PALAVRA-CHAVE: Mercosul. Recursos Humanos em Saúde. Livre Movimentação de Profissionais.
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- Rafael Ximenes
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1 A atuação do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS/SGTES/MS) no MERCOSUL Saúde/Subgrupo de Trabalho nº 11, nos anos de RESUMO O presente artigo aborda a atuação do DEGERTS/SGTES/MS quanto às questões relacionadas a recursos humanos em saúde no âmbito do MERCOSUL, especialmente no reconhecimento de profissões e especialidades de saúde comuns no bloco e na livre movimentação de profissionais no contexto regional. PALAVRA-CHAVE: Mercosul. Recursos Humanos em Saúde. Livre Movimentação de Profissionais. ABSTRACT This article deals with the work of DEGERTS/SGTES/MS on issues related to human resources for health in MERCOSUR, especially regarding the recognition of common professions and health specialties in the economic block, and the free movement of the professionals in the regional context. KEYWORDS: Mercosur. Human Resources for Health. Free Movement of Professionals. Introdução O tema saúde vem frequentemente sendo discutido no mundo, pois é vista como uma área de primeira necessidade para todos e, também, porque seus desdobramentos atingem diversas vertentes que são afetadas, tais como trabalho, imigração, educação e economia. Nesse sentido, a saúde necessita de priorização, sistematização, programação e avaliação para que sejam ampliados os espaços de conhecimento no processo de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação. Em âmbito regional temos o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) como um ator de políticas públicas na área de saúde que por meio do seu Subgrupo de Trabalho nº 11 (SGT-11) trata especificamente dos assuntos de saúde no bloco (BRASIL, 2007). O Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS), da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde (MS) tem, entre outras, a competência de participar de foros internacionais relacionados à regulação do trabalho em saúde, colaborar com a integração dos trabalhadores da saúde no MERCOSUL e organizar as Reuniões do Fórum Permanente MERCOSUL, na qual são discutidas pautas a serem encaminhadas ao SGT-11, por meio da Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional do MERCOSUL
2 (SCOEJER), com a finalidade de regulamentar o trabalho em saúde nos países membros. Mercado Comum do Sul O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), constituído pelo Tratado de Assunção, em 26 de março de 1991, é um bloco econômico que visa à integração econômica e à livre circulação de bens e serviços entre os países membros. O MERCOSUL possui sua configuração atual oficializada no Protocolo de Ouro Preto, assinado em dezembro de 1994, protocolo esse que reconhece a personalidade jurídica de direito internacional do bloco. Com isso atribuindo a este a competência para negociar acordos, tratados, entre outros, com diversos atores globais, como por exemplo demais países ou grupos de países e organizações internacionais (BRASIL, 2007). O MERCOSUL também pode ser caracterizado como regionalismo aberto, que tem por objetivo não só o aumento das trocas comerciais locais, mas também o estímulo ao intercâmbio com outros parceiros comerciais, sendo eles países sul-americanos ou não. Os países membros efetivos do bloco são Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Observa-se que a Venezuela foi o último Estado a ingressar no bloco em 2012, e sendo o único país que se encontra suspenso atualmente. Além dos Estados mencionados anteriormente o MERCOSUL conta com Estados Associados, sendo eles a Bolívia (em processo de adesão), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia e o Equador (desde 2004). Guiana e Suriname tornaram-se Estados Associados em 2013, com isso, todos os países da América do Sul fazem parte do MERCOSUL, seja como Estados Partes ou como Associado. O MERCOSUL se divide em duas Instâncias deliberativas em saúde, sendo elas: Conselho Mercado Comum e Grupo de Mercado Comum. Esses dois órgãos institucionais foram criados com a finalidade de assegurar a ordem e o cumprimento dos prazos. Conselho Mercado Comum O Conselho Mercado Comum (CMC) é o órgão superior do MERCOSUL ao qual incumbe a condução política do processo de integração e a tomada de decisões para assegurar o cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo Tratado de Assunção e para alcançar a constituição final do mercado comum. Dentro da estrutura do CMC se incluem as Reuniões de Ministros, entre elas a Reunião de Ministros de Saúde.
3 Grupo Mercado Comum O Grupo Mercado Comum (GMC) é o órgão executivo e deliberativo da estrutura do MERCOSUL que possui 14 Subgrupos de Trabalho (SGT) com estruturas similares nos Estados Partes, dentre os quais o SGT - 11 Saúde. É integrado por cinco membros titulares e cinco membros alternos por país, designados pelos respectivos Governos, dentre os quais devem constar necessariamente representantes dos Ministérios das Relações Exteriores, dos Ministérios da Economia (ou equivalentes) e dos Bancos Centrais. Contexto Saúde no bloco No que tange ao campo da saúde, as regras que compõem o espaço do MERCOSUL para o exercício profissional nessa área são baseadas nos Tratados e Protocolos que compõem o bloco, nas decisões e resoluções de suas instâncias superiores e, ainda, em portarias e outros documentos emitidos por órgãos de governo de cada país. Quadro 1. Normativas do MERCOSUL para o Trabalho em Saúde Tratados e Protocolos Decisões e soluções Portarias Tratado de Assunção Protocolo de Ouro Preto Resolução GMC nº 27 de 2004 Resolução GMC nº 66 de 2006 Resolução GMC nº 07 de 2012 Resolução GMC nº 08 de 2012 Portaria nº 552 de 2005 Portaria nº 929 de 2006 Portaria nº 734 de 2014 Portaria nº 735 de Em 2 de dezembro de 2016, a República Bolivariana da Venezuela foi notificada do cessamento do exercício de seus direitos inerentes à condição de Estado Parte do MERCOSUL, em razão do descumprimento de compromissos assumidos no Protocolo de Adesão ao MERCOSUL [Nota à Imprensa nº 337/2016]. Em 05 de agosto de 2017, a República Bolivariana da Venezuela foi notificada da suspensão de todos os seus direitos e obrigações inerentes à sua condição de Estado Parte do MERCOSUL, em conformidade com o disposto no segundo parágrafo do artigo 5º do Protocolo de Ushuaia [Nota à Imprensa nº 255/2017]. Subgrupo de Trabalho nº 11 (SGT 11)
4 O Subgrupo de Trabalho nº 11 Saúde (SGT - 11) é um órgão técnico, de caráter deliberativo, ligado diretamente ao Grupo Mercado Comum, criado por meio da Resolução GMC nº 151/1992. A presente Resolução institui os princípios norteadores para o trabalho do Subgrupo de Trabalho nº 11 Saúde que tem como pautas de ação: Compatibilizar os Sistemas de Controle Sanitário dos Estados Partes, com vistas a fortalecer o processo de integração no âmbito do MERCOSUL; Promover a cooperação visando ao fortalecimento regional, à integração e a superação das assimetrias no setor saúde; Propor áreas de trabalho conjuntas do SGT - 11 Saúde com as demais instâncias do MERCOSUL, fortalecendo a integração e a complementação das ações; Propor procedimentos de organização, sistematização e difusão da informação referente à área da Saúde entre os Estados Partes; Desenvolver estratégias para o aperfeiçoamento e a articulação dos Sistemas de Vigilância Sanitária dos Estados Partes tendentes à qualidade, eficácia e segurança dos produtos e serviços ofertados à população, com o objetivo da promoção da saúde, prevenção e redução dos riscos. O SGT - 11 é responsável por negociar tudo que se refere à harmonização das legislações relativas à saúde, entre os países. Ele atua de modo a facilitar a harmonização das legislações nacionais e a compatibilização dos sistemas de controle sanitário dos Estados Partes. As referidas normas do MERCOSUL não são automáticas. Quando aprovadas pelo Grupo Mercado Comum são incorporadas aos Ordenamentos Jurídicos Nacionais. Geralmente, o procedimento se dá por meio de Resoluções Ministeriais ou Disposições das Agências Reguladoras. Para uma melhor compreensão da organização do SGT - 11 Saúde, o quadro abaixo exemplifica os componentes e suas interfaces como um sistema operativo. Os diversos níveis funcionam articuladamente, porém, guardam limites e atuações bem definidas.
5 Quadro 2. Estrutura organizacional do SGT nº11 Fonte: Sáude no MERCOSUL, 3ª edição revisada e ampliada, Série B. Textos Básicos de Saúde, Editora Ministério da Saúde, Brasília, As atividades conduzidas pelo SGT 11 Saúde vêm sendo desenvolvidas em três grandes áreas de trabalho: Produtos para Saúde, Vigilância em Saúde e Serviços de Atenção à Saúde. As referidas áreas de trabalho são de responsabilidade das respectivas Comissões: Comissão de Produtos para a Saúde (COPROSAL), Comissão de Vigilância em Saúde (COVIGSAL) e Comissão de Serviços de Atenção à Saúde (COSERATS). Dentre essas Comissões o DEGERTS/SGTES/MS está inserido no Subgrupo de Trabalho pertencente à COSERATS. Comissão de Serviços de Atenção à Saúde (COSERATS) A COSERATS tem o objetivo de desenvolver políticas internacionais para o desenvolvimento dos serviços de saúde dos Estados Partes. A referida Comissão tem desempenhado um papel protagonista na elaboração de normativas (Boas Práticas, regulamentos técnicos e outros) para a organização e o funcionamento dos Serviços de Saúde dos Estados Partes, considerando os diferentes níveis de atenção e complexidade e qualidade dos serviços.
6 A COSERATS, por sua vez, se divide em duas Subcomissões: Subcomissão de Avaliação e Uso de Tecnologias em Serviços de Saúde e Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional em Saúde (SCOEJER), sendo neste espaço discutidas as pautas abarcadas pelo DEGERTS/SGTES/MS. Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional (SCOEJER) Integrado ao SGT - 11, a Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional (SCOEJER) se constitui na instância de negociação das relações coletivas e individuais de trabalho, da mobilidade de profissionais de saúde, formação profissional, compatibilização dos currículos de formação, reconhecimento da habilitação profissional (títulos e diplomas), registro profissional, regulação do trabalho e requisitos para o exercício profissional entre os Estados Partes do MERCOSUL. Dentro de uma abordagem mais ampla, a referida Subcomissão tem como objetivos: Identificar e especificar, em função das necessidades e das políticas de saúde dos Estados Partes que profissões e áreas de atuação serão priorizadas, definindo critérios e procedimentos; Desenvolver o processo de harmonização para os Estados Partes dos requisitos para a habilitação do exercício dos profissionais da saúde de nível técnico e superior, a fim de facilitar o reconhecimento recíproco; Acompanhar o processo de implementação da Matriz Mínima para o exercício profissional; Articular os sistemas que contemplem as informações definidas pela Matriz Mínima de Registros Profissionais de Saúde do MERCOSUL ; Identificar equivalências nos critérios de sanções aplicadas aos profissionais habilitados para o exercício da saúde de nível superior e técnico nos Estados Partes, assim como harmonizar a nomenclatura das mesmas considerando a Res. GMC Nº 27/04 Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde do MERCOSUL ; Sistematizar a informação referida a organismos reguladores da prática profissional; Identificar necessidades comuns de formação de profissionais da saúde nos Estados Partes para avançar em propostas de desenvolvimento de perfis adequados às necessidades de saúde da população; Desenvolver um plano de trabalho conjunto do SGT Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior (CRC-ES) Comissão Regional Coordenadora de Educação Tecnológica (CRC-ET), atendendo ao Acordo 03/11 o qual se refere à importância de uma agenda compartilhada entre Saúde e Educação para o desenvolvimento e harmonização do
7 exercício profissional; e eventualmente com outras áreas do MERCOSUL envolvidas com a temática; Identificar estratégias que favoreçam o exercício profissional em zonas de fronteira entre os Estados Partes; Estudar as denominações existentes no campo de recursos humanos em saúde e identificar equivalências para a elaboração de uma nomenclatura comum que favoreça a implementação da Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde do MERCOSUL. A Subcomissão é composta por representantes dos Ministérios da Saúde dos Estados Partes, mais especificamente, de setores dos Ministérios responsáveis pela gestão do trabalho em saúde. No Brasil, o Ministério da Saúde é representado pelo Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS/SGTES/MS). A SCOEJER visa, basicamente, integrar os países do bloco e facilitar a mobilidade de profissionais e conhecimento, tendo em conta o melhor atendimento possível às necessidades das populações de cada país. Devido a decisões internas da SGTES/MS durante o ano de 2016 não ocorreram reuniões da SCOEJER. Por sua vez, durante o ano de 2017 foram realizadas duas reuniões da SCOEJER abordando como temáticas: Matriz Mínima, Quadro Comparativo de Sanções e Revisão do Glossário da Comissão de Serviços, Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde (FPMTS) O Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde foi institucionalizado por meio da Portaria nº 929/2006, do Ministério da Saúde. Trata-se de um espaço de diálogo e cooperação entre gestores e trabalhadores da saúde do Brasil, sob responsabilidade institucional do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS/SGTES/MS). O FPMTS visa construir uma posição comum do Brasil, representado pelo Ministério da Saúde, no que diz respeito à pauta negociadora da SCOEJER, consensuada por meio dos debates das instâncias integrantes do Fórum, além de auxiliar na formulação de políticas para a gestão do trabalho e da educação em saúde, proporcionando qualidade da atenção à saúde da população. O Fórum se compõe de representantes de órgãos de governo, conselhos profissionais e entidades representativas da sociedade que tem a finalidade de construir a posição do Brasil nas negociações da Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional do MERCOSUL, conforme Portaria 929/2006. São também objetivos do FPMTS:
8 Apresentar proposições que regulamentem o trabalho na área de saúde do MERCOSUL; Apresentar proposições que auxiliem a formulação de políticas para a gestão do trabalho e da educação na saúde que propiciem o aumento da cobertura e da qualidade da atenção à saúde, especialmente nas áreas fronteiriças do MERCOSUL; e Apresentar proposições que contribuam para a definição e implementação da agenda de trabalho da Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional. Matriz Mínima A Matriz Mínima de Registro de Profissionais da Saúde do MERCOSUL foi aprovada pelo Grupo Mercado Comum - GMC, órgão executor do MERCOSUL, por meio da Resolução GMC nº 27/04. O referido documento diz respeito a informações sobre profissionais que exercem ou pretendem exercer sua profissão no MERCOSUL e/ou trabalhem em municípios ou jurisdições de fronteira, sendo indispensável para habilitar os profissionais do setor saúde no exercício de suas atividades próprias. Os dados constantes da Matriz Mínima dizem respeito à formação dos profissionais, tais como: graduação, pós-graduação lato e strictu senso, conduta ética e disciplinar. As finalidades da Matriz Mínima são de instituir informações comuns no âmbito dos Estados Partes do MERCOSUL e padronizar e trocar informações mínimas sobre os profissionais de saúde e seu trânsito, entre Ministérios da Saúde dos Estados Partes. A Matriz Mínima também apresenta dados sobre a revalidação de títulos, diplomas e certificados, destacando a instituição responsável pelo ato. Além disso, consta da Matriz Mínima o registro de título, diploma e/ou certificado em outro país do MERCOSUL. Os Estados Partes se comprometeram a incorporar a Matriz Mínima a seus ordenamentos jurídicos e adotar as disposições legislativas e administrativas para seu cumprimento. A Matriz Mínima foi incorporada pelos Estados Partes por meio das respectivas normas: Brasil: Portaria/GM nº. 552/05 - Ministério da Saúde Argentina: Resolução nº. 604/05 - Ministério da Saúde Paraguai: Decreto nº /06 - Presidência da República Uruguai: Decreto nº. 282/ Presidência da República A importância da implementação da Matriz Mínima nos Estados Partes está relacionada:
9 a realização efetiva de controle do fluxo dos profissionais de saúde entre os países; ao intercâmbio de informações entre os Ministérios de Saúde dos Estados Partes sobre os profissionais de saúde; a possibilidade de se evitar o exercício profissional em Estado diverso ao seu país de origem, de profissional que esteja impedido de exercer sua atividade profissional; ao respeito dos pré-requisitos complementares exigidos em cada país segundo a legislação nacional. Atuação do DEGERTS/SGTES/MS entre 2014 e 2018 O DEGERTS atua especificamente na SCOEJER/SGT-11, sendo esse um dos principais foros de negociação para recursos humanos em saúde do MERCOSUL. O posicionamento da Delegação do Brasil é consensuado por meio da reunião do FPMTS para representação oficial no MERCOSUL. Dentre os anos analisados é possível observar avanços e atrasos em relação ao cumprimento das pautas, sendo estes ocasionados por ausência de reuniões e/ou por questões políticas e técnicas dos países membros. Segue a análise cronológica da atuação do DEGERTS/SGTES/MS no bloco Em 2014 não houve reunião do SGT-11 no primeiro semestre devido ao fato de existir questões políticas na Venezuela que limitaram as atividades institucionais daquele país. Na ocasião, houve a compreensão, por parte dos Estados que compõem o Bloco Econômico, que ações de apoio internacional deveriam priorizar a pauta para com a Venezuela. Sendo assim, a Venezuela manteve a Presidência Pro Tempore (PPT), passando a PPT para a Argentina apenas no segundo semestre do ano em questão. No segundo semestre de 2014 ocorreu a primeira e única reunião do SGT-11, em Buenos Aires, Argentina. A pauta da reunião deu continuidade ao debate proposto aos representantes dos países do Bloco por mensagem eletrônica, a saber sobre: a discussão sobre exercício profissional no MERCOSUL; a implementação e controle do Sistema de registro online; trabalhadores da área de saúde; as sanções aplicáveis aos profissionais de saúde que infringem a ética no exercício de seu trabalho; o glossário comum de termos utilizados por ministérios de saúde e de educação; a discussão a respeito de
10 novas profissões em saúde, bem como sobre os trabalhadores de nível técnico, e Sistema de Informação em Saúde. Em 2014 foram realizadas a 33ª e a 34ª reuniões do FPMTS, que versaram a respeito das profissões reconhecidas como sendo pertencentes à área de saúde no MERCOSUL, da discussão sobre o processo educacional dos trabalhadores de nível técnico reconhecidos pelo Ministério da Educação, e, igualmente, sobre o Programa Mais Médicos para fins de informar os representantes dos Conselhos a respeito dessa importante política ofertada à população pelo Governo Federal Em 2015, o DEGERTS/SGTES/MS participou das duas reuniões da Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional do MERCOSUL, em maio, no Brasil, e em outubro, no Paraguai. Em ambas as reuniões, o Departamento e os outros países do bloco apresentaram os avanços na construção do banco de dados da Matriz Mínima. Ademais, chegou-se a um acordo e foi elaborado um projeto de resolução do Grupo de Mercado Comum para oficializar a inclusão da Terapia Ocupacional como profissão comum do MERCOSUL na Matriz Mínima. No ano de 2015 não ocorreram reuniões do Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde (FPMTS), por questões internas da SGTES Devido a decisões internas da SGTES/MS durante o ano de 2016 não ocorreram reuniões da SCOEJER. Em 2016 foi realizada a 35ª Reunião do Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde que discutiu, entre outros pontos, a Plataforma Força de Trabalho em Saúde destacando os módulos referentes ao cadastro de residência médica e de especialistas. Além disso, foi tratado o módulo MERCOSUL que expôs o histórico de construção, suas funcionalidades e a proposta de construção do banco de dados a ser utilizado para a Matriz Mínima de Registro Profissional. 2017
11 Em abril de 2017 o DEGERTS/SGTES/MS retomou sua participação na SCOEJER do SGT-11, sob a coordenação da AISA/MS. Nesse sentido, participou da XLVI Reunião da SCOJER/COSERATS/SGT-11, em Buenos Aires na Argentina, na qual firmou os seguintes compromissos: a continuidade do processo de implementação da Matriz Mínima; a inclusão da Terapia Ocupacional na lista de profissões de terminologia comum no MERCOSUL; a consolidação de quadros comparativos de especialidades médicas e de três profissões de saúde de nível médio técnico e a consolidação de quadros comparativos esclarecedores sobre as sanções profissionais aplicadas nos países do MERCOSUL. Ademais, o DEGERTS/SGTES/MS propôs aos países a inclusão de Educação Física, Serviço Social, Radiologia, Medicina Veterinária e Biologia na lista de profissões de terminologia comum do bloco regional. Dando prosseguimento à Presidência Pró-Tempore do MERCOSUL, foi realizada a XLVII Reunião da SCOJER/COSERATS/SGT-11, em outubro de 2017 no Brasil, na qual o DEGERTS/SGTES/MS apresentou o processo de negociação do compartilhamento de dados para implementação da Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde do MERCOSUL, além do Quadro Comparativo de Sanções Profissionais revisado, em função da inclusão do marco jurídico das sanções de cada país. Na reunião houve o início do processo de comparação das especialidades profissionais da área de Enfermagem, com o envio de documentos de Brasil e Argentina. Os representantes do Setor Educacional do MERCOSUL informaram sobre a construção de novos acordos para a revalidação de diplomas e sobre a expansão do Sistema de Acreditação de Cursos Universitários. Ademais, os países avançaram na comparação de especialidades médicas e três profissões de nível médio técnico (Radiologia, Enfermagem e Análises Clínicas). Em 2017 foram realizadas a 36ª, 37ª, 38ª e 39ª reuniões do Fórum, nas quais discutiram, entre outros pontos, a implementação da Matriz Mínima de Registro Profissional do MERCOSUL; os novos procedimentos de revalidação de diplomas em função do Sistema de Acreditação de Cursos Universitários do MERCOSUL; a revisão dos quadros comparativos de sanções profissionais, de profissões de nível médio técnico e de especialidades médicas e a incorporação de especialidades não médicas nos registros da Matriz Mínima.
12 Foi feita a discussão da Resolução GMC nº 07/2012 que inclui a Terapia Ocupacional com possibilidade de agregar as demais profissões de saúde brasileiras à lista de profissões comuns aos países do MERCOSUL. Por fim, foi elaborada na 39ª Reunião do FPMTS a nova redação para o Termo de Compartilhamento de Dados, que é o instrumento normativo que garante o compartilhamento de dados entre os Conselhos Federais da Profissões de Saúde com o Ministério da Saúde, com isso iniciando o objetivo de implementar a Matriz Mínima e fomentar as políticas públicas por meio de indicadores técnicos O presente artigo irá abordar somente o primeiro semestre do ano de 2018, tendo em vista que até a publicação deste foram consolidadas somente as informações do referido período de tempo. No primeiro semestre de 2018 o DEGERTS/SGTES/MS, na reunião de Assunção, no Paraguai, foram firmados compromissos junto ao bloco relativos à continuidade do processo de implementação da Matriz Mínima, a consolidação de quadros comparativos de especialidades médicas e estudo sobre os cursos de Educação Física e Serviço Social, além de consolidar uma matriz comparativa das especialidades de enfermagem. Por fim, nesse período, foram realizadas as 40ª e 41ª reuniões do FPMTS, nas quais discutiram, entre outros pontos, a implementação da Matriz Mínima de Registro Profissional do MERCOSUL; quadro comparativo de sanções, quadros comparativos de nível técnico de radiologia, análises clinicas e enfermagem, incorporação de novas profissões de saúde, termo de compartilhamento de dados da matriz mínima e compatibilização das especialidades das profissões de nível universitário em medicina, além da Inclusão de novas profissões de saúde no bloco. Conclusão Atualmente, a SCOEJER tem se debruçado no estudo de levantamento de quadros comparativos das profissões de saúde comuns aos Estados Partes,
13 confrontando, entre outros quesitos, as atribuições de cada profissão e os tipos de formação dos profissionais. Destaca-se também que os principais itens da agenda de trabalho da SCOEJER foram: formular políticas de gestão e educação na saúde; padronizar a legislação do exercício profissional; implementar a Matriz Mínima com vistas ao registro profissional único para o exercício profissional; e constituir uma base comum de dados. Em relação à Matriz Mínima de Registro dos Profissionais de Saúde no âmbito do MERCOSUL, no caso do Brasil, competirá ao DEGERTS/SGTES/MS a responsabilidade pela sua implementação e coordenação. O objetivo dessa Matriz é apoiar o livre trânsito de profissionais de saúde no âmbito do MERCOSUL, de modo a padronizar os requisitos para exercício e compartilhar informações entre os paísesmembros. O DEGERTS/SGTES/MS tem acompanhado os temas tratados na SCOEJER de maneira ativa, abrangendo entre outros pontos, a uniformização do exercício das profissões de saúde, a provisão de serviços de saúde adequados e a compatibilização dos processos de desenvolvimento mais benéficos para a transformação do sistema de saúde nos Estados Partes. Contudo, a baixa presença dos representantes dos países membros nas reuniões impede o avanço de pautas importantes para o bloco, como o quadro de sanções, matrizes comparativas de formação e Matriz Mínima das profissões de saúde. Já no âmbito do FPMTS houveram avanços nas discussões da incorporação do nível técnico e superior de algumas profissões, além do trabalho com relação às especialidades em saúde das profissões comuns. Dessa forma o trânsito desses profissionais ocorrerá de forma adequada, segura e eficiente. Destaca-se ainda a elaboração da nova redação para o Termo de Compartilhamento de Dados em conjunto com os Conselhos Profissionais de Saúde para subsidiar a implementação da Matriz Mínima de Registro Profissional. Alguns pontos, ainda, necessitam de discussões e definições à luz das leis do Brasil, tais como, o quadro de sanções e a carga horária dos cursos dos demais países membros e, nesse sentido, tem sido elaborado diretrizes para que os
14 profissionais possam se movimentar entre os países, de acordo com suas particularidades locais. Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC no 13, de 28 de fevereiro de Aprova regulamento técnico para produtos de limpeza e afins, harmonizado no âmbito do Mercosul, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 28 fev Disponível em: Acesso em: 15 ago FRANZOI, N. L. Entre a formação e o trabalho: trajetórias e identidades profissionais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, FRANZOI, N. L. Profissão (Verbete). In: PEREIRA, I. B.; LIMA, J. C. F. (Org.). Dicionário da educação profissional em saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008, p MERCOSUL. Tratado para Constituição de um Mercado Comum entre a República da Argentina, República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai. Ministério das Relações Exteriores, 26 de março de Disponível em: Acesso em: 20 ago MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Classificação brasileira de ocupações. (s/d). Disponível em: Acesso em: 15 de ago. de SÁUDE NO MERCOSUL. Série B, Textos Básicos de Saúde, 3ª edição revisada e ampliada, Editora Ministério da Saúde, Brasília, Disponível em:
15 Acesso em: 25 ago Autor: Arthur de Oliveira e Oliveira Bacharel em Relações Internacionais. Consultor Técnico do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS), da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde (MS) Brasília, DF, Brasil. arthur.oliveira@saude.gov.br Coautores: Márcio Lânio Leal Matemático. Especialista em planejamento e orçamento público. Consultor Técnico do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS), da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde (MS) Brasília, DF, Brasil. marcio.leal@saude.gov.br Júlio César Ferreira da Silva
16 Tecnólogo em Radiologia. Diretor do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS), da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde (MS) Brasília, DF, Brasil. julioc.ferreira@saude.gov.br
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