Uso de técnica de processamento digital de imagens em problemas geotécnicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso de técnica de processamento digital de imagens em problemas geotécnicos"

Transcrição

1 Uso de técnica de processamento digital de imagens em problemas geotécnicos Tiago Gomes Barroso Carvalho (Doutorando) Laboratório de Engenharia Civil (LECIV) - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) - Campos dos Goytacazes-RJ. tgbcarvalho@yahoo.com.br Fernando Saboya Albuquerque Jr. (Professor Titular) Laboratório de Engenharia Civil (LECIV) - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) - Campos dos Goytacazes-RJ. saboya@uenf.br Sergio Tibana (Professor Associado) Laboratório de Engenharia Civil (LECIV) - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) - Campos dos Goytacazes-RJ. tibana@uenf.br RESUMO: A capacidade de visualizar o deslocamento ou o campo de deformações resultante do solo, sob carregamento, pode melhorar nossa compreensão em problemas geotécnicos. Técnicas de medição por imagens têm sido utilizadas em vários ramos da engenharia, sobretudo na mecânica dos fluidos, na engenharia aeroespacial e mais recentemente na geotecnia. Uma câmera digital com sensor CCD de alta velocidade é utilizada nesta técnica para capturar a luz refletida e registrar as várias imagens digitais que são utilizadas para fornecer os campos de deformação derivados a partir dos campos de deslocamento, com o auxilio de um algoritmo desenvolvido em MATLAB que utiliza técnica conhecida como DIC (Digital Image Correlation). DIC é uma técnica de processamento digital de imagens que compara pares de imagens sequenciais e através da variação da intensidade luminosa, a nivel de subpixel, calcula o campo de deslocamento resultante. Neste trabalho, o campo e a magnitude do deslocamento dos grãos de areia em torno de um duto sob arrancamento serão obtidos utilizando o DIC. O resultado dos estágios de resistência de pico e pós pico (50% do pico), nos dois ensaios, a diferentes densidades, são analisados e discutidos neste trabalho. O padrão de deslocamento para areia fofa e densa visualizado nesta técnica é o mesmo padrão encontrado na literatura. Esta técnica melhora a compreensão do rearranjo dos grãos do solo em torno de dutos, sob arrancamento, e mostra-se como uma boa ferramenta de medição não intrusiva e de baixo custo para ser utilizada na engenharia geotécnica. PALAVRAS-CHAVE: Digital Image Correlation, Modelagem física, Arrancamento de dutos, Geotecnia, Particle Image Velocimetry 1 INTRODUÇÃO O uso de dutos enterrados em áreas urbanas tem experimentado um grande crescimento nas últimas décadas. Isto se deve, principalmente, pela alta demanda por serviços básicos como transporte de gás, petróleo,comunicação e cabos elétricos entre outros. As principais razões para o uso de dutos enterrados para tais serviços são os custos de instalação reduzidos, baixo impacto ambiental e proteção das instalações. Alguns estudos têm sido conduzidos para investigar o comportamento geotécnico e estrutural de dutos enterrados. Atualmente, a maior parte destes estudos esta direcionada para uma melhor compreensão dos mecanismos de ruptura quando esses dutos estão sujeitos a movimentos ascendentes (White et al, 2000

2 Cheuk et al, 2008 Saboya et al, 2010). No entanto, para se projetar com sucesso uma rede de dutos enterrados é necessário o conhecimento do mecanismo de interação solo x duto além do conhecimento dos riscos envolvidos durante a vida útil da redes. 2 CORRELAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS baseado na Equação 1. A acurácia a nível de sub-pixel pode ser obtida aproximando-se a função de correlação cruzada de pico com uma função contínua e então estima-se o pico da função contínua. A figura 1 demonstra os passos da técnica até a obtenção do deslocamento relativo entre um par de imagens. A visualização do deslocamento do solo ou do campo de deformações pode melhorar nosso entendimento em problemas geotécnicos. Algumas técnicas de visualização têm sido utilizadas em pesquisa no campo da engenharia geotécnica por mais de meio século. A técnica de processamento de imagens utilizada neste trabalho é chamada de DIC (Correlação Digital de imagens). 2.1 Correlação Digital de Imagens Básica A correlação digital de imagens básica (DIC) é uma tecnica clássica de reconhecimento de padrões, onde duas imagens são comparadas entre si para obter o deslocamento relativo entre elas. DIC é amplamente utilizado em vários campos da engenharia, e quando deseja-se obter a velocidade relativa do deslocamento esta técnica chama-se de PIV (Particle Image Velocimetry). A função padrão de correlação cruzada é a seguinte: M N 1 c( x, y) f ( m, n) g( m x, n y) (1) MN m 1 n 1 Onde: f e g = intensidades de cinza de duas imagens em análise; M e N = dimensões das imagens em análise (em pixels) ; Se a função de correlação cruzada tem um valor de pico na coordenada (x p,y p ), então o melhor valor de f e g ocorre quando g é alterado e sua origem seja tambem as coordenadas (x p,y p ). Se toda a área da imagem é dividida em janelas de interrogação menores, o campo de deslocamento espacial pode ser obtido calculando-se o deslocamento em cada janela de interrogação. A acurácia da técnica DIC é limitada pela resolução em pixel da câmera, Figura 1 Fluxograma da técnica de Correlação Digital de Imagens (DIC). Adaptado de Iskander( 2011) 2.2 Correlação Digital de Imagens Avançada A qualidade dos resultados do DIC básico diminui substancialmente quando o deslocamento relativo entre duas imagens atinge um determinado limite. Portanto, o valor de pico da função de correlação cruzada cai com o aumento relativo do deslocamento existente entre as imagens comparadas. Isto ocorre devido ao algoritmo fazer uso de uma janela de interrogação fixa que realiza a varredura nas imagens em busca de deslocamentos, que não necessariamente serão compatíveis com o tamanho desta dada janela. Entretanto, vários algoritmos DIC avançados foram desenvolvidos para aumentar a acurácia dos resultados, utilizando procedimentos iterativos de varredura de imagens com tamanhos de janelas variáveis a cada passo da análise.

3 Neste trabalho será utilizado um algoritmo DIC avançado adaptado para realizar 4 iterações com tamanhos de janelas diferentes em uma ordem descrescente: 128x128 pixels, 64x64 pixels, 32x32 pixels e 16x16 pixels. A função de transformada rápida de Fourier (FFT) foi utilizada para uma estimativa do deslocamento entre imagens a nível de pixels e a função Gaussiana 2D foi utilizada para uma estimativa de deslocamento a nível de subpixels. Um interpolador de deformação de janela spline foi utlizado para suavizar os vetores de deslocamento em cada iteração. 3 APARATO EXPERIMENTAL Os parâmetros de velocidade de arrancamento, deslocamento do duto e carga de arrancamento foram controlados e registrados por sistema DAQ (Data acquisition system) da National Instruments, Inc. Modelo NI-PXI Uma interface em LabView foi desenvolvida para controle e gerenciamento dos dados. Neste ensaio, a velocidade de arrancamento utilizada foi de 1 mm/s. Atuador Modelo DAQ 3.1 Sistema ótico desenvolvido para testes O aparato consiste em uma mesa Anti- Vibração da NewPort Corporation (USA), uma câmera de alta velocidade CCD (Charged Coupled Device) com resolução máxima de 1028x1240 pixels e velocidade máxima do obturador de 1100 fps da empresa AOS Technologies (USA), modelo PROMON 500, e um computador para processamento das imagens, como mostrado na Figura 2. A mesa Anti-vibração permite ao sistema o mínimo de interferência externa, possibilitando assim alta estabilidade e melhor qualidade possível da gravação e captura das imagens. Uma caixa de acrílico com as dimensões de 300x150x50mm (comprimento x largura x profundidade) foi utilizada nos testes com o modelo. Um tubo de alumínio com diâmetro de 50 mm e comprimento de 47 mm foi utilizado para simular o duto. Estas dimensões não correspondem à uma escala específica, já que o ensaio é qualitativo. No entanto, estas dimensões não podem violar o princípio da continuidade que estabelece que a menor dimensão do modelo deve ser, pelo menos, 30 vezes maior do que o maior diâmetro do grão (Cheuk et al, 2008). Utilizou-se uma camada de vaselina entre a face do duto e a frente da caixa de acrílico para minimizar o atrito. O arrancamento foi produzido por um motor acoplado a um atuador e uma célula de carga do fabricante Alfa instrumentos, faixa de sensibilidade de ± 25 V previamente calibrada. Mesa Anti-Vibração Figura 2 - Sistema desenvolvido utilizado nos ensaios A câmera foi instalada a aproximadamente 200 mm em uma posição frontal ao modelo com seu eixo ótico perpendicular a caixa de acrílico. Uma lente de 8 mm foi utilizada na câmera para otimizar o ajuste da região de interesse (ROI) para captura das imagens. Um conjunto de refletores de LED foi utilizado para iluminar o modelo como mostrado na Figura 3. Célula de Carga Câmera CCD Refletores LED Figura 3 - Sistema ótico desenvolvido para os ensaios 3.2 Propriedades do solo Duto Uma areia industrial do IPT (Instituto de Pesquisas de São Paulo) foi utilizada no modelo

4 Porcentagem que passa (%) Carga de Arrancamento (N) de solos e suas propriedades físicas encontramse na Tabela 1. Tabela 1. Propriedades Físicas da areia do IPT Propriedade Valor Diâmetro efetivo (D 10 ) 0,277mm Densidade Real dos Grãos 2,67g/cm 3 Índice de Vazios Mínimo (e min ) 0,725 Índice de Vazios Máximo (e máx ) 1,063 Ângulo de Atrito (pico) 38º Ângulo de Estado Crítico 33º Ângulo de Dilatância (denso) 25º Ângulo de Dilatância 4,6º A areia é classificada como SP de acordo com a USCS (Unified Soil Classification System). O peso específico seco da areia fofa (Dr=23 %) é 13,5 KN/m 3 e da areia densa (Dr= 70%) é de 17,2 KN/m 3. A distribuição granulométrica da areia utilizada é mostrada na Figura ,0 0,1 1,0 10,0 Diâmetro das partículas (mm) Figura 4 Distribuição granulométrica da Areia do IPT Os ensaios foram realizados com a areia em duas diferentes densidades, 70% (densa) e 23% (fofa). A areia foi distribuída em camadas para um maior controle da compactação e preparo da amostra. 4 ANÁLISE DOS VETORES E CAMPOS DE DESLOCAMENTO 4.1 Curva Carga vs. Arrancamento do duto As curvas carga de arrancamento vs. posição do duto para os modelos com areia fofa e densa encontram-se na Figura 5. A resistência de pico registrada pela célula de carga foi de 7,42 N e de 18,65 N para os ensaios com areia fofa e densa, respectivamente , ,5 10 7,5 5 2, Posição do Duto (mm) Areia Densa (70%) Areia Fofa (23%) Figura 5 Curva carga vs. Posição do duto para areia fofa e densa 4.2 Vetores de deslocamento em 2D Uma sequência de imagens dos estágios do arrancamento é mostrada na Figura 6 para a areia fofa e densa. A Imagem 1 das Figuras 6a e 6b corresponde ao estágio de resistência de pico e a imagem 3 corresponde ao estágio de pós pico (50% do pico). Os vetores de deslocamento da areia foram obtidos utilizandose o algoritmo PIVLAB escrito em linguagem MATLAB. Cada campo de vetores de deslocamento é obtido através da comparação de um par de imagens em um tipo de sequência pré definido na análise. Neste trabalho, utilizouse a sequencia 1-2, 3-4, 5-6 e 7-8, ou seja a imagem 1 é comparada com a imagem 2, a imagem 3 é comparada com a imagem 4 e assim sucessivamente. Para os ensaios, uma Região de Interesse (ROI) foi definida para evitar um processamento computacional desnecessário. As coordenadas em pixels da janela ROI para todos os ensaios foi de x=255, y=325, w=739, h=640. As Figuras 7 e 8 mostram os vetores de deslocamentos obtidos no estágio de maior resistência da areia ao arrancamento do duto (resistência de pico) para as areias fofa e densa, respectivamente. A Figura 8 mostra que a região de ruptura no ensaio com areia densa é maior que a areia fofa devido principalmente às características de dilatância do solo denso, que forma uma cunha de ruptura cujo ângulo com a vertical é exatamente o ângulo de dilatância. O campo de vetores de deslocamento resultante é calculado através da superposição de todos os campos de deslocamento obtidos na análise.

5 (a) (b) Figura 6 Sequência de cinco imagens capturadas em momentos distintos do arrancamento do duto em areia fofa (a) e areia densa (b) As Figuras 9 e 10 mostram os vetores de deslocamento no estágio a 50% da resistência no pós pico para a areia fofa e densa. Há uma maior magnitude do deslocamento para areia fofa em relação a densa, devido a uma maior liberdade dos grãos em se movimentaram (menor compactação). Isto evidencia o mecanismo de perda de resistência após pico, atribuída ao rolamento dos grãos no entorno do duto para preencher o vazio formado na base. Figura 8 Vetores de deslocamento no estágio de resistência de pico para a areia densa. Figura 7 Vetores de deslocamento no estágio de resistência de pico para a areia fofa. Figura 9 Vetores de deslocamento no estágio de resistência pós pico (a 50 % pós-pico) para areia fofa.

6 estágio de resistência de pico e nas Figuras 13 e 14 para o estágio de resistência pós pico. Figura 11 Linhas de contorno do campo de deslocamento para o estágio de resistência de pico (areia fofa). Figura 10 Vetores de deslocamento no estágio de resistência pós pico (a 50 % do pico) para areia densa. 4.3 Campos de deslocamento em 2D A magnitude dos campos de deslocamento pode ser obtida através da seguinte equação: V 2 2 u v (2) Onde u e v são os componentes horizontal e vertical dos deslocamentos correspondentes. A escala em cinza mostra quantitativamente a magnitude dos campos de deslocamento em pixels. Quanto mais escuro for a cor na região, maior a magnitude do deslocamento. Os dados foram tratados numericamente utilizando subrotinas do programa MATLAB e transferidos para o programa TECPLOT onde são definidos os contornos do campo de deslocamento resultante para cada estágio. Sob cada região dos gráficos, é apresentada quantitativamente a máxima magnitude do deslocamento atingida. Para que os dados sejam apresentados em coordenadas métricas, uma calibração do sistema de captura de imagens utilizando um grid seria necessária. Os campos de deslocamento, em pixel, obtidos nas análises para areia fofa e densa são mostrados respectivamente nas Figuras 11 e 12 para o Figura 12 Linhas de contorno do campo de deslocamento para o estágio de resistência de pico (areia densa). CONCLUSÕES Os vetores e campo de deslocamento em torno de um duto sob arrancamento em areia fofa e densa foram obtidos neste trabalho através de um processo não intrusivo. Um sistema ótico foi desenvolvido para capturar o movimento do solo em torno de um duto sujeito a movimentos ascendentes. Os mecanismos de

7 deformação durante o arrancamento do duto podem ser identificados em quatro estágios distintos: resistência de pico, enchimento de grãos na base do duto, formação de banda de cisalhamento, e fluxo de areia ao redor do duto. Os resultados demonstram que os vetores e os campos de deslocamento são distintos em areia fofa e densa devido, principalmente, a diferentes densidadas em que as amostras foram preparadas. entre um par de zonas de cisalhamento distribuídas. A inclinação média da zona de cisalhamento é influenciada pela densidade do solo e nível de tensão, sendo mas espraiada no solo mais denso em virtude do comportamento dilatante deste. A extensão do deslocamento não pôde ser visualizada nos ensaios realizados devido a impossibilidade de visualização no interior do modelo. Isto será investigado no futuro utilizando uma técnica chamada stereo- PIV que utiliza duas câmeras para capturar os campos de deslocamento em três dimensões ao invês de duas dimensões juntamente com o uso de solos transparentes. Este estudo ajuda a melhor compreensão da resposta do solo sob arrancamento de um duto. Os resultados demonstram que o uso de técnicas de processamento digital de imagens são aplicáveis para modelagem de problemas de interação solo-estrutura. AGRADECIMENTOS Figura 13 Linhas de contorno do campo de deslocamento para o estágio de resistência de pós pico (areia fofa). O primeiro autor gostaria de agradecer à CAPES pela concessão da bolsa de doutorado e todos os autores gostariam de agradecer à PETROBRÁS e FAPERJ pelo financiamento desta pesquisa. REFERÊNCIAS Figura 14 Linhas de contorno do campo de deslocamento para o estágio de resistência de pós pico (areia densa). Para ambas as condições, areia densa (Dr= 70%) e areia fofa (Dr=30%), a resistência de pico ao arrancamento é mobilizada através da formação de uma zona de ruptura delimitada Adrian,R.:Particle-imaging techniques for experimental fluid mechanics. Annual Review of Fluid Mechanics 23, (1991). Bingxiang, Y.;Jinyuan, L.,Wenwu, C. Kaiwen, X.: Development of a Robust Stereo PIV System for 3D soil deformation Measurement. Geotechnical Testing Journal 40 (2), (2011) Cheuk, C.Y., White, D.J. and Bolton, M.D. (2008) Uplift Mechanisms of Pipes Buried in Sand. J. Geotech. Geoenvir. Eng. 134, 2, 154 Giachetti, A.: Matching techniques to compute image motion. IEEE Image Vision computing 18, (2000) Iskander, M. Modelling with transparent soils, visualizing soil structure interaction and multi phase flow, non intrusively, Springer, Berlin (2010) Lehane, B., Gil, D. Displacement fields induced by penetrometer installation in artificial soil J. Physics Modelling Geotech. 4(1):25-36 Liu, JY., Iskander, M. Adaptive Cross Correlation for imaging displacement in soils. ASCE J. Computing Civil Engineering. 18 (46):12 (2004)

8 Roscoe, K., Arthur,J. and James, R., 1963, The Determination of strains in Soils by X-Ray Method, Civ.Eng. Public Works Rev., Vol. 58, pp Sadek, S. Iskander, M., LIU, J.: Accuracy of Digital Image Correlation for Measuring Deformations in Transparent Media. Geotechnical Testing Journal 33 (4), (2003) Santiago, P., Saboya, F., Tibana, S., Reis, R. : Uplift Capacity of Reinforced Buried Pipelines on Sand, 2011 Pan-am CGS Geotechnical Conference, Canada. White, D., Take,W., and Bolton, M. Soil Deformation Measurement Using Particle Image Velocimetry (PIV) and Photogrammetry, Geotechnique, Vol. 53, pp (2012)

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SOIL COMPOSITE /CONCRETE SYSTEMS: CHARACTERIZATION OF THE GEOCOMPOSITE- SOIL INTERFACE Carlos, Karina Gonçalves, UM, Guimarães,

Leia mais

Sistema de Controle e Monitoramento de uma Bancada Experimental para Amortecedor Magneto-Reológico

Sistema de Controle e Monitoramento de uma Bancada Experimental para Amortecedor Magneto-Reológico Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Sistema de Controle e Monitoramento de uma Bancada Experimental para Amortecedor

Leia mais

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c)

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c) ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO Visão estereoscópica se refere à habilidade de inferir informações da estrutura 3-D e de distâncias da cena de duas ou mais imagens tomadas de posições diferentes. Conversão de

Leia mais

Palavras chave: defeitos de solda, pulso eco, redes neurais artificiais, transformada de wavelet

Palavras chave: defeitos de solda, pulso eco, redes neurais artificiais, transformada de wavelet DETECÇÃO DE DEFEITOS EM JUNTAS SOLDADAS UTILIZANDO UM CLASSIFICADOR NEURAL ALIMENTADO POR SINAIS ULTRASSÔNICOS PRÉ- PROCESSADOS PELA TRANSFORMADA DE WAVELET Francisco G. de Paula¹, Maria Cléa S. de Albuquerque

Leia mais

ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L.

ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L. ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L. Palomino Gallo1,H. da Motta, F.S. Silva2 CBPF 1 2 Bolsista da CAPES, Bolsista do CNPq.

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Influência dos carregamentos

Leia mais

Cirurgia Minimamente Invasiva, agora totalmente ao seu alcance. Solução Completa em Videocirurgia de Alta Definição

Cirurgia Minimamente Invasiva, agora totalmente ao seu alcance. Solução Completa em Videocirurgia de Alta Definição Cirurgia Minimamente Invasiva, agora totalmente ao seu alcance Solução Completa em Videocirurgia de Alta Definição A Covidien é uma empresa dedicada em difundir a utilização de técnicas cirúrgicas minimamente

Leia mais

6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros

6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros 6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se um sistema de acompanhamento de alvos do tipo pan-tilt atuado por motores de corrente contínua e fixo em um corpo

Leia mais

Expansão de Imagem #2

Expansão de Imagem #2 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Engenharia Electrotécnica e de Computadores Expansão de Imagem #2 Televisão Digital António Alberto da Silva Marques Pedro Ricardo dos Reis Porto, 2004

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

3 Montagem experimental

3 Montagem experimental 3 Montagem experimental Este capítulo tem o objetivo de apresentar a descrição da montagem e dos equipamentos utilizados para o desenvolvimento do trabalho experimental proposto. Primeiramente será discutida

Leia mais

REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias

REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN

Leia mais

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

Modelagem Digital do Terreno

Modelagem Digital do Terreno Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

ESTUDO DE SOLOS COLAPSÍVEIS POR MÉTODO NÃO-INVASIVO 1

ESTUDO DE SOLOS COLAPSÍVEIS POR MÉTODO NÃO-INVASIVO 1 Nº, dez/96, p.- ESTUDO DE SOLOS COLAPSÍVEIS POR MÉTODO NÃO-INVASIVO João de Mendonça Naime 2 Wilson Conciani 3 Márcio Miranda Soares 4 Paulo Estevão Cruvinel Sílvio Crestana 6 O colapso do solo vem preocupando

Leia mais

Gerenciamento Total da Informação

Gerenciamento Total da Informação FI-7160 Funções O melhor custo-benefício da categoria Alimentador de grande volume Equipado com LCD Equipado com função de proteção avançada de papel Redutor de Desvio - mecanismo estável de alimentação

Leia mais

Forma de Captura de Imagens Digitais:

Forma de Captura de Imagens Digitais: Forma de Captura de Imagens Digitais: - Câmaras Digitais. -Videografia. - Scanner Normal. - Scanner plano B/P (tons de cinza). - Scanner plano Colorido. - Scanner plano profissional. - Scanner de tambor.

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens Israel Andrade Esquef a Márcio Portes de Albuquerque b Marcelo Portes de Albuquerque b a Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF b Centro Brasileiro de Pesquisas

Leia mais

VISÃO COMPUTACIONAL APLICADA PARA O APOIO À CALIBRAÇÃO DE TERMOHIGRÔMETROS

VISÃO COMPUTACIONAL APLICADA PARA O APOIO À CALIBRAÇÃO DE TERMOHIGRÔMETROS VISÃO COMPUTACIONAL APLICADA PARA O APOIO À CALIBRAÇÃO DE TERMOHIGRÔMETROS Vladimir Geraseev Junior Universidade de Taubaté - UNITAU vgeraseev@gmail.com RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

Detecção em tempo real de movimentos de olhos e boca em um vídeo em cores

Detecção em tempo real de movimentos de olhos e boca em um vídeo em cores Detecção em tempo real de movimentos de olhos e boca em um vídeo em cores Daniel Ponciano dos Santos Barboza, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - PESC/COPPE Universidade Federal do Rio de

Leia mais

Aula 2 Aquisição de Imagens

Aula 2 Aquisição de Imagens Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

36 Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.

36 Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012. CONTROLE À DISTÂNCIA DE UM MOTOR UTILIZANDO RECURSOS DE VISÃO COMPUTACIONAL Matheus Henrique Almeida Nascimento 1, Gean Carlo Neves Correa 2, Cristiano Lúcio Cardoso Rodrigues 3 e Sílvia Grasiella Moreira

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.

Leia mais

Linear Solver Program - Manual do Usuário

Linear Solver Program - Manual do Usuário Linear Solver Program - Manual do Usuário Versão 1.11.0 Traduzido por: Angelo de Oliveira (angelo@unir.br/mrxyztplk@gmail.com) 1 Introdução Linear Program Solver (LiPS) é um pacote de otimização projetado

Leia mais

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS

ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS José Guilherme Santos da Silva, Francisco José da Cunha Pires Soeiro, Gustavo Severo Trigueiro, Marcello Augustus

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos

Leia mais

Encontrando a Linha Divisória: Detecção de Bordas

Encontrando a Linha Divisória: Detecção de Bordas CAPÍTULO 1 Encontrando a Linha Divisória: Detecção de Bordas Contribuíram: Daniela Marta Seara, Geovani Cássia da Silva Espezim Elizandro Encontrar Bordas também é Segmentar A visão computacional envolve

Leia mais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e

Leia mais

JinSol, uma interface em Java para solvers lineares.

JinSol, uma interface em Java para solvers lineares. JinSol, uma interface em Java para solvers lineares. Italo C. N. Lima, João Paulo K. Zanardi, Faculdade de Engenharia, PPGEM, UERJ, 20550-900, Rio de Janeiro, RJ E-mail: italonievinski@gmail.com, jpzanardi@gmail.com

Leia mais

2 Texturas com Relevo e Equações de Pré Warping

2 Texturas com Relevo e Equações de Pré Warping 2 Texturas com Relevo e Equações de Pré Warping A noção de warping de imagens é fundamental para o entendimento da técnica abordada nesta dissertação. Este capítulo apresenta definições formais para vários

Leia mais

3 Fundamentos Teóricos

3 Fundamentos Teóricos 35 3 Fundamentos Teóricos 3.1. Introdução Neste capítulo serão vistos os fundamentos teóricos necessários para a análise dos resultados apresentados no Capítulo 6. O procedimento mais comum para a determinação

Leia mais

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:

Leia mais

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41 DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

O uso de blocos de concreto pré-moldados para a face da contenção em solo grampeado

O uso de blocos de concreto pré-moldados para a face da contenção em solo grampeado O uso de blocos de concreto pré-moldados para a face da contenção em solo grampeado Ferreira Jr, J. A., Mendonça, M. B. e Saramago, R. P. Terrae Engenharia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil RESUMO: A participação

Leia mais

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito

Leia mais

Controle Inteligente de Robôs Móveis Autônomos utilizando Sistemas Inteligentes

Controle Inteligente de Robôs Móveis Autônomos utilizando Sistemas Inteligentes Controle Inteligente de Robôs Móveis Autônomos utilizando Sistemas Inteligentes Aluno: Gabriel Lins Tenório Orientadoras: Roxana Jiménez e Marley Rebuzzi Vellasco Introdução A aplicação de robôs móveis

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional?

Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Mauricio R.Suppa (GESTAL Ltda) Marcos Iuquinori Terada (GESTAL Ltda) Afim de se obter o máximo aproveitamento

Leia mais

Indução de Recalques das Fundações de um Edifício Através de Rebaixamento do Lençol Freático.

Indução de Recalques das Fundações de um Edifício Através de Rebaixamento do Lençol Freático. Indução de Recalques das Fundações de um Edifício Através de Rebaixamento do Lençol Freático. Aline D. Pinheiro e Paulo César A. Maia Laboratório de Engenharia Civil, Universidade Estadual do Norte Fluminense,

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail:

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: Texto Proposto Comentário Nossa Proposta Justificativa Técnica Dobradeiras

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar

Leia mais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais A face humana é uma imagem fascinante, serve de infinita inspiração a artistas há milhares de anos. Uma das primeiras e mais importantes habilidades humanas

Leia mais

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente

Leia mais

Desenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas

Desenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas Desenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas Alunos: Marcos Civiletti de Carvalho e Camila Schuina Orientador: Carlos Roberto Hall Barbosa

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO. XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1

Leia mais

2 Estudo dos Acoplamentos

2 Estudo dos Acoplamentos 24 2 Estudo dos Acoplamentos Um problema acoplado é aquele em que dois ou mais sistemas físicos interagem entre si e cujo acoplamento pode ocorrer através de diferentes graus de interação (Zienkiewicz

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Sensoriamento Remoto

Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

Projeto de um Sistema Mecânico para Auxiliar o Implante Permanente de Sementes Radioativas em Tecidos Moles

Projeto de um Sistema Mecânico para Auxiliar o Implante Permanente de Sementes Radioativas em Tecidos Moles Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Projeto de um Sistema Mecânico para Auxiliar o Implante Permanente de Sementes

Leia mais

Hidráulica e Pneumática

Hidráulica e Pneumática E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo MSc. Acumuladores ACUMULADORES HIDRÁULICOS Objetivos da aula Estudar os tipos de acumuladores; Conhecer a simbologia dos acumuladores; Identificar suas

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE CONECTORES DE CISALHAMENTO TIPO CRESTBOND

ANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE CONECTORES DE CISALHAMENTO TIPO CRESTBOND ANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE CONECTORES DE CISALHAMENTO TIPO CRESTBOND Ciro Maestre Dutra Gustavo de Souza Veríssimo José Carlos Lopes Ribeiro José Luiz Rangel Paes UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

S I F Õ E S. Coroamento

S I F Õ E S. Coroamento UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD174 006. Prof. Raimundo Nonato Távora Costa S I F Õ E S 01. Definição: Denominam-se sifões os condutos forçados parcialmente,

Leia mais

Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados

Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Detecção e estimação de sinais Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Aline da Rocha Gesualdi Mello, José Manuel de Seixas, Márcio Portes de Albuquerque, Eugênio Suares Caner, Marcelo Portes

Leia mais

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros

Leia mais

ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI

ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI 0a Revisão do item 5 10/12/2010 KCAR/SMMF 10/12/2010 AQ 0 Emissão inicial 19/11/2010 KCAR/SMMF 19/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS

Leia mais

Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Reologia Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios

Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Reologia Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Reologia Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios 1-) Questão Comente sobre os seguintes personagens científicos,

Leia mais

Série 521 Para relógios comparadores, sensores tipo apalpadores e relógios apalpadores com graduação de 0,001 mm. Especificações

Série 521 Para relógios comparadores, sensores tipo apalpadores e relógios apalpadores com graduação de 0,001 mm. Especificações Calibradores de Relógios Comparadores Para calibração de relógios comparadores digitais e analógicos, relógios apalpadores, sensor tipo apalpador com capacidade máxima de 5 mm. Graduação: 0,0002 mm Série

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Leia mais

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível : 1, 2 e 3 1 Nível : 1 A interface entre o controle do processo (NIVEL II) e o mundo

Leia mais

Classificação de Imagens

Classificação de Imagens Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,

Leia mais

CADEIRA PARA SIMULAÇÃO DE MICROGRAVIDADE

CADEIRA PARA SIMULAÇÃO DE MICROGRAVIDADE CADEIRA PARA SIMULAÇÃO DE MICROGRAVIDADE João Carlos Pinheiro Beck 1, Thaís Russomano, Vicente Mariano Canalli Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Mecânica e Mecatrônica da Faculdade de Engenharia.

Leia mais

3 Procedimento experimental

3 Procedimento experimental 3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).

Leia mais

3. FORMAÇÃO DA IMAGEM

3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 (Tipo B): Modelos de afectação de tráfego (I) 1/6 AFECTAÇÃO A afectação é o 4º passo

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento

Leia mais

micropropulsão; catálise; etanol Grupo de Modelagem e Simulação Computacional

micropropulsão; catálise; etanol Grupo de Modelagem e Simulação Computacional Universidade Federal de Santa Catarina Atividades de Pesquisa Formulário de Tramitação e Registro Situação:Aprovação/Depto Coordenador Protocolo nº: 2013.1156 Título: Desenvolvimento de micropropulsores

Leia mais

VÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL DE PROJETO DIGITAL, SOFTWARE EM AMBIENTE VISUAL E BASE DE DADOS RELACIONAL

VÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL DE PROJETO DIGITAL, SOFTWARE EM AMBIENTE VISUAL E BASE DE DADOS RELACIONAL GLT/15 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) AVALIAÇÃO DO CARREGAMENTO ELÉTRICO DE LTs EM VÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL

Leia mais

PYRAMID. DESCRIÇÃO do modelo de utilidade tendo como TÍTULO: Elemento de cobertura PYRAMID

PYRAMID. DESCRIÇÃO do modelo de utilidade tendo como TÍTULO: Elemento de cobertura PYRAMID DESCRIÇÃO do modelo de utilidade tendo como TÍTULO: Elemento de cobertura PYRAMID No campo das energias renováveis e, em especial, a energia elétrica produzida por módulos fotovoltaicos tem importante

Leia mais

programa técnico Centrífugas de bateladas - Série-E A nova geração de centrífugas de bateladas reúne vários anos de experiência e

programa técnico Centrífugas de bateladas - Série-E A nova geração de centrífugas de bateladas reúne vários anos de experiência e programa técnico Centrífugas de bateladas - Série-E A nova geração de centrífugas de bateladas reúne vários anos de experiência e novos desenvolvimentos para a eficiente fabricação de açúcar. A nova geração

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)

Leia mais

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com

Leia mais

- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido

- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido - Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido Como introdução, VAMOS REFLETIR SOBRE ALGUNS CONCEITOS O QUE SÃO ATIVIDADES AQUÁTICAS? O QUE É NADAR? O

Leia mais

Relatório Interno. Calibração do Sistema de Aquisição de Informação 3D do LOME

Relatório Interno. Calibração do Sistema de Aquisição de Informação 3D do LOME LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatório Interno Calibração do Sistema de Aquisição de Informação 3D do LOME Maria Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavares Abril de 2004 Resumo

Leia mais