmente, poderíamos focar que quando nos referimos à testagem e à medição a enfatizaríamos a aquisição de conhecimentos e habilidades específicas. Contudo, quando utilizamos o termo avaliar, faríamos referência, conforme citado anteriormente, aos aspectos quantitativos e qualitativos do processo de ensinoaprendizagem, uma vez que a avaliação é também um processo interpretativo, pois é um julgamento com base em padrões e critérios. Avaliar o processo de ensino-aprendizagem, de acordo com Luckesi (2006) pode ser entendida enquanto um juízo de qualidade sobre dados relevantes, tendo em vista uma tomada de decisões, uma vez que ao se avaliar o processo de ensino- aprendizagem verifica-se aquilo que os alunos conseguiram aprender, bem como o que o professor conseguiu ensinar do conhecimento previamente selecionado e classificado como relevante. Dessa maneira, a avaliação no processo de ensino-aprendizagem é importante, no sentido de orientar alguns propósitos norteadores desse complexo processo, tais como: Conhecer os alunos, no sentido de verificar o conhecimento prévio de seus alunos, no início do ano letivo; Identificar as dificuldades de aprendizagem apresentadas. Diagnosticando tais dificuldades com o intuito de caracterizar as possíveis causas, além de oferecer possibilidades de superá-las; Determinar se os objetivos propostos para o processo foram atingidos, avaliando constantemente os conhecimentos, habilidades e atitudes, visando à sinalização da eficiência ou não de tal processo; Aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que o ato de ANUDO n6_miolo.pdf /03/ :28:54
5 Aglay Sanches Fronza-Martins 143 avaliar fornece dados que permitem a verificação direta do nível de aprendizagem dos alunos (HAIDT, 2006, p. 293) e, também, a qualidade do processo de ensino que abrange o trabalho docente ; Promover os alunos, a avaliação além de atribuir um conceito para o aluno, deverá promovê-lo para outra série, grau de ensino. Devido ao surgimento de grande diversidade de procedimentos avaliativos, torna-se relevante apresentar os principais procedimentos estabelecidos dentro da tipologia moderna em tal processo: Avaliação diagnóstica é a avaliação inicial, uma vez que tem a função prognóstica, ou seja, busca fazer um levantamento das informações que os estudantes possuem em relação aos conteúdos a serem elaborados. Identifica, portanto, as aptidões iniciais, bem como as necessidades e sinaliza os interesses dos estudantes. Avaliação formativa possui a finalidade de proporcionar informações sobre o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. Pode ser aplicada ao longo de todo o ano letivo. Tal avaliação encontra-se, dessa maneira, incorporada ao processo de formação como um todo, pois permite tanto aos estudantes, quanto aos professores a redefinição das prioridades e o ajustamento das estratégias. Avaliação somativa é uma avaliação pontual, a qual geralmente ocorre ao final de uma disciplina ou curso. Tal avaliação visa determinar o alcance dos objetivos previamente estabelecidos. O balanço somatório pode elaborar uma ou várias seqüências, realizadas em um processo cumulativo, tendo a prova a função de titular ou conferir um certificado. Será por meio dos resultados obtidos pela avaliação que se fornecerá o feedback para o profissional docente das informações, por exemplo, relativas ao desempenho de seus estudantes, bem como da efetivação e eficiência de seu trabalho no processo de ensino-aprendizagem. Quando entendemos a avaliação como parte integrante do processo de aprendizagem e de ensino, de acordo com Gil (2008), modificamos a percepção de sua função, a qual deixa de ser vista como simples instrumento de seleção e de fiscalização externo ao processo, passando a ser entendida enquanto um método de coleta e análise de dados que levem a uma melhoria do processo. Um exame bem elaborado, de acordo com o autor, realmente auxiliaria o ensino, uma vez que estimularia o pensamento reflexivo sobre conceitos de uma nova maneira, percebendo e re-elaborando as novas relações existentes. REFERÊNCIAS ABREU, Maria Cedia de; MASETTO, M.T. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. São Paulo: MG Ed. Associados, ANUDO n6_miolo.pdf /03/ :28:54
6 144 A avaliação e o processo de ensino-aprendizagem CARBONARI, M.E.E. A crença e valores institucionais. In: CARBONARI NETTO, A.; CARBONARI, M.E.E.; DEMO, P. A cultura da Anhanguera Educacional: as crenças e valores, o bom professor, a pesquisa e a avaliação institucional como instrumento de melhoria da qualidade. Valinhos: Anhanguera Publicações, GIL, A.C. Didática do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, HAIDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições. São Paulo: Editora Cortez, Aglay Sanches Fronza-Martins Atualmente é professora no grupo Anhanguera Educacional na graduação em Pedagogia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em educação formal e não-formal, atuando principalmente nos seguintes temas: ação educativa, museus e educação não- formal. ANUDO n6_miolo.pdf /03/ :28:54
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